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terça-feira, 8 de novembro de 2016

SAÚDE... COMO PREVENIR AS DOENÇAS DOS RINS

COMO PREVENIR AS DOENÇAS DOS RINS

A insuficiência renal crônica, também chamada de doença renal crônica, é uma doença silenciosa e bastante comum, apesar de receber pouca publicidade e ser desconhecida da maioria da população. Algumas estatísticas nos ajudam a entender a relevância da doença renal crônica:
 Cerca de 10% da população mundial possui algum grau de lesão renal.
 No Brasil, a estimativa é de que existam 13 milhões de pessoas com algum grau de doença renal, sendo que a imensa maioria não sabe que tem problema nos rins.
 A doença renal crônica afeta 1 em cada 5 homens e 1 em cada 4 mulheres com idade entre 65 e 74 anos.
 No faixa etária acima de 75 anos, 1 em cada 2 pessoas é portadora de insuficiência renal crônica.
 O Brasil tem hoje cerca de 100 mil pacientes sendo tratados em programas de hemodiálise. Por volta de 70% destes só souberam que tinham lesão dos rins em fases muito avançadas da doença.
 1 em 3 pessoas tem fatores de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica.
Portanto, apesar de desconhecida da população, a insuficiência renal crônica é tão comum que cerca de 1/3 da população está sob risco.
Neste artigo vamos explicar quais são as medidas que efetivamente ajudam a prevenir a doença renal crônica. Não iremos falar sobre dietas milagrosas, remédios naturais, tratamentos alternativos ou qualquer outro tipo de medida que não seja embasada em estudos científicos sérios.
Se você quiser saber uma pouco mais sobre a doença renal crônica, leia também os seguintes artigos:

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇA RENAL CRÔNICA?

Dezenas de doenças podem causar lesão dos rins, mas cerca de 8 delas são responsáveis pela imensa maioria dos casos nos adultos, a saber:
Além das doenças citadas acima, existem vários outros fatores de risco para doença renal crônica, tais como obesidade, tabagismo, doença cardiovascular, colesterol elevado, hiperplasia da próstata, idade avançada, história familiar de doença renal, etc.
Dentre esses fatores todos, a idade avançada, o diabetes e a pressão alta são os fatores que mais estão associados à doença renal crônica.

COMO PREVENIR AS DOENÇAS DOS RINS?

Não existe mágica nem receita milagrosa para prevenir as doenças renais. Não há nenhum alimento, planta, erva ou terapia que sozinho ajude a impedir uma pessoa de desenvolver doença renal.

A prevenção da doença renal passa obrigatoriamente pelo controle dos fatores de risco. Existem fatores de risco que podem ser evitados, como o consumo de medicamentos nefrotóxicos, outros que podem ser controlados, como a hipertensão arterial, e há também aqueles no qual não há nada a se fazer, como são o caso da idade avançada e da história familiar. Ninguém consegue parar de envelhecer e nem pode mudar a sua carga genética.
Vamos falar um pouco dos principais fatores de risco para doença renal crônica que podem ser evitados ou, pelo menos, controlados:
1- Controlar a pressão arterial
Ter a pressão arterial persistentemente acima dos 140/90 mmHg é um dos mais importantes fatores de risco para lesão dos rins. Quanto mais elevada for a pressão, maior é o risco.
Além do tratamento com medicamentos, a hipertensão também pode ser controlada através de uma dieta com baixo teor de sal, exercícios físicos, controle do peso corporal e moderação no consumo de bebidas alcoólicas. Evitar o cigarro também é importante.
2- Controlar os níveis de glicose no sangue
O diabetes é a principal causa de insuficiência renal crônica no mundo. Quanto mais descontrolado estiver o diabetes e quanto mais anos de doença o paciente tiver, maior é o risco de lesão dos rins.
O diabetes não pode ser curado, mas ele pode ser controlado. Atualmente, recomenda-se que os pacientes com diabetes procurem manter um hemoglobina glicosilada abaixo de 7%.
3- Evitar medicamentos que fazem mal aos rins
Alguns medicamentos muito populares podem ser nefrotóxicos, ou seja, tóxicos para os rins. O mais comum são os anti-inflamatórios. O consumo de qualquer anti-inflamatório de forma frequente e por tempo prolongado pode causar lesão nos rins.
Outros medicamentos que podem causar lesão renal são o antibiótico gentamicina, o lítio, aspirina (doses acima de 500 mg) e a ciclosporina.
Há cada vez mais evidências de que os inibidores da bomba de prótons (omeprazol, esomeprazol, lanzoprazol, etc.) podem causar lesão nos rins, se usados de forma crônica.
4- Controlar os valores do ácido úrico
Níveis muito elevados de ácido úrico, principalmente acima de 10 mg/dl, estão associados a um maior risco de lesão renal, princialmente se o paciente tiver gota. Portanto, o controle do ácido úrico, seja através de medicamentos ou com uma dieta pobre em purina, é uma importante medida.
5- Evitar o cigarro
Indivíduos que fumam têm maior risco de desenvolver insuficiência renal crônica (leia: DOENÇAS DO CIGARRO – Como Parar de Fumar).
6- Manter um peso saudável
A obesidade também está associada a uma maior risco de doença renal crônica. Todos os indivíduos com IMC acima de 30 kg/m² devem procurar emagrecer (leia: CALCULE O SEU PESO IDEAL E IMC).
7- Faça o exame da próstata
Nos homens com mais de 60 anos, a hiperplasia da próstata pode ser uma causa de doença renal, por isso, uma avaliação do urologista é importante.
8- Faça exames de sangue e urina
Como a insuficiência renal crônica é uma doença silenciosa, é importante detectá-la de forma precoce. Análises de urina e a dosagem da creatinina sanguínea são as únicas formas de detectar a doença renal nas fases assintomáticas. Explicamos esses dois exames com detalhes nos seguintes artigos:
9- Procure um médico nefrologista
Se você tem forte histórico familiar de doença renal, faça uma visita ao médico nefrologista para que ele possa fazer um check-up, de forma a identificar precocemente qualquer sinal de problemas nos rins.
Se você tiver infecção urinária de repetição ou cálculos renais frequentes, um seguimento com o médico nefrologista também está indicado.
10- Situações nas quais não há prevenção
Nem sempre é possível prevenir uma lesão renal, por mais saudável que você seja. Muitas vezes, a doença renal tem um forte componente genético que não pode ser eliminado. É o caso, por exemplo, da doença renal policística. Se você herdar de um dos seus pais o gene mutante que provoca cistos nos rins, não há nada que possa ser feito.
Outra situação que não costuma ser prevenível são os casos de glomerulonefrites. Esse grupo de doenças dos glomérulos muitas vezes tem origem em problemas do sistema imunológico que nós ainda não compreendemos muito bem. Por mais que você leve uma vida saudável, você pode vir a desenvolver uma doença glomerular sem nenhuma causa aparente. Muitas vezes o pacientes com glomerulonefrite são jovens e previamente saudáveis.
http://www.mdsaude.com/2016/05/como-prevenir-as-doencas-dos-rins.html

