Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MINHA VIDA - SAÚDE / Doenças Sexualmente Transmissíveis podem causar infertilidade

blogdomrcondes.blogspot.com


Doenças Sexualmente Transmissíveis podem causar 


infertilidade


As conseqüências da irresponsabilidade de não se proteger

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 21/11/2008

ESCRITO POR: joji Ueno

Ginecologia e reprodução humana
ESPECIALISTA MINHA VIDA
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual, por meio do sexo sem proteção - sem o uso de camisinha - por uma pessoa que esteja infectada. Geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. 

Algumas DST são de fácil tratamento. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, uma vez que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das doenças das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como a incapacidade de engravidar, e até mesmo a morte.
 

Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem também provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves malformações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos e pulmões. Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST, quanto do vírus da AIDS, defende o médico.
 


Incidência do problema 
A Organização Mundial de Saúde estima que ocorram, no mundo, cerca de 340 milhões de casos de DST por ano. Nessa estimativa não estão incluídos a herpes genital e o HPV. Em números, no Brasil, as estimativas de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa são:
 
Clamídia: 1.967.200
 
Gonorréia: 1.541.800
 
Sífilis: 937.000
 
HPV: 685.400
 
Herpes genital: 640.900
 
Fonte: PN-DST/AIDS, 2003.
 

Geralmente, a população mais atingida pelas DST é formada por jovens em idade reprodutiva. As complicações são imediatas, causando inflamação nos genitais internos do homem e da mulher o que pode provocar a infertilidade de ambos.
 


Apenas uma minoria, entre 20% e 30% dos doentes, percebe algum sinal ou sintoma. As doenças inflamatórias da pelve são as grandes vilãs da fertilidade. Decorrentes de DST, como a clamídia e a gonorreia  afetam o útero, a tuba uterina e os demais órgãos reprodutivos. As inflamações na pelve podem resultar ainda em aderências nas trompas, que dificultam o processo de mobilidade do espermatozoide na busca pelo óvulo. 

De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention dos Estados Unidos, mais de um milhão de mulheres contrai uma inflamação pélvica a cada ano. Deste contingente, cem mil tornam-se inférteis. A American Social Health Associated reporta que 15% das mulheres com problemas de infertilidade podem atribuí-los ao dano causado por uma inflamação pélvica advinda de uma DST não tratada.
 


Complicações à saúde 
1) HPV Causada pelo Papilomavírus humano.
Sintomas: Manchas esbranquiçadas ou verrugas róseas ou acinzentadas no aparelho genital feminino e masculino. Coceira na vulva e dor durante a relação sexual. 

Transmissão: Relações sexuais, contato com a pele de portadores de verrugas do HPV.
Tratamento: Cauterização elétrica com bisturi, crioterapia e cauterização por laser.
Complicações: Em 95% dos casos, o HPV está associado a casos de câncer de colo de útero. 
O vírus também pode causar a proliferação das verrugas na vagina, na região anal ou no períneo. 
2) Sífilis Chamada também de cancro duro. 
Sintomas: Primeiro aparecem bolhas de casco duro, indolores, na região genital. Em seguida, surgem manchas rosadas, na palma das mãos e na planta dos pés e os gânglios da virilha ficam inchados. 

Transmissão: Por relação sexual, transfusão de sangue ou de mãe para o feto. 

Tratamento: Antibióticos. 

Complicações: Gestantes com a bactéria podem sofrer parto prematuro e aborto ou o bebê pode ter alguma malformação. Por isso, é importante fazer este exame no pré-natal. A doença também atinge o sistema nervoso central e o coração.
3) Gonorreia Causada por bactéria. 

Sintomas: Corrimento amarelado com pus, ardor na hora de fazer xixi, coceira e dor na região pélvica. 

Transmissão: Sexual. Se o parceiro está infectado, o risco de contrair a doença chega a 90%. 

