Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 10 de março de 2015

MARÇO - MÊS DA MULHER "DIA INTERNACIONAL DA MULHER"... Ana Paula Arósio

8 DE MARÇO...
DIA INTERNACIONAL DA MULHER...


Ana Paula Arósio

 Ana Paula Arósio (São Paulo16 de julho de 1975) é uma atriz e ex-modelo brasileira.1 Atualmente vive como criadora de cavalos na fazenda onde mora.2

Biografia

Quando completou 12 anos iniciou sua carreira, decidindo trabalhar como modelo, após ser descoberta por uma publicitária em um supermercado.3 Com o tempo, tornou-se uma das mais bem-sucedidas modelos do Brasil.
Depois de estampar centenas de capas de revistas e protagonizar diversos comerciais de televisão, partiu para a carreira de atriz, na qual estreou aos 18 anos, no filme ítalo-brasileiro Forever, do diretor Walter Hugo Khouri, com participação de Ben Gazzara. Aos 19 anos, aceitou o convite para fazer uma participação na novela Éramos Seis, em 1994, no SBT. Na emissora, trabalhou também em Razão de Viver, de 1996, e Os Ossos do Barão, de 1997.
Nesse período, atuou na peça Batom, de 1995, e numa montagem de Fedra, de 1997. Seu desempenho nesse trabalho chamou a atenção do diretor Wolf Maya, que a convidou para protagonizar a minissérie Hilda Furacão, de 1998. Para o papel da prostituta que se apaixona por um jovem frade, o diretor queria alguém desconhecido do grande público. Porém, Ana ainda fazia parte do elenco de contratados pelo SBT. Um acordo entre as duas emissoras permitiu que a atriz vivesse a personagem, cujas cenas foram gravadas em apenas três meses. Com a estreia bem sucedida na Globo, foi lançada ao estrelato, obteve um maior reconhecimento do seu trabalho, foi bastante elogiada e recebeu diversos prêmios, entre eles o Melhores do Ano - Domingão do Faustão, na categoria Revelação do Ano.
Ana Paula também obteve reconhecimento como a garota-propaganda da empresa de telecomunicações Embratel, servindo como o "rosto" da empresa em diversos comerciais de televisão, nos quais dizia a frase "Faz um 21!".
Seu primeiro trabalho como atriz exclusiva da TV Globo aconteceu no ano seguinte, em Terra Nostra, de 1999.4 5 A novela retratava a chegada dos imigrantes italianos no Brasil e a sua influência na sociedade brasileira na virada do século XIX. Na trama, viveu a protagonista Giuliana, par romântico de Matteo, personagem de Thiago Lacerda.
Em 2001, protagonizou a minissérie Os Maias, na pele de Maria Eduarda Maia, que na trama acaba por envolver-se amorosamente com o próprio irmão, vivido pelo ator Fábio Assunção. Em 2002, trabalhou na novela Esperança, quando viveu a jovem - e sua primeira vilã - judia Camilli, cujo comportamento fugia aos padrões de sua religião e da sociedade paulista de 1930. Foi nesse ano que atuou na peça mais importante de sua carreira, Casa de Bonecas,6 em que além de atuar também despontou como produtora.7
Em 2004, encarnou Yolanda Penteado na minissérie Um Só Coração, produzida em comemoração aos 450 anos de fundação da cidade de São Paulo. Também nesse ano, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante/secundária pelo filme Celeste & Estrela, no 3º Festival de Cinema de Varginha.8 Em 2005, voltou a fazer par romântico com Fábio Assunção, em uma produção da Globo, ao protagonizar a minissérie Mad Maria. Suas cenas foram gravadas no norte do Brasil e em Passa-QuatroMinas Gerais, e mostravam a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, em 1912. Nesse mesmo ano, atuou no filme O Coronel e o Lobisomem.9
Sua primeira telenovela contemporânea veio em 2006, com Páginas da Vida.10 Até então, só havia trabalhado em produções de época. Em 2007, foi escolhida a nova garota-propaganda da marca Avon.11 Em 2008 viveu a sua primeira "mãe de mocinha"12 na novela Ciranda de Pedra, que é uma releitura da versão exibida em 1981. Na trama, interpretou Laura, mulher que sofre de distúrbios emocionais, mãe de três meninas: a ardilosa Otávia, a religiosa Bruna e a romântica Virgínia; era casada com o empresário Natércio e apaixonada pelo médico Daniel.
Em 2010, filmou o longa-metragem Como Esquecer13 e participa da minissérie Na Forma da Lei, que conta com outros fortes nomes, entre eles Luana Piovani e Márcio Garcia.
Ganhou três vezes o Troféu Imprensa: na categoria Revelação do Ano, como Hilda de Hilda Furacão, em 1998;14 na categoria Melhor Atriz, como a italiana Giuliana de Terra Nostra, em 1999;15 e também como Melhor Atriz pela judia Camille de Esperança, em 2002.16
Em outubro de 2010, cotada para protagonizar a telenovela Insensato Coração, Arósio, segundo a Rede Globo, faltou às gravações da trama e foi desligada da produção.17 Em 20 de dezembro do mesmo ano, a atriz pediu demissão da Rede Globo e rescindiu o contrato, o que veio a público em 12 de janeiro de 2011.18 Em 2014, foi convidada para protagonizar a telenovela Vitória da Rede Record, porém recusou diante de uma proposta salarial de R$1 milhão, além de a emissora ter proposto levar cenários, equipamentos e equipe para sua fazenda, para que a atriz não precisasse se locomover.19

