Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry



"As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"
"O Amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte".
 
"O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção."
 
"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que fez tua rosa tão importante."
 
" Não exijas de  ninguém senão aquilo que realmente pode dar."
 
"Em um mundo que se fez deserto, temos sede de encontrar companheiros."
 
" Nunca estamos contentes onde estamos."

" Será como a flor. Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas."
 
"Para enxergar claro, bastar mudar a direção do olhar."
 
" Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos."

" Sois belas, mas vazias. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é porém mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus a redoma. Foi a ela que abriguei com o para-vento. Foi dela que eu matei as larvas. Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa."

" Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

" Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."

" O amor verdadeiro não se consome, quanto mais dás, mais te ficas."

" Só os caminhos invisíveis do amor libertam os homens.
 
" O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem."
 
"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla."
 
"Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas." (Antoine de Saint-Exupéry)
 
"ACASO

"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "

"A civilização é um bem invisível porque inscreve seu nome nas coisas",
E suas últimas palavras antes de embarcar na missão final e fatal: "Se voltar, o que será preciso dizer aos homens?"
Ele escreveria que "durante séculos e séculos a minha civilização contemplou Deus através dos homens. O homem era criado à imagem de Deus. Respeitava-se Deus no homem. Esse reflexo de Deus conferia uma dignidade inalienável ao homem", para concluir que "as relações do homem com Deus serviam de fundamento evidente aos deveres do de cada homem consigo próprio ou para com os outros".
"Havia, em algum lugar, um parque cheio de pinheiros e tílias, e uma velha casa que eu amava. Pouco importava que ela estivesse distante ou próxima, que não pudesse cercar de calor o meu corpo, nem me abrigar; reduzida apenas a um sonho, bastava que ela existisse para que a minha noite fosse cheia de sua presença. Eu não era mais um corpo de homem perdido no areal. Eu me orientava. Era o menino daquela casa, cheio da lembrança de seus perfumes, cheio da fragrância dos seus vestíbulos, cheio das vozes que a haviam animado."
 
(Fonte Wikipédia)

Uma ótima Tarde!!!

Para você, o meu amor..."For you, my love ..."


Eu não existo sem você


Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você


Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você


Vinícius de Moraes
E vamos que vamos...

Bom Dia... Com Vinicius de Moraes.



A você, com amor

O amor é o murmúrio da terra
quando as estrelas se apagam
e os ventos da aurora vagam
no nascimento do dia...
O ridente abandono,
a rútila alegria
dos lábios, da fonte
e da onda que arremete
do mar...

O amor é a memória
que o tempo não mata,
a canção bem-amada
feliz e absurda...

E a música inaudível...

O silêncio que treme
e parece ocupar
o coração que freme
quando a melodia
do canto de um pássaro
parece ficar...

O amor é Deus em plenitude
a infinita medida
das dádivas que vêm
com o sol e com a chuva
seja na montanha
seja na planura
a chuva que corre
e o tesouro armazenado
no fim do arco-íris.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Feliz Semana!!!

proconbarretos.blogspot.com
Que possamos entrar não só a semana, mas em todos os dias da nossa vida, com este lema!!!
Uma maravilhosa semana, para todos... 


May we enter not only the week, but every day of our life, with this motto!
A wonderful week for all ...

Bye..Bye!!!

"O papel da Mulher" Nos dias de hoje....

O papel da mulher na sociedade


Muito recentemente, a propaganda de televisão de uma grande marca mundial de automóveis tentava vender seu produto ilustrando a mudança do papel social da mulher. Uma jovem com trajes de executiva chegava em casa após um dia de trabalho e cumprimentava seu marido, o qual estava ocupado preparando a refeição da família. Para surpresa desse homem, que “comandava” a cozinha e cuidava de suas filhas, sua esposa o presentearia com um carro novo. A partir dessa cena, rapidamente aqui descrita, pode surgir a seguinte pergunta: esse comercial faria sentido décadas atrás?
Certamente que não. Contudo, essa resposta carece de uma explicação menos simplista, e requer uma maior compreensão do que se chama de questões de gênero e papéis sociais.
Mulheres e homens ao longo de boa parte da história da humanidade desempenhavam papéis sociais muito diferentes. Mas do que se trata o papel social? Segundo a Sociologia, trata-se das funções e atividades exercidas pelo indivíduo em sociedade, principalmente ao desempenhar suas relações sociais ao viver em grupo. A vida social pressupõe expectativas de comportamentos entre os indivíduos, e dos indivíduos consigo mesmos. Essas funções e esses padrões comportamentais variam conforme diversos fatores, como classe social, posição na divisão social do trabalho, grau de instrução, credo religioso e, principalmente, segundo o sexo. Dessa forma, as questões de gênero dizem respeito às relações sociais e aos papéis sociais desempenhados conforme o sexo do indivíduo, sendo o papel da mulher o mais estudado e discutido dentro dessa temática, haja vista a desigualdade sexual existente com prejuízo para a figura feminina. Assim, enquanto o sexo da pessoa está ligado ao aspecto biológico, o gênero (ou seja, a feminilidade ou masculinidade enquanto comportamentos e identidade) trata-se de uma construção cultural, fruto da vida em sociedade. Em outras palavras, as coisas de menino e de menina, de homem e de mulher, podem variar temporal e historicamente, de cultura em cultura, conforme convenções elaboradas socialmente.
As diferenças sexuais sempre foram valorizadas ao longo dos séculos pelos mais diferentes povos em todo o mundo. Algumas culturas – como a ocidental – associaram a figura feminina ao pecado e à corrupção do homem, como pode ser visto na tradição judaico-cristã. Da mesma forma, a figura feminina foi também associada à ideia de uma fragilidade maior que a colocasse em uma situação de total dependência da figura masculina, seja do pai, do irmão, ou do marido, dando origem aos moldes de uma cultura patriarcalista e machista. Assim, esse modelo sugeria a tutela constante das mulheres ao longo de suas vidas pelos homens, antes e depois do matrimônio.
Aliás, o casamento enquanto ritual marcaria a origem de uma nova família na qual a mulher assumira o papel de mãe, passando das “mãos” de seu pai para as de seu noivo, como se vê no ato da cerimônia.
Mas como aqui já se abordou, se as noções de feminilidade e masculinidade podem mudar ao longo da história conforme as transformações sociais ocorridas, isto foi o que aconteceu na cultura ocidental, berço do modo capitalista de produção. Com o surgimento da sociedade industrial, a mulher assume uma posição como operária nas fábricas e indústrias, deixando o espaço doméstico como único locus de seu trabalho diário. Se outrora a mulher deveria apenas servir ao marido e aos filhos nos afazeres domésticos, ou apenas se limitando às tarefas no campo – no caso das camponesas europeias, a Revolução Industrial traria uma nova realidade econômica que a levaria ao trabalho junto às máquinas de tear. Obviamente, não foram poucos os problemas enfrentados pelas mulheres, principalmente ao se considerar o contexto hostil de um regime de trabalho exaustivo no início do processo de industrialização e formação dos grandes centros urbanos.
Após um longo período de opressão e discriminação, a passagem do século XIX para o XX ficou marcada pelo recrudescimento do movimento feminista, o qual ganharia voz e representatividade política mais tarde em todo o mundo na luta pelos direitos das mulheres, dentre eles o direito ao voto. Essa luta pela cidadania não seria fácil, arrastando-se por anos. Prova disso está no fato de que a participação do voto feminino é um fenômeno também recente para a história do Brasil. Embora a proclamação da República tenha ocorrido em 1889, foi apenas em 1932 que as mulheres brasileiras puderam votar efetivamente. Esta restrição ao voto e à participação feminina no Brasil seriam consequência do predomínio de uma organização social patriarcal, na qual a figura feminina estava em segundo plano. Mesmo com alguns avanços, ainda no início da segunda metade do século XX, as mulheres sofriam as consequências do preconceito e do status de inferioridade. Aquele modelo de família norte-americana estava em seu auge, em que a figura feminina era imaginada de avental e com bobs nos cabelos, no meio da cozinha, envolta por liquidificador, batedeira, fogão, entre outros utensílios domésticos. Seria apenas no transcorrer das décadas de 50, 60 e 70 que o mundo assistiria mudanças fundamentais no papel social da mulher, mudanças estas significativas para os dias de hoje. O movimento contracultural encabeçado por jovens (a exemplo do movimento Hippie) transgressores dos padrões culturais ocidentais outrora predominantes defendiam uma revolução e liberação sexual, quebrando tabus para o sexo feminino, não apenas em relação à sexualidade, mas também no que dizia respeito ao divórcio.
Como se sabe, o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção requer cada vez menos o trabalho braçal, necessitando-se cada vez mais de trabalho intelectual. Consequentemente, criam-se condições cada vez mais favoráveis para a inserção do trabalho da mulher nos mais diferentes ramos de atividade. Ao estudar cada vez mais, as mulheres se preparam para assumir não apenas outras funções no mercado de trabalho, mas sim para assumir aquelas de comando, liderança, cargos em que antes predominavam o terno e a gravata. Essa guinada em seu papel social reflete não apenas nas relações de trabalhos em si, mas fundamentalmente nas relações sociais com os homens de maneira em geral. Isto significa que mudanças no papel da mulher requerem mudanças no papel do homem, o qual passa por uma crise de identidade ao ter de dividir um espaço no qual outrora reinava absoluto.
Mulheres com maior grau de escolaridade diminuem as taxas de natalidade (têm menos filhos), casam-se com idades mais avançadas, possuem maior expectativa de vida e podem assumir o comando da família como no exemplo da propaganda de automóvel citada. Obviamente, vale dizer que as aspirações femininas variam conforme seu nível de esclarecimento, mas também conforme a cultura em que a mulher está inserida.
Contudo, é preciso se pensar que mesmo com todas essas mudanças no papel da mulher, ainda não há igualdade de salários, mesmo que desempenhem as mesmas funções profissionais, ainda havendo o que se chama de preconceito de gênero. Além disso, a mulher ainda acaba por acumular algumas funções domésticas assimiladas culturalmente como se fossem sua obrigação e não do homem – funções de dona de casa. Da mesma forma, infelizmente a questão da violência contra a mulher ainda é um dos problemas a serem superados, embora a “Lei Maria da Penha” signifique um avanço na luta pela defesa da integridade da mulher brasileira.
Mas a pergunta principal vem à tona: qual o papel da mulher na sociedade atual? Pode-se afirmar que a mulher de hoje tem uma maior autonomia, liberdade de expressão, bem como emancipou seu corpo, suas ideias e posicionamentos outrora sufocados. Em outras palavras, a mulher do século XXI deixou de ser coadjuvante para assumir um lugar diferente na sociedade, com novas liberdades, possibilidades e responsabilidades, dando voz ativa a seu senso crítico. Deixou-se de acreditar numa inferioridade natural da mulher diante da figura masculina nos mais diferentes âmbitos da vida social, inferioridade esta aceita e assumida muitas vezes mesmo por algumas mulheres.
Hoje as mulheres não ficam apenas restritas ao lar (como donas de casa), mas comandam escolas, universidades, empresas, cidades e, até mesmo, países, a exemplo da presidenta Dilma Roussef, primeira mulher a assumir o cargo mais importante da República. Dessa forma, se por um lado a inversão dos papéis sociais ilustrada pela campanha publicitária (citada no início do texto) de um automóvel está em dissonância com um passado não tão distante, por outro lado mostra os sinais de um novo tempo que já se iniciou. Contudo, avanços à parte, é preciso que se diga que as questões de gênero no Brasil e no mundo devem sempre estar na pauta das discussões da sociedade civil e do Estado, dada a importância da defesa dos direitos e da igualdade entre os indivíduos na construção de um mundo mais justo.

Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

Ser "MULHER" é saber ser indescritível!!!

A EVOLUÇÃO DA MULHER

Teu nome é, MULHER!!!

 EVOLUÇÃO DA MULHER

Há vários séculos, as mulheres lutam em todos os continentes, buscando oportunidades para participar de forma integral na vida política, econômica e cultural de seus países. Foi preciso que 129 mulheres fossem trancadas e queimadas vivas dentro de uma fábrica na Inglaterra, quando discutiam em uma reunião os direitos que poderiam reivindicar, tais como amamentar seus filhos, horas extras, etc, para que a luta pelos seus direitos passasse a ter importância pela humanidade.Cinquenta anos depois, também no dia 8 de março, desta vez, em 1910, foi criado o Dia Internacional da Mulher.
Fazendo uma retrospectiva, verificamos que Jesus valorizou a mulher quando levantou e garantiu a mulher adúltera recomendando-lhe, porém, que não pecasse mais, livrando-a do apedrejamento da lei mosaica .No entanto, o rei Salomão, filho do rei David, citado como o mais sábio dos homens, casou-se com a filha do faraó, mas teve como mulheres 300 princesas e 700 concubinas.


No Oriente Médio, os muçulmanos ainda mantêm o regime poligâmico; o homem pode ter até quatro mulheres desde que possua condições econômicas e possa ampará-las.
No século XVIII, nos EEUU, uma jovem se formou em Medicina e lutou muito para obter o diploma a que fizera jus. Em 1866, Allan Kardec publicou um artigo na Revista Espírita, em Paris, com o artigo palpitante naquela época Mulher em alma?, defendendo na ocasião uma jovem que se formara em Direito e teve dificuldades para ser diplomada.
A coragem e a persistência de uma jovem do Afeganistão serve de exemplo para todos: um grupo de homens jogou-lhe ácido no rosto, causando-lhe problemas na visão. Ela disse que continuaria a ir à escola por recomendação de seus pais.
Os desafios globais do século XXI nos fazem meditar sobre as conquistas da mulher ao longo dos anos; mais mulheres comandam governos no mundo inteiro, mas existe muito ainda a ser conquistado. O atual presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, assinou a Lei Lili Ledbetter, de pagamento justo, fortalecendo as mulheres a contestar salários desiguais.
Por último, a evolução da mulher se deve muito aos homens que as incentivam a exercitar os seus direitos, reconhecendo a importância de seu papel na estabilidade da paz no mundo.
Disse o poeta Victor Hugo:
O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter, no crânio, uma larva;
Sonhar é ter, na fronte, uma auréola.
O homem é a águia que voa;
A mulher o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.
No entanto, a mulher cansou de ser apenas o rouxinol que canta, resolveu também voar e dominar o espaço.
Para se alçar voos harmoniosos e felizes precisamos de duas asas; o homem é uma asa, e a mulher é a outra asa, podendo voar até as alturas.
A mulher tem como âncora saber que a força de propagação da vida está com ela. O homem precisa da mulher para conhecer os mistérios da vida. São transparentes na história mundial os fortes aspectos da mulher em querer cuidar dos necessitados e menores. Assim sendo, tanto o homem como a mulher têm potencial para colocar isso em prática.
Resta mencionar que a China não progrediu sob a autoridade do Ts Sen-Hi, a rainha católica da Espanha revelou mais visão do que todos os sábios de seu tempo. Isabel apostou em Colombo e mudou o destino do mundo.
É! Maktub!
(Iomar David Fonseca é procuradora do Estado de Goiás, jornalista e articulista)
Autor: Jornal Diário da Manhã
O papel da mulher na sociedade