Tratamento: Antibióticos via oral. 

Complicações: Se a mulher não se tratar, a bactéria pode subir pelo canal cervical e se alojar na região do útero, inflamando órgãos da pelve. A doença pode causar infertilidade ou aborto espontâneo. Em cerca de 20% das mulheres, provoca algum tipo de doença nas trompas
4) Clamídia Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
 
Sintomas: Estima-se que em 70% dos casos os sintomas não aparecem. Algumas pessoas sentem ardor na uretra e na vagina e têm corrimento com o aspecto de clara de ovo. Dores durante a relação sexual podem ocorrer.

Transmissão: Sexual. Outros tipos da bactéria, transmitidas pelo ar, causam pneumonias e infecções. 

Tratamento: Antibióticos. 

Complicações: Inflamações dos órgãos da pelve (útero, ovário, bexiga e parte do intestino grosso), infertilidade (na mulher e no homem), parto prematuro. 


5)Herpes genital Infecção causada por vírus. 
Sintomas: Pequenas bolhas aparecem principalmente na parte externa da vagina e na ponta do pênis. Elas viram feridas e causam dor.
Transmissão: Pelo líquido que sai das feridas durante sexo oral, vaginal e anal. 

Tratamento: Não há cura, mas controle. Medicamentos via oral ou em pomada ajudam a aumentar a imunidade e tornar as crises menos freqüentes. Quando o organismo está mais enfraquecido, a herpes pode aparecer. 

Complicações: Aborto, parto prematuro, infecção do útero. O sistema nervoso do bebê pode ser atingido. 

Prof. Dr. Joji Ueno. O autor é ginecologista, especialista em reprodução humana, Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP, diretor da Clínica Gera. 

Para saber mais informações, acesse: www.clinicagera.com.br

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/3867-doencas-sexualmente-transmissiveis-podem-causar-infertilidade

Mulheres devem se atentar a anormalidades como mal cheiro e coceira
Proteja-se contra DSTs seguindo essas dicas

Confira as atividades que podem ou não transmitir essas doenças

POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 02/03/2012
 as doenças sexualmente transmissíveis – como  aids- hpv – sifilis – GONORREIA  e herpes
podem ser prevenidas com medidas simples. derrube os mitos a cerca da transmissão e passe
longe dessas doenças!
proteja-se das dsts
1 use preservativo - Não protege 100% contra a dsts
1.1 a camisinha pode se ROMPER ou a pessoa pode ter lesões ao redor dos genitais, transmitindo a doença pelo contato de pele. porém, as chances de contaminação diminuem muito com o uso da camisinha.
 2 Banheiro público – é quase impossível pegar dsts
2.1 os vÍrus precisam das células humanas para permanecer vivos. mesmo sentando-se no vaso sanitário, basta fazer a higiene correta que não há riscos.
3 sexo oral – deve ser feito com camisinha
3.1 recomenda-se o uso de camisinha, pois a dsts também podem ser transmitidas pelo sexo oral
4 pessoas infectadas – podem não transmitir a dsts
4.1 nosso corpo identifica e mata o VÍRUS antes dele se hospedar em suas células. mas se sua imunidade estiver baixa, as chances aumentam. porém a prevenção é sempre recomendada.
5 pelo beijo - é possível contrair
5.1 uma dst que cause lesões – como sífilis ou hpv- pode ser transmitida pela a troca de mucosas do beijo. mas as chances são minimas.
6 talheres e copos - não transmitem dsts
6.1 doenças desse tipo são em sua maioria causadas por VÍRUS  que vivem fora do nosso organismo apenas por alguns minutos. 
7 sexo anal – é o jeito mais fácil de contrair
7.1 a região é a mais sensível e suscetível a microfissuras, que abrem passagem para o vírus.
8 procure um médico – sempre que fizer sexo sem proteção
8.1 ele vai procurar lesões ou alterações e solicitar os exames necessários para garantir que não houve a contaminação ou para indicar o tratamento adequado.
Fontes consultadas: Sumire Sakabe, infectologista do Hospital 9 de Julho, em São Paulo; e Bárbara Murayama, ginecologista obstetra do Hospital 9 de Julho e da Clínica Gergin, em São Paulo.

