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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

CONHECIMENTO... Revelada “árvore da vida” com 2,3 milhões de espécies

Revelada “árvore da vida” com 2,3 milhões de espécies
Um primeiro esboço da “árvore da vida” para as cerca de 2,3 milhões de espécies conhecidas de animais, plantas, fungos e micróbios – de ornitorrincos até cogumelos – foi lançado. Um esforço colaborativo entre 11 instituições, a árvore representa as relações entre os seres vivos conforme eles divergiram um do outro ao longo do tempo, remontando ao início da vida na Terra, mais de 3,5 bilhões de anos atrás.
Dezenas de milhares de árvores menores foram publicadas ao longo dos anos pela seleção de ramos da árvore da vida – alguns contendo mais de 100 mil espécies -, mas esta é a primeira vez que esses resultados foram combinados em uma única árvore que engloba toda a vida. O resultado final é um recurso digital que estará disponível gratuitamente para qualquer um usar ou editar, muito parecido com uma Wikipedia para árvores evolucionárias.
“Esta é a primeira tentativa real de ligar os pontos e colocá-lo todos juntos”, disse a principal pesquisadora, Karen Cranston, da Universidade de Duke, ao portal Phys.org. “Pense nela como a Versão 1.0”. A versão atual da árvore está disponível para navegar e baixar no site tree.opentreeoflife.org. Ele também foi descrita em um artigo publicado semana passada na revista “Proceedings”, da Academia Nacional de Ciências.

Diagramas complexos na árvore da vida

Árvores evolutivas, que mais parecem um mapa do metrô de uma cidade secreta, não são apenas para descobrir se os aardvarks são mais estreitamente relacionados às toupeiras ou peixes-boi, ou identificar primos mais próximos do mofo. Compreender como as milhões de espécies na Terra estão relacionadas umas às outras ajuda os cientistas a descobrir novos medicamentos, aumentar os rendimentos agrícolas e pecuários, e traçar as origens e propagação de doenças infecciosas, como o HIV, ebola e a gripe.
Ao invés de construir a árvore da vida do zero, os pesquisadores compilaram milhares de pequenos pedaços que já haviam sido publicados online, fazendo a “super árvore”. O projeto inicial é baseado em árvores de cerca de 500 estudos menores publicados anteriormente. O maior desafio de juntar toda essa informação em um só lugar, sob um só padrão, foi representar as mudanças de nome, nomes alternativos, erros ortográficos comuns e abreviaturas para cada espécie.

Primeiro passo

Ainda que seja algo magnífico, esse é apenas o começo. Por um lado, apenas uma pequena fração de árvores publicadas estão digitalmente disponíveis. Uma pesquisa com mais de 7.500 estudos filogenéticos publicados entre 2000 e 2012 em mais de 100 revistas constatou que apenas um em cada seis estudos tinham seus dados em formato digital para download que os pesquisadores poderiam usar.
A grande maioria das árvores evolutivas são publicadas como PDFs e outros arquivos de imagem que são impossíveis de serem inscritas em um banco de dados ou fundidas com outras árvores. “Há uma lacuna muito grande entre a soma do que os cientistas sabem sobre como os seres vivos estão relacionados e o que está disponível digitalmente”, explica a cientista.
Como resultado, as relações representadas em algumas partes da árvore, como os ramos que representam as famílias de ervilha e de girassol, nem sempre concordam com a opinião de especialistas. Outras partes da árvore, particularmente insetos e micróbios, ainda são difíceis de achar.
Isso porque até mesmo o arquivo online mais popular de sequências genéticas cruas a partir do qual muitas árvores evolutivas são construídas contém dados de DNA para menos de 5% das dezenas de milhões de espécies que estimamos existir na Terra. “Tão importante quanto mostrar o que sabemos sobre relacionamentos, essa primeira árvore da vida também é importante para revelar o que não sabemos”, aponta o coautor Douglas Soltis, da Universidade da Flórida.
Completar aos poucos
Para ajudar a preencher as lacunas, a equipe também está desenvolvendo um software que vai permitir que a árvore seja revisada e atualizada à medida que novos dados chegarem à respeito das milhões de espécies que ainda estão sendo nomeadas ou descobertas.
“Ela não está finalizada de forma alguma”, disse Cranston, afirmando que é de extrema importância compartilhar dados de trabalhos já publicados e recém-publicados para melhorar a árvore. “Há 25 anos as pessoas diziam que esse objetivo de árvores enormes era impossível”, diz Soltis. Ao longo das próximas décadas, a Árvore da Vida Aberta poderá servir como ponto de partida para outros pesquisadores que quiserem refiná-la e melhorá-la. [Phys.org]

