Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 13 de março de 2017

Sri Prem Baba – O verdadeiro amor



Sri Prem Baba – O verdadeiro amor 
em Sri Prem Baba /por Roberto Legey


“O verdadeiro Amor é um fenômeno, um poder que a mente não pode compreender ele é um mistério a ser desvendado com o coração. 

O Amor se manifesta em diferentes dimensões como empatia, perdão, compaixão e gratidão. Mas, em todas as suas manifestações, o Amor real ou o Amor maduro, é a fragrância da comunhão com o Ser. 

Esse amor é desinteressado, ou seja, você quer ver o outro feliz; quer ver o outro brilhar, sem querer nem mesmo um olhar em troca. E essa capacidade de doação sincera e desinteressada é, sem dúvida, sinônimo de iluminação espiritual.”

Sri Prem Baba


http://pensopositivo.com.br/sri-prem-baba-o-verdadeiro-amor/

VERDADEIRO AMOR ...Happy New Year !!!

VERDADEIRO AMOR 
O que é amor verdadeiro? 

Será que existe esse sentimento na face da Terra? 

O amor é de essência divina e cada filho de Deus tem no íntimo a centelha dessa chama sagrada. 

E o amor tem várias maneiras de se manifestar. 

Existe amor de mãe, de pai, de esposa, de marido, de irmão, de tio, de avó, de avô, de neto, de amigo, etc. 

Um dia desses lemos, num periódico digital da Colômbia, uma história de amor das mais belas e significativas, contada por uma doutora colombiana. 

Numa tradução livre para o português, eis o que contou a médica: 

“Um homem de certa idade foi à clínica, onde trabalho, para tratar uma ferida na mão. 

Estava apressado, e enquanto o tratava perguntei-lhe o que tinha de tão urgente para fazer. 

Ele me disse que precisava ir a um asilo de idosos para tomar o café da manhã com sua esposa, que estava internada lá. 

Disse-me que ela estava naquele lugar há algum tempo porque sofria o mal de Alzheimer, já bastante avançado. 

Enquanto acabava de fazer o curativo, perguntei-lhe se sua esposa se incomodaria se acaso ele chegasse atrasado naquela manhã. 

‘Não’, respondeu ele. ‘ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece.’ Então lhe perguntei com certo espanto: mas se ela já não sabe quem é o senhor, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs? 

Ele sorriu, e com um olhar enternecido me disse: 
'É... Ela já não sabe quem eu sou, mas eu, entretanto, sei muito bem quem é ela.’ 
Tive que conter as lágrimas enquanto ele saía, e pensei: é esse tipo de amor que quero para minha vida. 

O verdadeiro amor não se reduz nem ao físico nem ao romântico. 

O verdadeiro amor é a aceitação de tudo o que o outro é... 
Do que foi... Do que será... E do que já não é...”

Você sabia?

Você sabia que o mal de Alzheimer é um transtorno neurológico que provoca a morte das células nervosas do cérebro, descrita pelo neuropsiquiatra alemão Alois Alzheimer, que é de onde vem seu nome? 

Pode se apresentar em pessoas a partir dos 40 anos de idade, de maneira lenta e progressiva. 

Em estado avançado, provoca no paciente a incapacidade para se comunicar, reconhecer pessoas, lugares e coisas. 

O enfermo perde a capacidade de caminhar, de sorrir, de fazer a própria higiene, e passa a maior parte do tempo dormindo. 

No entanto, do ponto de vista espiritual, é uma bendita oportunidade de aprendizado para o espírito imortal que fica temporariamente encarcerado no corpo físico, sem poder se manifestar. 

Geralmente o espírito percebe tudo o que se passa com ele e ao seu redor, mas não consegue se expressar. 

Todavia, não fica insensível à atenção, ao afeto, ao carinho e à ternura que lhe dedicam. 

A pessoa sente o amor com que a envolvem. 

Por todas essas razões vale a pena refletir com a médica, que ficou a pensar consigo mesma, depois que seu paciente foi ver sua amada:

“É esse tipo de amor que quero para minha vida. 

O verdadeiro amor não se reduz nem ao físico nem ao romântico. 

O verdadeiro amor é a aceitação de tudo o que o outro é... 
Do que foi... Do que será... E do que já não é...” 

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em matéria assinada por Martha Isabel Martínez Gómez MD, publicada no site http://www.lacolumna.cl/index.php?p=93, traduzida por Terezinha Colle. 


www.momento.com.br

 http://www.forumespirita.net/fe/amizade/verdadeiro-amor/#ixzz4XGM4SVvj

Happy New Year !!!

quinta-feira, 9 de março de 2017

Ausente por uns dias... Peço desculpas!