16 camisinhas inusitadas para se proteger contra DSTs

Praticando sexo seguro, você afasta os risco da Aids e de outras doenças

POR MINHA VIDA - ATUALIZADO EM 30/11/2010

Elas têm cores, aromas e texturas cada vez mais variados. As camisinhas fazem parte do arsenal para uma vida sexual segura e sem a ameaça de uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), como a Aids. O Minha Vida visitou o sexshop "Sex Secret", em São Paulo, e selecionou opções criativas e inusitadas de preservativos disponíveis no mercado. Confira: 
Excitação absoluta: As camisinhas de material ultrafino estão entre as mais buscadas pela clientela. São até 60% mais finas que as convencionais. A ideia é ampliar a sensibilidade na hora do sexo, reduzindo a espessura do látex. Jontex, Olla, Lovotex e Blowtex fabricam a versão da camisinha. Custam, em média, entre R$ 5 e R$ 7.
Visualizar matéria completa no site:
Lubrificante

Sete avanços que garantem maior segurança para a vida sexual feminina

Conheça os benefícios de produtos como sabonete íntimo e camisinha feminina

Lubrificante à base de água favorece prazer sexual feminino

Ao contrário do que muitas pensam seu uso não tem contra indicações

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 19/01/2011


ESCRITO POR
: Barbara Murayama
Ginecologia e obstetrícia

ESPECIALISTA MINHA VIDA
Um novo estudo realizado na Universidade de Indiana descobriu que mulheres que usaram lubrificante à base de água durante a relação sexual apresentaram níveis significativamente mais altos de satisfação e prazer.

O estudo, envolvendo 2.453 mulheres e publicado na edição de novembro de 2010 da revista Journal of Sexual Medicine, é a maior pesquisa sistemática desse tipo já feita.

De acordo com o estudo, o uso dos lubrificantes foi associado a índices mais elevados de prazer e satisfação sexual e a baixas taxas de sintomas genitais houve menos relatos de dores nas relações quando se utilizava um lubrificante à base de água. 

Os ginecologistas recomendam o uso de lubrificantes como uma ferramenta para um sexo mais seguro e prazeroso.

Os ginecologistas recomendam, já há algum tempo, o uso de lubrificantes como uma ferramenta para um sexo mais seguro e prazeroso, sempre acompanhado do preservativo.

Muitas pessoas ainda acreditam que os lubrificantes devem ser usados apenas para práticas não convencionais de sexo ou que o uso de lubrificantes pode favorecer corrimentos ou a transmissão de doenças, o que não é verdade.

Os resultados desse estudo ajudam os ginecologistas a reforçar aos pacientes sexualmente ativos que os lubrificantes não são apenas importantes para o sexo seguro: eles contribuem, também, para a qualidade global das suas experiências sexuais.

A seguir, alguns detalhes do estudo:

- Mais de 70% das mulheres que usaram lubrificante durante o sexo vaginal ou anal disseram que isso tornou a prática mais prazerosa. E mais de 60% das mulheres indicaram que este era o caso também durante a masturbação.

- Mais de um terço das mulheres afirmaram que usar lubrificante no sexo vaginal, anal ou na masturbação foi divertido. 