http://hypescience.com/cientistas-compilam-arvore-da-vida-com-23-milhoes-de-especies/

CONHECIMENTO... As origens do “Evangelho da Esposa de Jesus” começam a surgir

As origens do “Evangelho da Esposa de Jesus” começam a surgir
Lembra do “Evangelho da Esposa de Jesus”, um papiro controverso que sugere que Jesus era casado com Maria Madalena?
Novas pesquisas sobre a tinta do documento parecem apontar para a possibilidade de que ele seja autêntico. Porém, os resultados ainda não foram publicados e a origem do papiro continua sendo questionada.

Papel

O debate sobre a credibilidade do “evangelho” se iniciou logo que a professora da Universidade de Harvard Karen King relatou sua descoberta, em setembro de 2012.
Escrito em copta (língua egípcia antiga), o fragmento de papiro contém uma linha que lê: “Disse-lhes Jesus: ‘Minha esposa…’”. Também se refere a uma “Maria”, possivelmente Maria Madalena.
King provisoriamente datou o papiro do século IV, sugerindo que poderia ser uma cópia de um evangelho escrito no século II em grego.
Uma análise do papel, detalhada no ano passado na revista Harvard Theological Review, sugeriu que ele tinha cerca de 1.200 anos (em algum lugar entre o sexto e nono séculos). Enquanto a tinta também podia ser dessa época, uma pesquisa para datá-la com mais precisão ainda está sendo feita.

Tinta

Em relação ao ano passado, muitos estudiosos chegaram à conclusão de que o papiro é uma falsificação.
Para tentar pôr fim à polemica, pesquisadores da Universidade de Columbia estão executando novos testes na tinta. As medições iniciais publicadas pela equipe em 2014 indicaram que ela poderia ter sido feita em tempos antigos. A nova descoberta, mais definitiva, pode fornecer mais apoio para a sua autenticidade. No entanto, os cientistas não vão comentá-la antes da publicação dos resultados.

Da onde veio?

O atual proprietário do papiro insiste em permanecer anônimo. Ele alega que comprou o Evangelho da Esposa de Jesus, juntamente com outros textos cópticos, em 1999 de um homem chamado Hans-Ulrich Laukamp. Este, por sua vez, adquiriu o mesmo em Potsdam, no que era a Alemanha Oriental, em 1963.
Laukamp morreu em 2002, e a afirmação de que ele possuía o texto tem sido fortemente contestada. Rene Ernest, o homem a quem Laukamp e sua esposa Helga incumbiram de representar sua propriedade, disse que Laukamp não tinha interesse em antiguidades e vivia em Berlim Ocidental em 1963. Por isso, não poderia ter cruzado o muro de Berlim à Potsdam.
Axel Herzsprung, parceiro de negócios de Laukamp, também disse que ele nunca teve interesse em antiguidades ou possuiu um papiro. Laukamp não tem filhos ou parentes vivos que poderiam verificar estas alegações.

