Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 10 de maio de 2014

MINHA HOMENAGEM A ETERNA - Diana, Princesa de Gales

MÊS DE MAIO... 
MÊS DE MARIA! MÊS DAS MÃES! MÊS DAS NOIVAS!
MINHA HOMENAGEM A LADY DI...
MULHER... MÃE... ESPOSA... PRINCESA...

Diana, Princesa de Gales

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Diana Frances Spencer (posteriormente Diana, Princesa de Gales, Sandringham1 de julho de 1961 — Paris31 de agosto de 1997), também conhecida mundialmente por Lady Di, foi uma aristocrata, filantropa e a primeira esposa de Carlos, filho mais velho e herdeiro aparente de Isabel II do Reino Unido.1 Seus dois filhos, os príncipes Guilherme e Henrique, são respectivamente o segundo e o quarto (após o nascimento do filho de Guilherme, seu neto) na linha de sucessão ao trono do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de outros doze países da Commonwealth, tais como CanadáNova ZelândiaAntígua e 


Após o seu casamento com o príncipe de Gales, Diana tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo, celebridade perseguida por paparazzi, um ícone da moda, ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.3 4 5

A sua trágica e inesperada morte ocorrida após um acidente de carro na cidade de Paris, em 1997, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, realizado em setembro do mesmo ano, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas, tornando-se um dos eventos mais assistidos da história da televisão.6

Mesmo após 16 anos de sua morte, a "princesa do povo" continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. Estima-se que seu nome seja citado, pelo menos, oito mil vezes por ano na imprensa britânica.7
Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento. Andrew Morton, por exemplo, culpa a "crueldade" de Carlos pelo fim do relacionamento deles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos "distúrbios mentais" de Diana como sendo os responsáveis pelo desgaste da relação.8 A jornalista Tina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficção forjada pelos tabloides.9

Biografia


Descendente de aristocratas britânicos, filha do visconde Edward John Spencer e de Frances Shand Kydd, sendo assim Diana respectivamente neta dos nobres Albert Spencer, 7º Conde Spencer e Edmund Burke-Roche, 4.º Barão Fermoy. Diana Frances Spencer nasceu como a terceira filha do sexo feminino e penúltima do casal, em 1 de julho de 1961, na aldeia de Sandringham, no condado inglês de Norfolk. Seus pais demoraram uma semana para escolher seu nome, uma vez que eles esperavam um menino que fosse o herdeiro da família Spencer.10 Ela teve quatro irmãos, sendo que um deles morreu assim que nasceu. São eles: John Spencer, Charles Edward Spencer e Elizabeth Sarah Lavinia.11 12 Diana foi batizada na igreja de Santa Maria Madalena, em Sandringham, pelo reverendo Percy Herbert e seus padrinhos foram John Floyd, presidente da Christie's, Mary Colman, Sarah Pratt e Carol Fox.8

Os pais de Diana se separaram em 1968, quando ela tinha oito anos de idade, por conta de um caso extraconjugal que sua mãe mantinha com o empresário Peter Shand Kydd. Como consequência, Diana e seu irmão Charles foram levados por sua mãe para viver em um apartamento no distrito de Knightsbridge, onde a princesa foi matriculada numa escola diária local.10 No Natal do mesmo ano, Diana e seu irmão foram comemorar a data com seu pai, que se recusou a deixar os filhos retornarem à capital londrina com a mãe. Subsequentemente, em 1969, o casal disputou a custódia dos filhos na justiça. O juiz a concedeu ao pai, que foi apoiado por um depoimento de sua sogra contra Frances.10

A separação de seus pais, bem como os conflitos decorrentes desse fato, foi determinante para a infância "infeliz" da princesa.13 14 Pensando em não cometer os erros dos pais, Diana queria constituir uma família unida e feliz.15 Biógrafos de Diana acreditam que ela desenvolveu uma doença mental decorrente de uma infância problemática. Tal fato, no entanto, é negado por parentes e amigos dela.16