Estarei ausente, por uns dias...

Volto logo!!!

Espero a compreensão de todos, em breve estarei de volta.

Muito Obrigada!

Meu grande abraço a todos vocês...

TECNOLOGIA.... Os melhores apps da semana para iPad e iPhone

Os melhores apps da semana para iPad e iPhone



Apps para encontrar lugares para ir, reconhecer obras de arte e gerenciar seu tempo. Veja estas e outras dicas na nossa lista:


Eventz



O Eventz é uma espécie de guia virtual que mostra eventos comp shows, arte e cultura, eventos populares, protestos e outros que estão acontecendo na cidade e em locais próximos. Ele tem uma área social, onde você pode adicionar seus amigos e acompanhar o que eles irão fazer ou convidá-los.

Download: Eventz (grátis)

Keep Or Delete



Se bater um peso na consciência sobre seus tweets antigos, dê uma chance para o Keep or Delete. Numa interface similar ao do Tinder, ele vai mostrando as suas publicações no Twitter e com um deslizar de dedo você escolhe se deseja mantê-la o apagá-la. Ele suporte múltiplas contas e importa todo o seu arquivo, caso queira.

Download: Keep Or Delete (US$ 0,99)

Smartify



Utilizando tecnologia de reconhecimento de imagem, o Smartify identificar obras de arte. Bem útil ao visitar exposições, especialmente aquelas que não exibem muitas informações sobre as obras além do nome, artista e data, o app mostra dados e curiosidades das peças. O desenvolver o descreve como uma combinação do Spotify e Shazam, mas para pinturas.

Download: Smartify (grátis)

Justin Guitar Beginner Song Course



Um aplicativo para quem começou a aprender tocar violão, com um guia para iniciantes feitos por Justin Sandercoe. Tudo é divido por estágios e há uma coleção de mais de 200 músicas. Há dois pontos negativos, no entanto: tudo é apresentado em inglês e conforme você avança é preciso pagar para acessar conteúdos adicionais.

Download: Justin Guitar Beginner Song Course (grátis)

Timelines – Time Tracking



O Timelines é um aplicativo de gerenciamento e monitoramento de tempo. Ele é bem útil para quem quer saber quanto tempo leva para realizar uma tarefa, pretende estabelecer uma meta, ou simplesmente registrar as horas que trabalhou. As estatísticas podem ser exportadas em PDF ou CSV, ele é compatível com o Apple Watch, além de ter suporte para widget.

Download: Timelines – Time Tracking (US$ 7,99)


http://gizmodo.uol.com.br/melhores-apps-ipad-iphone-189/

TECNOLOGIA... Os melhores apps da semana para Android

Os melhores apps da semana para Android

Apps para converter unidades, tornar o smartphone acessível para deficientes visuais e tomar notas. Confira nossas sugestões desta semana de apps para dispositivos Android.

CPqD Alcance é um aplicativo de acessibilidade para deficientes visuais, utilizando o recurso de narração automática das telas (text to speech). As funções vai aparecendo como grandes ícones na tela do celular e conforme o usuário desliza o dedo, uma voz vai dizendo qual é função correspondente àquela área e, com um duplo toque, ele seleciona o que deseja fazer. Ele é completinho, com funções básicas como ligações, consulta de hora e envio do SMS, mas tem também tocador de música, leitor de arquivos de texto e funções “onde estou” e “auxílio ao deslocamento”.
Download: CPqD Alcance (grátis)

Unit Convert+
Aplicativo simples e direto para fazer conversões de unidades. Serve para volumes, moedas, velocidade, temperatura, entre outros. A melhor parte é que ele é gratuito e não tem publicidade.

Bloco de Notas


Mais uma opção para tomar notas, este aplicativo é bem parecido com o Google Keep. O diferencial dele é a organização das anotações, bem mais ordenado do que os quadros do Keep. Ele também tem uma opção para colocar senha nos arquivos. Fora isso, várias das funcionalidades são as mesmas, como a possibilidade de escolher uma cor para cada nota, criação de listas, entre outros.

WhatsApp


O WhatsApp foi atualizado e recebeu verificação em duas etapas, importante para quem se preocupa com segurança. Ao ativar esse recurso, será necessário incluir uma senha de seis dígitos, a ser escolhida pelo próprio usuário, ao tentar ativar verificar o número de telefone no aplicativo. Para ativar a verificação em duas etapas vá em: Configurações > Conta > Verificação em duas etapas > Ativar.