Assinatura

A questão da origem poderia levar ao questionamento da autenticidade do papiro. Por isso, os pesquisadores estão buscando informações que confirmem a procedência do documento.
King relatou em um artigo de 2014 na Harvard Theological Review que o proprietário anônimo “forneceu-me com uma fotocópia de um contrato para a venda de ‘6 fragmentos de papiro em copta’”, sendo que um acreditava-se ser um Evangelho. O contrato inclui o nome de Hans-Ulrich Laukamp e a data: 12 de novembro de 1999. Também contém a assinatura de ambas as partes.
Bancos de dados públicos possuem sete assinaturas de Laukamp entre 1997 e 2001 em cinco documentos autenticados. Essas assinaturas podem ser usadas para comparação com o registo da venda do Evangelho. Análise de caligrafia forense não é sempre conclusiva, mas já foi empregada para determinar se assinaturas feitas em documentos ou obras de arte são autênticas ou falsificadas.
Se for concluído que Laukamp nunca possuiu o papiro e que o proprietário anônimo não disse a verdade, então o lado da balança penderia para a falsificação.

Mais dúvidas

Ano passado, Christian Askeland, do Instituto de Pesquisa Bíblica Septuaginta em Wuppertal, Alemanha, analisou um segundo papiro copta contendo parte do Evangelho de João, que o proprietário anônimo do Evangelho da Esposa de Jesus também tinha cedido a Harvard. Este texto também foi supostamente comprado de Laukamp e testes de radiocarbono disseram que remontava cerca de 1.200 anos.
O segundo papiro foi escrito em um dialeto copta chamado Lycopolitan, extinto cerca de 1.500 anos atrás. Askeland concluiu que ele era uma imitação e, por compartilhar características com o Evangelho da Esposa de Jesus, Askeland sugeriu que ambos eram falsos. King não concordou com esta conclusão, observando que o fragmento de João poderia ter sido copiado em tempos antigos, muito tempo depois que o Lycopolitan foi extinto.
Além disso, James Yardley, pesquisador da Universidade de Columbia, disse que novos testes confirmam que o Evangelho da Esposa de Jesus contém tinta diferente do que o papiro do Evangelho de João. Isso poderia minar o argumento de Askeland que os dois papiros foram escritos pela mesma pessoa.
Um número de estudiosos ainda nota que a escrita copta no Evangelho da Esposa de Jesus é muito semelhante a um outro texto cristão chamado “Evangelho de Tomé”, incluindo até um erro de digitação moderna feito em uma edição de 2002. O erro indicaria que falsificadores copiaram este texto moderno. King contestou esta afirmação em 2014, dizendo que mesmo antigos escribas cometiam erros gramaticais semelhantes ao erro de digitação moderna. [LiveScience]
http://hypescience.com/evangelho-da-esposa-de-jesus-novas-evidencias-sugerem-que-o-papiro-e-autentico/

CONHECIMENTO... Stonehenge pode ter sido erguido 500 anos antes – no País de Gales

Stonehenge pode ter sido erguido 500 anos antes – no País de Gales

Monumento não teria sido construído originalmente em Wiltshire - e nem na época em que os pesquisadores acreditavam



Wiki Commons
Novas descobertas arqueológicas sugerem que o monumento pré-histórico de Stonehenge, no sul da Inglaterra, pode ter sido construído primeiro onde atualmente é o País de Gales, e ter permanecido lá por 500 anos até ter sido “desmontado” e arrastado para Wiltshire. Foram identificados vários buracos em Pembrokeshire, a 225 km da localização atual do monumento, que encaixam perfeitamente com a forma, estrutura e tamanho das pedras.
Os buracos datam de 3.400 até 3.200 a.C, enquanto Stonehenge só foi criada em Wiltshire por volta do ano 2.900 a.C. “O mais provável é que as pedras tenham sido utilizadas primeiramente em um monumento local, perto das pedreiras. Depois, foi desmanchado e arrastado até onde está agora”, diz Mike Pearson, professor da University College London, que lidera o estudo.
O que conhecemos hoje como Stonehenge provavelmente é um “monumento de segunda mão”: o original estaria perdido. A princípio, imaginava-se que os arquitetos originais pegaram as pedras de um lugar próximo, por razões desconhecidas. Os estudiosos do assunto se dividem: alguns dizem que Stonehenge seria um templo religioso, outros, que seria uma fonte de conhecimentos astronômicos para os povos neolíticos.
O time de arqueólogos vai continuar a escavar as pedreiras de Gales em 2016, com a esperança de encontrar a obra inicial. “Se nós conseguirmos achar o monumento original no País de Gales, finalmente poderemos resolver o mistério de por que Stonehenge foi construída e por que.
http://super.abril.com.br/historia/stonehenge-pode-ter-sido-erguido-500-anos-antes-no-pais-de-gales/

