Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Santo Sudário


O Santo Sudário


Quando Jesus disse: “consummatum est” e expirou, José de Arimatéia teve a “audácia de ir a Pilatos” (Mc 15, 43) pedir o corpo de Jesus para proceder ao sepultamento conforme o costume.
Os Evangelhos nos contam que, uma vez concedida a licença, Jesus foi envolto num lençol e depositado num sepulcro novo. São Mateus fala de um pano limpo de linho e São Lucas de um lençol de linho.
O que conhecemos hoje como Sudário é um lençol de linho, de tecido firme e forte, de cor sépia, e de grandes dimensões ( 4,36m de comprimento por 1,10m de largura) , que traz milagrosamente estampado, de frente e de costas em tamanho natural, a figura de um homem de barba com idade calculada entre 30 e 35 anos, de aproximadamente 1,80m de altura e pesando mais ou menos 80 quilos, que foi torturado, flagelado e crucificado. Conserva-se há mais de quatro séculos na cidade italiana de Turim.
Um lenço com o qual se enxugava o suor do rosto designava-se: sudário. Depois, com o tempo essa terminologia passou a ser usada para designar o lençol ou mortalha utilizada para envolver cadáveres nos sepultamentos. Com o mesmo significado, temos em grego a palavra “sidon” , daí vem sindonologia que quer dizer: estudo do sudário.
Desde o momento em que José de Arimatéia saiu do Pretório, às pressas, para adquirir o lençol no mercado de Jerusalém, iniciou-se uma história que atravessaria os séculos. Em nossos dias ela desperta interesse tão ou mais significativos que nos primeiros séculos, sobretudo por causa das incógnitas que apresenta e que nem a ciência moderna consegue desvendar inteiramente.





Foi um longo período, marcado por aparecimentos e desaparecimentos que vai desde o ano 30 de nossa era até 1356, quando é entregue por Godofredo de Charny I aos cônegos de Lirey, na França. A partir daí, a história do Santo Sudário é bem conhecida e esta devidamente documentada.
Em 1356, Godofredo de Charny I – cavaleiro cruzado – entrega aos cônegos de Lirey o Sudário, que estava em seu poder há pelo menos três anos.
Difícil saber, entretanto, como o Sudário foi parar na França porque Godofredo jamais revelou como entrou na posse dele. Acreditam alguns historiadores que tenha sido na época em que Constantinopla caiu nas mãos dos bizantinos.
Em 1390, duas bulas tratando do Sudário foram editadas pelo antipapa de Avignon, Clemente VII.
Não se ouviu falar do Sudário até 1418, quando Humberto, Conde de La Roche, que se casara com Margarida de Charny, recebeu o Santo Sudário dos cônegos de Lirey, para guardá-lo por um certo período em que ocorriam guerras e desordens. O Conde de La Roche, entretanto, veio a falecer sem ter restituído a relíquia aos cônegos de Lirey.
Em 8 de maio de 1443, Margarida de Charny, neta de Godofredo de Charny, foi intimada em juízo a devolver o Sudário aos cônegos de Lirey, quando alegou “ser ele de sua propriedade por direito de conquista feita em guerra por seu avô”.
Em 1453, no dia 22 de março, Margarida entrega o Sudário à mulher do duque Ludovico de Sabóia, Ana de Lusignano.
Em 1457, no dia 30 de maio, Margarida foi apenada com excomunhão pelo tribunal eclesiástico de Besançon.
Em 7 de outubro de 1459, Margarida de Charny faleceu.
Em 1464, no dia 6 de fevereiro, o duque Ludovico de Sabóia, (que estava na posse do lençol), nega-se a atender um pedido de restituição da relíquia, feito pelos cônegos de Lirey, que se consideravam os legítimos proprietários do lençol.
Em 1502, o Sudário foi levado à Sacra Capela do castelo, em Chambéry, especialmente construída para ele.
Em 1506, o Papa Júlio II aprova a Liturgia do Santo Sudário, com festa anual no dia 4 de maio. Desde 1453 até 1506 o Sudário esteve na posse da família Sabóia, em Chambéry, como objeto privado.
Um violento incêndio, ocorrido na noite de 3 para 4 de dezembro de 1532 na sacristia da Sacra Capela, atingiu seriamente o Sudário lá guardado dentro de uma urna de prata. O cônego Lambert, ajudado por dois franciscanos e um ferreiro, conseguiu salvá-lo lançando grande quantidade de água sobre a urna, já incandescente e começando a fundir-se. Felizmente os danos, embora irreversíveis, não prejudicaram totalmente as imagens impressas. Como o lençol estava dobrado dentro da urna, as bordas das dobras, que estavam em contato com uma lateral incandescente, ficaram chamuscadas. Algumas gotas da prata fundida também o perfuraram e a água, utilizada para debelar o incêndio, produziu manchas em forma de losango, tanto na imagem frontal, como na dorsal.