Saiba mais 

·                                 Vídeo: Benefícios do sexo
·                                 Sexo e exercícios aliviam dores musculares
·                                 Sexo oral pede proteção redobrada
·                                 As classificações de prazer e satisfação sexual foram significativamente maiores quando o lubrificante à base de água foi usado durante a relação anal em relação ao sexo sem lubrificante.
·                                 O risco de reações alérgicas é baixo, já que os lubrificantes são à base de água e não provocam alteração significativa na flora vaginal normal.
·                                 Os lubrificantes à base de água podem ser usados durante as preliminares ou brincadeiras sexuais com o parceiro e incorporados à rotina sexual de cada casal.
·                                  

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/12831-lubrificante-a-base-de-agua-favorece-prazer-sexual-feminino

 Saiba mais

·                                 Você sabe se prevenir contra o HPV?
·                                 Proteja-se contra DSTs seguindo essas dicas
·                                 16 camisinhas para se proteger contra DSTs
·                                 Vírus do HPV é mais resistente que o do HIV
·                                 Falta de prevenção facilita expansão do HPV

·                                 visão geral
·                                 prevenção
·                                 sintomas
·                                 tratamento e cuidados
·                                 Encontre um médico
Sintomas de HPV
·                                 A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.

Tratamento de HPV
Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa DST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.

Conheça as principais causas das disfunções sexuais femininas

Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos fatores

POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 06/09/2011

Nada melhor do que comemorar os sucessos da vida com o seu parceiro, não é? Porém, muitas mulheres já sentem um mal estar ou um calafrio só de pensar em sexo. Esse tipo de sentimento tem nome disfunção sexual e é patológico, devendo ser tratado por especialistas. Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos motivos. Alguns exemplos: 

- Desejo sexual hipoativo (DSH): total falta de interesse pelo sexo, como se ele não fizesse diferença;
- Transtorno de excitação ou frigidez: incapacidade de manter lubrificação ou a excitação;
- Anorgasmia: inibição do orgasmo, ou seja, mulheres com essa disfunção são incapazes de ter um orgasmo;
- Dispareunia: dor genital durante o ato sexual; 
- Vaginismo: contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo ou qualquer outro objeto;
- Fobia ou aversão sexual: pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

Veja os principais motivos de disfunções sexuais e descubra se você faz parte desse grupo: 


Fatores orgânicos 
Antes de procurar um psicólogo ou terapeuta especializado para tratar qualquer tipo de disfunção sexual, deve-se primeiro verificar as causas orgânicas possíveis.

As doenças e disfunções relacionadas às disfunções sexuais podem ser desequilíbrios hormonais, nódulos dolorosos, infecções nos órgãos genitais ou medicações que tenham como efeito colateral a diminuição do desejo sexual. 
Doenças psiquiátricas, como a depressão, também podem contribuir para a diminuição da excitação ou da vontade de fazer sexo. 

Por isso, é importante procurar primeiro um médico ginecologista e fazer todos os exames necessários. Caso a disfunção tenha uma causa orgânica, o ideal é que a paciente seja encaminhada para um profissional qualificado. 

Insegurança 
O psicólogo Tiago Lupoli explica que o acesso livre e farto a materiais sexuais em revistas, vídeos ou internet pode tanto estimular as fantasias sexuais quanto fazer com que a mulher entre em conflito com seus limites morais e psíquicos, gerando medo de não corresponder às expectativas do parceiro.
Essa insegurança pode gerar uma falta de interesse pelo sexo, podendo causar a inibição do desejo sexual ou DSH (Desejo Sexual Hipoativo).
"Essa é umas das disfunções mais freqüentes entre as mulheres", conta o especialista. 

Outros fatores desencadeadores de segurança podem ser a falta de consideração do parceiro e decepções amorosas anteriores. Para todos os casos, uma psicoterapia ou terapia sexual deve ser feita. 

Parceiros "apressadinhos"
O companheiro que não respeita o tempo da mulher para alcançar a excitação sexual ou mesmo o orgasmo, que geralmente é maior, pode gerar disfunções como DSH, dispareunia (dor durante o ato sexual sem motivo aparente) e vaginismo. 
"Isso inclui aqueles parceiros que abrem mão das preliminares ou gostam apenas de recebê-la, mas não de fazê-la, e partem para a penetração logo de cara", conta o psicólogo Tiago Lupoli. 

