Sempre na minha mente e no coração...

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sábado, 25 de abril de 2015

Artesão - ARTESANATO

Artesão

Por Ana Lucia Santana

O artesão é o profissional que domina todos os recursos existentes para a produção manual de objetos que lhe proporcionam a sobrevivência econômica. Normalmente ele não detém uma educação técnica, mas tem o dom de, com a ajuda de instrumentos e matéria-prima apropriados, criar o que se conhece como artesanato.

Esta arte engloba toda tessitura manual, elaborada quase sempre por uma única pessoa, portanto dificilmente ela é considerada um trabalho coletivo. Neste trabalho mais de 80% do objeto é produzido através da conversão do material utilizado pelo artesão em objeto artesanal. Geralmente o fruto desta criação reproduz a interação deste profissional com o contexto no qual ele está inserido, consistindo igualmente em um reflexo de sua vida cultural.

Este indivíduo sempre conta com recursos não automatizados, ou seja, de caráter artesanal, produzindo assim um produto singular e autêntico, normalmente de natureza cultural. Os objetos concebidos não precisam necessariamente ter uma finalidade comercial. À medida que a industrialização se desenvolve, com a consequente mecanização da produção, o artesanato cada vez mais ganha a conotação de instrumento da cultura popular, estendendo este status ao próprio artesão.



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Há várias espécies de artesãos, definidas conforme o objetivo deste profissional ao criar seus produtos. Aquele que visa despertar no público intensa admiração e devoção, valendo-se para esse fim de sua inventividade, poder criativo e habilidade, é considerado artesão-artista.

Já o artesão-artesão é o profissional que tem em mente objetivos mais comerciais, produzindo assim objetos em série, mesmo que apenas com o auxílio de instrumentos básicos. Ele foca sua atenção particularmente na natureza prática da produção, elaborando objetos de cerâmica ornamentada, por exemplo, concebidos manualmente.

O artesão semi-industrial mescla técnicas manuais e industriais, partindo sempre de modelos prontos e outros mecanismos semi-automatizados, sendo portanto capaz de produzir inúmeros objetos iguais, como tigelas, jarros e potes de cerâmica, entre outros. O mestre artesão é aquele que se destaca em seu trabalho, provocando nos companheiros um profundo sentimento de admiração. Ele também apresenta uma tendência para transmitir aos outros os conhecimentos que detém, legando-os às gerações que se sucedem.
Normalmente estes profissionais instituem núcleos de artesãos, compostos de poucos membros, os quais possuem em comum o desejo de ampliar e aperfeiçoar o saber artesanal. Eles desenvolvem ações como administração, elaboração, disseminação, inserção no mercado de trabalho e educação, tudo ligado à produção artesanal.
Estes grupos também se dividem em vários tipos, de acordo com seus objetivos. Há os núcleos de produção artesanal, que visam a estruturação menos formal dos artesãos que atuam no mesmo campo; os de produção familiar, compostos por pessoas da mesma família; e os mistos, formados por trabalhadores que produzem suas mercadorias com material e processos produtivos distintos, associados de maneira formal ou informal, para assim alcançarem metas comuns e fixarem juntos meios mais eficazes de divulgação e venda.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Artesão
http://www.artenossa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=24
http://www.sonholilas.com.br/2007/02/07/o-que-e/
Arquivado em: Artes, Cultura, Profissões
http://www.infoescola.com/profissoes/artesao/
 
Artesão Francisco faz desenhos em couro e madeira (Foto: Géssica Valentini/G1)
A costureira, tecelã e professora de técnicas artesanais dona Anézia, diante de seu tear
Apreciar o entardecer na Ilha do Rodeadouro é um dos passeios preferidos de quem visita Petrolina (Foto: Katherine Coutinho / G1) 
Entre os destaques da Casa está Eponina Sanches, artesã que utiliza em suas peças referências ao projeto Tamar, de proteção das tartarugas.
Parque Expo-desportivo de S. Mateus
Bahia- Curso incentiva produção artesanal do pano-da-costa – Tecido com fios de algodão e fios de seda em tear manual, o pano-da-costa ou pano-de-alaká é utilizado preponderantemente por mulheres e possui a...


Mato Grosso já conta com mais de quinze mil artesãos 
Estamos vivendo em uma época em que se fala muito em meio ambiente e seus problemas que nós causamos, sem culpa. Fala-se também em sustentabilidade, conservação da natureza, preservação e achamos.