TECNOLOGIA... [Review] Samsung Galaxy A5 (2017): um compacto entre gigantes

[Review] Samsung Galaxy A5 (2017): um compacto entre gigantes

22 de fevereiro de 2017 às 13:27 

A versão 2017 do Galaxy A5 foi lançada no Brasil no final de janeiro, apenas alguma semanas depois de ser apresentado na CES 2017. O modelo desembarcou junto com o irmão maior, o A7, que tem o mesmo hardware — com exceção da tela e da bateria maiores.

• As versões 2017 do Galaxy A5 e Galaxy A7 são bonitas e chegam caras ao Brasil
• [Review] Samsung Galaxy A7 2016: um smartphone intermediário com visual premium

Em comparação com os modelos do ano passado, a nova geração está mais bonita não tem mais a protuberância da câmera, por exemplo, o que deixa um aspecto mais elegante contudo, não são muitas as novidades: entrada USB-C, câmeras aprimoradas, resistência a água e poeira e um pouco mais de potência são as mudanças notáveis.

Passamos um tempo com o Galaxy A5 (2017); confira a seguir nossas impressões sobre o aparelho.


O que é?

O Galaxy A5 está entre os intermediários da linha J e o principal modelo da Samsung, da linha S. É um celular com hardware respeitável e construção refinada, mas não traz toda a potência, muito menos as novas tecnologias da Samsung. O preço de lançamento é salgado, ainda que a fabricante diga que o público-alvo são os jovens; para ter um desses sem contar com nenhuma promoção é necessário desembolsar R$ 2.099, mas as grandes lojas do varejo já baratearam o produto, e, com um olho esperto, já é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.800 (não faz nem um mês do lançamento, vale notar).

Tela: Super AMOLED Full HD (1920×1080) de 5,2 polegadas
Processador: octa-core Exynos 7880 Octa de 1,9 GHz Cortex-A53
GPU: Mali-T830MP3
RAM: 3 GB
Armazenamento: 32 GB (expansível com cartão microSD de até 256 GB, slot dedicado)
Câmera traseira: 16MP, f/1.9 e flash LED
Câmera frontal: 16 MP, f/1.9
Bateria: 3.000 mAh (não removível)
Sistema operacional: Android 6.0.1 Marshmallow, sem previsão para a chegada do Android 7.0 Nougat
Dimensões: 146.1 x 71.4 x 7.9 mm (altura x largura x profundidade)
Peso: 157 g

Design




O Galaxy A5 do ano passado não era feio, mas essa geração está bem mais bonita. As bordas de metal estão arredondadas, e há uma leve curvatura no vidro traseiro, o que deixou a pegada mais ergonômica. Outra alteração no design aconteceu na câmera traseira, que não tem mais aquela protuberância.

A traseira de vidro deixa o aparelho mais elegante, mas leves arranhões aparecem na primeira semana de uso. Falando em elegância, um elemento que ajuda o A5 a ter um visual bacana é o aproveitamento do espaço da parte frontal. Para um celular com tela de 5,2 polegadas, ele é compacto a parte inferior, que muitas vezes não é bem utilizada, inclui as opções de multitarefa e voltar do Android, além do tradicional botão home da Samsung, que abriga um sensor de impressão digital.

A Samsung aproveitou de forma curiosa as laterais: há elementos em todos os cantos do celular. Na parte de cima, está a bandeja que abriga o chip secundário e o microSD; na esquerda, os botões de controle de volume e o slot para o chip primário Isso significa que você não precisa escolher entre ter um chip e o cartão de memória, ou apenas dois chips, dá para ter tudo, embaixo fica o conector USB-C e o plug para fone de ouvido, e à direita, o botão power, além do alto-falante.








O posicionamento do speaker na lateral é interessante, mas, dependendo de como você segura o aparelho, o dedo acaba cobrindo a saída do áudio. Mas, na real, é difícil encontrar um bom lugar para os alto-falantes: se eles ficarem na parte de baixo da lateral, as chances de cobri-los com a mão são ainda maiores; na traseira, há o mesmo inconveniente. A melhor opção é na parte frontal, mas são pouquíssimas as fabricantes que investiram na ideia e, convenhamos, o risco de deixar o celular feio e maior nem sempre compensa.

Usando

O receio de praticamente todos os usuários do Android ao pegar um celular da Samsung na mão é encontrar dezenas de aplicativos pré-instalados e um sistema modificado praticamente irreconhecível. A fama que a Samsung ganhou há anos precisa ser desconstruída, já que os últimos lançamentos mostraram um avanço nesse sentido. A TouchWiz evoluiu bastante, apesar de ainda ter muito o que ser refinado.