Fonte: Gaudim Press. santuariodocarmo.org.br. Postado por Dalva ...

http://dalvaamaral.blogspot.com.br/2012/03/o-santo-sudario.html

Santo Sudário de Turim


13 de Agosto de 2010. TURIM, segunda-feira, 07 de junho de 2010 (ZENIT.org).
dinizk9.blogspot.com

Saiba mais sobre o Sudário de Turim!

13 de Agosto de 2010

TURIM, segunda-feira, 07 de junho de 2010 (ZENIT.org).- Ao concluir no dia 23 de maio a ostensão do Santo Sudário – que desde 10 de abril recebeu milhões de peregrinos em Turim –, ZENIT responde algumas das perguntas mais frequentes que surgem sobre esse “ícone” impresso com sangue, como disse Bento XVI, ao venerar o manto sagrado a 2 de maio na catedral de Turim.
–Os evangelhos mencionam o Santo Sudário?
–Sim, os quatro evangelhos consideram o detalhe do manto que envolveu Jesus em sua morte: “José, tomando o corpo, envolveu-o num lençol limpo e o colocou num túmulo novo, que mandara escavar na rocha. Em seguida, rolou uma grande pedra na entrada do túmulo e retirou-se.” (Mateus 27, 59). "José comprou um lençol de linho, desceu Jesus da cruz, envolveu-o no lençol e colocou-o num túmulo escavado na rocha; depois, rolou uma pedra na entrada do túmulo" (Marcos 15, 46). "Desceu o corpo da cruz, enrolou-o num lençol e colocou-o num túmulo escavado na rocha, onde ninguém ainda tinha sido sepultado." (Lucas 23, 53). "Os dois corriam juntos, e o outro discípulo correu mais depressa, chegando primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. Simão Pedro, que vinha seguindo, chegou também e entrou no túmulo. Ele observou as faixas de linho no chão, e o pano que tinha coberto a cabeça de Jesus: este pano não estava com as faixas, mas enrolado num lugar à parte." (João 20, 4 - 7).

–Quais características tem o lençol?
–É um sudário de linho manchado com 4,41 metros de comprimento e 1,13 de largura, tecido com um desenho de espinha de peixe de alta qualidade e pouco comum para a época. Apresenta diversas cicatrizes que foram deixadas pelo tempo como manchas, queimaduras e remendos.
–Por que apresenta sinais geométricos?
–Pela ocorrência de um incêndio na capela de Chambéry, em 1532. Uma gota de prata caiu em um dos cantos, causando graves danos. Logo foi reparado. Algumas religiosas clarissas o remendaram. Também apresenta manchas de água na parte central, ao que parece causadas pela água com que se apagou o incêndio.
–Esse Sudário apresenta a imagem impressa de um homem. Quais são sua características?
–É um homem com barba, que jaz morto. Pode ser visto graças a uma impressão e manchas de sangue por meio das feridas sobre o rosto, cabeça, mãos e corpo. Também se vê a parte dorsal do corpo coberta de feridas muito peculiares que atravessam as costas, pernas e descem até a planta do pé. A imagem que aparece é dupla: frontal e dorsal. Ainda que apresente a imagem deste cadáver, não se registra nenhum resto de decomposição. Portanto, se comprova que foi envolto de um corpo humano durante um breve período, ainda que suficiente para que se imprimisse uma imagem.

