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sábado, 27 de maio de 2017

ARQUITETURA /MANSÃO CINEMATOGRÁFICA... Bruce Willis põe à venda mansão de inverno.

Bruce Willis põe à venda mansão de inverno

Casa rústica de madeira e pedra custa US$ 7 milhões




6/01/2015 | POR REDAÇÃO; FOTOS SUN VALLEY SOTHEBY’S INTERNATIONAL

REALTY / DIVULGAÇÃO



Se na ficção Bruce Willis tem uma vida perigosa enfrentando

 vilões assustadores, como nos filmes Duro de Matar e RED - 

Aposentados e Perigosos, na vida real, o astro desfruta da 

tranquilidade do campo e da conta bancária milionária. 

A prova é a casa de fazenda do astro na cidade de Hailey,

Idaho. A propriedade está localizada em um rancho de 81 mil 

m², a poucos minutos da famosa estação de esqui de Sun 

Valley.
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Lagoas, riachos e uma piscina com quedas d'água trazem beleza ao lar de troncos e pedra construído em 1984, de frente para o lago Flying Heart. Willis a reformou em 2003 e agora planeja vendê-la por US$ 7 milhões

No interior da propriedade de 929 m², o corredor de entrada recebeu portas de vidro e madeira que oferecem belas vistas para a neve que cai ao redor. O caminho leva a uma luxuosa sala de estar, centrada ao redor da lareira revestida de rochas uma das três da casa. Nela, é possível ler a frase "Seja você mesmo".


O luxo rústico também é visível nos seis quartos. A suíte principal, por exemplo, tem uma área de estar, lareira a gás e duas varandas aquecidas. A madeira traz aconchego à cozinha com ilha e ao jantar, onde é possível enxergar as vigas de madeira aparentes.O material também dá as caras em cômodos como o salão de jogos e a copa. Ali, através das janelas com batentes aquecidos, é possível observar a neve cobrir o rancho.

O que achou? Vale um lance? Veja abaixo as fotos do décor e da arquitetura da mansão. 




















http://casavogue.globo.com/Arquitetura/Casas/noticia/2015/0
1/bruce-willis-poe-venda-mansao-de-inverno.html

ARQUITETURA... CASA&VOGUE... Chandigarh, na Índia, resiste bem ao tempo.

Chandigarh, na Índia, resiste bem ao tempo

Fotos jogam luz sobre projeto de Le Corbusier

26/10/2012 | POR SILVIA ALBERTINI, FOTOS: MANUEL BOUGOT/ DIVULGAÇÃO

  (Foto:  Manuel Bougot/ Divulgação)

