Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

COMPORTAMENTO- MULHER... Todas lindas, só muda a safra

Todas lindas, só muda a safra

Os desafios que envolvem beleza, amor e
carreira em cada fase da vida da mulher
Márcia Vieira

Foto Bruno Veiga
Da esquerda para a direita: D�bora Falabella, 23 anos, atriz; Paula Lavigne, 33 anos, empres�ria; Mayana Zatz, 53 anos, cientista; Ligia Azevedo, 61 anos, empres�ria; Jacqueline de Biase, 40 anos, empres�ria

Débora usa vestido Huis Clos, sandálias Franziska Hübener e jóias H.Stern; Paula usa vestido Christian Dior, sandálias Maurício Medeiros e jóias Antonio Bernardo; Jacqueline usa vestido Walter Rodrigues e jóias Antonio Bernardo; Mayana usa smoking Le Lis Blanc, sapatos Maison Saad e jóias H.Stern; Ligia usa vestido Gai Mattiolo e jóias Antonio Bernardo. Realização: Paula Lang/Produção: Andréa Braganholo/Cabelo e maquiagem: Marcelo Gomes/Gloss


Mulheres reagem de maneiras diferentes a uma mesma situação. Mas há certa similaridade de comportamento que leva em conta a faixa etária. Significa que mulheres da mesma idade apresentam uma lista básica de angústias comuns e desafios semelhantes. Em cada fase da vida, há uma preocupação com o corpo, com a rotina, com o trabalho, com a família e, sobretudo, com o futuro. Nas páginas seguintes, você acompanha a história de cinco mulheres com idades que variam entre 20 e 60 anos. Todas são bonitas, interessantes e reconhecidamente bem-sucedidas na profissão. São elas a atriz Débora Falabella, aos 23 anos, as empresárias Paula Lavigne, aos 33, e Jacqueline de Biase, aos recém-completados 40, a cientista Mayana Zatz, de 53, e a empresária Ligia Azevedo, no alto de seus 61 anos. Pelo perfil de cada uma é possível ter uma idéia de como elas lidaram com questões essenciais. Quem sabe você não encontra uma lição de vida?

http://veja.abril.com.br/especiais/mulher2/p_016.html

20 ANOS
A delicada estrela da televisão

Débora Falabella está na idade em que errar é permitido 

Foto Bruno Veiga
D�bora Falabella, 23 anos, atriz

Roupa: Vestido André Lima

Aos 20 anos, pode-se tudo. Usar biquíni sem preocupação, largar o emprego para viver com o namorado holandês ou comer brigadeiro todo dia. É a fase em que a beleza parece eterna e os planos de longo prazo levam em conta apenas o "aqui e agora". 

E pouco importa o que os outros dizem a respeito disso.
A atriz Débora Falabella se reconhece um pouco nesse perfil. Pergunte a uma mulher de 30 ou 40 anos quais são os cuidados que tem com a alimentação. 
Prepare-se para uma resposta longa. E no caso de Débora, o que ela diz sobre o tema?
"Digo que não tomo cuidado algum com a alimentação", comenta, brincando. Ela cresceu comendo porcarias, como a maior parte das pessoas nascidas às vésperas dos anos 80. "Eu queria comer melhor, sabe? 
Mas a vida é muito corrida." Repita a experiência da alimentação com a aparência. 
O que Débora faz para se cuidar? 
"Nada", responde "Sou muito desleixada, não me cuido. No máximo, passo um creme hidratante no corpo", diz.

Débora tem um corpo impecável, a pele de pêssego, o sorriso encantador, 50 quilos perfeitamente distribuídos por 1,59 metro de altura. 
Teimosa como a juventude recomenda, a jovem atriz não malha em academia, apesar das recomendações feitas por amigas preocupadas com seu futuro. Também não faz dieta nem posa para fotos sensuais para sites masculinos.
"Não suporto ver as pessoas me olhando e fazendo julgamentos a meu respeito", diz. 
A atriz, que está com 23 anos, fez um sucesso estrondoso no papel de Mel, uma jovem viciada em drogas, na novela O Clone. 
No momento da vida em que a maioria dos jovens de sua idade ainda está terminando a faculdade ou dando os primeiros passos na carreira, Débora já se firmou como uma profissional de grande valor.