Vida pessoal

Começou a namorar aos 16 anos, um rapaz 11 anos mais velho, que tinha 27 anos. Nessa idade, Ana ainda era muito imatura, o que dificultou o relacionamento. Perdeu a virgindade somente aos 20 anos, pois antes não se sentia preparada; após sua primeira vez, o namorado a abandonou e ela entrou em depressão.20
Em 1996, um fato que abalou a vida da atriz foi o suicídio na sua frente do seu então noivo,21 o empresário Luiz Carlos Leonardo Tjurs, em um violento ataque de ciúmes, com um tiro na boca, poucos dias antes do casamento.22
Após esse período, Ana Paula envolveu-se com vários homens famosos. Namorou os atores Marcos Palmeira e Tarcísio Filho; relacionou-se com o diretor Ricardo Waddington e com o cavaleiro Remo Tellini. Manteve um romance com o jogador de polo João Paulo Ganon, com o fotógrafo Pablo de Souza e também namorou o médico Fábio Henrique Rossi. Em 2009 começou a namorar o arquiteto Henrique Pinheiro.23 Casou-se com ele, em uma cerimônia discreta, em seu sítio, no município de Santa Rita do Passa Quatro, a 253 quilômetros de São Paulo, no dia 16 de julho de 2010, quando fez 35 anos.24
Desde então, a atriz abandonou sua carreira e optou em viver reclusa no sítio.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Paula_Ar%C3%B3sio








UMA MULHER BRASILEIRA, BREJEIRA 
E LINDÍSSIMA!

MARÇO - MÊS DA MULHER - A vida e a obra de Tomie Ohtake em fotos

A vida e a obra de Tomie Ohtake em fotos

A artista plástica Tomie Ohtake em ação

A artista plástica Tomie Ohtake em ação

Obra de Tomie Ohtake exposta no Rio de Janeiro em 2013


Tomie Ohtake em sua casa-ateliê de São Paulo, em 1983


Para festejar o centenário da artista, uma exposição dela nos Correios reuniu itens de sua produção entre os anos 1956 e 2013

A artista plástica Tomie Ohtake, em foto de 1992

Detalhe de uma das novas telas de Tomie Ohtake

A pintora em sua casa-ateliê de São Paulo, em 1983

Tomie Ohtake trabalhando em uma obra, em 1993

Pintura da artista de março de 1994

Tomie Ohtake e a escultura "Estrela Flutuante", antes de ser colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas

Em 1990, escultura Estrela, de Tomie Ohtake, na Lagoa

Tomie Ohtake aos 101 anos em seu ateliê

Tomie Ohtake posa ao lado de uma de suas obras

Em 1952, Tomie Ohtake via São Paulo como uma cidade bucólica, com casinhas bem arrumadas, boas para se colorir