Educação e juventude


Com a morte de seu avô paterno Albert Spencer, em maio de 1975, o pai de Diana tornou-se o oitavo Conde Spencer. Diana e suas irmãs, como resultado disso, receberam cada uma o título de lady, prerrogativa comum entre filhas de condes britânicos. Seu irmão Carlos tornou-se, por sua vez, o novo Visconde Althorp.10 Pouco tempo depois, John Spencer e seus quatro filhos mudaram-se para Althorp, em Northamptonshire, a propriedade ancestral da família Spencer do século XVI, deixando Park House, que era alugada da família real.17
Diana frequentou, inicialmente, a Riddlesworth Hall, uma escola preparatória para meninas, na qual foi reconhecida pelo seu talento para as artes, em particular para a dança e para a música.18 Diana também era uma excelente esportista, tendo praticado tênisnataçãohóquei e salto ornamental.5 Seu pai depois a matriculou em West Heath Girl's School, em SevenoaksKent, esperando que esta respeitável escola aproximasse Diana mais dos estudos e a afastasse do balé, que provavelmente era a maior paixão de sua infância e juventude. A princesa foi educada em West Heath por cinco anos, mas não passou em seus exames finais, mesmo em segunda tentativa e por isso foi transferida, em 1977, para a Instituto Alpin Videmanette, uma escola para moças que ficava na Suíça.18
Quando retornou à Inglaterra em 1978, aos dezessete anos, ela ganhou de seus pais um apartamento na cidade de Londres, para onde se mudou e, em setembro do mesmo ano, se matriculou em um curso de culinária francesa em Cordon Bleu, mesmo detestando o ofício. Com a ajuda de sua mãe, ela obteve um emprego como professora de balé no conhecido estúdio Vacani, onde trabalhou por pouco tempo.19
Embora fosse filha de nobres, ela trabalhou como uma mulher normal que procurava independência e realização pessoal. Entrou para a brigada da "fita de veludo encarnada", uma associação para mulheres da alta sociedade que procuravam seguir padrões e valores bastante liberais, sendo vulgarmente conhecidas como "Sloane Rangers".20 Diana inscreveu-se em duas agências de emprego: Solve Your Problems e Knightsbridge Nannies, fazendo tarefas domésticas, como faxineira e babá, antes de se tornar professora do jardim de infância Young England School, em Pimlico.20 21
A sua vida em Londres era tranquila: não ia a discotecas nem a festas extravagantes, optava por locais mais modestos e calmos, pois era tímida, insegura e sensível. Passava habitualmente os fins de semana em Althorp, junto de sua família e amigos. Lady Diana, numa entrevista, disse que naqueles anos queria se manter "tidy", uma expressão britânica usada para designar "virgindade", porque ela esperava alguém especial.14

Vida pessoal


Em novembro de 1978, Diana e sua irmã Sarah foram convidadas para o aniversário de trinta anos do príncipe Carlos. Numa carta para a sua babysitter, Mary Clarke, Diana revela que teria planejado, juntamente com os seus irmãos, Charles e Jane, casar a sua irmã mais velha, Sarah, com o príncipe Carlos22

Outro convite, desta vez feito pela rainha para uma semana de caça em Sandringham, veio em janeiro de 1979. Em julho do mesmo ano, Diana e sua irmã Jane foram convidadas pela Rainha para o Castelo de Balmoral, na Escócia.

Em agosto de 1979, um fato devastador para Carlos aconteceu: seu tio-avô e padrinhoLorde Mountbatten, foi assassinado pelo IRA. Eles eram tão próximos que Mountbatten era visto como o "pai substituto" dele. Em um encontro com amigos mútuos, Carlos e Diana sentaram-se um do lado do outro e começaram a conversar alegremente até o assunto sobre o funeral de Mountbatten ser tocado. Diana disse:
Cquote1.svg
Você parecia tão triste (…) Meu coração ficava vazio enquanto via você daquele jeito, e eu pensei: 'Isso não está certo, você está completamente sozinho, você deveria ter alguém para cuidar de você.
Cquote2.svg

Dali em diante,a figura que Carlos tinha de uma amiga de infância em Sandringham, transformou-se definitivamente, e ele começou a procurá-la. Em fevereiro de 1980, foi a primeira vez que Diana passou um fim de semana em Sandringham sem a companhia de uma irmã, apenas da família real. Há rumores de que a então ex-namorada do príncipe,Camilla Parker Bowles (sua atual esposa), ajudou-o a escolher Diana Spencer como esposa. Camilla fazia parte do restrito círculo de amigos de Charles.