SAÚDE...COMO EMAGRECER DE FORMA SAUDÁVEL



COMO EMAGRECER DE FORMA
SAUDÁVEL

A obesidade é uma das maiores epidemias do mundo, apresentando crescimento constante nas últimas décadas. O tratamento da obesidade requer uma combinação de três fatores: dieta, exercícios físicos e mudanças nos hábitos de vida. Eventualmente faz-se necessário o uso de remédios para perder peso. Nos casos mais graves, cirurgia bariátrica pode ser indicada.
Neste artigo vamos abordar as principais mudanças de hábitos de vida que podemos implementar para ajudar na perda de peso.
Este é um artigo da série sobre obesidade, composta também pelos seguintes temas:
Nesta série de textos sobre tratamento da obesidade vamos passar rapidamente pela definição de obesidade para facilitar o entendimento das indicações de cada opção de tratamento.

DEFINIÇÃO DE OBESIDADE

Definimos obesidade quando o indivíduo apresenta um índice de massa corporal (IMC) maior que 30 kg/m². O IMC é facilmente calculado através da fórmula:
IMC = Peso (em quilos) ÷ Altura² (em metros) 
A classificação baseada no IMC é a seguinte:
Baixo peso = IMC menor que 18,5 Kg/m²
Peso normal = IMC entre 18,5 e 24,9 Kg/m²
Sobrepeso = IMC entre 25 e 29,9 Kg/m²
Obesidade grau I = IMC entre 30 e 35 Kg/m²
Obesidade grau II = IMC entre 36 e 39,9 Kg/m²
Obesidade Mórbida = IMC maior que 40 Kg/m²

CALCULADORA DE IMC

Preencha os campos abaixo
Peso em quilos
Para mais detalhes e explicações sobre o cálculo do IMC, leia: IMC | cálculo do índice de massa corporal