–Apresenta sinais de coroa de espinhos?
–Não de uma coroa, mas de um capacete de espinhos. As fotos do Santo Sudário permitem realizar uma “autópsia” teórica, que demonstra que as gotas de sangue dispersas na cabeça derivam claramente de feridas de pontas cravadas em vários pontos. Também são vistas diversas gotas de sangue venoso e arterial que correspondem à complexa rede de veias e artérias da cabeça. A parte cervical aparece fortemente castigada, como se a coroa de espinhos fosse continuamente apertada contra a cabeça. Se o homem do Santo Sudário for Jesus Cristo, pode-se ver que usou a coroa durante o caminho do Calvário e também na cruz, adicionando maior suplício. É importante explicar que nenhuma documentação histórica fala que os homens crucificados foram coroados com espinhos.
–Apresenta sinais de flagelação?
–Sim. O flagelo usado contra o homem do Santo Sudário era dilacerante e contundante, entrava na pele; Mel Gibson se baseou em estudos do Santo Sudário para a cena da flagelação de Cristo no filme “A Paixão”. Os estudos demonstram que, como mostra o filme, cada golpe desgarrava a pele, provocando sangramento. Os chicotes apresentam três pontas terminadas em duas bolas metálicas. Este tipo de flagelo foi encontrado em escavações arqueológicas, sobretudo nas catacumbas romanas. O número de golpes recebidos, segundo os estudos do Santo Sudário, foram cerca de 120, sem contar os que não foram possíveis de ser estudados por conta do incêndio de 1532. Cada golpe gera um impacto de 8 centímetros quadrados e o volume contundido de 12 centímetros cúbicos.
–Por que se considera que o homem do Santo Sudário esteve crucificado?
–Porque há sinais de pregos nas munhecas, não nas mãos, como diz a tradição, que Jesus foi crucificado, com pregos nos tornozelos, não nos pés. Antigamente os crucificados eram atados à cruz por meio de cordas e com pregos. Também há sinais de uma lança que atravessou sua costela, a que se refere o evangelho de João. O homem do Santo Sudário carregou uma madeira horizontal da cruz atada nos braços, como também mostra o filme “A Paixão de Cristo”. Com o toque da corda em seu corpo se abriram novamente as feridas da flagelação. No homem do Santo Sudário estas feridas podem ser vistas na escápula, antebraço e ombro direito.