Noivado


As constantes aparições de Diana e Carlos juntos, começaram a atrair a atenção da imprensa, e o tabloide The Sun escreveu que um novo romance real tinha tido início. A cada momento que saía de seu apartamento, ela era seguida por jornalistas. No dia 6 de fevereiro, Charles combinou um encontro com Diana no Castelo de Windsor. Lá, ele falou o quanto sentiu sua falta durante uma viagem à Suíça e pediu a sua mão em casamento.

No dia 23 de fevereiro, depois de contar as novidades para a família e amigos, Diana saiu de seu apartamento em Coleherne Court e partiu para o Palácio de Buckingham, a fim de evitar a mídia. O Palácio de Buckingham anunciou o noivado no dia 24 de fevereiro de 1981. Diana ficou no palácio em companhia de dois empregados, mas não de seu noivo.

Uma semana antes do casamento, Diana assistiu a uma partida de pólo em que Charles estava jogando. Na arquibancada, ela começou a chorar novamente. Isso aconteceu um pouco depois que ela soube que seu noivo estava planejando entregar o bracelete a Camilla. O Palácio de Buckingham, em resposta, disse que foi exaustão. Apesar disso, Diana e Carlos tiveram bons momentos durante seu noivado e pareceram felizes juntos enquanto estavam nas ruas, cumprimentando o público.

Casamento


O casamento ocorreu na Catedral de Saint Paul em Londres, numa quarta-feira, no dia 29 de Julho de 1981. A cerimônia contou com 3500 convidados (incluindo Camilla Parker Bowles e seu então esposo Andrew) e foi assistida por aproximadamente um bilhão de pessoas em todo mundo via satélite. Diana se tornou oficialmente Sua Alteza Real a Princesa de Gales e foi imediatamente elevada a terceira mulher mais importante da monarquia britânica, somente atrás da rainha Elizabeth II e da rainha mãe. Diana viajou a vários países em missões da família real britânica, em 1982, representou a rainha Elizabeth II no funeral da princesa Grace Kelly de Mônaco. O maior casamento real do século XX passou a ser comparado a um conto de fadas, e rapidamente a princesa conquistou o público com sua beleza, chamando, muitas vezes, mais atenção do que seu marido.
Crise

John Travolta e a Princesa de Gales dançando na Casa Branca
Entretanto, no palácio real, as tensões entre Carlos e Diana aumentavam constantemente. O príncipe estava sempre comprometido com seus deveres, e Diana estava sempre se sentindo solitária e suspeitava, cada vez mais, de que ele estaria tendo um caso extra-conjugal com Camilla Parker-Bowles. Em público, eles continuavam a aparentar um casal apaixonado. No meio da década de 1980, após o nascimento dos dois filhos do casal, Carlos passou a ficar mais tempo com seus amigos, incluindo Camilla, bem como a ficar mais tempo em Highgrove House, enquanto que Diana permanecia no Palácio de Kensington.
Para descrever o colapso do casamento entre Carlos e Diana, a mídia britânica e internacional chamou-a de Guerra dos Galeses. O nome deriva da Guerra das Duas Rosas, uma série de disputas entre a Casa de York e a Casa de Lencastre pelo trono inglês. A "Guerra dos Galeses" teve início no final dos anos 80, quando veio a conhecimento público que o casamento de Carlos e Diana estava arruinado. Chegou ao seu clímax em 1992, quando o Príncipe e a Princesa de Gales formalmente se divorciaram.
Separação e divórcio
Os príncipes de Gales finalmente se separaram em 9 de dezembro de 1992. O divórcio foi finalizado em 28 de agosto de 1996. O acordo criado pelos advogados dos príncipes estabelecia que Diana poderia continuar vivendo no Palácio de Kensington; que a guarda dos príncipes Guilherme e Henrique seria dividida entre eles; e que uma quantia de £17 milhões de libras seria concedida a Diana. Uma carta-patente de Isabel II do Reino Unido de 21 de agosto de 1996 tornou oficial que todas as ex-esposas de príncipes britânicos perderiam o status de Sua Alteza Real depois do divórcio. Quando Diana recebeu a notícia de que perderia seu título de Sua Alteza Real, chorou muito, entretanto seu filho, Guilherme vendo que a mãe estava com depressão, lhe prometeu a devolução do título de Sua Alteza Real, quando fosse coroado. Após o divórcio seu título oficial passou a ser Diana, Princesa de Gales, foi mantida como sendo uma princesa britânica e foi mantida como membro da família real britânica já que era mãe, na época, dos 2º e 3º colocados na linha de sucessão da coroa britânica.