COMO EMAGRECER

Antes de se inciar um tratamento para perder peso, é preciso medir o IMC e a circunferência abdominal do paciente. Sabemos que uma circunferência abdominal maior que 88 cm nas mulheres e 102 cm nos homens estão associados a uma maior prevalência de doenças relacionadas à obesidade, como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas. Portanto, quanto maior o IMC e a circunferência abdominal, mais “agressivo” deve ser o plano para perda de peso.
Primeiros passos para perder peso
É importante não criar expectativas irreais em um primeiro momento. A maioria dos pacientes obesos, estimulados pela mídia e por propagandas enganosas de produtos para emagrecer, acaba sonhando com perdas de peso muito difíceis de se atingir a curto/médio prazo. Muitas pessoas sonham em perder 30-40% do peso, o que é irreal para quase todo mundo. Para tal, é necessário uma força de vontade, disciplina, uma equipe multidisciplinar para orientação da dieta, de medicamentos, da parte psicológica e de exercícios que a maioria das pessoas obesas não têm.
Iniciantemente, devemos focar em perder pouco peso mas conseguir mantê-lo. Por exemplo, em pessoas com alto risco de desenvolvimento de diabetes, perder apenas 5% do peso e conseguir mantê-lo já é suficiente para reduzir em até 50% o risco de desenvolver diabetes. Portanto, se você tem 100kg e consegue reduzir para 95kg, sem voltar a engordar, já é um ótimo início. Perder 15% do peso sem voltar a engordar a longo prazo, pode ser considerado um excelente resultado do ponto de vista da prevenção de doenças relacionadas à obesidade. Se um indivíduo de 120kg consegue chegar abaixo dos 100kg, isso é uma baita sucesso para a saúde, mesmo que ela continue classificada como sobrepeso e longe do corpo que sonha.
A fato é que muitas pessoas visam perder peso não apenas por uma questão de saúde, mas também por uma imposição da sociedade que valoriza cada vez mais pessoas magras, às vezes em demasia. Querer parecer com a atriz da televisão ou a modelo da revista é irreal até para muitos que não são obesos, criando expectativas que não podem ser satisfeitas. Outro problema que pode levar à frustração e ao abandono do tratamento é achar que a perda de peso irá resolver todos os outros problemas do dia a dia, principalmente na vida profissional, familiar e amorosa.
O objetivo principal deve ser a saúde. O bem-estar do indivíduo com sua aparência é importante para a saúde mental, todavia, deve-se evitar tornar a questão estética mais relevante do que a saúde física.
Mudanças nos hábitos de vida para perder peso
O ganho de peso é resultado de uma matemática simples: ingestão diária de calorias maior do que o gasto diário de calorias. As pessoas que ficam obesas chegam a este estado devido a uma dieta inapropriada e um padrão de atividade física insuficiente. Ponto. Esqueçam as desculpas do tipo “problemas de glândula”, “doença da tireoide”, etc.  Não importa qual a justificativa que você já criou para o seu excesso de peso, no final das contas, a matemática acima é que determina se uma pessoa ganha peso ou não. O primeiro passo para o emagrecimento é abandonar as desculpas e assumir para si os erros.
Comer indevidamente e sedentarismo são maus hábitos adquiridos ao longo da vida. Obesos comem por diversos motivos que não simplesmente satisfazer a fome. Pode-se comer calorias em excesso ao longo do dia devido a pequenos lanches feitos apenas por hábito ou por falta do que fazer; por frustrações ou à procura de recompensas (depois de um intenso dia de trabalho estressante o indivíduo resolve se recompensar com uma comida gostosa mas hipercalórica); por preguiça ou por ignorância em relação ao preparo de refeições com menos calorias, etc. Por isso, é importante ter uma orientação nutricional e um caderninho para anotar o padrão de alimentação. Isso pode parecer bobo, mas não é. Anote além do que comeu, aonde foram feitas as refeições, a que horas você comeu, por que comeu, o que sentiu depois de comer e o que sentia antes.
Após alguns dias de anotações siga as seguintes dicas:
  • Coma apenas em um local da casa, como por exemplo, na sala ou na cozinha. Isso pode quebrar o hábito de comer em certos locais da casa fora das horas de refeições, como no escritório, na cama, em frente à TV, etc.
  •  Crie um sistema de recompensas ao final do dia ou da semana após ter conseguido seguir uma dieta com menos calorias. Recompensas pode ser qualquer coisa que te faça sentir bem, seja ir ao shopping, cortar o cabelo, fazer as unhas, alugar um filme, receber massagens, ter relações sexuais, etc. A colaboração dos familiares é muito importante neste sistema. A recompensa não deve ser pela perda do peso, mas sim por melhores hábitos. Obs: nunca use comida como recompensa.
  •  Descubra que sentimentos ou atividades disparam mais frequentemente o gatilho para a vontade de comer. Tente ter controle sobre essas situações. Se possível, elimine-as.
  • Veja quais alimentos hipercalóricos você mais consome. Pare de comprá-los. Se você tem hábito de comê-los e os tiver em casa, torna-se quase impossível não consumi-los. O melhor jeito de não comer algo com muitas calorias e não ter acesso fácil ao mesmo.
  • Após cada garfada, tome um gole de água. Isso fará com que o estômago fique cheio mais rapidamente, reduzindo a quantidade de comida necessária para satisfazê-lo.
  • Nunca encha o prato. Coloque menos comida do que você acha necessário. Muitas vezes comemos mais do que precisamos apenas para não deixar sobrar comida.
  • Coma bem devagar, mastigue bem a comida e faça pequenas pausas durante a refeição. Dê tempo aos mecanismos de saciedade do corpo se ativarem.
  • Faça um intervalo maior entre a comida e a sobremesa. Veja se você realmente precisa de sobremesa ou se o doce é apenas um hábito ou uma forma de recompensa.
Junto com a orientação dietética, as mudanças acima podem fazer com que você corte até 1000 calorias por dia.
Para saber mais dicas sobre como emagrecer, leia: 60 DICAS PARA EMAGRECER – PERDER PESO.
Atividade física para perder peso
Perder peso é mais fácil do que manter o peso perdido, por isso, alterações nos hábitos de vida são essenciais para se manter mais magro. Entre essas alterações, ter uma atividade física regular é das mais importantes. Se não houver nenhuma contra-indicação médica, todo indivíduo deve se exercitar regularmente.
Um grande erro das pessoas que tentam emagrecer é achar que podem fazê-lo apenas reduzindo a ingestão de calorias. O aumento do gasto calórico diário através de exercícios torna a perda de peso muito mais fácil. Do mesmo modo que uma alimentação correta é uma questão de hábito, praticar exercícios também é.
Pelo menos 150 minutos de exercícios leves a moderado por semana (30 minutos 5x por semana), como uma caminhada mais rápida, são um bom início. É bom lembrar que a atividade funciona melhor se for feita de modo ininterrupto. O ideal é manter a frequência cardíaca mais alta que o basal de modo contínuo. Andar e parar, andar e parar, como algumas pessoas fazem no dia a dia do trabalho não funciona tão bem quanto uma caminhada ininterrupta de meia hora.
Isso não significa, porém, que no trabalho não possam ser implementadas algumas mudanças de hábitos mais saudáveis. Dê preferência às escadas em vez do elevador, estacione o carro mais longe da entrada, vá de bicicleta se possível, procure ir pessoalmente falar com as pessoas em vez de usar o telefone interno, procure andar enquanto fala ao telefone celular, etc.
A atividade física ideal, entretanto, é juntar exercícios aeróbicos com musculação. Um quilo de músculo queima 2,5 vezes mais calorias que 1 kg de gordura quando em repouso. Logo, quando ganhamos massa muscular estamos aumentando o nosso consumo basal de calorias. Se pensarmos que até 75% das calorias queimadas durante um dia é feita em repouso, através do metabolismo basal do nosso organismo, quanto mais massa muscular tivermos, mais calorias conseguiremos queimar, mesmo dormindo. A atividade física, portanto, aumenta o gasto de calorias durante a própria atividade e durante o repouso, tornando a perda e a manutenção do peso mais fáceis.
Quanto mais velha a pessoa fica, mais importante se torna a musculação para evitar a redução do gasto calórico com a  queda natural do metabolismo e a redução da massa muscular pela idade.
Conclusão
O tratamento efetivo da obesidade depende de diversos fatores, sendo as mudanças de hábitos de vida tão ou mais importantes que a dieta e o tratamento médico. Não existe fórmula milagrosa. Sem esforço ou força de vontade não há resultados. Evite tratamentos que prometem perda de peso rápido e sem esforço. Isso não existe. Se for para gastar dinheiro, entre em uma academia e comece a se exercitar.
http://www.mdsaude.com/2011/08/tratamento-da-obesidade.html