Os artesanatos típicos de Porto Seguro também encantam quem viaja por lá (Porto )Seguro Bahia

Artesãos da Paraíba têm o desafio de aliar a identidade paraibana e resgatar atividades tradicionais ( 

O programa Espaço Pernambuco deste sábado (28) mostrou a arte desenvolvida em Lagoa do Carro, município da Zona da Mata Norte. A 60 quilômetros do Recife, ...

Lagoa do Carro, Zona da Mata de Pernambuco. Uma cidade de pouco mais de 13 mil habitantes e um talento que a tornou conhecida. Aqui, os moradores usam linha ...

Mosaicos da artista plástica Alessandra Zanini serão comercializados no evento

Tapeçaria São Paulo na Record [2012-01-03 by mausandri] Video do Programa da Record onde a artesã Márcia Gonzales Corrêa se apresentou mostrando seu ...

... artesão de Alto do Moura declarado Patrimônio Vivo do Pernambuco. Mais do que um observador do cotidiano local, o artista transforma em coloridas peças,

Tranças da Terra garante renda a artesãos

Usar a palha de trigo como forma de gerar renda para as comunidades rurais do Meio-Oeste catarinense é a finalidade do Projeto Tranças da Terra. A iniciativa, lançada em 2005 em Joaçaba, pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, com apoio do Sebrae e da Associação dos Municípios da região, beneficia 54 artesãos e 21 produtores de trigo. Eles confeccionam peças, como bolsas, trilhos de mesa e chapéus. O Tranças da Terra já conquistou vários prêmios, como o House e Gift de Design Nacional com o produto Cesta de Flores.


http://defender.org.br/tag/sebrae/page/3?print=print-page

O ARTISTA E O ARTESÃO - Por Mário de Andrade

O ARTISTA E O ARTESÃO

Publicado por A CASA em 20 de Janeiro de 2011

Por Mário de Andrade



“Nos processos de movimentar o material, a arte se confunde quase inteiramente com o artesanato. Pelo menos naquilo que se aprende. Afirmemos, sem discutir por enquanto, que todo o artista tem de ser ao mesmo tempo artesão. Isso me parece incontestável e, na realidade, se perscrutamos a existência de qualquer grande pintor, escultor, desenhista ou músico, encontramos sempre, por detrás do artista, o artesão. O artesanato, os segredos, os caprichos, as exigências do material, isto é assunto ensinável, e de ensinamento por muitas partes dogmático, a que fugir será sempre prejudicial para a obra de arte. (...) Artista que não seja ao mesmo tempo artesão, quero dizer, artista que não conheça perfeitamente os processos, as exigências, os segredos do material que vai mover, não que não possa ser artista (psicologicamente pode), mas não pode fazer obras de arte dignas deste nome. Artista que não seja bom artesão, não que não possa ser artista: simplesmente, ele não é artista bom. E desde que vá se tornando verdadeiramente artista, é porque concomitantemente está se tornando artesão.”

Mário de Andrade

“O Artista e o Artesão”, texto contido no livro “O Baile das quatro Artes”, disponível para consulta e empréstimo na Biblioteca Mário de Andrade e outras da rede municipal. Consulte aqui.

Fonte: Trecho extraído do livro “O Artista e o Artesão”

http://www.acasa.org.br/biblioteca_texto.php?id=295
Não há nenhuma diferença essencial entre artista e artesão, o artista é uma elevação do artesão,

O artista e o artesão


O artista e o artesão

Detendo-se nas questões arte e artesanato, começamos a identificar o fazer que distingue cada uma delas... Que arte na realidade não se aprende. Existe, é certo, dentro da arte, um elemento, o material, que é necessário por em ação, mover, para que a obra de arte se faça. O som em suas múltiplas maneiras de se manifestar, a cor, a pedra, o lápis, o papel, a tela, a espátula, são o material de arte que o ensinamento facilita muito a por em ação. Mas nos processos de movimentar o material, a arte se confunde quase inteiramente com o artesanato. Pelo menos naquilo que se aprende. Afirmemos, sem discutir por enquanto que todo o artista tem de ser ao mesmo tempo artesão. Isso parece incontestável e, na realidade, perscrutamos a existência de qualquer grande pintor, escultor, desenhista ou músico, encontramos sempre por detrás do artista, o artesão.

O artesanato, os segredos, os caprichos, as exigências do material, isso é assunto ensinável, e de ensinamento por muitas partes dogmático, a que fugir será sempre prejudicial para a obra de arte. E se um artista é verdadeiramente artista, ou seja, está consciente do seu destino e da missão que se deu para cumprir no mundo, ele chegará fatalmente àquela verdade de que, em arte, o que existe de principal é a obra de arte.