Ser tratada como um "objeto de desejo"
Parceiro que colocam as suas mulheres em uma posição servente, na qual ela deve apenas gerar o orgasmo no homem, sem precisar ter o seu próprio, podem causar uma disfunção em sua parceira. "Alguns homens fazem isso e depois ainda reclamam ou não entendem a ocorrência da disfunção, gerando mais insegurança na mulher", conta o psicólogo Tiago Lupoli. 
O medo pela falta de compreensão do parceiro e a falta de diálogo sobre o assunto provoca angústia na mulher e faz com que, gradativamente, o desejo vá diminuindo, podendo provocar o vaginismo e o DSH. 

Problemas no relacionamento
Brigas entre o casal, rotina sexual afetada e falta de discutir o relacionamento são fatores que podem levar ao DSH e ao vaginismo. Nesse caso, a melhor solução é sentar e conversar com o seu parceiro a fim de descobrir a verdade raiz das disfunções. 

Falta de tempo 
Mulheres que ingressam no mercado de trabalho e sentem a correria das grandes cidades, a irregularidade na divisão de tarefas com o parceiro e aumento das responsabilidades, acabam sentindo-se excessivamente cansadas, gerando estresse. 

"É normal que o cansaço iniba o desejo sexual uma vez ou outra, mas preocupa quando vira rotina", diz o psicólogo Tiago Lupoli. As disfunções sexuais causadas pela falta de tempo podem ser DSH, vaginismo ou dispareunia. 

Essa situação é facilmente solucionada com uma baixa do estresse e do excesso de atividades. Tirar férias e viajar durante um fim de semana são medidas simples que, muitas vezes, funcionam. No dia a dia, é importante saber separar os horários de trabalho dos de lazer.  

Traumas
Medos e tabus inconscientes, traumas em relações sexuais anteriores, abuso ou violência podem provocar um transtorno de excitação (frigidez), DSH ou dispareunia. "O momento do ato sexual revive o trauma, não sendo prazeroso para a mulher e podendo causar o efeito contrário, como dores ou sentimento de repulsa", explica o psicólogo Tiago Lupoli.
A portadora desse problema deve procurar um profissional especializado a fim de que ele a ajude a superar o trauma, eliminando junto com ele as disfunções sexuais. 

Falta de orientação sexual ou educação inadequada 
Famílias com educação repressora, que ensinam que o sexo tem como única finalidade a reprodução, ou que se posicionam extremamente rígidos na preservação da virgindade da filha são, muitas das vezes, a causa principal do transtorno de excitação (frigidez). 

"A mulher cuja família ou escola ensinou que o sexo serve para procriar, e não como uma necessidade física e psicológica, não sente prazer frente aos estímulos sexuais", afirma o psicólogo Tiago Lupoli. 

O vaginismo também pode aparecer a partir desse problema, já que a vagina é a porta de entrada para o sêmen. "A resposta psicossomática do organismo para uma relação que não tenha como objetivo a reprodução pode ser a contração muscular imediata da região", esclarece Tiago. 

Questões socioculturais 
A anorgasmia, ou ausência do orgasmo feminino, tem como principal causa a interpretação sociocultural sobre a posição submissa da mulher no sexo, que foi transmitida de geração por geração, além das proibições religiosas. Até hoje, algumas culturas e religiões veem as carícias, o sexo anal e o sexo oral como aberrações. 

"Isso deixou marcas profundas na estrutura psíquica das mulheres, que sentem que não podem curtir a sensação que o sexo proporciona e deixam o prazer reprimido durante a relação sexual", explica o psicólogo Tiago Lupoli. 


Nessa situação, o ideal é dar total poder à mulher durante a relação. "Se prestarmos atenção no discurso feminino, o orgasmo é alcançado na maioria das vezes com o sexo oral ou quando elas determinam a intensidade e posição dos movimentos", conta Tiago. "Além de dar poder à mulher, isto permite que ela descubra as melhores formas de alcançar o prazer máximo", completa. 