SAÚDE... CLORIDRATO DE METFORMINA – PARA QUE SERVE, DOSE E EFEITOS COLATERAIS

CLORIDRATO DE METFORMINA – PARA QUE SERVE, DOSE E EFEITOS COLATERAIS

Neste texto vamos abordar as indicações da metformina, que vão além do diabetes, seus efeitos colaterais e contra-indicações.

COMO FUNCIONA A METFORMINA

Ao contrário do diabetes tipo 1 que é causado por deficiência de insulina, o diabetes tipo 2 ocorre por uma resistência do organismo à ação da insulina, que circula no sangue mas não consegue exercer seus efeitos. Esta característica do diabetes tipo 2 permite que ele seja tratado inicialmente não com insulina, mas com drogas por via oral, chamados de antidiabéticos orais (também chamados de hipoglicemiantes orais).

Não deixe de ler também nosso outros artigos sobre diabetes mellitus: 

O QUE É DIABETES?
SINTOMAS DO DIABETES
DIABETES MELLITUS | Diagnóstico e hemoglobina glicada
HEMOGLOBINA GLICADA – O que é, valores normais e como baixar

Entre os antidiabéticos orais, o mais usado atualmente é o cloridrato de metformina, ou simplesmente, metformina, que é uma droga que só funciona nos pacientes que conseguem produzir insulina, sendo assim, ineficaz no diabetes tipo 1.

A insulina ajuda no controle glicêmico do diabetes tipo 2 através de três mecanismos:

1) Reduz a produção de glicose pelo fígado.

2) Aumenta a sensibilidade dos tecidos, principalmente dos músculos, à insulina. A metformina não aumenta a produção de insulina, mas sim otimiza a ação da insulina já produzida.

3) Reduz a absorção de glicose pelo trato gastrointestinal.

A metformina é a droga de escolha para pacientes diabéticos e obesos, pois a mesma não está associada a ganho de peso, como acontece, por exemplo, com a insulina e outros antidiabéticos orais. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a metformina não emagrece ninguém e não deve ser usada como droga para se perder peso.

A metformina também apresenta como efeito benéfico, uma leve redução dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos (leia: COLESTEROL HDL | COLESTEROL LDL | TRIGLICERÍDEOS).

A metformina pode ser usada com segurança no tratamento do diabetes gestacional.

OUTRAS INDICAÇÕES DA METFORMINA ALÉM DO DIABETES

A única doença que tem indicação formal para ser tratada com metformina é o diabetes tipo 2. Porém, existem outras situações que também apresentam resistência dos tecidos à ação da insulina e têm sido tratadas com metformina em um esquema off-label, ou seja, sem que ainda haja plena validação científica. Entre essas situações, podemos citar:

– Síndrome dos ovários policísticos: o uso da metformina parece ser benéfico, principalmente se a paciente tiver sobrepeso 
(leia: OVÁRIO POLICÍSTICO – Sintomas e tratamento).

– Esteatose hepática: a metformina teoricamente poderia reduzir o grau de inflamação do fígado, porém, os estudos mais recentes não conseguiram demonstrar nenhum benefício do uso da metformina na esteatose hepática, motivo pelo qual muito médicos têm abandonado essa opção de tratamento (leia: ESTEATOSE HEPÁTICA | Sintomas e tratamento).