Morte


A Chama da Liberdade, que fica acima da entrada do túnel onde Diana morreu. Os fãs de Diana o decoram com cartazes, que são, por lei, removidos pelas autoridades francesas.
Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu em um acidente automobilístico no túnel da Ponte de l'Alma, em ParisFrança, quando era perseguida por sete paparazzis. Diana estava jantando com Dodi Al-Fayed,herdeiro da cadeia de lojas Harrods e então namorado da princesa,em um restaurante quando começou a perseguição por parte dos paparazzis. No carro, Diana estava acompanhada de Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz S280 sedan deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.
O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, era o mais próximo do ponto de impacto e foi o único sobrevivente do acidente. Trevor também era o único ocupante do carro que estava utilizando o cinto de segurança o que não é comum, pois guarda-costas precisam de livre movimento para proteger profissionalmente alguém [carece de fontes]. Rees-Jones, depois de meses em coma no hospital, disse que não tinha lembranças do acidente.
Henri Paul e Dodi Al-Fayed morreram imediatamente, e Diana sentada ao banco de trás resvalou-se brutalmente durante o impacto e bateu no banco à sua frente, causando uma hemorragia interna e quebra de ossos (bacia e braço). Diana foi transportada para o Hospital Pitié-Salpêtrière, onde, apesar das inúmeras tentativas de reanimação cardiorrespiratória, ela morreu às 4 da madrugada. Seu funeral, em 6 de setembro de 1997, foi assistido por aproximadamente dois bilhões de pessoas em todo o mundo.
No funeral de Diana, seu irmão Conde Spencer disse: Acima de tudo, nós agradecemos pela vida de uma mulher que tenho muito orgulho em poder chamar de minha irmã a única, a complexa, a extraordinária a insubstituível Diana, cuja beleza, interna e externa, jamais se extinguirá de nossas mentes. Em 1997 o cantor Michael Jackson selecionou a canção Gone Too Soon na compilação Diana Princess of Wales Tribute em sua nobreza, pois em diversas ocasiões Michael nunca escondeu o quanto a admirava e amizade que tinham.

Legado

O interesse de Diana em ajudar as pessoas levou ao estabelecimento do Diana Memorial Award, prêmio conferido desde 1999 a jovens que têm demonstrado devoção e compromisso para com as causas advogadas pela princesa.23 24 Em 2002, Diana ficou em terceiro lugar, com pouco mais de treze por cento dos votos válidos, na lista dos maiores britânicos de todos os tempos, perdendo as duas primeiras colocações para Winston Churchill e Isambard Kingdom Brunel, primeiro e segundo colocados, respectivamente.25 26
Cquote1.svgEla foi o maior ícone mártir da fama. Ela morreu por causa dissoCquote2.svg
— Lady Gaga sobre Diana27
Logo após a sua morte, foi criado o Fundo Memorial de Diana, Princesa de Gales, que tem como objetivo arrecadar dinheiro para dar continuidade ao trabalho humanitário desenvolvido por ela dentro e fora do Reino Unido. Foi dotado de doações feitas por pessoas ao redor do mundo nos dias e meses posteriores a sua morte. Estas totalizaram cerca de 20 milhões de euros, além de um adicional de 80 milhões gerados através de atividades comerciais incluindo uma doação feita por Elton John e pela gravadora Polygram gerado a partir da canção "Candle in the Wind 1997", bem como a venda de produtos licenciados.28 29 30 
Os príncipes Guilherme e Henrique organizaram um concerto em homenagem a Diana, que foi realizado em 1° de julho de 2007, dia em que completaria 46 anos de idade.31