No meio artístico, assim como acontece em certos esportes, é comum que as pessoas recebam um chamado precoce do sucesso. E é preciso equilíbrio redobrado para manter a cabeça no lugar e investir com calma na profissão, sem deixar que a fama suba à cabeça. "Eu me acho bem resolvida nesse campo.
Estou sentindo que é um momento muito importante da minha vida, mas sei que não posso me deslumbrar", observa. 
Débora dá a impressão de ter claro em sua mente cada passo necessário para esculpir seu futuro.
"Eu não tenho pressa", diz. Ela afirma ter como referência jovens atrizes, como Cláudia Abreu e Malu Mader.
Há certa contradição aos 20 anos. Ao mesmo tempo que quase toda atitude inconsequente tende a ser tolerada, é nessa fase que se estabelecem os primeiros compromissos mais sólidos com o futuro. 
Não se fala aqui de compromissos ligados ao relacionamento pessoal, que não tem idade para prosperar, mas de assuntos mais aborrecidos. Um deles é a previdência privada, tema intragável para quem tem 20 anos. 
Acontece que quem investe num plano privado nessa faixa etária, e não aos 30 ou 40, despende uma quantia mensal muito inferior pelo mesmo benefício. Para efeito de comparação, comprar uma renda vitalícia de 3.000 reais custa 180 reais por mês quando se tem 20 anos e 482 reais para as mulheres de 35. A conta inversa também impressiona. 

Depositando todos os meses 200 reais numa conta de previdência privada, é possível adquirir uma renda vitalícia de 2.200 reais mensais se o programa começar aos 35 anos e de 8.500 se os depósitos se iniciarem aos 20. Portanto, embora o tema seja dos mais chatos, vale a pena preocupar-se com ele agora, e não dentro de quinze anos.

A relação com o dinheiro, que aos 20 anos sempre parece tão insipiente e descompromissada, começa a ter um significado real para Débora. 
Ela não costuma gastar com roupas caras, com restaurantes da moda, nem mesmo com viagens espetaculares. Uma de suas metas é adquirir um imóvel com o que ganhou com o trabalho. 
De uma hora para outra, parece não fazer mais sentido pensar em voltar a morar com os pais, dividir um quartinho com a irmã ou viver de modo mal-ajambrado numa república de amigos. 
"Conseguir comprar um apartamento, ter uma casa legal, um cantinho próprio, é um dos grandes indicadores de que a gente cresceu e está dando certo", garante Débora.



http://veja.abril.com.br/especiais/mulher2/20_anos.html

COMPORTAMENTO - MULHER...Sozinha e feliz: saiba aproveitar as vantagens dessa situação