NOMES COMERCIAIS DA METFORMINA
A metformina é um medicamento que pode ser encontrado nas farmácias sob a forma genérica ou através dos seguintes nomes comerciais:
Diaformin
Dimefor.
Formet.
Glicefor.
Glicomet.
Glifage.
Glifage XR.
Glucoformin.
Glucophage (Portugal).
Jaira Met.
Losix.
Meta SR.
Metformed.
Neo Metformin.
Risidon (Portugal).
Stagid (Portugal). 

COMO TOMAR A METFORMINA


1. Tratamento do diabetes mellitus tipo 2

Em muitos casos, não conseguimos obter respostas clínicas significativas com doses menores que 1500 mg por dia; no entanto, para minimizar os efeitos colaterais gastrointestinais, recomenda-se uma dose inicial baixa, já tendo em mente um aumento gradual da dose ao longo das semanas.

Os comprimidos de metformina podem ser encontrados nas doses de 500m g, 850 mg e 1000 mg. OS comprimidos de metformina de ação prolongada podem ser encontrados na dose de 750 mg ou 1000 mg.

Adultos ≥ 17 anos: Dose inicial: 500 mg duas vezes por dia ou 850 mg uma vez por dia. A dose pode ser elevada em 500 mg a cada duas semanas. Se for necessária uma dose maior que 2000 mg por dia, a posologia deve ser alterada para três vezes por dia. A dose total máxima recomendada é de 2550 mg por dia
Nos casos de comprimidos de liberação prolongada, a dose inicial é de 500 a 1.000 mg uma vez por dia. A dosagem pode ser aumentada em 500 mg a cada semana, sendo a dose máxima: de 2000 mg uma vez por dia

A metformina deve ser tomada junto às refeições e o comprimido deve ser engolido por inteiro, evitando parti-lo ou mastigá-lo.

2. Tratamento da síndrome do ovário policístico (off-label) 

1500 mg a 2000 mg por dia, divididos em 2 ou 3 doses diárias (dose inicial de 500 mg por dia, com incrementos de 500 mg a cada 1 ou 2 semanas).
Nos casos de comprimidos de liberação prolongada, a dose é de 1000 mg duas vezes por dia (dose inicial de 500 mg por dia, com incrementos de 500 mg a cada 1 ou 2 semanas). 

CONTRAINDICAÇÕES DA METFORMINA

A metformina é uma droga com pouquíssimas contra-indicações, mas uma delas é muito importante por ser uma situação frequente em pacientes com diabetes: a insuficiência renal. A metformina não deve ser usada em pacientes com insuficiência renal, principalmente se a creatinina estiver acima de 1,5 mg/dl (ou filtração glomerular menor que 50 ml/min). 

Leia: CREATININA e URÉIA | O que são e como indicam doença dos rins para entender melhor o que é creatinina.

Pacientes com doença hepática (fígado) grave também não devem tomar metformina.

EFEITOS COLATERAIS DA METFORMINA

A metformina é uma droga geralmente bem tolerada, principalmente se for respeitada a contraindicação para insuficientes renais. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão a diarreia, náuseas e um gosto metálico na boca.

A acidose láctica (aumento do ácido láctico no sangue) é uma complicação rara, mas grave, que ocorre geralmente em pacientes com insuficiência renal avançada que permanecem usando a metformina.

A hipoglicemia (baixa de glicose no sangue), efeito colateral comum dos outros hipoglicemiantes orais e da insulina, é rara com a metformina.