–Por que são tão famosos os negativos dessa imagem?
–O fotógrafo Secondo Pia foi o primeiro a fotografá-lo em 1898. Ao revelar o negativo se deu conta que a imagem mostrava o rosto e o corpo do homem do Santo Sudário no positivo, o que indica que o rosto do homem foi gravado naquele Sudário em imagem negativa. Posteriormente foram feitas mais fotos e a impressão da imagem saiu com melhor qualidade e o negativo oferecia um contraste natural e uma nitidez impressionante. Poder-se-ia dizer que a impressão do Santo Sudário é como um negativo que se converte em positivo.
–É certo que o Santo Sudário tem características tridimensionais?
–Sim. Em 1976 os físicos John Jackson e Eric Jumper, com Kenneth Stevenson, Giles Charter e Peter Schmacher, estudaram a fotografia do Sudário com um programa especial chamado “Interpretation Systems VP-8 Image Analyzer”, nos laboratórios de Sandia Scientific Laboratories, em Albuquerque, Novo México. O resultado mostrava que a fotografia tinha uma dimensão “codificada”, com profundidade, diferente de qualquer outro desenho ou pintura que pudesse ser submetido ao analisador de imagens. Por isso, medindo a intensidade deste colorido, pode-se perfeitamente calcular e reproduzir, como numa estátua, o relevo do corpo envolto por esta “tela”. Este resultado do VP8 não foi obtido nunca com nenhuma outra imagem artística.
–Como o Sudário chegou a Turim?
–Segundo fontes mais tardias, um sudário com o retrato de Jesus foi levado para Jerusalém e Edesa (atual Urfa, ao leste da Turquia), onde foi utilizado segundo uma tradição para apresentá-lo a Abgaro V, rei de Edesa (reinou de 13-50), convertendo-se ao cristianismo. Mas depois que seu filho voltou ao paganismo foram perdidas as pistas deste lençol. No ano de 525 Edesa sofreu uma inundação. Durante sua reconstrução apareceu um sudário com a imagem de Jesus. Imediatamente foi reconhecido como o Sudário que cinco séculos antes foi trazido de Jerusalém ao rei Abgaro. A imagem de Jesus é descrita como “não feita por mãos humanas”. No ano de 943, o Sudário foi levado a Constantinopla, onde foi recebido festivamente pelos fiéis. Durante o saque de Constantinopla, em 1294, segundo o testemunho de Robert de Clary, o Sudário desaparece: “Nem grego nem francês sabe para onde foi o Sudário quando a cidade foi tomada”, diz. A documentação histórica voltou a falar do Santo Sudário em 1355, sob a propriedade do cavaleiro Godofredo I de Charny. Ao morrer, o Santo Sudário foi herdado por sua irmã Margarita, que não teve descendência. Em 1418, foi levado a Lirey, um pequeno povoado ao norte da França, para protegê-lo das guerras com a Inglaterra. Margarita, em 1453, entrega o Santo Sudário aos Duques de Savóia. Em 1502, é inagurada a Sainte Chapelle, em Chambéry, para custodiar o Santo Sudário. Em 1532 houve um incêndio nessa capela. Em 1535, o Santo Sudário viajou por Turim, Milão, Vercelli e Niza, devido à invasão das tropas francesas em Chambery. Em 1578, chegou a Turim para ficar. Mas só em 1706 foi transportado por um tempo a Genova. Também entre 1938 e 1953 foi transportada à abadia Beneditina de Montevergine, para protegê-lo dos possíveis ataques durante a Segunda Guerra Mundial. Logo regressou à catedral São João Batista de Turim, onde está atualmente.
–De quem é o Santo Sudário?
–Desde 1983 é propriedade da Igreja Católica, pois após a morte do rei Humberto II de Savóia foi entregue ao Papa João Paulo II.
–De quanto em quanto tempo são realizadas exposições do Santo Sudário?
–Não existe uma periodicidade. O manto se expõe em tempos especiais por vontade do Papa. Desde que chegou a Turim, foi exposto em 1737 com motivo do casamento do duque Carlos Manuel III de Savóia. Logo foi exposto novamente em 1868, e em 1898 para celebrar os cinquenta anos da família Savóia como reis da Itália. Em 1931, foi exposto novamente com o casamento do príncipe Humberto de Savóia (logo rei Humberto II). Em 1978 e em 1998, para comemorar o primeiro centenário das fotografias do Santo Sudário. Foi exposto mais uma vez no ano 2000, com motivo do grande Jubileu e agora em 2010 por vontade do Papa Bento XVI.
-Um estudo em 1988 disse que se tratava de um falso medieval...
–É certo. Em 1988 foi extraído um fragmento do Santo Sudário para determinar cientificamente sua origem. Três laboratórios de Carbono 14 da Grã-Bretanha, Suíça e Estados Unidos calcularam que não podia ter mais de oito séculos. Imediatamente os meios de comunicação disseram que se tratava de um falso medieval. O então arcebispo de Turim, cardeal Anastasio Alberto Ballestero, reconheceu diante dos meios de comunicação que a peça não era autêntica. Contudo, muitos cientistas e arqueólogos começaram a suspeitar sobre como alguém, sem que existisse a fotografia, pudesse falsificar no tempo medieval uma imagem com tantos detalhes e que é possível ver tão claramente somente nos negativos das fotos, com tal exatidão anatômica patológica e cultural. Por isso as investigações continuam. O fragmento do Santo Sudário que foi utilizado para este estudo é muito pequeno. Foi recortado do canto superior que foi remendado e tocado por milhares de pessoas quando as exposições eram feitas sem nenhum tipo de proteção entre os séculos XIV e XIX. Por isso alguns pensam que os resultados desses estudos foram dados porque estavam muito contaminados.
–Outros dizem que se trata de uma obra de arte.
–Impossível. Em 1978, foi realizado um rigoroso exame do corpo, os braços e o tórax onde se comprova que não foi usado nenhum tipo de pigmento para pintar o Santo Sudário. Ao contrário, as fibras simplesmente parecem descoloradas, como ocorre com um jornal quando se expõe à luz do sol. As aparentes manchas de sangue não apresentam nenhum pigmento diferente. Durante a análise se chegou à conclusão de que se trata de sangue real.
–O que demonstra que este sudário estava em Jerusalém?
–Nos estudos realizados, foram encontradas partículas de poeira que incluem grãos de pólen de dois mil anos de idade de uma planta local de Jerusalém. Restos de pólen deste tipo também aparecem em alguns fósseis que foram encontrados no Mar Morto. Graças a outros tipos de grãos de pólen foi demonstrado o percurso que o Santo Sudário fez chegar até Turim.
–Se sempre foi tão importante o Santo Sudário, existem documentos históricos que se referem a ele?
–Sim, muitos. Foquemos em um: há um manuscrito que se chamaCodex Prey. Está datado entre 1192-1195. Tem cinco ilustrações, que representam a crucificação, o declínio da cruz, a unção do corpo de Cristo na sepultura e Cristo ressuscitado. As ilustrações mostram um lençol em escala real, e com proporções idênticas ao Santo Sudário. O corpo de Jesus aparece completamente desnudo, como no Santo Sudário, algo insólito em um desenho do século XII e na mesma posição em que aparece o Santo Sudário. Algo muito curioso é que o tecido do manto que envolveu Jesus se apresenta no formato de espinha de peixe, muito pouco frequente nessa época. Apesar de que o desenho seja rudimentar, não deixa escapar esse detalhe. O desenho apresenta também os mesmos buracos que se formaram neste Sudário antes do incêndio de 1532.