CONHECIMENTO... Estrutura mil anos mais velha que Stonehenge é encontrada


Estrutura mil anos mais velha que Stonehenge é encontrada


O espaço, construído há cerca de 5,650 anos, parece ter sido palco de cerimônias religiosas e fica a apenas 2,4 km dos famosos blocos de pedra britânicos

Por Helô D'Angelo
21 nov 2016, 18h41


(iStock | raduang)
Como se Stonehenge já não fosse misterioso o suficiente sozinho, um monumento ainda mais antigo acaba de ser descoberto na região a apenas 2,4 km dele: um complexo religioso gigante, de mais de 5 mil anos de idade.

A estrutura foi encontrada em Larkhill, sul da Inglaterra, por um grupo de arqueólogos da Wessex Archaeology – uma das maiores organizações britânicas da área. Pelo jeito, parece que o complexo é formado por valas circulares que, ao todo, devem ter cerca de 950 m de diâmetro. “Devem ter” porque nem os pesquisadores sabem: eles mesmos só conseguiram escavar os 100 primeiros metros da circunferência da vala externa, e ainda não sabem exatamente quanto do monumento sobreviveu ao tempo.


LEIA: Arqueólogos descobrem as origens de Stonehenge

As valas foram construídas há 5.650 anos (mais de 1.300 anos antes de Stonehenge, construído em 2.900 a.C.), e são a maior descoberta relativa ao período Neolítico nos arredores de que se tem notícia, e a terceira mais antiga da região – as outras duas são 20 tumbas rituais gigantes e o Robin Hood’s Ball, uma estrutura parecida com a recém descoberta e que fica a cerca de 4 km de Stonehenge.

Mas para que diabos serviam essas valas? Para os arqueólogos, o local era palco de cerimônias religiosas relacionadas à morte. Mas não eram eventos tristes, não: parece que quem participava deles comia um belo banquete rico em carne e, no fim das contas, quebrava um monte de tigelas de cerâmica no chão de pedra, como se fosse uma comemoração – os arqueólogos encontraram ossos de boi e fragmentos de cerâmicas finas por ali.

LEIA: Stonehenge pode ter sido erguido 500 anos antes – no País de Gales
As valas em si, imaginam os arqueólogos, eram usadas como jazigos sagrados para ossos de pessoas importantes. E já que os esqueletos humanos e os ossos de boi eram enterrados juntos, os pesquisadores acreditam que eles eram organizados como sacrifícios para os deuses.

Mas o mais importante para os arqueólogos não é como os rituais aconteciam – isso eles meio que já sabem pelas pistas deixadas em outros sítios similares. O bacana é perceber que a área inteira em torno de Stonehendge já era sagrada muito antes do que se imaginava, e que é provável que outros monumentos históricos e tão antigos quanto o recém-descoberto provavelmente existem no local.

http://super.abril.com.br/historia/estrutura-mil-anos-mais-velha-que-stonehenge-e-encontrada/

CONHECIMENTO... Arqueólogos descobrem as origens de Stonehenge

Arqueólogos descobrem as origens de Stonehenge

Arqueólogos encontram casa 1.000 anos mais antiga que o velho monumento e finalmente começam a compreendê-lo.

CONHECIMENTO... Quem construiu as pirâmides?

Quem construiu as pirâmides?