http://www.mdsaude.com/2011/01/cloridrato-metformina.html

SAÚDE...TUDO SOBRE METFORMINA

TUDO SOBRE METFORMINA

A metformina, medicamento muito utilizado por diabéticos tipo 2 no controle da glicemia, apresenta muitas vantagens, como:
– Reduzir a liberação da glicose acumulada no fígado para a corrente sanguínea, controlando desta forma os níveis glicêmicos;
– Prevenir doenças cardíacas e vasculares;
– Reduzir os níveis séricos do LDL (colesterol ruim) e de Triglicerídeos, responsáveis por aumentar o risco de derrames e infartos;
– Diminuir os sintomas relacionados ao hiperandrogenismo na Síndrome dos Ovários Policísticos, regularizando, desta forma, o ciclo menstrual;
– Diminuir em até 3 vezes o risco de câncer de ovários, conforme estudos realizados em Rochester, nos EUA;
– Combater a depressão e problemas neurológicos, como o Mal de Alzheimer e o Mal de Parkinson em pacientes diabéticos, conforme estudo realizado na Universidade de Monash, Austrália.
– Diminuir a resistência à insulina, desta forma controlando os níveis glicêmicosatravés da melhora na captação da glicose (aumenta a sensibilidade dos tecidos, principalmente dos músculos, à insulina. A metformina não aumenta a produção de insulina, mas sim otimiza a ação da insulina já produzida);
Apesar de todas essas vantagens apresentadas, muitas pessoas ainda resistem em utilizá-la devido aos seus desagradáveis efeitos colaterais, que comprometem principalmente o sistema digestivo, como:
– Cólicas abdominais;
– Diarreia;
– Náuseas e vômitos;
– Flatulência;
– Agravamento dos sintomas relacionados ao refluxo gastro-esofágico e à gastrite.
Um recente estudo publicado na revista científica americana Nature promete diminuir estes efeitos colaterais, ao se elucidar o correto mecanismo de ação da metformina.
Até recentemente, acreditava-se que a metformina impedia a liberação da glicose pelo fígado através de vias de ativação de uma determinada enzima, chamada de AMPK. Mas, uma pesquisa recente mostrou que a metformina não teve o seu efeito bloqueado ao ser administrada em camundongos que não tinham a tal enzima, comprovando-se que esta hipótese da ativação da AMPK estava errada.
Em um estudo publicado na revista científica Nature, a equipe do Dr. Morris J. Birnbaum propôs uma nova maneira de entender o funcionamento da metformina, envolvendo novas enzimas e proteínas, mostrando que sim, ela age no combate a certas doenças, mas como ela faz isso ainda é um mistério.
O estudo liderado pelo Dr. Birnbaum propõe que o mecanismo de ação da metformina esteja na modulação da enzima Adenilato Ciclase. Isto faz com que sejam abertas novas possibilidades de se desenvolver medicamentos que também modulem esta enzima assim como a metformina, mas que sejam mais específicos em seu mecanismo, impedindo, desta forma, que outros metabólitos indesejados sejam formados, diminuindo assim os indesejáveis efeitos colaterais.
Segundo Birnbaum e sua equipe, este futuro novo medicamento poderá, inclusive, ser utilizado por diabéticos resistentes à metformina, os quais ainda não podem se beneficiar das inúmeras vantagens deste medicamento.
 Fontes:
– MD. Saúde (www.mdsaude.com)
– Diabeticool (www.diabeticool.com)


http://diabeticosaudavel.com.br/blog/metformina-efeitos-colaterais-estao-com-os-dias-contados/

SAÚDE ... Como vencer a Depressão de maneira prática.

Como vencer a Depressão de maneira prática
A causa da sua depressão pode ser uma doença física, eventos da vida, problemas de personalidade, efeitos colaterais de medicamentos ou combinações desses fatores. A escolha de um tratamento pelo seu médico – ou nenhum tratamento – será baseada na frequência de seus sintomas e nos resultados de seus exames.
Um fluxo de pensamentos tristes pode ser muito frustrante, porque você não pode ter certeza se a depressão está fazendo você pensar negativamente, ou se pensar negativamente está te deixando deprimido. Um resfriado, cansaço, stress, fome, a privação do sono, até alergias podem deixá-lo deprimido, o que leva a pensamentos negativos.
Em muitos casos, a depressão pode ser causada pelo pensamento negativo, em si. Nossos sentimentos seguem o que estamos pensando, e a pressão dos pensamentos negativos pode nos levar para o fundo do poço da depressão. Este conceito é o princípio orientador por trás da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), que foi desenvolvida desde a década de 1960 pelo Dr. Aaron T. Beck, da Universidade da Pensilvânia, EUA, e tem sido aperfeiçoada até hoje por pesquisadores da área.
A seguir estão algumas distorções cognitivas – maneiras que a nossa mente nos convence de inverdades. Essas distorções são comumente utilizadas para reforçar o pensamento negativo ou emoções. Refutando repetidamente distorções, o pensamento negativo irá diminuir.

Pensamentos negativos

Em um futuro artigo vamos detalhar a característica de cada um destes pensamentos negativos.
  • Leitura mental
  • Catastrofização
  • Predição do futuro
  • Generalização
  • Absolutismo
  • Rotulação
  • Minimização do positivo
  • Ditadura dos “deverias”
A TCC possui várias décadas de inúmeras confirmações científicas que comprovam sua eficácia no tratamento da depressão e outros distúrbios mentais como ansiedade, pânico e distúrbios sociais em grande parte dos casos.
É um método baseado em exercícios de que levam a compreender e superar os pensamentos negativos através da auto reflexão com a ajuda de anotações freqüentes. Você se torna uma espécie de investigador de si mesmo com o objetivo de identificar e superar os pensamentos que trazem a depressão.
Realizar estes passos de maneira estruturada diariamente leva a observar e remover gradualmente o véu depressivo que distorce a sua visão do mundo.

1. Identificar o efeito ativador

Escrever o evento que levou a emoção ou pensamento negativo narrando como se fosse uma notícia, apenas fatos concretos.

2. Identificando as consequências

As consequências deste evento podem incluir os sentimentos e ações que se deram em decorrência do evento.

3. Identificando os pensamentos:

Reconhecer o que representam esses seus pensamentos, expectativas, percepções e atitudes.

4. Substituir os pensamentos negativos

Mudando os pensamentos os sentimento e ações também se alteram para melhor. O processo para a mudança exige que você faça algumas perguntas para confirmar a veracidade dos seus pensamentos e se eles são adequados ou não a sua realidade.