Filantropia

A princesa Diana tornou-se bastante conhecida por apoiar projetos de caridade, tanto antes como depois de seu divórcio. Ela foi madrinha de mais de cem instituições sociais e organizações de caridade e ajudava especialmente campanhas contra minas terrestres e combate à AIDS. Foi presidente dos hospitais Great Ormond Street e Royal Marsden Hospital, localizados em Londres, ambos especializados no tratamento de câncer. Por seus trabalhos filantrópicos, Diana recebeu diversos prêmios, entre eles o Nobel da Paz, por sua participação na "Campanha Internacional para a Eliminação de Minas".32 33 34

AIDS

Após se divorciar do príncipe Carlos, Diana afirmou que iria se ausentar das atividades humanistas, mas ela não conseguiu se ater a esta declaração por muito tempo.32 Mesmo com os problemas pessoais pelos quais passava, Diana logo retomou suas atividades filantrópicas e se dedicou, em especial, aos projetos que tinham por objetivo combater a  AIDS no planeta. Para arrecadar dinheiro para suas obras de caridade, ela muitas vezes dançou em bailes e até chegou a leiloar alguns de seus vestidos mais belos.32 35 Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos portadores da doença foi lembrada em 2001 pelo então presidente americano Bill Clinton:36
Cquote1.svgEm 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em riscoCquote2.svg

Minas terrestres

A luta contra as minas terrestres foi outro projeto que recebeu o apoio e o empenho de Diana.37 Para promover suas ideias do quanto as minas terrestres causavam de prejuízos à humanidade, ela viajou para África, em janeiro de 1997, trabalhando como uma voluntária do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres que ameaçavam casas e vilarejos.38 39 40
Em agosto do mesmo ano, Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network.40 A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas causavam às pessoas, especialmente às crianças. Como resultado do empenho de Diana, foi assinado, por apelo da Organização das Nações Unidas, o Tratado de Ottawa, que proíbe o uso, a produção, a estocagem e a transferência de minas terrestres.41

Títulos, honras e brasão de armas


Monograma Real

Títulos

  • 1961-1975: A Honorável Diana Frances Spencer (por ser filha de um Visconde)
  • 1975-1981: Lady Diana Frances Spencer (título herdado após seu pai ter se tornado Conde)
  • 1981-1996: Sua Alteza Real a Princesa de Gales (títulos recebidos no casamento com o Príncipe de Gales)
  • 1996-1997': Diana, Princesa de Gales (após divórcio, mas ainda membro da família real)
O título completo de Diana, enquanto esteve casada com o príncipe Carlos, era "Sua Alteza Real a Princesa de Gales, Condessa de Chester, Duquesa da Cornualha, Duquesa de Rothesay, Condessa de Carrick, Baronesa de Renfrew, Senhora das Ilhas e Princesa da Escócia".

Honras


brasão de armas da princesa Diana enquanto esteve casada.

Brasão de armas

Como esposa do Príncipe de Gales, Diana usava um brasão de armas que incluía o real brasão de armas do Reino Unido com um plano, um escudo e um letreiro do brasão de armas do principado de Gales (o brasão do Príncipe de Gales), juntando dois brasões em um escudo com o 1° e o 4°quarteis plano branco, e o 2° e o 3° quartéis suportando três douradas bandas entrelaçadas com três bandas sinistras em um fundo de cena vermelho desfigurado com três conchas (o brasão de armas do Conde Spencer, pai de Diana). Os guardiões foram um leão coroado dourado do Brasão de Armas Real e um grifo alado do brasão dos Spencer. O escudo teve a coroa do Príncipe de Gales. Seu lema era Dieu Defend le Droit(Deus defende o direito, em português), também usado no brasão dos Spencer.

Com o divórcio, Diana passou a usar o brasão da família Spencer coroado com uma pequena coroa real.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Diana,_Princesa_de_Gales
 
 

 



 


 

 
UMA PRINCESA ETERNA NO MEU CORAÇÃO.