Fobias e traumas mais profundos 
A fobia sexual que são sentimentos de repulsa, ansiedade e medo do ato sexual - é a mais limitante das disfunções sexuais femininas, pois a portadora da fobia evita tanto as situações que favorecem o ato sexual - como sair à noite com um parceiro - quanto situações que trazem o assunto à tona - como conversas com amigos e até a ajuda profissional especializada. 

A causa dessa disfunção não é orgânica e está intimamente ligada a traumas ou situações que revivem experiências guardadas na estrutura psíquica da paciente, o que gera extrema ansiedade frente a situações relacionadas com sexo. 

Conheça os exames necessários para boa saúde sexual feminina

Especialistas recomendam exames preventivos para cada fase da vida

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 20/01/2011

Em todas as fases da vida, a mulher sempre busca estar bonita e com a saúde em dia. Portanto, algumas atitudes são sabidamente importantes: passar protetor solar para preservar a pele das rugas e manchas, alimentar-se em intervalos mais curtos e dando preferência aos alimentos ricos em vitaminas, minerais e fibras, fazer exercícios físicos regularmente e dormir com qualidade. Mas, além dessas práticas, a mulher que espera envelhecer de maneira saudável nunca deixa de cuidar da sua saúde íntima. Por isso é tão importante que ela consulte regularmente seu ginecologista e faça os exames preventivos recomendados para cada etapa da sua vida. 

O Professor Adjunto de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí, Thomaz Gollop, explica que o ideal é que a mulher consulte o ginecologista 
uma vez por ano a partir do momento em que inicia sua vida sexual. "Mas, antes disso, o aconselhamento do especialista é igualmente importante. Este profissional pode orientar quanto aos métodos para evitar uma gravidez indesejada, por exemplo",
afirma.  
Conheça os exames necessários para boa saúde sexual feminina

O especialista recomenda também que a partir da adolescência as mulheres passem a cada doze meses por um exame clínico de toque vaginal, que inclui a verificação das mamas. Igualmente de suma importância é a realização periódica do Papanicolau, capaz de diagnosticar a presença de infecções e células cancerosas no colo do útero. 

Quando o Pananicolau indica alguma suspeita, o diagnóstico é confirmado através do exame de colposcopia, que consiste na observação do colo do útero através de um microscópio. 

Mais uma dica: quando possível, para as adolescentes, é indicada a vacinação contra o HPV (Human Papillomavirus), um vírus que está intimamente relacionado ao aparecimento do câncer do colo de útero. Apesar da vacina ser administrada apenas na rede particular e ainda não fazer parte do Programa Nacional de Imunização (PNI), é importante para prevenção contra infecções provocadas por este micro-organismo. 
Conheça os exames necessários para boa saúde sexual feminina
Já na fase dos 40 anos, é recomendada a realização da mamografia anual para detecção precoce do câncer de mama. Quando há histórico da doença na família, o exame pode ser realizado a partir dos 35.

Em relação ao câncer de ovários, o ginecologista muitas vezes solicita a ultrassonografia pélvica. Mas, de acordo com o especialista, este exame não é muito eficiente para detectar estágios precoces da doença. "A ultrassonografia pélvica não substitui o exame clínico. Mais importante, nesse caso, é acompanhar a paciente", diz.

Na fase do 
climatério, quando começam a aparecer os primeiros sintomas da menopausa, além da mamografia anual, seria importante também o acompanhamento das mamas através da ultrassonografia.
Saiba mais
·                                 Ajuste seu treino ao ciclo menstrual
·                                 Adapte seu cardápio às variações hormonais
·                                 Suspenda sua menstruação
Gollop esclarece que é um exame de alto custo, mas bastante preciso para a identificação de nódulos iniciais e lesões.