Foram os próprios filósofos escolásticos, que espantosamente foram os que mais claro afirmaram isso quando, ao porem a arte no domínio do “Fazer”, dela disseram ter “uma finalidade, regras e valores, que não são os do homem propriamente, mas da obra de arte a ser feita”. Está claro que o ser a obra de arte a finalidade mesma da arte, não exclui os caracteres e exigências humanos, individuais e sociais, do arte fazer. Pois a arte continua essencialmente humana, se não pela sua finalidade, pelo menos pela sua maneira de operar.

O artesanato é uma parte da técnica da arte, a mais desprezada infelizmente, mas a técnica da arte não se resume no artesanato. O artesanato é a parte da técnica que se pode ensinar mas há uma parte da técnica de arte que é por assim dizer, a objetivação, a concretização de uma verdade interior do artista. Esta parte da técnica obedece segredos, caprichos imperativos do ser subjetivo, em tudo o que ele é, como indivíduo e como ser social. Isto não se ensina e reproduzir é imitação. Isto é o que chamamos a técnica de Rembrant, e Fra Angelico ou de Renoir, que divergem os três profundamente não apenas na concepção do quadro, mas consequentemente na técnica do fazer.

Outra manifestação da técnica é a virtuosidade, que seria do artista criador o conhecimento e prática de diversas técnicas históricas da arte, enfim, o conhecimento da técnica tradicional. Este aspecto da técnica que é, por exemplo, conhecer como os Assírios, os Gregos, Miguel Angelo ou Rodin resolveram a reprodução do cabelo na pedra ou no mármore, que é conhecer a distribuição das luzes e das sombras, dos tons frios e quentes, ou a maneira diversa de pincelar de Rafael, de um Duerer, de um El Greco ou de um Cèzanne; que é ainda conhecer a evolução histórica da cadência de dominância desde os primeiros tonalistas até os nossos dias: este aspecto da técnica a que chamamos de virtuosidade é também ensinável e muito útil. Não me parece imprescindível, porém como toda virtuosidade apresenta grandes perigos. Não só porque pode levar o artista a um tradicionalismo técnico, meramente imitativo, em que o tradicionalismo perde suas virtudes sociais para se tornar simplesmente “academismo” porque pode tornar um artista uma vítima de suas próprias habilidades, isto é , um indivíduo que nem sequer chega ao princípio estético, sempre respeitável da arte pela arte, mas que se atem em meros malabarismos de habilidades pessoais, entregue a sensualidade do aplauso ignaro.
Numa anedota espanhola, do moço poeta que, desejoso de fazer poemas sublimes, se dirigiu ao maior poeta do tempo e lhe perguntou como é que este fazia versos. E o grande poeta respondeu: No princípio do verso, põe-se a maiúscula e no fim a pontuação. “E no meio?” indagou o moço. E o grande poeta: “hay que poner talento”...

Quando falamos de pessoas, falamos de identidade, quando falamos de grupos sociais, região, comunidade, nação, temos uma cultura. A imagem inicial e básica que orienta o que é artesanal nasce no plano do fazer, dominar conhecimentos e tecnologia tendo na ação de executar com as mãos o que é mais representativo do protótipo do ser artesão, do fazer artesanato , do caracterizar o objeto artesanal.

O que importa é que o apoio das ferramentas assuma a condição de prolongamento e projeção do corpo do homem, multiplicando possibilidades nos atos de transformar e revelar nas intervenções que ele, homem, faz da natureza como indivíduo e tradutor da sua cultura. Assim, o objeto torna-se um testemunho não apenas do conhecimento técnico, mas, principalmente, da visão do mundo, de sua revelação, homem e sociedade, dialogando na tentativa de dizer quem ele é pelo que faz, significando para si e para seu grupo valores simbólicos de quem vivencia o seu modelo cultural.

Se consideramos essas questões como verdadeiras, vemos aí a total impossibilidade de estabelecer parâmetros ou comparações, nas rotuladas e chamadas qualidade do artesanato, autenticidade, rusticidade, como componentes necessários ao estabelecimento de um conceito ou conceitos que objetivem em visões externas de produções complexas que se expressam independente de teorias e críticas.
Existe ainda outra questão angustiante que diz respeito à repetição de formas ou criação, vista como novidade ou revelação. Os compromissos com a manutenção de modelos, ou com a incorporação de novos temas para construir objetos, estão além do domínio das técnicas ou das descobertas individuais. 