Sozinha e feliz: saiba aproveitar as vantagens dessa situação

Viva sozinha e feliz tirando proveito do melhor que esse status pode oferecer

Publicado em 25/06/2007
Cindy Wil

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Aproveite seu espaço e as vantagens de estar sozinha
Foto: Getty Images
O bloco do eu sozinho não pára de crescer. Parece que, finalmente, descobriu-se que nem todo mundo vive em família. No Brasil, os que moram sozinhos já compõem 9% da população. É pouco, comparado com os 26% da população americana, mas esse número está crescendo por aqui. Entre 1991 e 2000, mais 4,8 milhões de brasileiros aderiram ao time individual.
Nesses tempos em que estamos todos cada vez mais conectados uns aos outros, ficar só pode ser uma bênção, uma experiência necessária para amadurecer e conhecer-se. Mas por que isso ocorre?
Ainda década de 1940, quando apenas 8% dos americanos moravam sozinhos, o sociólogo alemão Norbert Elias publicou o ensaio A Sociedade dos Indivíduos, sobre a individualização do ser humano. Segundo o pensador, as pessoas preferem ficar sozinhas porque se sentem cada vez com menos coisas em comum com as demais.
Em outras palavras, passamos a ser únicos. Tribos de um índio só. "Internamente, o indivíduo tem a sensação de ser uma coisa separada, de existir sem relação com outras pessoas", escreveu Elias.
Isso não quer dizer, no entanto, que o homem está caminhando para um ponto em que cada um vai se bastar. Afinal, somos bichos sociais que precisam de contato. Mas quanto mais únicos nos tornamos, maior a possibilidade de encontrarmos formas únicas de ser feliz.
Encontre sua força
Claro que morar sozinho tem desvantagens. Para começar, custa mais. Além disso, é preciso estar sempre batalhando para arranjar companhia para um simples almoço ou, para quem não tem um relacionamento, encontrar pessoas para satisfazer as carências afetivas e sexuais. Mas a força que vem dessa experiência é enorme.
Ruth, uma professora aposentada de 6q1 anos que namora há 30 com o mesmo parceiro, diz que encontrou em si mesma uma força que desconhecia. "Eu me acostumei morar só e passei a crer mais em mim mesma", diz ela. "Hoje, acredito que não preciso depender de um homem para nada, nem financeira, nem moralmente", conta. Na vida de Ruth, o namorado é "algo a mais", embora seja importante. "Ele me apóia em tudo e eu não gostaria de perdê-lo, mas dentro da minha casa quero minha individualidade".
Não fuja de si mesmo

Em conversas com gente que vive ou viveu só, percebe-se que as pessoas que se dão bem sozinhas têm um traço em comum: elas gostam de ser quem são.
Faz todo sentido. Afinal, quem fica só passa mais tempo na própria companhia. Se não gostar dela, a vida fica difícil. Parece absurdo, mas acredite: tem muita gente que não sente prazer na companhia de si mesmo. Mesmo esses, porém, podem aprender bastante com a experiência de viver só. Basta que não procurem fugir de si. E é muito fácil escapulir. É só ligar a televisão ou o aparelho de som, telefonar para alguém ou conectar-se à internet. Pronto, lá se foi o momento de reflexão, de encontro consigo mesmo.
Há um ano, em busca de qualidade de vida, a paulistana Rafaela Rossi, de 27 anos, resolveu morar sozinha num pequeno sítio em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, sem telefone fixo e televisão. No começo, sentiu-se só. "Morria de vontade de conversar com as pessoas". Então, diz ela, aproveitou para curtir a casa. Ou, em outras palavras, curtir a própria companhia. "Tinha dias em que eu abria uma garrafa de vinho e ficava ali a tarde toda curtindo minha casinha", diz ela, com um tom nostálgico. Vê-se que o namoro consigo mesma fez bem.
Em pouco tempo, Rafaela começou a namorar um rapaz e fez amigos. Hoje, quando olha para trás, percebe que as dificuldades do começo foram importantes para ela perceber que conseguia ficar só. "Acabei gostando mais de mim". O que ocorreu foi que Rafaela encontrou um colo para a vida toda. Ela fez amizade com a única que, certamente, vai acompanhá-la sempre: ela mesma.
LIVROS
O Mínimo Eu, Christofer Lasch, Brasiliense
A Era do Vazio, Gilles Lipovestsky, Relogio D'Água
Modernidade e Identidade, Anthony Giddens, Jorge Zahar
A Transformação da Intimidade, Anthony Giddens, UNESP
A Sociedade dos Indivíduos, Norbert Elias, Jorge Zahar

http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/auto-ajuda/sozinha-feliz-saiba-aproveitar-vantagens-dessa-situacao-238067.shtml

COMPORTAMENTO - MULHER... "Adoro ser solteira"

"Adoro ser solteira"

Elas saem demais, ocupam-se demais, divertem-se demais.
Namoro? S� se for com algu�m muito, muito especial

Mario Grangeia


Jorge Bispo
Andréa Nicácio: "Divirto-me sozinha. Não quero um zé-ninguém"
Quando beiram ou já passam a casa dos 30 anos, as mulheres solteiras sofrem com estereótipos. 
A palavra mais doce usada para se referir a elas é titia. Vistas como se estivessem sempre atrás de um namorado ou como se já fosse tarde demais para encontrá-lo, muitas mulheres solteiras querem agora sepultar a idéia de que sua felicidade depende de uma companhia masculina. 
A moça da foto ao lado é um bom exemplo. 
Chama-se Andréa Nicácio, tem 34 anos, é designer carioca, solteiríssima, e jura de pés juntos que prefere ficar sozinha a se envolver em uma relação pouco consistente. 
Na Europa, essa casta feminina já é conhecida como Sarahs, uma sigla que em inglês significa "Solteira, Rica e Feliz" (Single and Rich and Happy). São mulheres bem-sucedidas, que viajam bastante, saem para jantar em bons restaurantes, compram roupas de grife e se divertem com a turma de amigas. 
E só se valer muito a pena, muito mesmo, se envolvem com alguém.