A galeria Photoink, em Nova Déli, recebe neste mês uma exposição de fotografias sobre uma cidade planejada, desenhada por um arquiteto de fama mundial que, além de curar o plano de urbanismo, projetou seus edifícios públicos. Diz o mito que, antes de ser construída nos anos 1950 para ser capital de um país em transformação, a cidade se manifestou em sonho. Já sabe do que estamos falando? Talvez não: apesar de soar bastante familiar para todos nós, esta história não se passa no Brasil e a cidade em questão não tem forma de avião.
Localizada no norte da Índia, Chandigarh foi uma das centenas de novas urbes erguidas depois da independência do país e de sua cisão com o Paquistão, em 1947. Sua construção tomou forma quando Nehru, primeiro-ministro e herdeiro político-espiritual de Gandhi, teve um sonho com uma cidade que se tornaria símbolo da modernidade do novo Estado independente. Para tanto, confiou a sua construção a um time de arquitetos liderados por um franco-suíço chamado Charles-Édouard Jeanneret – mas que entrou para a história sob a alcunha de Le Corbusier. Em Chandigarh, tudo tinha de seguir os ditames modernistas, inclusive os materiais usados concreto cru e tijolos, marcas registradas do movimento.
Quem joga nova luz sobre a maior concentração de obras de Le Corbusier no mundo é o fotógrafo francês Manuel Bougot, que, apaixonado pelo trabalho do mestre modernista, resolveu registrar o estado dessas criações 60 anos depois. Segundo Bougot, que foi entrevistado para esta matéria, Chandigarh foi um maravilhoso laboratório de arquitetura e planejamento urbano para o período, levantando questões que continuam fundamentais: densidade, relação entre cidade e natureza, espaço privado e público, sistemas de circulação e morfologias das habitações urbanas.
O fotógrafo revela que seu entusiasmo pela obra de Le Corbusier surgiu nos anos 1980, quando colaborou numa tese sobre as Jaoul Houses (1954), casas criadas em Neuilly-sur-Seine, bairro de Paris, para André Jaoul e seu filho Michel. De lá para cá, aprofundou-se na produção do arquiteto e participou de uma série de conferências. Numa delas, em 2006, conheceu Balkrishna Doshi, arquiteto indiano que, quando jovem, trabalhou com Le Corbusier. “Sua apresentação da gênese de Chandigarh, de sua concepção à construção de uma Índia independente, era fascinante”, conta Bougot.
Motivado pelo desejo de retratar o encontro entre o grande mestre do modernismo e a cultura indiana, Bougot fez sua primeira viagem para Chandigarh em 2009 e se surpreendeu ao perceber que, mais de meio século depois, o projeto corbusiano havia resistido ao tempo. “O núcleo original tinha 500 mil habitantes. Hoje são dois milhões, e a cidade é exatamente como o arquiteto concebera. Cada novo edifício segue seus desenhos.” Graças ao planejamento de Le Corbusier, que desenhou o plano mestre de suas futuras extensões, Chandigarh é hoje uma cidade arborizada, sem problemas de trânsito e muito amada por seus habitantes, que a apelidaram carinhosamente de Beautiful City.
* Matéria publicada em Casa Vogue #326 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)
Chandigarh – Portrait of a City – Le Corbusier’s Architecture in India
Local: Galeria Photoink, Nova Déli, Índia
Data: de 8 de setembro a 27 de outubro
  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto:  Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto:  Manuel Bougot/ Divulgação)

  (Foto: Manuel Bougot/ Divulgação)

http://casavogue.globo.com/MostrasExpos/noticia/2012/10/chandigarh-le-

corbusier-india.html

ARQUITETURA...Lar carioca em meio à Mata Atlântica.

Lar carioca em meio à Mata Atlântica

Uma releitura da arquitetura colonial brasileira

1/11/2012| POR CYNTHIA GARCIA, FOTOS: CRISTIANO

 MASCARO
  (Foto: Cristiano Mascaro)
As casas do arquiteto Jorge Hue festejam a elegância, o conforto e a brasilidade. O mestre, hoje com 89 anos, sonhou com esta casa durante anos. Em 1968, arquitetou-a, construiu-a e viveu nela com dona Ana Luísa e seus sete filhos por mais de 30 anos, até ser recentemente adquirida pelos novos proprietários.
Assim como a Waterfall House, de Frank Lloyd Wright, a casa projetada por Hue brota em relevo acidentado. “Coloquei nela tudo o que amava. Não fiz concessão a nenhum modismo besta. É uma casa espaçosa, esparramada no terreno, mas sem agredi-lo, assim como a orquídea se acomoda no galho da árvore. Foi construída com muito amor”, conta o senhor arquiteto, com saudoso orgulho.
  (Foto: Cristiano Mascaro)
Em 2011, o destino fez com que o projeto de reforma encomendado pelos novos donos coubesse a outro importante nome da arquitetura carioca, Paulo Jacobsen, que, coincidentemente, por ser amigo dos filhos de Hue, teve o prazer de frequentá-la na adolescência. A reforma centrou-se na reorganização dos espaços em torno da vida dos novos moradores.
O jardim – um esplendor, xodó do casal – leva a assinatura da paisagista Paula Bergamin. “Foram plantadas mais de 50 árvores nativas, entre ipês, quaresmeiras, pitangueiras, jabuticabeiras, pau-mulato, pau-jacaré, palmitos-juçara e tantas outras”, explica. A propriedade é uma bela releitura da arquitetura colonial brasileira, numa escala apropriada ao século 20.
* Leia a matéria completa publicada em Casa Vogue #327 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)
  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

   (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)