Começando pelos aplicativos pré-instalados, são poucos, se comparados com outras fabricantes ou gerações passadas: há o pacote da Microsoft com Word, Excel, PowerPoint, OneNote, OneDrive e Skype, utilitários básicos da própria Samsung, como gravador de voz, email, notas, S Health, S Voice, gerenciador de arquivos, navegador próprio e as lojas adicionais AppsBrasil e Galaxy Apps, e o browser Opera Max. Alguns são dispensáveis, como o navegador da Samsung e o Opera Max no final das contas, você fica com três opções, contando com o Chrome.

Além disso, a interface do sistema está modificada, mas a Samsung conseguiu chegar a uma identidade mais sólida. Está tudo mais harmonioso no menu de configuração, os ícones rápidos da barra de notificações casam com o resto do sistema. 
A fabricante tropeçou no estilo dos ícones da tela inicial: ao tentar adotar um padrão no formato, alguns apps preenchem todo o espaço, enquanto outro ganham uma borda branca. O Android em si não tem um padrão, mas a tentativa de deixar tudo mais coeso não funcionou nem um pouco, pelo contrário, foi de mau gosto.



A tela Super AMOLED com resolução FullHD tem boa gama de brilho, ótima definição e ângulos de visão amplos. As cores são vibrantes, e é possível, inclusive, ajustar os tons nas configurações. A qualidade do display chega muito perto do que encontramos em alguns topos de linha. Por se tratar de uma tela AMOLED que não acende pixels pretos, a Samsung incluiu o recurso Always-on Display, que mostra as horas, ícones de notificações e o nível de bateria. Esses elementos ficam aparecendo na tela o tempo todo quando o celular está em cima da mesa, e, por isso, optei por desabilitar a função o impacto na duração da bateria é baixo, mas ter uma telinha acesa o tempo todo pode ser irritante; a solução da Motorola, que acende ao reconhecer movimento, é mais inteligente.

Aproveitando o gancho da bateria, os 3.000 mAh do Galaxy A5 se mostraram bem inconsistentes. No papel, é um número razoável para um celular com tela de 5,2 polegadas e que possui um processador que, em tese, é econômico. Na maioria dos dias, o aparelho aguentou um dia inteiro longe da tomada. Geralmente, ele saía do carregador às 9h e me acompanhava ouvindo música praticamente o dia todo, consultando emails, redes sociais e navegando na internet por cerca de três horas, conectado ao Wi-Fi na maior parte do tempo e no 4G de vez em quando, sempre com brilho no automático; nessas condições, ele batia 20% de carga restante mais ou menos às 20h30. Mas, em algumas ocasiões, a autonomia caía repentinamente: num dia específico, saí de casa às 7h e às 11h ele já marcava 40% restantes o uso nem foi tão intenso para justificar o consumo excessivo de energia. Em duas semanas, precisei contar com um powerpack em três oportunidades. Pelo menos, a bateria tem tecnologia de carregamento rápido, então, se você estiver com o carregador na mochila e encontrar uma tomada, 15 minutos já são o suficiente para ganhar uma boa autonomia.

O processador Exynos 7880 tem oito núcleos Cortex-A53 de 1,9 GHz e é acompanhado pela GPU Mali-T830MP3. Somando isso aos 3GB de RAM, o Galaxy A5 lida bem com as tarefas do dia a dia e não titubeia quando exigimos um pouco mais. O multitarefa flui bem, mesmo quando alternamos entre aplicativos mais pesados, como Facebook, Chrome e jogos. Em nenhum momento experimentei engasgos nas animações do sistema, e foram poucas as vezes em que precisei esperar aplicativos serem recarregados ao abri-los novamente depois de pouco tempo de uso. Tudo dentro do esperado para um celular nessa faixa de preço.



Uma das características interessantes do Galaxy A5 é o suporte ao Samsung Pay com tecnologia MST (transmissão segura magnética). Com ela, é possível fazer pagamentos sem usar NFC, emulando a tarja magnética do seu cartão de crédito ou débito: basta encostar na maquininha e autorizar. Na propaganda é mais bonito. No mundo real, utilizar o Samsung Pay dá dor de cabeça. Primeiro, você precisa de um cartão de crédito ou débito compatível, e a lista ainda é restrita. Embora a companhia diga que mais de 99% das maquininhas aceitem o método, não foi o que percebi: em diversas ocasiões me disseram que “o sistema ainda não tinha sido atualizado” para aceitar o celular. Fora que, todas as vezes que encostei o celular para fazer o pagamento, me encararam com ceticismo e desconfiança talvez tenham imaginado que sou louco e confundi o celular com o cartão. Ou seja, a brincadeira pode ser um pouco constrangedora, e você ainda vai precisar andar com o seu cartão por aí para evitar ter que deixar as compras no caixa. No geral, é uma experiência frustrante.