Um dos principais motores desse novo comportamento é, sem dúvida, o fato de as mulheres estarem conquistando a independência financeira. 
À medida que se tornaram donas do próprio nariz, elas ficaram mais seletivas em suas escolhas sobretudo no que diz respeito à vida amorosa. "Meu critério para escolher um namorado é rigoroso. 

Não vou me envolver com o primeiro que aparecer apenas para não ficar sozinha. Prefiro badalar com minhas amigas", diz Andréa Nicácio.
É inegável que a sociedade está mais aberta às solteiras, ainda mais depois que elas passaram a ganhar e a consumir tanto quanto os homens. Ir desacompanhada a um local da moda, pedir uma taça de vinho e ficar olhando em volta é um programa que não choca mais.
"Eu adoro sair sozinha. Só troco um cinema por uma saída com um homem se o sujeito for realmente muito especial", diz a carioca Joana Aguinaga, de 30 anos, gerente de um empório de vinhos.


O ser humano emite sinais contraditórios no campo do relacionamento. 
Por um lado, é gregário e gosta de viver ao lado de alguém.
Por outro, tem dificuldade para fazer concessões. Se está namorando ou casado, freqüentemente sonha com a liberdade dos que vivem sós.
Mas se deprime nas noites de sábado se não tem para quem ligar. É, em geral, na faixa dos 30 anos que o casamento se torna uma "questão" na vida das mulheres. Mesmo que elas estejam convencidas de que o importante é investir na carreira e não pensar em filhos, a intensa movimentação das amigas fazendo a lista de chá de panela desperta um certo incômodo social. O que as mulheres solteiras estão mudando não é a vontade de encontrar um parceiro. 
Essa continua. 
O que desapareceu foi a angústia de arrumar "um novo amor".
É o caso da analista comercial da Vale do Rio Doce Renata Abissamara Costa, de 27 anos. Sozinha há um ano e meio, ela diz estar completamente satisfeita com sua alucinante rotina, que inclui natação, ginástica, aulas de francês, de dança do ventre, sessões de massagem, fora as noitadas com amigos em boates e restaurantes. "Se eu namorasse, não faria metade das coisas", diz. Durante muito tempo, Renata reclamou da falta de namorado. 
Hoje, acha que simplesmente nunca cruzou com o sujeito ideal.
 "Enquanto isso não acontece, não fico me lamentando. 
Estou muito bem", diz.

De fato, as solteiras parecem administrar bem a vida privada. Relacionamentos descompromissados e sexo casual são uma constante em suas rotinas. Elas encaram esses laços efêmeros de maneira menos traumática que no passado, ainda que a realidade mostre que muitas delas sofrem de certa ressaca moral no dia seguinte. "É difícil para elas dissociar amor de sexo. 
Como resultado, as mulheres se cansam desse comportamento que antes era quase exclusivo dos homens", afirma a psicóloga inglesa Janet Reibstein, da Exeter University, co-autora de um estudo sobre a postura das mulheres a respeito do sexo casual. É a hora em que situações prosaicas da rotina das casadas, como viajar para locais românticos ou dormir abraçadinhas todas as noites, provocam certa inveja nas solteiras.

Estatísticas provam que a impressão das mulheres sobre a falta de homens é equivocada. De acordo com o psicólogo Ailton Amélio da Silva, do Centro de Estudos sobre Sexualidade da Universidade de São Paulo, sobram homens na praça. As mulheres é que estão exigentes demais. 
Sua tese é corroborada por dados coletados em levantamentos oficiais do país. 
Apesar de os números absolutos indicarem a existência de um superávit de 3,5% de mulheres no país, há quase 330 000 homens disponíveis no mercado amoroso brasileiro. 

A pesquisa, coordenada por Silva, é curiosíssima. Cruzando dados do censo com os da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo (Seade), o psicólogo descobriu a diferença. "Tirando o número de viúvos e viúvas do total de homens e mulheres, chegamos à conclusão de que existiam mais homens disponíveis que mulheres", explica. O que acontece é que os homens se casam em geral aos 27 anos. E preferem como parceiras mulheres na faixa dos 24. Resultado: sobram mulheres na casa dos 30 anos. Péssima notícia para as balzaquianas.


http://veja.abril.com.br/especiais/mulher2/p_056.html

domingo, 16 de novembro de 2014

ARTE / QUARENTA (40) obras hiper-realistas que você não vai acreditar que não são fotografias

QUARENTA (40) obras hiper-realistas que você não vai acreditar que não são fotografias
Embora a arte se destine, muitas vezes, a sublinhar a sua separação da realidade, o hiper-realismo praticamente apaga essa linha.
Quadros e esculturas criados por artistas hiper-realistas parecem imagens de alta resolução, o que torna difícil acreditar que foram feitos usando ferramentas tão regulares como lápis ou canetas.
Obras hiper-realistas são tipicamente 10 a 20 vezes maiores que a fonte original de referência fotográfica, mas ainda mantêm uma resolução extremamente alta em cores, precisão e detalhe.
Veja abaixo uma coleção dessas obras, reunidas por artista. Algumas fotos do processo de criação foram incluídas apenas para convencê-lo totalmente de que elas não são fotografias.

Diego Fazio

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Material: lápis e papel
O italiano Diego Fazio começou a carreira como artista fazendo desenhos de tatuagens e, com o passar dos anos, especializou-se por conta própria em técnicas de fotorrealismo, se destacando com desenhos feitos apenas com lápis e papel. O retrato da mulher no banho levou mais de 200 horas para ficar pronto.

Jason de Graaf

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Material: acrílico sobre tela
Jason de Graaf é um pintor canadense conhecido por suas fantásticas obras hiper-realistas. O artista disse que suas pinturas retratam a ilusão de verossimilhança na superfície pintada, filtrada de modo a expressar sua visão exclusiva do tema. Seu objetivo como pintor, segundo ele, não se limita em criar obras perfeitamente realistas. Ele também quer criar a ilusão de profundidade e senso de presença não encontrados nas fotografias.

Pedro Campos

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Material: pintura a óleo
O pintor madrileno Pedro Campos nasceu em 1966 e é formado pela Escola Oficial de Conservação e Restauro de Obras de Arte de Madrid. O seu enorme talento permitiu-lhe trabalhar no restauro de pintura e outras formas de arte por toda a Espanha, e valeu-lhe também um lugar como ilustrador em diversas agências de publicidade de renome internacional. Após uma década de experiências que considerou fundamentais para a sua pintura, em 1998 passou a dedicar-se exclusivamente a ela.

Robin Eley

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Material: pintura a óleo
Nascido em Londres, mas considerado australiano desde os 3 anos, Robin Eley cria pinturas ultrarrealistas que, nesta série, mostram pessoas nuas, cobertas por capas de chuva de plástico transparente. O que deixa as obras tão reais são os efeitos de luz criados por Eley. Ele considera suas obras ensaios de observações, nascidas de um exame implacável do seu meio social.

Ron Mueck

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Material: silicone
O escultor australiano Ronald “Ron” Mueck usa silicone e técnica mista para criar figuras hiper-realistas, que deixam o cérebro confuso. As cores e as proporções são quase perfeitas em todas as peças, mas o que as torna tão surpreendentes é a sua escala exagerada.

Steve Mills

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Material: pintura a óleo
O americano Steve Mills nasceu em 1959 e vendeu seu primeiro desenho aos 11 anos. Suas obras de pintura a óleo oscilam entre a paisagem e a natureza morta, representando tanto objetos do cotidiano como paisagens marítimas e campestres, onde a ausência da figura humana não retira em nada à composição uma vibração plena de vida.

Paul Lung

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Material: lápis
O consultor de design de Hong Kong e artista Paul Lung começou a desenhar em 2004. Seu tópico preferido são animais, mas suas obras retratando pessoas também são impressionantes. Lung leva em média de 40 a 60 horas para completar cada um de seus desenhos a lápis.

Roberto Bernardi

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Material: pintura a óleo
Roberto Bernardi nasceu em Todi, na Itália, em 1974, e começou a pintar nos anos 80. A sua técnica de pintura foi evoluindo de uma forma crescente ao longo dos anos. Sucessivas camadas de tinta de óleo e verniz são aplicadas em sobreposição, tornando cenas cotidianas contemporâneas em momentos excepcionais.

Samuel Silva

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Material: caneta esferográfica
Estes desenhos incrivelmente realistas feitos com caneta esferográfica foram criados por um advogado autodidata português. Ele começou a desenhar quando tinha apenas dois anos de idade e desenvolveu o seu próprio estilo de desenho com caneta esferográfica na escola, através da criação de esboços simples nas capas de cadernos e livros durante as aulas. Por alguma razão, não optou cursar a escola de arte, mas isso, obviamente, não o impediu de levar suas habilidades de desenho para um nível que podemos descrever como incríveis.

Keng Lye

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Material: resina
artista Keng Lye, de Cingapura, usa seu senso de perspectiva fenomenal para criar animais incrivelmente realistas, pintando-os em camadas de resina epóxi e tinta acrílica. As imagens acima são da série intitulada “Alive Without Breath” (em português, “Vivo Sem Respirar”), de pinturas impressionantes em 3D que cruzam a linha entre o que é real e o que não é.

Juan Francisco Casas

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Material: caneta Bic azul
O artista espanhol Juan Francisco Casas a princípio se dedicava a obras pictóricas com tinta e pincel, mas em 2006 decidiu incursionar por um tipo de arte que é bem popular: o desenho com caneta Bic.

Eric Christensen

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Material: aquarela
Christensen é o único artista capaz de fazer pinturas hiper-realistas com aquarela. Sua técnica original o acompanha profissionalmente desde 1992, e sua reputação como artista só tem crescido desde então.

Teresa Elliott

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Material: pintura a óleo
Nativa do Texas, nos EUA, Teresa é formada em artes, já trabalhou como artista forense para departamentos de polícia e mais tarde se tornou uma pintora de óleo sobre tela.

Lynch-Smith

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Material: lápis

Riusuke Fukahori

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Material: resina
Pintando diferentes camadas de resina, o artista japonês Riusuke Fukahori cria peixes tridimensionais. As complexas pinturas criam um efeito visual profundo, parecido com o trabalho de Lye.

Gregory Thielker

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Material: pintura a óleo
Gregory Thielker nasceu em Nova Jersey (EUA) em 1979. Ele estudou história da arte em Williams College e pintura na Universidade de Washington em St. Louis. Suas pinturas realistas ou hiper-realistas são feitas em aquarela ou à óleo. Mais recentemente, retratam autoestradas, parques de estacionamento, estradas urbanas o mundo através da janela de um carro em movimento.

Franco Clun

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Material: lápis
As reproduções feitas a lápis pelo italiano Franco Clun vão além do realismo, se é que isso é possível. Fã de filmes e séries, o italiano transforma seus personagens favoritos em papel, pois “se sente mais próximo deles”.Ele nunca estudou arte.

Paul Cadden

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Material: lápis de carvão
Esse é o resultado de centenas de horas de trabalho do artista escocês Paul Cadden. Seus desenhos hiper-realistas são feitos a lápis de carvão.

Omar Ortiz

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hyper-realistic-artworks-16-1
Material: pintura a óleo
O mexicano Omar Ortiz é um artista plástico nascido em 1977 em Guadalajara. Já passou por várias técnicas diferentes de pintura, mas hoje faz quadros incrivelmente realistas utilizando a pintura a óleo.

Daisy

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Material: carvão[BoredPanda]

http://hypescience.com/40-obras-hiper-realistas-que-voce-nao-vai-acreditar-que-nao-sao-fotografias/