Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Om Mani Padme Hum

Om Mani Padme Hum
Entoar um mantra é sempre um caminho que conduz a paz. Por isso, quem “mantra” seus males espanta!

O mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Mas é fundamental que pertença a alguma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua. Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver chakras ou vibrar canais energéticos a fim de desobstruí-los.
A vibração sonora faz nascer em nossa mente uma atmosfera de serenidade e como dizia Buda:

“O homem é aquilo que pensa.”

No Tibete utiliza-se o mantra como orações repetidas. É um caminho e um meio de alcançar paz e também elevação da consciência ou iluminação.
Tudo o que pensamos se concretiza na matéria, por esse motivo eles valorizam muito a palavra, ou seja tudo aquilo que falamos e pensamos.
O Mantra mais utilizado na tradição tibetana e associado ao Bodhisattva da Compaixão é o
Om Mani Padme Hum (pronuncia-se Om Mani Peme Hum).

Om  representa a presença de todos os Buddhas, o começo de todos os mantras a própria consciência ou a luz.
Quando entoamos o Om à função é libertar tudo o que precisa ser libertado dentro de nós, afastar o ego, orgulho e o apego. Esse mantra também protege e cria vibrações benéficas e salutares e ainda ensina a meditar no ritmo tranquilo e entrar em contato com a devoção.

Mani significa a joia da compaixão, capaz de realizar todos os desejos. É o som da transformação, pois a joia da mente (ou a pedra filosofal) que nos coloca em contato com a eternidade. Ela também ajuda a fechar a porta de entrada de energias densas especialmente a inveja.
Também pode ser considerado a mente sutil, refinada e conectada com a compaixão por todos os seres, desta forma ela cria um padrão de pensamento positivo fazendo uma higiene mental e trazendo sensação de felicidade. E num estágio mais avançado o desprendimento do sofrimento que os desejos nos causam.

Padme  significa a flor de lótus, aquela que nasce do lodo e floresce. Ou seja, ela nasce da escuridão, de onde há sujeira e dificuldade, abre suas flores somente após ter subido além da superfície do lodo.
Cria emoções positivas e muito forte para quem tem dificuldades de lidar com suas próprias emoções.

Hum Essa sílaba representa a mente iluminada e funciona com um som de limpeza, dissipa as sombras. Eternidade e ajuda no sofrimento de sentimentos de raiva e ódio. Ele é a libertação de tudo que não faz parte ou é positivo para nossa alma. É também o infinito, a Mãe Terra e a eternidade.

O significado literal do mantra seria - Oh! A joia do Lótus, ou da lama nasce à flor de lótus.

A união entre o homem e o universo.

Existe também outros benefícios que resultam da repetição deste mantra, incluindo a produção do mérito e destruição do carma negativo.
O poder do mantra está em apaziguar os pensamentos e elevar a consciência à vibrações energéticas mais sutis, nos trazendo relaxamento e serenidade. Entoar um mantra é sempre um caminho que conduz a paz.
Por isso quem “mantra” seus males espanta!

http://buddhaspa.com.br/blog/qualidade-de-vida/om-mani-padme-hum-o-poder-do-mantra/

BOA TARDE! Bye...Bye...

Conheça os hábitos de filósofos extremamente produtivos

Conheça os hábitos de filósofos extremamente produtivos
Você já se perguntou de que maneira famosos filósofos do passado passaram suas muitas horas de tédio entre suas epifanias que quebraram paradigmas?
V. S. Pritchett uma vez disse: “Mais cedo ou mais tarde, os grandes homens acabam por ser todos iguais. Eles nunca param de trabalhar. Eles nunca perdem um minuto. É muito deprimente”.
De fato, as vidas mundanas de grandes filósofos e gênios foram cheias de trabalho e disciplina, mas conforme a pequena biografia de três grandes pensadores abaixo mostra, nessa rotina é preciso ter um (pequeno) espaço para prazeres viciosos e muito tempo para se perder em pensamentos.
Friedrich Nietzsche
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Enquanto a maioria de nós não poderia alcançar as grandes alturas de solidão iconoclasta que Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) alcançou (e provavelmente nem gostaríamos), é fácil admirar o equilíbrio da rotina diária deste filósofo.
Com um rigor espartano, Nietzsche se levantava todas as manhãs quando o céu ainda estava levemente cinza e, depois de lavar-se com água fria da jarra e bacia de porcelana em seu quarto e beber um pouco quente leite, se não derrubado por dores de cabeça e vômitos, trabalhava ininterruptamente até as onze da manhã.
Ele então fazia uma caminhada de duas horas pela floresta ou ao longo da borda do Lago Silva plana (ao nordeste) ou do Lago Sils (ao sudoeste), parando de vez em quando para anotar seus pensamentos no caderno que sempre carregava consigo.
Voltando para um almoço tarde no hotel Alpenrose, Nietzsche evitava o menu fixo na grande sala de jantar e comia um almoço mais “privado”, que consistia geralmente em um bife e em uma quantidade “inacreditável” de frutas (provavelmente a principal causa de seus problemas de estômago frequentes).
Depois do almoço, geralmente vestido com um casaco marrom longo e gasto, e armado como de costume com seu caderno, lápis e uma sombrinha, ele fazia uma nova caminhada, mais longa, voltando para casa às quatro ou cinco da tarde. Recomeçava o trabalho, sustentando-se em biscoitos, pão camponês, mel, frutas e chá que ele mesmo fazia até que, cansado, apagava sua vela e ia para a cama por volta das onze.