O papel da mulher na sociedade

Uma das grandes conquistas femininas da história do Brasil é o direito de votar, pois até 1932 era prerrogativa apenas dos homens. Deve-se observar que apesar de consideráveis mudanças comportamentais da sociedade, ainda prevalece os costumes machistas e discriminatórios. Com pequenas iniciativas, como por exemplo, ensinar que os trabalhosdomésticos são responsabilidade  de todos, e mostrar que homens e mulheres são iguais em direitos, independente de raça e credo, pode fazer sua parte para uma sociedade melhor. No campo do trabalho, houve muitos avanços, principalmente com a criação de leis de proteção e incentivo ao trabalho da mulher. Mulheres que exercem os mesmos cargos de homens ganham menos e suas qualificações são pouco reconhecidas, pois seus salários são vistos como complemento na renda familiar. A mulher enfrenta muitas dificuldades no ingresso ao mercado de trabalho, uma vez que, além da qualificação técnica, ainda exigem beleza, transcrita nos anúncios de emprego como “boa aparência”. As mulheres, além de ser maioria, são também as mais assíduas, pontuais e muito mais disciplinadas em todos sentidos.

Desde os primórdios da humanidade que a mulher tem lutado pelos seus direitos, tem lutado por uma vida melhor, pelo seu reconhecimento enquanto ser vivo. Antigamente, as mulheres eram usadas como sendo escravas e objetos sexuais. Faziam tudo o que lhes era imposto, eram consideradas um ser desprezível. Eram úteis apenas para cuidar dos filhos, executar as tarefas domésticas e satisfazer os homens. Contudo, é graças à mulher que a nossa espécie continua. 

A mulher é a flor mais sublime que a natureza deixou na Terra pelo seu perfume, pelo seu falar carinhoso e pela sua maneira de conseguir tudo o que anseia. Como dizem os poetas, “a mulher assemelha-se a uma rosa que exala perfume nos momentos mais tensos.” Foi ela quem inspirou os grandes pintores, os grandes escritores de textos literários, foi ela quem inspirou os músicos a criarem as mais belas canções.

A mulher jamais deveria ser vista de maneira diferente. Deveria, sim, ser considerada como um ser vivo e ter os mesmos direitos que os homens. 

Foi a partir da Revolução Francesa, em 1789, que o papel da mulher na sociedade começou a alterar-se. A exploração e limitação dos direitos marcaram essa participação feminina e aos poucos foram surgindo movimentos pela melhoria das condições de vida, de trabalho, a participação politica, o fim da prostituição, o acesso à instrução e a igualdade de direitos entre os sexos. 

8 de Março 

Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas.Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De lá para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma no mundo inteiro. 



http://www.clicnews.com.br/misticismo/view.htm?id=107046


A Mulher Moderna...
A Mulher dos dias atuais
Sabe venho pensando no "ser'' existente que chamamos de mulher;
Mulher essa que é guerreira, forte, imbatível e sabe vencer quando quer;
Porém também é gentil, sensível, meiga e sofre quando a perca te abate ;
Este ser que chamamos de mulher merece todas as glorias a ela atribuída....se formos refletir
veremos que ser mulher é ser mágica, por que existi sim magia em todas nós...desde de dar o dom da vida ate ensinar essa nova vida a viver...
Pense!!! uma sementinha é plantada em nós e é a parti deste ato que essa sementinha germina e se torna um ser....quer um dom mais maravilhoso do que esse ....o dom da vida .
E ao mesmo tempo somos modernas conseguimos com muita luta nos igualar ,,,viver no mundo moderno, e muitas vezes somos ate melhores ...somos versáteis... donas de casa, mãe , profissional , amiga, esposa..... pensamos em mil e uma coisa de uma só vez. Conseguimos fazer a maioria das coisas queplanejamos, somos mil e uma , em uma só .


No mundo de hoje existi tantas mudanças, tantas revoluções e mesmo assim a mulher não perde
a sua essência e com o passar do tempo as provações  aumentam e o propósito de futuro é com certeza não perde a feminilidade, a alma de ser feminina ...
Ser mulher nos dias de hoje é uma graça um presente insubstituivel por que se conseguimos passar por tudo e chegamos ate aqui , é uma prova imensa que continuaremos a nós valorizar ainda mais diante do mundo atual ...
E por isso tudo, e muito mais vamos dar um viva para a mãe a vovó a menina, a mulher independente da sua idade ou classe social, porque o desafio existe  de saber que somos mulheres e que o mundo espera sempre algo de nós ....

luasol999 wrote on Mar 7, '11
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8 de março - Viva ser Mulher
HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

O que é ser mulher?