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quinta-feira, 8 de maio de 2014

DIA DAS MÃES: NOSSAS DICAS DE PRESENTES


DIA DAS MÃES: NOSSAS DICAS DE PRESENTES

DESIGN     POR REDAÇÃO - 05/05/2012
O Dia das Mães se aproxima, e a redação da Casa Vogue elaborou uma lista com sugestões de presentes de décor, design e lifestyle que prometem agradar a todos os tipos de mãe, das intelectuais às esportivas, no próximo dia 13. Confira as imagens abaixo e inspire-se com nossas dicas!
(Clique em qualquer uma das imagens para vê-las em galeria)
Linha de cerâmicas Fat Crockery, design Piet Hein Eek, na Merci de Paris*
“Para este Dia das Mães, o presente ideal é a nova coleção de cerâmicas criadas pelo designer holandês Piet Hein Eek, que podem ser compradas na Merci de Paris. O desenho recortado das peças é sinônimo de easy chic.”
Taissa Buescu, diretora de redação
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Nestrest, design Daniel Pouzet & Fred Frety, na Dedon*
“Minha mãe mora na praia e faz questão de curtir (e cultivar) seu jardim. Por isso, o Nestrest, design Daniel Pouzet & Fred Frety para a Dedon, é o presente perfeito para ela, que, assim, poderá relaxar com todo conforto em seu ‘ambiente’ preferido da casa.”
Winnie Bastian, editora