O leitor de impressão digital também poderia ser muito melhor. No começo, não tive dificuldades com ele. Encostar o dedo no botão principal do celular desbloqueava a tela em um segundo. Conforme o tempo passou, os avisos para “limpar a tecla e tentar de novo” ficaram mais frequentes.

Câmera

Os números das câmeras do Galaxy A5 indicam um conjunto competente, mas é a prova de que especificações por si só nem sempre indicam a qualidade. O sensor traseiro de 16 megapixels e f/1.9 tira fotos medianas, mesmo em boas condições de iluminação, e deixa muito a desejar à noite ou sob iluminação artificial ao tentar compensar o ruído, as cenas ficam artificiais e o tempo de exposição aumenta muito e não há uma boa estabilização, o que faz com que a maioria das fotos fiquem borradas. Tirar fotos em shows e festas é praticamente impossível, e muitas vezes os cliques vão ficar com cores pálidas (nas fotos dos livros, uma foi com iluminação natural e outra com iluminação artificial) e com os brancos estourados.












A câmera frontal, por outro lado, aproveita os 16 megapixels resolução rara para o sensor da frente. A definição das selfies é ótima, digna de modelos topo de linha, especialmente se você desabilitar o modo de embelezamento do aplicativo da câmera.

O aplicativo da câmera é competente, e os elementos na tela, discretos e essenciais. Alternar entre as câmeras, acessar as configurações e mudar o modo de captura é fácil. Existe o modo “Pro”, que permite realizar alguns ajustes manuais, entre eles balanço de branco, contraste e ISO funções mais avançadas como velocidade do obturador ficaram de fora.

Vale a pena?



O Galaxy A5 é um ótimo celular, que não vale os R$ 2.099 do preço sugerido. Como comentei lá no início, o preço já abaixou, e é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.800 o que ainda considero salgado, mas a tendência é que esse valor caia mais, afinal o modelo foi lançado há menos de um mês.

É um celular bom o suficiente no que se propõe a fazer: bonito, tem bom desempenho e tela de qualidade. Câmera, leitor de impressão digital e Samsung Pay decepcionam um pouco. Ah, e é frustrante o fato dele vir com o Android 6.0.1 Marshmallow, sem previsão para a chegada do Android 7.0 Nougat, vale notar. Mas se olharmos os concorrentes diretos, Moto Z Play e Zenfone 3, cada um tem seus altos e baixos.

Para quem, como eu, prefere celulares mais compactos, o A5 é uma opção a se considerar. Principalmente numa promoção bacana, perto dos R$ 1.500.



http://gizmodo.uol.com.br/review-samsung-galaxy-a5-2017/

TECNOLOGIA...Os primeiros smartphones Android da Nokia vão ser lançados em 2017

Os primeiros smartphones Android da Nokia vão ser lançados em 2017

Por: Alessandro Junior
1 de dezembro de 2016 às 11:35



O retorno da Nokia no mercado de smartphones vem sendo ensaiado há bastante tempo. Em 2015, a empresa já falava sobre o tema e em 2016 veio a confirmação definitiva: um acordo de licenciamento com uma companhia iria garantir que uma empresa pudesse vender aparelhos com o selo da ex-gigante finlandesa.

• Como será o retorno da marca Nokia a smartphones e tablets com Android
• Nokia confirma que voltará ao mercado de celulares
• O declínio da linha Lumia e o “plano B” da Microsoft para celulares com Windows

Agora, temos mais detalhes sobre o acordo com a HMD Global (HMD), companhia também finlandesa que será a responsável pela comercialização e distribuição dos dispositivos. Nesta quinta-feira (1°), o site da empresa lançou uma nova seção de celulares, assinalando o renascimento da marca nos smartphones e tablets. Os primeiros aparelhos da Nokia com Android chegarão no primeiro semestre do ano que vem.

O processo será similar ao que aconteceu com o tablet N1: enquanto eles são os responsáveis pela criação do projeto em si, o hardware será fabricado pela FIH Mobile, subsidiária da Foxconn, enquanto a HMD vai lidar com a venda e comercialização dos dispositivos.

Os últimos smartphones com a marca Nokia foram lançados no final de 2014, quase um ano depois que a Microsoft comprou a divisão mobile da companhia.

É provável que os primeiros dispositivos da “nova Nokia” apareçam na Mobile World Congress em fevereiro de 2017.

[Nokia via The Verge]



http://gizmodo.uol.com.br/nokia-smartphones-2017/