Nem ETs, nem escravos: os indícios mais contundentes estão nas tumbas dos construtores

Por Leandro Narloch

30 nov 2002, 22h00 - Atualizado em 5 nov 2016, 10h34
(REUTERS/Mohamed Abd El Ghany)

Lembra os escravos mantidos à força no Egito, que ralaram a vida toda carregando enormes blocos de pedra para as pirâmides? Pois arqueólogos americanos e egípcios descobriram que, na verdade, eles eram trabalhadores livres, bem alimentados e, em sua grande maioria, não eram estrangeiros. A nova teoria é o principal resultado de escavações em duas vilas recém-descobertas na planície de Gizé, que abrigaram cerca de 20 mil pessoas durante a quarta dinastia egípcia (há cerca 4 500 anos), época em que as grandes pirâmides foram erguidas. “Estamos confrontando uma das crenças mais comuns acerca do Egito, baseadas nos relatos de Heródoto e da Bíblia, com as novas evidências”, diz Zahi Hawass, diretor do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Os indícios mais contundentes estão nas tumbas dos construtores das pirâmides. Elas foram construídas, decoradas e preservadas, como versões menores e mais simples dos túmulos faraônicos. Dentro, alguns corpos apresentavam marcas de fraturas curadas, membros amputados e até cirurgias cerebrais, o que, para os arqueólogos, é sinal de que os trabalhadores recebiam tratamento médico à custa do faraó. “Escravos estrangeiros não seriam enterrados assim, nem mereceriam tamanha atenção”, afirma Hawass. Os achados contam ainda informações valiosas sobre a vida do homem comum do Egito Antigo, que representava 80% da população, mas sobre o qual se sabe muito pouco. Na Cidade dos Trabalhadores foram encontradas centenas de fragmentos de fôrmas de pão, jarras de cerveja e ossos de animais domésticos. As ruínas mostram que a vila era formada por galerias com milhares de camas de barro.
Para os pesquisadores, tratava-se de um bem estruturado alojamento para camponeses que, em períodos de entressafra, formariam frentes de trabalho temporárias para a construção dos monumentos. “Encontramos inscrições no interior da pirâmide de Quéops que mostram que os trabalhadores formavam equipes e sentiam-se orgulhosos ao completarem as tarefas. Talvez até fossem recompensados por isso”, diz Hawass. Eles eram supervisionados por artesãos mais qualificados, que habitaram uma vila menor, a chamada Cidade Oriental, onde foram encontradas as tumbas. O diretor do Projeto de Mapeamento da Planície de Gizé, Mark Lehner, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, acredita que é muito difícil usar, para o Egito de 20 séculos antes de Cristo, o que hoje se entende por trabalho e escravidão. “Mas, pelo menos, sabemos que o trabalho não era fixo, nem desagradável como se pensava”, diz.

Curiosidades

1. As construções de pedra eram recobertas de barro ou argamassa.
2. Os pães, base da alimentação diária, eram preparados em fornos coletivos, em formas de barro arredondadas.
3. Homens e mulheres, camponeses de origem, migravam de todo o Egito em épocas de entressafra agrícola.
4. As camas de barro eram montadas uma ao lado da outra e cobertas por esteiras de palha.
5. É difícil aplicar os conceitos de trabalho escravo ou assalariado para nos referirmos ao período da construção das pirâmides em Gizé, mas as escavações mostram que os trabalhadores eram bem alimentados e recebiam cuidados médicos.
6. Devido ao calor, atividades como cozinhar ou costurar eram realizadas ao ar livre.
7. Supõe-se que mais de 70% dos monumentos da planície de Gizé ainda estejam sob a areia.