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Espelho Rétroviseur Domestique, design Ionna Vautrin*
“Escolhi este objeto da designer francesa Ionna Vautrin pela sua poesia e também  ironia, com traço minimal, que recorda os espelhos urbanos instalados nas curvas perigosas. Associo a forma com o universo feminino e materno.”
Adriana Frattini, editora de estilo
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Cubo mágico, design Studio Haz, na A Lot Of
“Minha mãe adora peças coloridas e multiúso, daí sua paixão à primeira vista pelo Cubo Mágico. Ela o viu na edição de abril da Casa Vogue e se encantou pela possibilidade de abrigar em um só móvel as milhares de coisinhas, hobbies e caprichos que ela cultiva.”
Adriana Mori, assistente executiva
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Tela da Gabriela Machado, na Galeria Moura Marsiaj
“Acredito que as telas vestem os ambientes. Acho que esta ia ficar linda na casa dos meus pais, no Rio. Conheci o trabalho da Gabriela Machado há 10 anos, no Gente nas Artes. As fotos foram feitas pelo Romulo Fialdini, e eu me apaixonei!!! A sua pintura abstrata e as cores ditam o ritmo no olhar.”
Ana Montenegro, editora de produção
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Porcelana Hybrid, design CRTLZAK, na Seletti*
“A minha mãe adora receber e cozinhar para amigos, além de ser excelente em vários tipos de culinária. Quero dar de presente a ela o jogo de porcelana Hybrid, da Seletti, design CRTLZAK. Neste jogo de jantar muito alegre e divertido, cada peça une desenhos clássicos orientais e ocidentais.”
Tammy Takenaka,
designer
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Poltrona Vanity Fair, na Poltrona Frau
“A vocação da Poltrona Frau para criar clássicos não é de agora. Em 1930, a empresa lançou a poltrona Vanity Fair (foto), um objeto de desejo que resiste ao tempo com bravura. Sua robustez, suas linhas arredondadas, a pelle de alta qualidade (característica dessa marca italiana) e o acabamento handmade são combinados em uma peça para ser passada de geração para geração. Qual mãe não ficaria contente com uma dessas em casa?”
Artur de Andrade, redator-chefe
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Armário Heritage, na Boca do Lobo“Desde de fevereiro, quando vi na Casa Vogue, fiquei apaixonado pelo armário Heritage. Além de homenagear a beleza da azulejaria portuguesa, esta peça tem interior dourado e design supercontemporâneo, unindo tradição, modernidade e sofisticação. Sem dúvida, é uma tendência e um presente inesquecível para o Dia das Mães.”
Augusto Lins Soares, diretor de arte
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Bicicleta Urban Chic Ladies, da Velorbis, na Coletivo Amor de Madre
“Para passeios de fins de semana ou mesmo circular pela cidade em grande estilo, a minha sugestão é a linda bicicleta em estilo vintage Urban Chic Ladies, da marca holandesa Velorbis. Na cor marrom com detalhes em creme, ela pode receber ainda uma mala lateral e uma cestinha para deixá-la ainda mais irresistível. A bicicleta está à venda na loja Coletivo Amor de Madre, nos Jardins, em São Paulo.”
Bruno Simões,
pesquisador de fotografia e atualidades
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Tetos do Brasil ? Origem, História e Arte, da Editora Babel
“Eu darei à minha mãe este livro, que inclui fotos de Cristiano Mascaro, como esta do Teatro Amazonas, em Manaus. Como ela é uma grande restauradora de fotografia e amante das artes, tenho certeza de que irá adorar!”
Danilo Toledo,
editor multimídia
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Viagem para Cocoa Island, nas Maldívias
“Para minha mãe que ama viajar, dou de presente dias de descanso em um paraíso particular. Cocoa Island é uma pequena ilha privada nas Maldivas, rodeada por magníficas praias, recifes de corais brilhantes e uma variedade de suítes luxuosas que lembram barcos de pesca sobre a água.”
Denis Santos, designer
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Tapete Kilim, da By Kamy
“Filha de libaneses, minha mãe é fã de tapeçaria oriental, por isso decidi presenteá-la com um tapete Kilim que vai bem em ambientes clássicos ou modernos. O escolhido é o modelo Moroccan na cor azul, originário da Índia, feito com 100% algodão.”
Fabio de Paula, editor-assistente on-line
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Bibliochaise, design Nobody & Co.*
“A cadeira italiana é ideal para quem tem uma penca de livros de cabeceiras, todos insubstituíveis, e não quer ficar longe deles nunca, como bem faz a minha mãe. Que melhor lugar para guardar os romances da vida que ao alcance das mãos, hein?”
Ingrid Tavares, colaboradora on-line
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Jogo de chá Rings, design Gian Battista Vanozzi, na Richard Ginori 1735*
‘Minha sugestão de presente para o Dia das Mães é o jogo de chá da coleção Rings, da Richard Ginori 1735.  O conjunto é elegante e tem linhas modernas, além de ser feito de bone china, um tipo de porcelana mais resistente.  Os detalhes de metal nas bordas das peças também acrescentam delicadeza ao conjunto. Enfim, um presente charmoso que minha mãe adoraria!”
Jennifer Gonzales, editora-assistente
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Semana de relax total, no Lapinha SPA“Eu darei de presente à minha mãe uma semana de beleza e relax total longe da cidade grande no Lapinha SPA, no interior do Paraná.”
Mariana Martinez, gerente de conteúdo digital
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Vaso Gema, design Ivan Baj, na Collectania
“Para a minha mãe, seria este vaso, com flores, que ela adora sempre! A coleção Gema foi idealizada pelo designer italiano Ivan Baj. As obras do fundador da Arcade são produzidas em edições limitadas, por cor e ano. Cada peça é produzida artesanalmente com a técnica do sopro, tradicional de Murano, na Itália. Elas são produzidas em uma mistura de silicone, fervido a 5 mil graus, durante a noite. Na manhã seguinte, inicia-se o processo de sopragem ? a cor varia de acordo com o processo do sopro.”
Melany Kuperman, produtora fotográfica
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Poltrona Teddy Bear, design Hans J. Wegner, na Danish Design
“O Dia das Mães é um dia de gratidão, de retribuir tudo o que a mãe fez e ainda faz pelo filho. Como sou muito grata por ter a mãe que tenho, daria a poltrona Teddy Bear, de Hans J. Wegner, para que ela possa descansar de tanto trabalho que dei (e continuo dando) a ela. Esta poltrona, além de trazer um toque contemporâneo, é superconfortável e envolve com ‘bracinhos’ a pessoa que senta, como se estivesse sendo abraçada.”
Raquel Nakano, revisora
*Para comprar produtos de lojas estrangeiras que não fazem entrega no território brasileiro, sugerimos o site Puntomio, que faz a mediação e efetua o frete.

http://revista.casavogue.globo.com/design/dia-das-maes-nossas-dicas-de-presentes/

Significado do Dia das MÃES

Significado do Dia Das Mães

Há diversas teorias sobre como teria surgido o Dia das Mães, que, inclusive, variam de país para país. O fundamental é compreender que, no fundo, a data tem uma única função: homenagear a pessoa que traz à luz uma pessoa e que, independente da situação, sempre está ao lado de seus filhos. Aliás, é bom lembrar que mãe também é aquela que, mesmo não sendo parente biológico, trata com o mesmo amor e carinho aqueles que escolheu educar e criar um laço por vezes tão ou mais forte que o sanguíneo.
Reza a lenda que os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Os romanos, celebravam cerca de três dias, com oferendas e ritos em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.
Com o crescimento do cristianismo a celebração ganhou força e foi sincretizada em torno da imagem da Virgem Maria, a mãe de Jesus. Posteriormente, no século XVII, na Inglaterra, havia o “Domingo das Mães”, quando, durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Inclusive, trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitá-las.
mãe 2 300x225 Significado do Dia das Mães
Em diferentes partes do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, e foi oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.
Nos Estados Unidos, a ideia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis, após a morte de sua mãe. A ideia de Anna era criar uma data em homenagem a ela, que havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário.
mae e filha Significado do Dia das Mães
Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, contudo ganhou um caráter comercial. Isso desagradou Anna, que estava muito desapontada em ver que o caráter solene estava se perdendo. Em 1923, ela liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha nada mudou.
http://www.mundodastribos.com/significado-do-dia-das-maes.html
 

Dia das Mães: Conheça a História e a Origem da data comemorativa

Dia das Mães: 

Conheça a História e a Origem da data comemorativa

"Que espécie de bicho é este: mãe.

Se eu fosse apenas uma mulher,
talvez conseguisse manter minhas opiniões intactas
do berço ao túmulo, mas sou mãe, do planeta Maternidade,
um monstro indecifrável que ora acarinha e ora rebate,
que não mantém muita coerência com o que diz e faz,
uma esquisitona entre os mortais." 
(Martha Medeiros)Dia das Mães


As mais antigas celebrações do 'Dia da Mãe' remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e mãe dos deuses. Em Roma, as festas comemorativas do 'Dia da Mãe' eram dedicadas a Cybele, a mãe dos deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado 'Domingo da Mãe', que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No 'Domingo da Mãe', os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

À medida que o cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do 'Domingo da Mãe'. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a igreja.

Nos Estados Unidos,
a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um 'Dia da Mãe'. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de maio de 1907, foi celebrado o primeiro 'Dia da Mãe', na igreja de Grafton (EUA), reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a Sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton e que são hoje considerados mundialmente como símbolos de pureza, força e resistência das mães. Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais ativo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o 'Dia da Mãe'. A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o 'Dia da Mãe'.

No Brasil, é celebrado no segundo domingo de maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.


Fonte: www.arteducacao.pro.br e Wikipédia

http://imperatrizleopoldinahabsburgo.blogspot.com.br/2009/05/dia-das-maes.html



Comemoração do Dia Das Mães no Mundo

2 º domingo de fevereiro:  Noruega

1 º domingo de maio:  África do Sul, Cabo Verde, Espanha, Hungria, Lituânia, Moçambique, Portugal.

2 º domingo de maio:  Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colômbia, Dinamarca, Equador, ESTADOS UNIDOS, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, e Nova Zelândia, Paises Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela, Zâmbia

10 de maio:  México, Guatemala, Hong Kong, Malásia, Qatar, Singapura

15 de maio:  Paraguai

4 º domingo da Quaresma:  Inglaterra

26 de maio:  Polonia

Último domingo de maio:  França, Haiti, República Dominicana, Suecia

15 de agosto:  Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención de Maria)

19 de agosto:  Índia

2 º domingo de outubro:  Argentina

2 Semanas Antes fazer Natal:  Iugoslávia

8 de março:  Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Roménia

1 º dia da primavera:  Líbano, Palestina, Egito, Jordânia, Síria, Iraque

25 de março:  Eslovênia

7 de abril:  Armênia


A origem do Dia das Mães

Sábado, 11 de maio de 2013

A Origem do Dia das Mães

A Mais Antiga Comemoração dos Dias das Mães E mitológica. Na Grécia Antiga, a Entrada da  primavera  era festejada los Honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. 

Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. 
Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. 

A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. 

"O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.


Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.



No Brasil


O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica. 


Pode ser que esta postagem nem seja uma novidade, mas nós do Você realmente sabia?, não podíamos deixar passar em branco, sem deixar uma homenagem a 

todas as mamães do mundo inteiro: 

"Mãe, Que a beleza das flores, a doçura do mel, o brilho das estrelas envolvam você hoje, e que você continue irradiando este amor e esta alegria que você sempre ofereceu!" 


Fonte: portaldafamilia



http://www.vocerealmentesabia.com/2013/05/a-origem-do-dia-das-maes.html