Tomie Ohtake em seu ateliê, 1994

Tomie Ohtake em 1994

Tomie Ohtake é considerada a dama das artes plásticas brasileiras pela carreira consagrada

A artista plástica Tomie Ohtake em foto de 2014


http://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/a-vida-a-obra-de-tomie-ohtake-em-fotos-15010301

http://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/a-vida-a-obra-de-tomie-ohtake-em-fotos-15010301

MARÇO - MÊS DA MULHER - TOMIE OTAKE ARTISTA PLÁSTICA

TOMIE OTAKE

Morre a artista plástica Tomie Ohtake aos 101 anos

Japonesa naturalizada brasileira se tornou um dos maiores nomes da arte abstrata no país

POR O GLOBO
12/02/2015 13:24 / ATUALIZADO 12/02/2015 15:11

A artista plástica Tomie Ohtake em ação - Luiz Carlos Santos / Agência O Globo

Leia mais sobre esse assunto em 
http://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/morre-artista-plastica-tomie-ohtake-aos-101-anos-15318283#ixzz3RcEZTK6N 

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RIO - Tomie Ohtake morreu nesta quinta-feira, aos 101 anos, vítima de um choque séptico causado por broncopneumonia. A artista plástica se recuperava de uma pneumonia desde o dia 2 e, na terça-feira pela manhã, estava prevista sua alta do hospital Sírio Libanês, em São Paulo. No entanto, Tomie sofreu uma grave broncoaspiração com alimentos do café da manhã, e, em seguida, uma parada cardíaca, na noite desta quarta-feira.
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O velório será nesta sexta, entre 8 horas e 14 horas, no instituto que leva seu nome, em São Paulo, e a artista será cremada em cerimônia reservada para a família. A artista plástica completou em 101 anos em 21 novembro do ano passado.
Mestre na exploração de formas e cores num estilo abstracionista livre, em que tanto a geometria quanto a natureza se prestavam como referências, a artista japonesa Tomie Ohtake, que nasceu em Kyoto, no Japão, e vivia no Brasil desde 1936. "O Brasil tem sol muito claro", disse a artista, em entrevista ao GLOBO, em fevereiro de 2013. "Quando saí do navio, olhei para o céu e senti cheiro de amarelo. Ali, gostei do Brasil".
Ela só começou a pintar profissionalmente quando tinha 40 anos, após ter criado os dois filhos, os arquitetos Ruy e Ricardo. Naturalizou-se brasileira quando tinha 55 anos e se tornou um dos maiores nomes da arte abstrata no país. Vivia imersa em sua arte: na casa-ateliê de aspecto modernista onde morava, projetada pelo filho Ruy no bairro Campo Belo, em São Paulo, ela mandara instalar uma cama, de solteiro, ao lado das telas para poder vê-las já quando acordava.
Ela contava que havia se apaixonado pelo Brasil no momento em que desembarcou no porto de Santos, aos 23 anos, quando viera visitar um irmão: "Brasil tem sol muito claro. Quando saí do navio, olhei para o céu e senti cheiro de amarelo. Ali, gostei do Brasil". Apesar de morar há tanto tempo em São Paulo, ela jamais perdeu o forte sotaque japonês e fazia piada com isso: "Nunca 'aprendeu' a falar português. Agora não 'aprende' mais, né?", brincou, numa entrevista ao GLOBO há dois anos.
Tomie, que também fazia gravuras e esculturas é dela a polêmica "Estrela do mar", escultura de aço amarela que flutuou sobre o espelho d'água da Lagoa, no Rio, entre 1985 e 1990 - continuou trabalhando até o fim da vida. Estava usando poucas cores nas telas mais recentes, destacando o branco, o vermelho, o azul e algum amarelo, e criando jogos de luz e sombra. Bem-humorada, disse em outubro do ano passado, pouco antes de fazer sua última exposição, com seis grandes pinturas, na Galeria Nara Roesler, no Rio: "Aos 100 anos, a única coisa que posso fazer é arte".
Desde novembro de 2001, o Instituto Tomie Ohtake, presidido por seu filho Ricardo, presta, com seu nome, um tributo à grande artista. No momento, estão em cartaz lá uma exposição com 200 obras de Salvador Dalí, uma com desenhos que originaram esculturas em espaços públicos da própria Tomie (são várias em São Paulo) e a coletiva "Novo banco photo".
‘O Brasil tem sol muito claro. Quando saí do navio, olhei para o céu e senti cheiro de amarelo. Ali, gostei do Brasil’