Karl Marx

Karl Marx
Então, como a vida diária de Marx (1818 – 1883) se compara com o isolamento regado a frutas de Nietzsche? De acordo com o filósofo britânico Isaiah Berlin, Marx também tinha seus hábitos cotidianos, embora não fossem tão regrados quanto os de Nietzsche.
Seu modo de vida consistia em visitas diárias a sala de leitura do Museu Britânico, onde ele normalmente ficava das nove da manhã até o fechamento, às sete. Em seguida, continuava trabalhando por longas horas, à noite, fumando incessantemente um luxo que afetou a sua saúde de forma permanente. Marx tinha frequentes ataques de uma doença do fígado, por vezes acompanhados de bolhas e uma inflamação dos olhos, o que interferia com o seu trabalho e o deixava exausto e irritado.
Preocupações com dinheiro contribuíram para as queixas físicas de Marx, tanto quanto a ansiedade social de Nietzsche piorou as dele. Nem todos os filósofos tiveram vidas tão emocionalmente dramáticas, no entanto.

Immanuel Kant

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Vícios como fumar, para o bem ou para o mal, tem um papel importante nas vidas diárias de muitos filósofos, como teve na de Immanuel Kant (1724 -1804). Tirando isso, no entanto, Kant parece totalmente esvaziado de drama, e basicamente entediante.
Ele acordava às cinco da manhã todos os dias, graças aos esforços de seu servo Martin Lampe, que trabalhou para ele de pelo menos 1762 até 1802. O velho soldado tinha ordens para ser persistente, de modo que Kant não dormisse mais do que isso. O pensador tinha orgulho de que nunca ter levantado com sequer meia hora de atraso, mesmo tendo dificuldade em acordar cedo.
Após se levantar, Kant bebia uma ou duas xícaras de chá fraco. Com isso, fumava um cachimbo de tabaco. O tempo que ele precisava para fumar era “dedicado à meditação”. Aparentemente, Kant decidiu que iria fumar apenas um cachimbo por dia, mas é dito que sua quantidade de fumo aumentou consideravelmente com o passar dos anos.
Ele então preparava suas palestras e trabalhava em seus livros até as sete. Suas palestras começavam a essa hora, e iam até as onze. Quando as aulas terminavam, ele trabalhava novamente em seus escritos até o almoço. Depois de comer, dava um passeio e passava o resto da tarde com seu amigo Green. De volta para casa, fazia algum trabalho mais leve e lia.
Ao longo de seus anos mais produtivos, esses três escritores altamente bem-sucedidos certamente abraçaram a máxima de Gustave Flaubert: “Seja regular e ordenado em sua vida, para que você possa ser violento e original em seu trabalho”. [OpenCulture]
http://hypescience.com/conheca-os-habitos-de-filosofos-extremamente-produtivos/

Perdeu os óculos? Aprenda um truque para enxergar bem sem precisar deles!

Perdeu os óculos? Aprenda um truque para enxergar bem sem precisar deles!
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Quem tem algum problema de visão e depende de óculos para enxergar as coisas com nitidez, sabe como é triste perdê-los, ou esquecê-los. Depois que a gente descobre como precisa deles, a dependência do par de lentes ideal para os nossos olhos só aumenta. E ficar sem ele é quase como ficar sem direção.
Isso tudo por um motivo muito simples: a visão é o sentido humano mais convincente, digamos assim. Palavras, histórias e sons são legais e dão boas noções para a gente. Mas o ser humano de uma maneira geral precisa ver para crer. E só depois de ver com os próprios olhos (ou às vezes com as mãos) realmente acreditamos que algo realmente existe. Por isso nos esforçamos tanto para corrigir defeitos de visão seja com óculos, lenMas podemos perder nossos óculos de vista. Eles podem quebrar o que acontece com mais frequência do que gostaríamos, ou simplesmente podemos sair de casa com pressa e deixá-los para trás. De agora em diante, você nunca mais vai ficar na mão, porque vamos ensinar um truque supersimples para quebrar o seu galho.

O truque

Para quando você estiver sem seus óculos, existe um truque que funciona quase como mágica para fazer você enxergar com nitidez. Basta fazer um buraquinho bem, mas bem pequeno mesmo usando o seu dedo indicador. Então, olhe através dele e voilá! Veja como funciona a partir de 25 segundos, no vídeo abaixo:
VEJAM O VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=OydqR_7_DjI

How to See Without Glasses


De agora em diante, chega de ficar apertando os olhos para ver melhor! Até porque, segundo o Minute Physics, o canal criador deste vídeo, esse truque funciona para todos independente de quão embaçada seja a sua visão. Tire seus óculos e faça o teste agora:
snellen
Demais, não é? Comigo deu certo!
Mas por quê?

Como funciona?

Basicamente, a nossa visão funciona da seguinte maneira: a luz sai de uma determinada fonte, reflete nos objetos e viaja até os nossos olhos, chegando à nossa retina, onde uma imagem será formada. O problema é que a luz atinge a sua retina em vários lugares, o que resulta em uma imagem fora de foco.
Para corrigir isso, temos o cristalino, que funciona basicamente com uma lente, de maneira que seu trabalho é focar a luz em um único ponto da retina. Porém, o cristalino só pode focar a luz que vem de uma determinada distância. Se um objeto está muito perto, ou muito longe, sua luz irá se espalhar pela retina, formando uma imagem borrada.
Felizmente, os músculos dos nossos olhos nos permitem acomodar um pouco melhor a luz. Aliás, é exatamente isso que tentamos fazer quando ficamos espremendo os olhos. Quando apertamos o globo ocular, provocamos mudanças focais que nos permitem ver com nitidez a diferentes distâncias. Mas, de vez em quando, nossos olhos não são capazes de fazer isso espontaneamente. É aí que precisamos usar óculos.
Diferentemente do cristalino, um buraquinho muito muito pequeno (do tamanho de uma cabeça de alfinete) consegue focar a luz proveniente de QUALQUER distância. Justamente por ser tratar de um orifício muito pequeno, permite que a luz venha de apenas um lugar e, portanto, de apenas uma direção a partir de qualquer fonte. Assim, não existe a possibilidade de formar uma imagem borrada.
O único detalhe é que essas imagens nítidas são formadas a partir do bloqueio da luz, ao invés do foco, o que resulta em imagens mais escuras. Inclusive é por isso que usamos lentes ao invés de buracos.
Conclusão: fazer um buraquinho com o dedo e olhar através dele é ideal para ver imagens de forma mais nítida, porém mais escura, quando estiver sem óculos.[Gizmodo]
http://hypescience.com/perdeu-os-oculos-aprenda-um-truque-para-enxergar-bem-sem-precisar-deles/

Use seu DNA para saber de onde vêm seus ancestrais

Use seu DNA para saber de onde vêm seus ancestrais
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Uma equipe internacional de cientistas desenvolveu uma ferramenta que permite identificar a origem geográfica de uma pessoa usando linhagens de até 1.000 anos atrás.
Conhecido como Estrutura Geográfica da População (GPS, na sigla em inglês), o método é capaz de localizar a exata aldeia de um país onde os ancestrais de uma pessoa viveram, e pode ter implicações significativas para o tratamento médico personalizado.
Criada pelo Dr. Eran Elhaik, da Universidade de Sheffield (Inglaterra), e pela Dra. Tatiana Tararinova, da Universidade do Sul da Califórnia (EUA), a melhor ferramenta para localizar DNA até agora pode rastrear populações com uma taxa de sucesso de 98%. Mas como?

Como funciona

O GPS centra-se na mistura genética, uma ocorrência comum em que, historicamente, populações anteriormente separadas começaram a se cruzar, criando novos conjuntos de genes no processo.
A equipe usou mais de 100.000 assinaturas de DNA para modelar a ferramenta, conhecidas como marcadores de ancestralidade (AIMS, na sigla em inglês), típicas de regiões geográficas específicas.
Cromossomos autossômicos são utilizados na análise, em vez de DNA cromossômico mitocondrial ou Y, uma vez que proporcionam uma imagem mais equilibrada da composição genética de um indivíduo.
Em resumo, as 100.000 assinaturas de DNA que são típicas de regiões geográficas específicas são comparadas com os cromossomos autossômicos da pessoa que está sendo testada.
“Ficamos surpresos com a simplicidade e a precisão do método. Pessoas em uma determinada área geográfica são mais propensas a ter genética semelhante. Quando também têm traços genéticos normalmente encontrados em outras regiões distantes, a origem geográfica desses traços é geralmente o local mais próximo onde essas características podem ser encontradas”, explica Elhaik.
Os resultados da ferramenta são impressionantes. Em um dos testes, a equipe pode colocar 25% dos moradores da Sardenha em suas respectivas aldeias (10, ao todo) e os outros 75% dentro de 50 km do local correto. Em 20 ilhas da Oceania, os cientistas puderam rastrear 90% da população à sua ilha exata.

Aplicações

A descoberta tem implicações significativas em vários campos. Ser capaz de determinar com mais precisão a ascendência de um paciente pode ajudar os médicos a determinar a sua susceptibilidade a certas doenças genéticas, adaptando seu tratamento e diagnóstico.
Além disso, há evidências que sugerem que diferentes genótipos podem responder de forma diferente a alguns tratamentos médicos.
Por fim, a ferramenta também tem implicações no que se refere ao estudo da origem geográfica de determinadas populações, como os ciganos ou os judeus europeus. O Dr. Elhaik acredita que o GPS pode alterar significativamente a nossa percepção de etnia. “É impossível para qualquer um de nós assinalar uma opção em um formulário que contém apenas ‘caucasiano’ ou ‘afrodescendente’, já que somos muito mais complexos, com nossas próprias identidades únicas”, disse. “A noção de raça não é plausível”.
Gostou da ferramenta e gostaria de experimentá-la? A boa notícia é que você pode, a má é que você precisa ter seu DNA autossômico genotipado por uma empresa primeiro. No Brasil, poucas companhias fazem sequenciamento de DNA, e a técnica não é a das mais baratas. Por exemplo, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) afirma que o exame para detectar doenças genéticas (sequenciamento do exoma) custa cerca de R$ 1.800, sem incluir mão-de-obra, água, luz e outros custos inclusos nos hospitais e centros de diagnóstico, enquanto um sequenciamento completo do genoma sairia cerca de R$ 30 mil.
Se você tiver seu DNA autossômico sequenciado, pode fazer upload de seus dados no site da ferramenta, e usar o GPS para localizar a sua origem ancestral, por um custo que varia de US$ 29,99 a US$ 119,99 (cerca de R$ 67 a 267). [GizmodoGizmagAbril]

http://hypescience.com/use-seu-dna-para-saber-de-onde-vem-seus-ancestrais/

BATER DO CORAÇÃO REVELA SUA PERSONALIDADE.

BATER DO CORAÇÃO REVELA SUA PERSONALIDADE.
Segundo um novo estudo alemão, aspectos da sua personalidade podem literalmente ser revelados por uma batida de seu coração.
O estudo envolveu 425 estudantes universitários com idades entre 18 a 33 anos. Os alunos fizeram testes de personalidade, e os cientistas mediram a sua atividade elétrica do coração utilizando eletrocardiografia.
Traços de personalidade podem influenciar o coração em uma série de maneiras – através de conexões nervosas diretas entre o cérebro e o coração, ou por meio de padrões de respiração ou liberação de hormônios específicos.
A pesquisa identificou “assinaturas” de batidas do coração – padrões de ondas na atividade elétrica do coração – que estavam ligados a certos traços de personalidade.
Por exemplo, pessoas com certas assinaturas de batimentos cardíacos pontuaram mais em testes de neuroticismo – o que significa que esses indivíduos tendem a experimentar mais emoções negativas, como ansiedade e depressão. Eles também tendem a sentir menos emoções positivas, incluindo felicidade e alegria.
As medidas da atividade elétrica do coração também podem ser usadas para prever a afabilidade das pessoas, um traço de personalidade que descreve a compaixão ou empatia de um indivíduo.
Essas assinaturas de batimentos cardíacos podem medir a personalidade das pessoas mais objetivamente que os métodos atuais.
Por exemplo, a personalidade é comumente avaliada através de questionários, mas isso é muito subjetivo. As pessoas podem escolher as respostas que acham mais aceitáveis para seu gênero, ou podem perceber erroneamente suas próprias características.
Os pesquisadores podem também ser capazes de identificar assinaturas características a certos distúrbios emocionais, como depressão ou doenças cardiovasculares. Estas assinaturas podem um dia ajudar a diagnosticar esses transtornos, ou identificar pessoas em risco.
Anteriormente, pesquisadores descobriram uma ligação entre determinados padrões de atividade elétrica do coração e pessoas com personalidades frias, que tendem a não mostrar emoção. No novo estudo, padrões similares foram observados entre aqueles com altas pontuações em neuroticismo e baixas pontuações em emoção positiva .
Embora os cientistas suspeitem que este tipo de padrão elétrico não seja particularmente saudável, pesquisas futuras são necessárias para confirmar isso. Outros estudos ligaram os estados emocionais, como depressão e ansiedade, a doenças cardíacas e pressão arterial elevada.
No futuro, os pesquisadores querem descobrir se certas intervenções, tais como ouvir música ou assistir filmes, alteram os estados emocionais e a atividade elétrica do coração.[LiveScienceFoto]
http://hypescience.com/bater-do-coracao-revela-sua-personalidade/

PORQUE O CORAÇÃO NÃO SE CANSA NUNCA DE BATER?

PORQUE O CORAÇÃO NÃO SE CANSA NUNCA DE BATER?
heartbeat
Entre 60 a 100 vezes por minuto todos os dias, seu coração bate. Ao contrário dos outros músculos do seu corpo, ele quase nunca se cansa, até parar de vez.
Por quê?
O corpo humano é composto por três tipos de músculos: esqueléticos, lisos e cardíacos.
Os músculos esqueléticos são estriados. Anexados aos ossos e tendões, eles controlam praticamente todos os movimentos voluntários e involuntários (como o diafragma, que funciona automaticamente) do corpo.
O movimento voluntário é estimulado por impulsos nervosos, que viajam até os neurônios motores do ramo somático sensorial do sistema nervoso, para fazer com que as fibras musculares esqueléticas em que terminam se contraiam.
O músculo esquelético deriva sua energia a partir de mitocôndrias dentro de suas células, mas não precisa de muitas delas contém uma média de apenas 1 a 2% mitocôndrias, uma fonte de energia suficiente para tarefas musculares intermitentes, como caminhar ou correr.
Completando suas reservas, o músculo esquelético também pode usar glicogênio (energia armazenada) para produzir ATP, a unidade básica que transporta e libera energia às células.
Já músculo liso é exatamente como descrito: sem estrias. Encontrado em órgãos internos ocos (exceto o coração), os músculos lisos funcionam automaticamente, nos ajudando a fazer coisas como digerir alimento, dilatar as pupilas e fazer xixi.
Por sua vez, tal como o músculo esquelético, o músculo cardíaco é estriado. Excepcionalmente, as células deste tipo de músculo são unidas em junções aderentes que permitem a contração do coração com força, sem rasgar suas fibras.
O estímulo para fazer o coração bombear vem de dentro e passa de fibra a fibra por meio de junções comunicantes entre si. Em uma onda síncrona a partir das aurículas e através dos ventrículos, o sangue viaja por todo o corpo. Qualquer coisa que interfere com essa onda, como um ataque cardíaco, pode fazer com que as fibras do coração batam de forma aleatória condição chamada de fibrilação atrial.
Embora o coração bombeie sangue por sua própria vontade, os nervos modulam (aumentam ou diminuem) a taxa intrínseca e a força do batimento cardíaco. Mesmo que esses nervos sejam destruídos (como em um transplante cardíaco), o coração continua a bater.
Músculo cardíaco, assim como o músculo esquelético, também é alimentado por mitocôndrias, mas possui muitas mais. O volume total do coração é integrado de 30 a 35% de mitocôndrias. Essa enorme quantidade de geradores de energia significa que o músculo cardíaco, em um estado saudável, nunca precisa de descanso há sempre um pouco de energia sendo transferida para o músculo, ao mesmo tempo em que mais energia está sendo derivada da ingestão calórica.
No entanto, esta quantidade de mitocôndria significa que o coração tem também uma maior dependência de respiração celular para ATP, tem pouco glicogênio e recebe pouco benefício da glicólise quando o suprimento de oxigênio é limitado.
Assim, qualquer coisa que interrompe o fluxo de sangue oxigenado para o coração leva rapidamente a danos, até mesmo à morte. Isto é o que acontece em ataques cardíacos.