Ainda durante o climatério, é essencial realizar o exame de densitometria óssea. "Como na menopausa a mulher para de produzir certos hormônios, é comum o aparecimento da 
osteoporose. Portanto, a cada 2 anos, o exame de densitometria óssea é importante para iniciar um tratamento precoce", finaliza.  
Tudo sobre Câncer ocupacional

O que é Câncer ocupacional?

O câncer ocupacional é originado devido a exposição a agentes carcinogênicos presentes no ambiente de trabalho, mesmo após a cessação da exposição; representa de 2% a 4% dos casos de câncer. Os fatores de risco de câncer podem ser externos (ambientais) ou endógenos (hereditários), estando ambos inter-relacionados e interagindo de várias formas para dar início às alterações celulares presentes na etiologia do câncer. A má qualidade do ar no ambiente de trabalho é um fator importante para o câncer ocupacional. Durante pelo menos oito horas por dia os trabalhadores estão expostos ao ar poluído, pondo seriamente em risco a saúde. Quando o trabalhador também é fumante, o risco torna-se ainda maior, pois o fumo interage com a capacidade cancerígena de muitas das substâncias.
Ver vídeo sobre o assunto abaixo: No mesmo site
Câncer: o que é e como ele se forma? - Dúvidas sobre câncer

Causas

Agentes químicos:

·                                 Agrotóxicos
·                                 Amianto (ou asbesto)
·                                 Sílica
·                                 Benzeno
·                                 Xileno
·                                 Tolueno.
Profissionais expostos a estes agentes são, principalmente, agricultores, operários da indústria química e construção civil, trabalhadores de laboratório, mineradores etc.
Célula cancerígena

Agentes físicos:

·                                 Radiação ionizante: partículas alfa, beta, raios gama, raiosX, nêutrons e outros. Os trabalhadores afetados são os que trabalham na indústria nuclear ou próximos a equipamentos que emitam radiação (por exemplo: em instituições médicas ou em laboratórios). O dano pode ocorrer no nível celular ou molecular, quando o controle do crescimento é rompido, permitindo o aumento descontrolado de células cancerosas, uma vez que a radiação ionizante tem a habilidade de quebrar os elos químicos dos átomos e moléculas, produzindo um potente carcinógeno
·                                 Radiação não-ionizante: exemplo, luz solar que é composta de radiação ultravioleta (UV) invisível aos olhos, luz visível e radiação infravermelha, que é a principal fonte de calor, mas também não é visível.

Saiba mais
·                                 Vídeo: Poluição do ar afeta a saúde
·                                 Tumor maligno e benigno: qual a diferença?
Trabalhadores afetados são os que executam suas atividades ao ar livre ou em áreas onde recebem grande reflexo da luz solar, ou ainda, trabalhadores que utilizam intensa radiação de UV, como soldadores.