- TOMIE OHTAKE Artista plástica

Tomie participou de cinco edições da Bienal Internacional de São Paulo, conquistou 28 prêmios - entre eles, no ano passado, o Faz Diferença do GLOBO, na categoria Artes Visuais - e fez mais de 50 exposições individuais e 85 coletivas, no Brasil e no exterior. Sucesso de crítica e de público, ela atraiu mais de 4 mil pessoas na inauguração de sua primeira retrospectiva no Museu de Arte de São Paulo (Masp), em 1983.
As gravuras também são parte importante de sua obra e ganharam reconhecimento em 1972, quando a artista foi convidada a participar da sala Grafica D’Oggi na Bienal de Veneza, exposição que contou com a presença dos mais importantes artistas do mundo, como os norte-americanos da Pop Art. Ela, que sempre gostou de acompanhar a produção de artistas mais jovens, vinha saindo pouco nos últimos tempos. Mas não abria mão dos almoços dominicais em sua casa-ateliê, encontros festivos e considerados sagrados pela família e pelos amigos.

POLÊMICA NA LAGOA

Polêmica flutuante. A escultura “Estrela do mar”, de Tomie Ohtake, no tempo em que estava instalada na Lagoa Rodrigo de Freitas: removida para reforma, a obra desapareceu - William de Moura/16-02-1989 / O Globo
Ela nunca foi unanimidade. Houve quem gostasse das formas onduladas flutuando na Lagoa Rodrigo de Freitas, como o educador Darcy Ribeiro, que aprovou sua criação quando era vice-governador do estado. Na linha oposta, a obra não estimulava no cronista Rubem Braga nenhuma simpatia. Ele achava a estrutura “sem graça”. Polêmica desde sua criação, a “Estrela do mar”, da pintora e escultora Tomie Ohtake, reinou de 1985 a 1990 no espelho d’água, na altura do Parque da Catacumba.
Construída pelo antigo estaleiro Ishibrás e presenteada ao governo do estado na época, a estrela ficou à deriva na água, levando à sua remoção, após uma ventania. A obra desapareceu e até hoje não se sabe seu destino.

domingo, 8 de março de 2015

MINHA HOMENAGEM A ESTA GRANDE DAMA... FERNANDA MONTENEGRO

Biografia

 Fernanda Montenegro nasceu Arlete Pinheiro Esteves da Silva. E pelo casamento, Arlete Pinheiro Monteiro Torres;

- Seu nascimento foi perto de Cascadura, subúrbio do Rio, em 16 de outubro de 1929. Sua mãe era dona de casa e o pai um excelente operário, com estudos de mecânica. Homem sensível e carinhoso, exerceu grande influência sobre Fernanda e suas duas irmãs. Aos 14, 15 anos, porém, Fernanda, ainda no colégio, inscreveu-se num concurso como locutora na Rádio Ministério da Educação e Cultura;

- Ali Arlete ficou dez anos. Era locutora e atriz de rádio-teatro. Logo, porém, começou a escrever e foi quando, ela própria, inventou o pseudônimo de Fernanda Montenegro;

- Ao lado da Rádio Ministério havia a Faculdade de Direito, onde havia um grupo de teatro amador. Fernanda se ligou a eles. O professor Adauto, ensaiador à moda antiga, gostou da garota e a chamou para uma participação no Teatro Ginástico;

- Em 1953 Fernanda se casou com Fernando Torres, seu colega. Dessa união nasceram dois filhos: Cláudio e Fernanda, também atriz. Trabalhando juntos, resolveram em 56 ir para o T.B.C. Iam bastante a S.Paulo e ali participavam também do "Grande Teatro Tupi", às segundas feiras;


- Seu primeiro trabalho no cinema foi como dubladora em Mãos Sangrentas (1955) e depois, como atriz, estreou em A Falecida.


http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-19493/biografia/