  (Foto: Cristiano Mascaro)
 http://casavogue.globo.com/Interiores/noticia/2012/10/lar-carioca-em-meio-mata-atlantica.html

ARQUITETURA / INTERIORES... Casa ostenta ‘a melhor vista do Rio’

Casa ostenta ‘a melhor vista do Rio’

Morada no Joá ganha vida nova após 40 anos fechada


24/10/2012 | POR SÉRGIO ZOBARAN; FOTOS: FILIPPO BAMBERGHI

A história desta casa é longa, começa em 1920. Mas a carioca Telma Rocha correu atrás. A residência foi erguida no Joá para um casal de ingleses que veio para cá fugido da 1ª Guerra Mundial e, depois, foi vendida a uma alemã que fugiu da segunda. Fechada por 40 anos, “a vista mais bonita do Rio, entre o mar e a Pedra da Gávea”, como elogia Telma, foi finalmente arrematada por ela em 1998, ao descobrir os herdeiros do proprietário seguinte para ser seu refúgio de paz, sem vizinhos, em meio à Mata Atlântica.
O portão destruído e o alto matagal escondiam o terreno de 5 mil m² em três platôs, uma escadaria junto a uma antiga piscina e uma sólida construção de 500 m² com arcos, em dois andares, tudo feito com as pedras retiradas do próprio morro. Uma grande reforma, empreendida pela dentista que cursou dois anos de arquitetura, transformou o prédio abandonado em uma confortável residência com o dobro de seu tamanho original, organizada em três pisos – agora, o sótão passa a ser usado. É neste imenso aposento que Telma, acumuladora compulsiva, armazena sua coleção de portas antigas, móveis e achados pelo Brasil e pelo mundo.
As salas de estar, jantar e almoço, a varanda hoje fechada com vidro,  o lavabo, a cozinha, a lavanderia e duas áreas de serviço estão no primeiro andar. O segundo pavimento, por sua vez, dá lugar a três grandes quartos nenhuma suíte, como no original, e um pátio externo.
  (Foto: Filippo Bamberghi)
Do lado de fora, uma horta completa, um lago, um caramanchão e a piscina revivida com sua água natural, de uma fonte nascida ali. E, também, um quarto de hóspedes com banheiro ao ar livre, em meio à floresta. O jardim, com muitas flores, como hibiscos e azaleias, é cuidado por Telma e abriga mangueiras, jaqueiras, bananeiras, abacateiros, laranjeiras. “Aqui, em se plantando, tudo dá, como dizia Pero Vaz de Caminha”, orgulha-se a dona, ao lado de seu cão, mistura de rottweiler e labrador.
Apesar de todas as vantagens ecológicas (“são seis meses de lareira e apenas um de ar-condicionado”), ela relembra que as pedras foram unidas com óleo de baleia, técnica hoje considerada politicamente incorreta, mas que, por garantir paredes de fortaleza, possibilitou a abertura de arcos sem danificar a estrutura da residência, o que trouxe mais luz aos interiores.
A garagem antiga se transformou em sala de jantar voltada para a piscina, e uma nova foi construída. As paredes agora têm várias cores, como terracota, verde-garrafa e pérola. Nos quartos, a cor é o azul. Os pisos que substituem os antigos são de peroba-do-campo ou de cerâmica Brennand intercalada com frisos de madeira, com tapetes marroquinos, curdos e turcos.
Por toda a casa, espalham-se obras de arte: Teruz, José Bechara, Tunga, Agostinelli e Fábio Del Re, fotógrafo e um de seus ex-maridos. O mobiliário mistura o novo e o antigo, com peças de família e outras adquiridas, como sofás e cadeiras vintage.
Neste lar eclético, Telma toca piano, lê e prepara comida mediterrânea para poucos amigos. “A riqueza é sinônimo de espaço, tempo e silêncio”, diz a ex-hippie que ama ver a lua nascer no mar, com as Ilhas Cagarras à frente como paisagem eterna.
* Matéria publicada em Casa Vogue #326 (assinantes têm acesso à edição digital da revista) 
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)
  (Foto: Filippo Bamberghi)



http://casavogue.globo.com/Interiores/noticia/2012/10/casa-melhor-vista-rio-janeiro.html