Modelo existe como marca da identidade desse momento, que o grupo realizador pode querer dar continuidade, tendo, porém, autonomia de transformar parcialmente o modelo ou até substitui-lo por outro. Observa-se ainda uma fantasia do que serve de tipo quando a cultura é vista pelo outro perpetuando aspectos formais que se enquadre no desejado conteúdo característico ou típico e é preciso ainda alertar para as implicações do comércio, do turismo , do estado, da moda, da intervenção de intelectuais, nos descobridores de típicos, ora como artesãos ora como objetos. O repetir o modelo está na utilização de uma técnica para um produto aceito e a criação, o que há dela, desponta na rebeldia desse modelo como forma transgressora da repetição. O artesanato, antes de tudo é o testemunho insofismável do complexo homem/natureza. E é por meio da cultura material que o domínio da técnica e do tipo de objeto estarão dizendo sobre o espaço de sua feitura, ora pelos aspectos físicos, ora pela própria ideologia da cultura.

Bibliografia:
ANDRADE, Mário de. O artista e o artesão. Aula inaugural dos cursos de Filosofia e História da Arte, do Instituto de Artes, da Universidade do Distrito Federal em 1938. 16p. (Mimeogr.).

http://www.eba.ufmg.br/alunos/kurtnavigator/arteartesanato/filos-03-artesao.html


Talvez esse tenha sido o momento mais "artista" do artesão (me questiono, será que ele pôde brincar com as cores a seu critério, ou seguiu algum projeto.

Artesanato Brasileiro – História.

Artesanato Brasileiro – História.

A história do artesanato tem início no mundo com a própria história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho.
Os primeiros artesãos surgiram no período neolítico (6.000 a.C) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica e a tecer fibras animais e vegetais.
No Brasil, o artesanato também surgiu neste período. Os índios foram os mais antigos artesãos. Eles utilizavam a arte da pintura, usando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica, sem esquecer a arte plumária como os cocares, tangas e outras peças de vestuário feitos com penas e plumas de aves.
O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite, etc.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.
Tipos de artesanatos brasileiro:
 
Cerâmica e bonecos de barro
É a arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima – o barro. Nas feiras e mercados do Nordeste, se encontram os bonecos de barro, reconstituindo figuras típicas da região, como os cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras.

Renda 

A renda, presente em roupas, lenços, toalhas e outros artigos, tem um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul, e é desenvolvida pelas mãos das rendeiras.
Entalhando a madeira
É uma manifestação cultural muito utilizada pelos índios nas suas construções de armas, utensílios, embarcações, instrumentos musicais, máscaras e bonecos.
Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com motivos da natureza, do universo humano e a fantasia. Exemplos disso são as carrancas, ou cabeças-de-proa, os utensílios como cocho, pilão, gamelas e móveis simples e rústicos, os engenhos, moendas, tonéis, carroças e o maior produto artesanal em madeira – contando com poucas partes de metal são os carros de bois.
Cestas e trançados
A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Esse tipo de artesanato pode-se encontrar espalhados em diversas regiões do Norte e Nordeste do Brasil como, na Bahia, Mato Grosso, Maranhão, Pará e o Amazonas.
Artesanato indígena
Cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é uma tinta natural, proveniente de árvores ou frutos. Os adornos e a arte plumária são outro importante trabalho indígena.
A grande maioria das tribos desenvolvem a cerâmica e a cestaria. E como passatempo ou em rituais sagrados, os índios desenvolveram flautas e chocalhos

TAPEÇARIA - Para criar com arte e charme / CURSOS


Para criar com arte e charme 
Passo-a-passo
Ponto rosinha
1. Passe o fio do avesso para o direito da talagarça.2. Pule dois furos da tela, à esquerda e acima, e introduza a agulha para formar a primeira perna do “xis”, passando-a sob três furos.
3. Pule dois furos da tela, à direita e acima, e introduza a agulha para formar a segunda perna do “xis”. Note que a agulha sai no furo seguinte.4. Passe a agulha pelos furos centrais, na vertical.
5. Passe a agulha pelos furos centrais, na horizontal, da direita para a esquerda.6. Volte a passar com a agulha pelos furos centrais, na vertical.
7. Finalize a rosinha passando a agulha, de baixo para cima, sob o furo central e superior à esquerda.8. Veja como o ponto completo preenche ao todo nove furos da talagarça. Portanto, cada quadradinho do gráfico corresponde a um ponto feito sobre nove furos da trama.