Fonte: Blog do André Café

6ª Feira Santa - Paixão de Cristo


fonte: imagem pinturasemtela.com.br

Paixão de Cristo

A história da Paixão
Os elementos da história da Paixão são as seguintes:
  • A Última Ceia
  • A agonia no Jardim do Getsêmani
  • A prisão de Jesus depois de sua traição de Judas
  • O exame ea condenação de Jesus pelos judeus
  • O julgamento perante Pilatos, durante o qual Jesus é condenado a ser açoitado e crucificado
  • A crucificação de Jesus

A Última Ceia

Jesus e os discípulos compartilham uma última refeição juntos, quer durante a Páscoa (sinóptico Evangelhos ) ou na véspera da Páscoa (Evangelho de João).
Vinho e pãoA Última Ceia foi uma refeição da Páscoa ©
Durante as refeições de Jesus abençoa o pão e pausas, que ele dá aos seus discípulos dizendo: "Tomai, comei, isto é meu corpo que é dado por vós, fazei isto em memória de mim".
Após a ceia, Jesus abençoa um pouco de vinho e dá-o aos discípulos dizendo: "Bebei dele todos deste;. Para isto é o meu sangue da nova aliança, que é derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados fazei isto, todas as vezes como haveis de beber, em memória de mim ".
Este evento é o fundamento do sacramento cristão da Eucaristia , que inclui serviços como a Sagrada Comunhão, a Missa, Ceia do Senhor. Apesar de diferentes denominações cristãs têm muitas maneiras diferentes de celebrar a Eucaristia, e compreendê-lo de maneiras diferentes, todos eles desenvolvidos a partir da Última Ceia.
Durante a refeição, Jesus prediz que ele será traído por um dos compartilhar a refeição com ele, e que outro dos discípulos o negarei.

Sete Últimas Palavras

As Sete Últimas Palavras referem-se a finais de Jesus sete expressões faladas da Cruz:
  • Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que estão fazendo (Lucas 23:34)
  • Digo-lhe isto; hoje estarás comigo no paraíso (Lucas 23:43) - Jesus disse isso a um dos criminosos crucificados com ele
  • Mãe, não é seu filho. Filho, não é sua mãe (João 19:26)
  • Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? (Marcos 15:34)
  • Tenho sede (João 19:28)
  • Tudo está consumado (Jo 19:30)
  • Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc 23:46)
As Sete Últimas Palavras formaram a base de uma famosa composição de Haydn. Composta em 1786, foi realizada pela primeira vez na sexta-feira 1787 em Cadiz, Espanha.
Cada um dos sete seções da obra é baseada em uma das declarações finais de Jesus. Haydn descreveram a peça como ...
música puramente instrumental dividido em sete Sonatas, cada Sonata dura sete ou oito minutos, juntamente com uma introdução de abertura e concluindo com uma ou Terremoto Terremoto. Estas são compostas Sonatas, e apropriado para as palavras que Cristo, nosso Salvador falou sobre a Cruz ...
Cada Sonata, ou melhor, cada configuração do texto, é expressa apenas por música instrumental, mas de tal maneira que cria a impressão mais profunda sobre mesmo ouvinte o mais inexperiente.
Citação de Grove Music Online

"Está consumado"

Dr. Rowan Williams , Arcebispo de Canterbury, reflete sobre a realização do propósito de Jesus em sua morte.