Fatores de risco

Entre os fatores de risco ppara o câncer ocupacional estão:- Dose diária absorvida; Tempo de exposição; Idade; Doença preexistente; Suscetibilidade individual; Predisposição genética; Outros fatores, como tipo de alimentação, estresse, fumo.
Prevenção
1. A remoção da substância cancerígena do local de trabalho, os compostos cancerígenos devem ser substituídos por outros mais seguros.
Saiba mais
·                                 10 dicas de nutrição para pacientes em tratamento do câncer
·                                 Adote dez passos para prevenir vários tipos de câncer
·                                 Câncer: afaste a depressão e lute contra a doença
·                                 Sete cuidados para prevenir o câncer
2. O controle da liberação de substâncias cancerígenas resultantes de processos industriais para a atmosfera.
3. O controle da exposição de cada trabalhador e o uso rigoroso dos equipamentos de proteção individual (máscaras e roupas especiais).
4. A boa ventilação do local de trabalho, para se evitar o excesso de produtos químicos no ambiente.
5. O trabalho educativo visando a aumentar o conhecimento dos trabalhadores a respeito das substâncias com as quais trabalham, além dos riscos e cuidados que devem ser tomados ao se exporem a essas substâncias.
6. A eficiência dos serviços de medicina do trabalho, com a realização de exames periódicos em todos os trabalhadores que devem ter direito à saúde integral por tempo indeterminado.
7. A proibição do fumo nos ambientes de trabalho, pois, como já foi dito, a poluição tabagística ambiental potencializa as ações da maioria dessas substâncias.
Saiba mais
·                                 Radioterapia e quimioterapia: qual a diferença?
·                                 Vídeo: Câncer é totalmente curável?
Para isso, é necessário o envolvimento de órgãos governamentais para a criação de leis que proíbam a exposição a qualquer concentração de substâncias que, comprovadamente, provoquem câncer no homem, obrigando os empregadores a informar seus empregados sobre os riscos a que estão expostos no ambiente de trabalho, manter um programa de exames médicos periódicos e adotar programas de proteção individual, através da utilização de equipamentos mais adequados.
Portanto, a exposição ocupacional deve ser valorizada em políticas de prevenção de câncer, principalmente em países em desenvolvimento.
 Tumor maligno e benigno: qual a diferença entre eles?

Nódulos nem sempre são sinônimos de câncer

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 25/11/2011
Confira outros vídeos da série Dúvidas sobre câncer
Tumor maligno e o benigno: qual a diferença entre eles?  Dúvidas sobre o câncer.
Ver 2 vídeos completo no site:

Conheça oito alimentos que podem aumentar o risco de câncer

Bacon, refrigerante e até churrasco têm substâncias cancerígenas

POR MANUELA PAGAN - PUBLICADO EM 03/02/2012
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 500 mil novos casos de câncer serão diagnosticados no Brasil em 2012. Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo. 

O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. "Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em conseqüência, pode aparecer um tumor
". Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio.
Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença 
Carnes processadas 

Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético. 

"A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal", explica Fábio Gomes. 

A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde.  
 Refrigerantes 
A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes "zero". "Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário", conta Fábio Gomes. 
Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. "O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral", aponta. 
Alimentos gordurosos 

Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. "Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao super consumo", conta o nutricionista do INCA. 

Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins. A célula de gordura libera substâncias inflamatórias, principalmente hormônios que levam a alterações no DNA e na reprodução celular, como o estrogênio, a insulina e um chamado de fator de crescimento tumoral. 
Alimentos ricos em sal 

"Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago", explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores. 

Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos. 
Entram nessa lista: carne seca, bacalhau, refrigerantes, pizzas congeladas, iscas de frango empanadas congeladas, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, entre outros. 
Churrasco 
Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. "Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira", explica Fábio Gomes. "Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores."  
Dieta pobre em fibras 

O nutricionista Vinicius Trevisani explica que o intestino se beneficia muito pelo consumo adequado de fibras. Elas garantem um bom trânsito intestinal, de modo a eliminar os ácidos biliares secundários, um produto da digestão presente no intestino. Isso evita a agressão às células do intestino e a multiplicação celular descontrolada. 
Preparo com altas temperaturas 

Alimentos fritos ou grelhados também incorporam algumas substâncias cancerígenas. Ao colocar o alimento cru em óleo ou chapa muito quentes (com temperatura aproximada de 300 a 400°C), são formadas aminas heterocíclicas substâncias que contêm fatores mutagênicos e estimulam a formação de tumores. 

O nutricionista Fábio recomenda preparar as carnes ensopadas - modo de cozimento em que não há nenhuma formação de aminas-, ou ainda prepará-las no forno. Dessa maneira, a temperatura do alimento aumenta gradualmente e não chega a níveis tão altos.  
FALTANDO O OITAVO ALIMENTO
O Site encontra-se com problemas para completar a matéria.

Nenhum comentário: