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Sou...Assim!
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Conheça as espécies de orquídeas que foram poucas vezes encontradas pelo mundo. Algumas já foram extintas da natureza.
Existem cerca de 35 mil espécies de orquídeas na natureza, com as mais diversas cores e formatos, em todo o mundo. Porém, algumas delas integram o grupo das mais raras e, claro, desejadas. Para conhecer um pouco sobre essas plantas seletas, pedimos a ajuda do biólogo Sergio Oyama, que comanda o site Orquídeas no Apê. Abaixo, ele detalha diversas curiosidades sobre espécies que valem ouro. (Foto: Carol Costa/Minhas Plantas - minhasplantas.com.br)
1. Cattleya walkeriana ou 'Feiticeira'
Esta espécie é uma orquídea brasileira, de cor e forma excepcionais. Encontrada na década de 1960, nunca mais foi vista na natureza. Cada exemplar é vendido por mais de R$ 1.500.
Esta também é uma espécie brasileira, que atualmente encontra-se extinta na natureza. No mundo inteiro, ela só podia ser encontrada em uma região específica do Espírito Santo.
Eis uma espécie de orquídea negras. Trata-se de um híbrido desenvolvido a partir de múltiplos cruzamentos, com o propósito de obter a coloração negra. Esta planta é uma raridade entre as flores de modo geral.
Espécie conhecida como ghost orchid (em português, orquídea fantasma). Ela é chamada assim pela aparência e pelo fato de não possuir folhas, apenas raízes e flor.
dEZ (10) DICAS PARA CUIDAR MELHOR DAS SUAS ORQUÍDEAS
Evitar os vasos de plástico, regar adequadamente, cuidar dos brotos, esterilizar a tesoura e outras dicas práticas e caseiras para cuidar de orquídeas, segundo especialista. Gosta de paisagismo? Confira!
Suas orquídeaspodem manter-se vistosas e saudáveis com poucos produtos químicos, como revela a diretora de relações públicas da Aosp, Elza Kawagoe. É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá. Abaixo, alguns ensinamentos:
1. Prefira os vasos de barroaos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.
2. Se abaseda orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.
3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novosbrotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.
4. Para a troca de vaso, acrescentechips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.
5. Antes de cortar a orquídea,esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.
6. Quando descartar uma folha, passe canela em póno local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.
7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.
8.Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.
9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.
10. Instale plaquinhas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais concentração de fósforo.
Obter sucesso no plantio e cuidado de orquídeas é uma coisa que exige muita dedicação e paciência. Até porque, há espécies, como as cattleyas, por exemplo, que dão flor somente uma vez por ano e podem sofrer interrupção de ciclo se houver falta de cuidado durante o plantio. Características como a quantia de luz solar que chega até a planta, adubo e rega deve ter um controle eficiente e rígido, sempre tendo em mente o que será melhor para cada espécie.
Quem não conhece orquídeas não sabe, mas elas não ficam o tempo todo floridas. Aliás, possuem um grande período com apenas folhas e nada de flores. O importante é que ela apresente um aspecto que seja saudável, entretanto, se faz tempo que ela não floresce é necessário que sejam feitas algumas análises até descobrir qual é o seu problema.
Porque as Orquídeas não Florescem?
Isso vai ocorrer de acordo com a espécie. Se a planta pertencer ao grupo das monopodiais (vanillas, vandas e phalaenopsis), que somente dão flor somente uma vez por ano, o problema pode estar relacionado à iluminação. Citadas espécies precisam de grande incidência de luz para poder dar flor. Entretanto outros aspectos precisam também ser levados em conta.
Tome cuidado para que as plantas fiquem bem protegidas de corrente de vento e passem pela melhor forma de rega. Esta precisa acontecer, mais ou menos, uma vez durante a semana e, se o clima for quente, é necessário molhar ainda as folhas.
As orquídeas somente dão flor se estiverem saudáveis. Plantas com alto índice de estresse, murchas, ou com problemas de nutrição raramente passarão a florescer da forma adequada. Para obter uma floração boa, as orquídeas precisam gastar uma quantidade maior de energia, que se acumula durante todo o ano nas raízes, folhas e pseudobulbos. Se essas partes não estiverem com a saúde em dia, a planta procurará evitar a floração para se poupar do desgaste. Uma intensa floração num planta estressada pode ocasionar a morte da mesma.
O Que Fazer Para Que a Planta Volte a Florescer
A Iluminação Adequada
As orquídeas necessitam de bastante luz indireta. Nesse quesito os países tropicais levam vantagem, já que o sol é farto nestes lugares. Caso sua orquídea esteja sendo mantida num ambiente interno, é preciso mantê-la o mais perto possível de uma janela, optando sempre pelo sol da manhã. Melhor é que a orquídea receba grande incidência de luz indireta.
Se quiser deixar sua orquídea no jardim, faça com que ela fica embaixo de uma árvore, ou ainda num lugar onde bate pouco sol diretamente, mas seja bastante iluminado.
A Adubação
Para que as orquídeas cresçam com saúde e possuam condições de florescer adequadamente, é necessário adubá-las. Os adubos podem ser orgânicos, minerais ou químicos, ou mistos. Em se tratando de adubos minerais, como o tipo NPK, opte por usar dissolvendo-os diretamente em água, fazendo a aplicação no substrato de 15 em 15 dias.
Já os adubos orgânicos, tal qual a farinha de osso, a torta de mamona, e o Bokashi são também bastante recomendados, e mais seguros. Adubos misturados ou mistos são facilmente encontrados em lojas próprias, e devem ser aplicados de acordo com as instruções da embalagem. Entretanto, tenha cautela, já que o exagero de adubo mata muito mais do que a falta do mesmo.
As orquídeas assimilam mais o adubo quando o mesmo é posto diretamente nas raízes, apesar de variar bastante conforme o tipo de produto. Há adubos orgânicos que atuam mais positivamente quando deixados numa parte do vaso, enquanto aqueles químicos precisam ser diluídos em água e passados em toda a orquídea.
Deixe Suas Orquídeas Para Fora
Várias orquídeas necessitam de uma alternância na temperatura para melhorar o florescimento. Quando elas são colocadas em um ambiente fechado, essa alteração pode não ser satisfatória, ocasionando num bloqueio do desenvolvimento das flores. Caso isso não seja possível, é melhor deixar a orquídea perto de uma janela entreaberta, assim o ar mais fresco entrará durante a madrugada.
Tome Cuidado Com a Rega
As regas exageradas são uma das grandes causas de problemas na planta. Ainda que a planta tenha origem em regiões tropicais, em sua grande parte, as orquídeas costumam não gostar de água demais. Excesso de água costuma sufocar as raízes e acarretar apodrecimento das mesmas.
Se a planta tiver raízes ruins, não haverá um florescimento bom. Para entender qual a hora certa para regar não existe método melhor que colocar o dedo diretamente no substrato, a mais ou menos dois centímetros de profundidade e perceber: se tiver umidade, não faça a rega, e apenas o faça quando estiver seco o substrato.
Doenças e Pragas
Caso as plantas sejam cultivadas de uma maneira adequada, elas ficarão mais resistentes a doenças e pragas. Se não tiver exagero de umidade, por exemplo, os fungos não se propagarão com facilidade. De qualquer forma, previna-se. Um dos maiores inimigos das orquídeas são as pragas chamadas de cochonilhas.
Esses organismos sorvem a seiva da planta e chegam até mesmo a matá-la se não forem dizimados. Quem tem poucas plantas pode removê-los um a um, antes que possam tomar conta de todas elas. Já no caso de uma grande coleção, haverá a necessidade de se usar defensivos.
Prefira aqueles que carregam as fórmulas naturais, já que os produtos químicos industrializados tendem a ser mais prejudiciais às orquídeas quanto para aqueles que cuidam delas. É melhor consultar alguém que possua experiência com defensivos naturais.
Faça a anotação do nome da sua orquídea numa plaquinha. Também é legal lhe atribuir um código (alfanumérico ou numérico, de acordo com o gosto), para ajudar na identificação no caso de uma coleção de grande ou médio porte.
Um grande desafio dos amantes de orquídeas é memorizar o nome ou espécie de suas plantas, ainda mais que quase todos estão em Latim ou coisa parecida, quase nunca elas apresentam nomes comuns ou populares. Entretanto isto se torna um maravilhoso exercício de memória.
Além disso, desenvolva o hábito de fazer a anotação da floração de cada uma das plantas. Caso ela não torne a florescer no mesmo período, no ano seguinte, pode ser um sinal de que algo está errado: a planta pode estar apresentando algum tipo de problema. Examine, então, as condições de luminosidade, irrigação, e ventilação.
A Maneira Correta de Salvar sua orquídeas da Morte
1) Onde plantar – Podem ser plantadas em troncos de árvores. Coloque o substrato entre o tronco e a orquídea e una as plantas amarrando-as com um barbante. Depois que a orquídea criar raízes, retire o barbante. Para o enraizamento ocorrer mais rápido, dilua três gotas de complexo B em um litro de água e borrife a planta uma vez por dia. Só dá certo em árvores rugosas, como palmeiras, cajueiros e jaqueiras. Para apartamentos ou casas sem quintal ou jardim, vaso de barro ou plástico e caixa de madeira são os suportes mais indicados.
2) Luminosidade – Plante sua orquídea debaixo de árvores. Assim ela receberá luz mais branda, por entre as frestas da copa. Se não for possível, exponha a planta ao sol apenas até as 10h. Isso evitará que ela se queime. Quem tem muitas orquídeas pode coloca-las numa estufa, com telas de sombreamento (sombrites) com densidade de 50% a 70%.
3) Substrato– É a base onde as raízes vão se fixar. Apenas orquídeas terrestres a exemplo das espécies “rabo-de-tatu” e “palmeirinha” admitem areia como substrato. Para outras espécies, use casca de pinus, fibra de coco, carvão, brita, caroços da siriguela ousphagnum (tipo de musgo). Oideal é misturar três substratos: casca de pinus, sphagnume brita; ou carvão, fibra de coco e brita, por exemplo.
4) Adubos– A adubação da orquídea é feita nas folhas. O hora adequado de aplicar o adubo é quando a planta está fria, de manhã cedo ou à noite. Se a planta estiver quente, a reação pode causar queimaduras. Adube sua orquídea em intervalos de 7 ou 15 dias.
5) Aguação– Basta umedecer a planta com um borrifador uma vez por dia. A planta morre mais por excesso de água que pela falta dela. Para saber se está na hora de aguar a orquídea, passe o dedo sobre o substrato. Se ainda estiver molhado, não aplique.
6) Limpeza– Orquidários precisam estar sempre limpos. Retire folhas pretas, queimadas, tanto as que estão na planta como as que caíram. Isso evitará a contaminação por fungos.
Não há grandes segredos nos cuidados com as orquídeas.