É possível cansar o coração

Em 2001, cientistas estudaram a fadiga cardíaca em atletas de resistência. A cardiologista Euan Ashley montou um laboratório móvel na linha de chegada da corrida de ultra resistência “Adrenaline Rush” na Escócia. A equipe vencedora cruzou a linha depois de 90 horas contínuas de ciclismo, escalada, natação e remo, praticamente sem dormir.
Fazendo exames antes e após os 400 km de corrida, a equipe de Ashley determinou que os corações dos atletas que terminaram a competição bombeavam 10% menos sangue no final da corrida em comparação com a quantidade bombeada no início.
No entanto, mesmo os corações dos atletas que mostraram sinais de cansaço cardíaco voltaram ao normal rapidamente após a corrida, e nenhum dano permanente foi feito.
Mas poderia.
Outras pesquisas indicam que existem perigos de danos permanentes ao coração, como um estudo britânico de 2011, feito com homens que tinham sido parte de uma equipa nacional ou olímpica britânica em corrida de longa distância ou de remo, bem como corredores que tinham completado pelo menos uma centena de maratonas.
12 participantes tinham 50 anos ou mais, e 17 tinham 26 a 40 anos. Eles foram analisados e comparados a um grupo de 20 homens saudáveis com mais de 50 anos, nenhum dos quais eram atletas de resistência.
Os diferentes grupos foram submetidos a um tipo de ressonância magnética de seus corações, que identifica sinais muito precoces de fibrose ou cicatriz dentro do músculo cardíaco, condição que pode contribuir para função cardíaca irregular e, eventualmente, insuficiência cardíaca.
Os resultados foram bastante inquietantes. Nenhum dos atletas mais jovens ou os não atletas mais velhos tinham fibrose em seus corações. Mas metade dos atletas mais velhos tinham cicatrizes no músculo cardíaco. Os homens afetados foram, em cada caso, aqueles que tinham treinado de maneira intensa por mais tempo.
No entanto, até mesmo os cientistas que estudam os efeitos do exercício intenso no músculo cardíaco concordam que “exercício demais” não é um grande problema na sociedade de hoje. A maioria das pessoas só se exercita para ficar em forma, e a evidência científica diz que o exercício de resistência, no geral, faz bem para o coração. [Gizmodo]
http://hypescience.com/por-que-o-coracao-nao-se-cansa-nunca-de-bater/

MITO OU REALIDADE: ESTRESSE PODE DEIXAR VOCÊ DOENTE?

MITO OU REALIDADE: ESTRESSE PODE DEIXAR VOCÊ DOENTE? 
De fato: estresse e doenças estão entrelaçados. Há alguns anos já se sabe que o estresse psicológico aumenta o risco de doenças cardiovasculares, gripes, resfriados e até alergias.
Mas como um leva ao outro? Pesquisas recentes mostram que o hormônio cortisol tem um papel decisivo. Liberado em grandes quantidades em momentos de estresse pelas glândulas suprarrenais, esse hormônio abastece o corpo com uma ‘explosão’ de energia.
Ele também ajuda na resposta do sistema imune do corpo a infecções e inflamações, mantendo diversas doenças sob controle. Mas quando os níveis de cortisol permanecem elevados, o corpo se torna menos sensível ao hormônio, da mesma maneira que níveis elevados de insulina podem levar à resistência à insulina.
Cientistas da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, colocaram isso à prova. Em um experimento, 276 adultos saudáveis foram expostos a vírus de gripes, mantidos em quarentena e monitorados por cinco dias. Aqueles que passaram por experiências estressantes estiveram mais propensos a mostrar resistência ao cortisol.
E tiveram mais chances de desenvolver resfriados, também de acordo com outra pesquisa, publicada no periódico científico PNAS.
Outro ponto importante a ser levado em conta é que as pessoas mais resistentes ao cortisol eram também as que mais produziam citoquinas, componentes do sistema imunológico que promovem inflamações e que aumentam a severidade dos sintomas.
“Já que a inflamação tem um papel importante no começo e na progressão de um amplo espectro de doenças, esse processo tem grandes implicações para o entendimento do papel do estresse”, afirmam os pesquisadores.[TheNewYorkTimes]
http://hypescience.com/mito-ou-realidade-estresse-pode-deixar-voce-doente/