Ponto esmirna

1. O segredo desta técnica é que todos os fios precisam ter a mesma altura. Portanto, enrole a lã na régua que acompanha a agulha especial. Importante: cada quadradinho do diagrama de um risco dessa tapeçaria corresponde a 1 tufo de lã.2. Corte os fios: você vai obter vários tufos de uma mesma cor.
3. Passe a agulha pela talagarça: a trava vai abrir automaticamente.4. Coloque 1 tufo na ponta da agulha.
5. Puxe a agulha pela talagarça formando uma argola. Empurre a agulha para a frente abrindo a trava.6. Lace o tufo com a agulha.
7. Puxe o tufo pela argola.8.

Ponto cruz

1. Passe o fio do avesso para o direito da talagarça.2. Pule dois furos da tela, à esquerda e acima, e introduza a agulha para formar a primeira perna do “xis”, passando-a sob três furos.
3. Pule dois furos da tela, à direita e acima, e introduza a agulha para formar a segunda perna do “xis”. Note que a agulha sai no furo seguinte, logo abaixo de onde entrou a agulha.4. Passe a agulha pelos furos centrais, em diagonal, do furo da esquerda central para o inferior central.
5. Passe a agulha pelo furo central superior, na horizontal, da direita para a esquerda.6. Veja como o ponto completo preenche ao todo nove furos da talagarça, à semelhança do ponto rosinha. Portanto, cada quadradinho do gráfico corresponde a um ponto feito sobre nove furos da trama.
http://www2.uol.com.br/agulhadeouro/cursos/tapecaria_passo.htm

Como fazer tapeçarias


Como fazer tapeçarias

Escrito por 
Como fazer tapeçarias
Você tem interesse em fazer tapetes, ou tem curiosidade como são feitos?
É uma técnica literalmente milenar, praticada por praticamente todas as civilizações.
Reunimos aqui uma série de links para que você explore esse mundo.

Pontos para Bordado e Tapeçaria

Antes de aprender a tapeçaria é importante aprender sobre o bordado.
Existem muitos pontos usados em tricô que podem ser reutilizados em tapecaria.
Selecionamos ao lado alguns artigos do Atelier Vera ensinando como fazer os pontos principais do bordado e tapeçaria.

Moldes de Desenhos

Para fazer tapetes é bom antes escolher o desenho.
Caso você não tenha um específico em mente, existem muitos sites na rede que disponibilizam moldes prontos na rede.
Abaixo escolhemos os moldes mais bonitos de Serranofil, um estabelecimento português especializado em tapeçarias desde 1920:
.http://www.fazfacil.com.br/artesanato/tapecaria/

Associação de Tapeceiras de Lagoa do Carro comemora 25 anos com exposição no Bairro do Recife

Associação de Tapeceiras de Lagoa do Carro comemora 25 anos com exposição no Bairro do Recife

Considerada nacionalmente como “terra do tapete”, mestras e artesãos de Lagoa do Carro irão exibir seu belo trabalho numa exposição que acontece a partir do dia 08, sexta-feira, na Casa da Cultura, bairro de Santo Antônio.
O evento marca os 25 anos da fundação da Associação de Tapeceiras de Lagoa do Carro (Astalc), fundada em 1989.
Mestras da Tapeçaria de Lagoa do Carro
A exposição vai até o dia 14 de novembro e essa é a primeira vez que os artigos participam de uma mostra. Os tapetes exibidos variam entre R$ 350 e R$ 500, bordados com motivos que vão de florais e azulejos portugueses a luz e sombras em pontos e nós. Também serão comercializados itens como almofadas e pesos de porta, com valores que variam entre R$ 10 e R$ 150. 
Quem visitar a exposição também terá a oportunidade de conferir as tapeceiras trabalhando. Entre as artesãs que participarão do evento, as mestras Luíza Costa, Terezinha Lira, Mauzé do Tapete, Baiá e Creuza Maria de Barros.
A exposição também marca o lançamento da 12ª Feira do Tapete e Artesanato de Lagoa do Carro (FETALC), evento que fortalece o escoamento da produção artesanal local e também conta com comercialização, palestras, oficinas e cursos.
A exposição tem apoio do Centro de Artesanato de Pernambuco.

Por: Carlos Silvio/Baobá Comunicação (08/11/2013)

http://www.artesanatodepernambuco.pe.gov.br/?p=945