5. Nutrir os bons pensamentos

Tudo aquilo que entra na sua mente tem o poder de gerar coisas boas ou ruins. Por isto você terá que observar a que tipos de estímulos tem se exposto como livros, filmes, seriados, notícias, etc. Você terá que se abster de tudo o que te faz mal neste sentido.
Este caminho para a superar a depressão pode ser um pouco trabalhoso e parecer difícil no início. Mas em pouco tempo a prática o tornará quase automático.
Este artigo é meramente ilustrativo e não deve ser considerado como um guia terapêutico. Se você acha que a TCC é para você, converse com seu médico ou terapêuta. [LiveScienceCognitivo.org]

Teste de depressão

teste de depressaoO resultado deste teste de depressão rápido poderá ajudá-lo a determinar se você necessita procurar um profissional de saúde mental para diagnóstico e tratamento para depressão e poderá ajudá-lo a monitorar a sua depressão regularmente.
Responda as perguntas do que esteve sentindo DURANTE A ÚLTIMA SEMANA com honestidade para um melhor resultado.
VER ESTE TESTE NO SITE:
http://hypescience.com/como-vencer-depressao-de-maneira-pratica/

SAÚDE ...Vinte (20) Dicas Excelentes Para Perder, Controlar e Manter o Peso!

Vinte (20) Dicas Excelentes Para Perder, Controlar e Manter o Peso!

Quando queremos cuidar da boa forma, tentamos comer a menor quantidade possível de alimentos com pouca gordura e evitar o carboidrato. Mas, com o tempo, aprendemos que a perda de peso vai muito além de uma dieta com baixo teor de gordura. Na verdade, para perder peso, você precisa ver exatamente o que come, mas, ao adotar certas mudanças de estilo de vida e incluir alimentos mais saudáveis na alimentação, é possível manter o meu peso. Estas 20 dicas, apoiadas pela ciência, podem funcionar muito bem para você. Confira.

1. Controle suas porções com pratos menores


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Uma pesquisa mostrou que pessoas comem menos quando a porção é servida em uma prato pequeno ao invés de um grande. Os cientistas acreditam que esse truque engana a mente e faz você acreditar que está comendo mais. Para controlar ainda mais a sua porção, os cientistas acreditam que comer em pratos azuis pode fazer com que você coma menos do que pratos de outras cores - a razão pela qual isso acontece ainda é incerta.

2. Assegure-se de que está dormindo o suficiente

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Dormir mal pode diminuir os níveis de leptina (hormônio que diminui o apetite), e aumenta a grelina (hormônio estimulador da fome). Por isso, quem não tem uma boa noite de sono tende a sentir mais fome, e o que é pior, com mais vontade de ingerir carboidratos, doces e alimentos salgados. Além disso, estudos têm mostrado que mulheres que vão para a cama e acordam todos os dias no mesmo horário têm níveis mais baixos de gordura corporal.

3. Reduza o estresse e a ansiedade para manter os hormônios em equilíbrio

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Quando nos estressamos, o corpo solta um hormônio chamado cortisol. Se esse hormônio estiver muito elevado, pode aumentar o nível de gordura em volta da barriga. O cortisol ainda é o hormônio que trabalha no seu peso, em parte com a tireoide. Se não estiverem em equilíbrio, é mais difícil perder peso.

4. Truque de cheirar os alimentos
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Diversos estudos mostraram que cheirar os alimentos é uma espécie de truque com o seu cérebro, fazendo com que a saciedade venha mais rápido. Alguns aromas de saciedade incluem azeite de oliva extra virgem, alho, maçã, banana, erva-doce e tangerina.

5. Evite comprar alimentos com muitos pesticidas

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Infelizmente, o Brasil é o país que mais utiliza pesticidas em todo o mundo, por isso é preciso tomar muito cuidado ao comprar frutas e vegetais. Um estudo feito com ratos de laboratório no Canadá mostrou que os químicos encontrados em pesticidas diminuem o metabolismo e aumentam o risco de obesidade e diabetes. A melhor alternativa para isso é optar por produtos orgânicos.

6. Permita-se ter um dia para ‘refeições-truque’
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O termo vem do inglês ‘chat meal’, e trata-se de uma refeição com mais calorias após um período de restrições calóricas. Segundo outro estudo, fazer uso dessa ‘refeição-truque’ uma vez por semana pode revigorar o metabolismo, elevando níveis de leptina, balanceando os hormônios da tireoide e reduzindo aquelas vontades absurdas de comer. Essas refeições podem ter um bom nível de carboidratos e gorduras, para que a leptina tenha efeito.

7. Não coma quando estiver distraído

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Um artigo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, nos Estados Unidos, mostrou que fazer diversas tarefas durante a refeição (mesmo assistir televisão, dirigir ou trabalhar) ou alimentar-se depressa faz com que você coma mais posteriormente.

8. Inclua o óleo de coco na dieta

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Além de saboroso, o óleo de coco contribui e muito para a perda de peso. Basta adicioná-lo nos seus preparos, como frituras rasas, como creme no café e outros. Que tal substituir o óleo vegetal de soja pelo óleo de coco?

9. Controle a saciedade com vinagre de maçã

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O vinagre de maçã é conhecido por regular o nível de açúcar no sangue e ajudar na sensação de saciedade. Em um estudo, participantes ingeriram doses variadas do vinagre com pão branco, um dos carboidratos mais consumidos. Exames de sangue mostraram que, quanto maior o nível de vinagre de maçã consumido, menor é o nível de glucose e insulina, comprovado nos participantes. Além disso, aqueles que consumiram o vinagre sentiam-se mais satisfeitos que outros. Para saber mais sobre seus benefícios, clique aqui.

10. Substitua o cogumelo pela carne vermelha sempre que possível

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Sim, o cogumelo pode substituir a carne, especialmente em receitas como tortas, lasanhas e tacos. Em um estudo, foi mostrado que indivíduos que consumiram 1 xícara de cogumelos ao dia no lugar da carne vermelha, conseguiram perder 3 quilos, diminuíram a cintura e o Índice de Massa Corporal (IMC). Também foi comprovado que esses indivíduos tiveram mais facilidade em manter o peso comparado aos consumidores de carne.

11. Inclua abacates na alimentação diária

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Os abacates são ricos em gorduras monoinsaturadas, que ajudam a reduzir a gordura do abdômen. Estudos mostraram que pessoas que comem abacates frescos no almoço, têm 40% menos vontade de comer um lanche no meio da tarde e 28% menos vontade de comer em um período de até cinco horas após uma refeição. Clique aqui e sabia mais sobre esse maravilhoso alimento.

12. Ovos no café da manhã ajudam a diminuir o peso

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Uma pesquisa comprovou que comer ovos no café da manhã pode diminuir a ingestão calórica durante o dia em até 400 calorias. Se possível, opte por ovos orgânicos, com valores nutricionais muito melhores que os ovos de granja. Clique aqui para saber mais sobre os benefícios dos ovos.

13. Inclua mais temperos na sua dieta para manter o peso em dia

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Ervas e especiarias são repletos de antioxidantes e benéficos para o organismo de muitas maneiras. Alguns deles também podem promover a perda de peso. Alguns deles incluem:
Alho: Estudos mostram que ratos alimentados com uma dieta rica em gordura, juntamente com um suplemento de alho, tiveram redução de peso e níveis menores de gordura. Verificou-se também que o sangue e o fígado foram protegidos dos efeitos de uma má alimentação.
Canela: Estudos têm mostrado que a canela é um poderoso supressor do apetite. De fato, estudos mostram que adicionar a especiaria a uma pequena quantidade de carboidratos pode mantê-lo satisfeito por mais tempo.
Pimenta-de-caiena: Uma substância em pimenta-de-caiena chamada capsaicina ajuda a suprimir a fome e aumentar a saciedade. Essa especiaria também tem propriedades termogênicas, que pode levar ao aumento do metabolismo. 


Hortelã: Alguns estudos descobriram que apenas cheirar hortelã pode levar a pessoa a consumir significativamente menos calorias.
Gengibre: Em um estudo, indivíduos que ingeriram 2 gramas de pó de gengibre diluídas em água quente estavam menos famintos três horas depois do que os participantes que não beberam.


14. Beba smoothie de espinafre

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Estudos feitos com essa bebida mostraram que, ao consumi-la pela manhã, pode reduzir a fome durante o dia, promovendo perda de peso. Saiba mais sobre as maravilhas do espinafre para a saúde clicando aqui.


15. Opte pelo chocolate meio amargo

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Não é porque você quer perder peso que precisa deixar de lado uma das iguarias mais deliciosas do mundo. Porém, o ideal neste caso é optar pelo chocolate meio amargo e escuro. Um estudo mostrou que pessoas que comeram chocolate meio amargo ao invés do branco diminuíram o nível de açúcar no sangue – a chave para perder e manter o peso. E esse chocolate traz mais benefícios para a sua saúde do que você imagina. Saiba mais clicando aqui.

16. Substitua os alimentos brancos pelos integrais

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Hoje em dia, é muito fácil encontrar produtos integrais diversos, como pães e massas, substituindo-os pelos brancos e por carboidratos como o arroz. Um estudo conduzido em 2008 mostrou que os participantes que consumiram alimentos integrais tiveram mais redução no peso e gordura corporal, comparado aos que consumiram carboidratos brancos. Grãos integrais são ricos em fibras – um nutriente essencial para perder peso.

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17. Mirtilos são uma ótima opção

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Ricos em antioxidantes, os mirtilos ainda têm muitos outros benefícios. Um estudo conduzido em 2011 mostrou que ratos que consumiram um punhado da fruta tinham 73% menos lipídios de gordura. Outra pesquisa mostrou que alimentos com mirtilos ajudaram a diminuir a gordura abdominal dos ratos.

18. Consuma aveia todas as manhãs

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Começar o seu dia com uma tigela de aveia ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue durante o dia e aumenta o metabolismo após uma noite de sono. Cuidado com algumas versões industrializadas uma xícara pode conter até 17 gramas de açúcar. Para ver mais sobre a aveia, clique aqui.

19. Pera e maçã entre as refeições

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Se você faz questão de um lanchinho entre as refeições, opte por peras e maçãs, pois elas contêm um tipo de fibra solúvel que reduz a quantidade de calorias e açúcar absorvidos na corrente sanguínea depois de uma refeição, que previne a formação de gordura abdominal e ajuda a manter a saciedade.

20. O café tem muitos benefícios, inclusive perder peso

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O café é muito conhecido por aumentar a energia e estimular o cérebro. Também foi descoberto que diminui o risco de demência e diabetes. Estudos também descobriram que o café aumenta o metabolismo em até 20% depois do consumo da bebida. Quer saber mais sobre essa bebida saudável? Confira clicando aqui.

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