A Paixão de Cristo é a história da prisão de Jesus Cristo, o julgamento, sofrimento e finalmente sua execução por crucificação. Mas é apenas um episódio de uma história mais longa que inclui a Ressurreição.

Introdução

Paixão de Cristo é a história de Jesus Cristo julgamento parada 's, e sofrimento. Ele termina com a sua execução por crucificação. A Paixão é um episódio em uma longa história e não pode ser adequadamente compreendida sem a história da Ressurreição.
A palavra paixão vem da palavra latina para o sofrimento.
A crucificação de Jesus é aceita por muitos estudiosos como um acontecimento histórico real. Está registrado nos escritos de Paulo, os Evangelhos, Josephus, e do historiador romano Tácito.Estudiosos divergem sobre a precisão histórica dos detalhes, o contexto eo significado do evento.
A maioria das versões da Paixão começa com os eventos no Jardim do Getsêmani. Alguns incluem também a Última Ceia, quando alguns escritores começar a história tão cedo quanto o Domingo de Ramos , quando Jesus entrou em Jerusalém sob os aplausos das multidões.
A Paixão é uma história sobre injustiça, dúvida, medo, dor e, finalmente, a morte degradante. Ele conta como Deus experimentou estas coisas da mesma maneira como seres humanos comuns.
A imagem mais emblemática da Paixão é o crucifixo - Cristo em sua agonia na cruz - encontrada em estátuas e pinturas, em vidro, pedra e madeira as imagens nas igrejas, e em jóias.
A Paixão de Cristo aparece em muitas formas de arte. Ele é definido como a música, usada como um drama e é objecto de inúmeras pinturas.
Espiritualmente, a Paixão é o exemplo perfeito do sofrimento, que é um dos temas difusos da religião cristã.
O sofrimento não é o único tema da Paixão, embora alguns cristãos acreditam que o sofrimento de Cristo e os ferimentos que sofreu desempenhar um grande papel redentor da humanidade de pecado .
Outro tema é a encarnação - a morte de Jesus mostra a humanidade que Deus se tornou verdadeiramente humano e que ele estava disposto a passar por todo o sofrimento humano, até à agonia da morte. Outra é a obediência - apesar de inicial, e muito humano relutância e medo, Jesus demonstra o seu total de aquiescência aos desejos de Deus.
Mas o tema final é a vitória - a vitória de Cristo sobre a morte - e é por isso que a história da Paixão é inseparável da história da Ressurreição.
filhosdapaixao.org.br
grupo-aguaviva.blogspot.com

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Boa Noite!!! Recuperando as energias...


Boa noite
Um dia é diferente do outro.
Basta que usemos os olhos do
coração para diferenciá-los.
Que hoje você só consiga ver
e perceber as coisas
lindas que a vida pode lhe oferecer.
Veja, sinta e participe desta linda ciranda,
chamada vida, um abraço!
http://www.poesiasefrases.com.br/Topico/boa-noite/
Bye..Bye!

Uma tarde feliz!!! Hoje 5ª feira Santa...





Corcovado

Daniela Mercury

Um cantinho, um violão
Esse amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o corcovado
O redentor, que lindo!
Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontar você
Eu conheci o que é felicidade
Meu amor
Um cadinho de mim, mesmo longe do meu Rio eu respiro sempre o meu Rio de Janeiro.Não poderia ser diferente.
Não sou...
Esta música vai ao meu encontro afinal sou uma fã incondicional da Bossa Nova.
Sempre pensando, no meu amor.


Em você, meu Hindu o meu eterno bem querer...Para sempre!!!

Boa Tarde, quase para anoitecer...

Para os meus aposentos... Recolhendo-me!


Até mais...
Meu presente, para todos! Rosas vermelhas...

"Ressurreição" Feliz Páscoa!!!


O significado da Páscoa...

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:

http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/test/kidcafe-esc/significado.html

Salve Jesus Cristo, em nossos corações.
Sempre"ETERNAMENTE"!!!
Antecipando desejo a todos, uma linda e Feliz Páscoa!!!