O eterno mistério de TUT

Quase um século depois de desenterrada, a múmia de Tutancâmon, de longe a mais famosa da história, ainda é o grande mistério da egiptologia. Foi a partir de sua descoberta, em 1922, que surgiu todo o fascínio que o Egito exerce hoje sobre nós. O jovem rei viveu só até os 18 anos e foi enterrado com o maior número de adereços de ouro já encontrado em uma tumba. Mas ninguém sabe como o imperador morreu, ou melhor: todo mundo tem uma explicação para sua morte prematura. A arqueóloga inglesa Christiane el Mahdy conta no livro Tutankhamen: The Life and Death of the Boy-King (“Tutancâmom: A vida e a Morte do Menino-rei”, inédito no Brasil), que novos exames realizados nos restos mortais de Tut identificaram algumas regiões finas demais em seu crânio, o que indicaria que o jovem rei sofria de um tumor na cabeça. A doença teria afetado a mobilidade e o equilíbrio do faraó: ele pode ter morrido numa simples queda.
http://super.abril.com.br/historia/nem-ets-nem-escravos/

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

SAÚDE... Cada dente é ligado a um órgão - a dor de dente pode revelar problemas nos órgãos do corpo!

Cada dente é ligado a um órgão - a dor de dente pode revelar problemas nos órgãos do corpo!


Temos uma notícia que é novidade para a maioria das pessoas.Você sabia que uma dorzinha de dente pode ser sinal de problemas em um órgão que nada tem a ver com a região da boca?

Isso mesmo!Os dentes  têm relação com os nossos órgãos.

Temos uma notícia que é novidade para a maioria das pessoas.
Você sabia que uma dorzinha de dente pode ser sinal de problemas em um órgão que nada tem a ver com a região da boca?

Isso mesmo!
Os dentes  têm relação com os nossos órgãos.
Pelo menos é o que acredita a medicina tradicional chinesa.
Você certamente já ouviu falar do sistema de meridianos tão explorado pela acupuntura, certo?
Pois bem, esse equilíbrio energético entre os meridianos que interligam todos os órgãos também nos permite saber que os dentes estão “ligados”, pelos meridianos, aos órgãos do corpo.
Se um dente tem um processo inflamatório crônico, uma restauração desencadeadora de reatividade, uma doença periodontal ou qualquer outro problema que a pessoa considera inofensivo, esse dente pode ser a causa escondida de uma dor ou disfunção crônica no órgão com o qual está conectado através dos meridianos.
Na medicina convencional, sabe-se há muito tempo que os dentes purulentos podem causar problemas cardíacos e até mesmo ataques cardíacos.
Os dentes incisivos superiores e inferiores, por exemplo, estão associados aos rins, bexiga e orelhas.
Os caninos, por outro lado, estão ligados ao fígado e à vesícula biliar.
Agora, se a dor for nos dentes molares, provavelmente há algum problema em seu estômago, baço ou pâncreas.
E, acredite, os dentes do siso podem acusar problemas no coração e intestino delgado.
Essas dores são chamadas de “dor fantasma”.
Saber quais órgãos estão relacionados a cada dente pode ser de grande valia.
Apesar disso, não pense que toda dor de dente é necessariamente um sintoma de doença nos órgãos.
A dor pode ser motivada por alguma lesão ou uma cárie originada por uma má escovação, por exemplo.
Abaixo, apresentamos uma lista de possíveis problemas para a dor de cada tipo de dente.

Veja:
- Dor nos incisivos superiores e inferiores: sinal de cistite, otite ou pielonefrite.
- Dor no primeiro incisivo: sinal de tonsilite e prostatite.
- Dor nos dentes caninos: sinal de colecistite ou hepatite
- Dor nos dentes pré-molares: pode ser sinal de colite, reação alérgica, pneumonia ou disbiose intestinal.
- Dor no quarto
 dente superior ou inferior: pode ser doença do cólon ou até mesmo artrite,  problemas nos joelhos, cotovelos e ombros.
- Dentes molares: indica úlcera gástrica, pancreatite, úlcera duodenal, anemia e gastrite crônica.
- Dor no sexto dente inferior: sinal de problemas nas artérias.
- Dor no sexto dente superior: é frequentemente associada a inflamação dos ovários, baço, tireoide, sinusite e doenças da faringe.
- Dor nos dentes molares inferiores: tem relação com varizes, pólipos no cólon ou esteja com algum problema no pulmão, como asma, bronquite e pneumonia.
- Dor nos dentes do siso: está relacionado com problemas cardíacos e defeitos congênitos.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

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