Um dia, me perguntaram como é ser mulher nos dias de hoje e eu respondi que
ser mulher é aprender.

Percebi que a minha resposta não tinha sido tão clara e satisfatória.

Tentei me explicar e disse, orgulhosamente, que ao longo de muitos anos a
mulher aprendeu a não mais andar de joelho curvado e de cabeça baixa.

Aprendeu a levantar sozinha e a enxugar as próprias lágrimas.

Ela percebeu que podia ser muito mais do que as pessoas lhe diziam.

Aprendeu a tirar a roupa e a se mostrar sem medo e percebeu que também
sentia desejos e que gostava de senti-los.

E, andando com as próprias pernas, ela entendeu que havia espaço suficiente
para ela em qualquer lugar e decidiu ocupá-los.

Ela não se intimidou com o longo caminho que iria percorrer para fazer com
que os outros entendessem que ela tinha direito aos direitos que lhe cabiam.

E ela, na sua magnífica força e coragem, aprendeu a ser livre, a gritar
quando tem vontade, a chorar quando precisar chorar e a sorrir mesmo quando
a situação não permitir sorrir.

Mas, acima de tudo, aprendeu a ser forte.

De calça comprida, salto alto, com rosto pintado e cabelos escovados.

Ela aprendeu a ser muito mais do que uma mulher vaidosa.

Aprendeu a ser idealista, determinada e precisa.

Aprendeu a falar alto quando necessário.

Mas não foi só isso. Ela aprendeu muito mais...

Aprendeu com a vida, com a situação, com a dor (a não ser apenas uma
reprodutora e esposa).

Aprendeu que ela é uma parte importante na história, alguém que poderia
ultrapassar, com ousadia e coragem, os limites da hierarquia.

Ela ensinou aos outros a terem respeito pela sua luta e alguns assim
entenderam, outros não.

Ela aprendeu a tomar conta de si mesma, a tomar decisões e a não ter medo de
dizer: "Eu posso".

Aprendeu que não se deve ter vergonha do sexo, nem de dizer que gosta de
sexo.

Aprendeu a tomar iniciativa e a dizer "não" quando necessário.

E percebeu que pode se prevenir e decidir a hora certa de ser mãe sem ser
pressionada.

E, perante os olhos intimadores dos homens e de tamanha curiosidade, ela
levantou a cabeça e mostrou que não era uma boneca de porcelana, mas que
podia ser quebrada várias vezes e que sempre conseguia se juntar sem perder
nenhum dos pedaços.

Isso é ser mulher!



domingo, 29 de janeiro de 2012

"A mulher na sociedade grega"

A mulher na sociedade grega


A mulher ocupou lugar secundário na sociedade durante a Idade Antiga. Foi invariavelmente condenada à submissão, à obediência. A única sociedade antiga que aparentimente valorizou a mulher foi a cretense. Nas demais civilizações, ela foi sempre colocada em situação de inferioridade.
Em Atenas, as mulheres, consideradas menores de idade, eram sempre posse de alguém: do pai, quando solteiras; do marido, ao se casarem; dos filhos ou de um tutor, se ficavam viúvas. Tinha nas casas um lugar exclusivo, onde passavam o tempo a ficar ou atecer.
Na cidade de Esparta, o tratamento reservado às mulheres era um pouco diferente. Elas recebiam uma educação atlética e aprendiam a colocar o amor à cidade acima até mesmo do amor materno. Era-lhes atribuído, basicamente, o papel de mães e filhas dos cidadãos-soldados que governavam a cidade.
A literatura grega quase sempre retratou as mulheres de modo simpático, valorizando sua fidelidade, inocência, honradez, bondade e coragem. Às vezes, apresentou-as de modo extremamente negativo.
Publicado em: 29 dezembro2007   


Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1733989-mulher-na-sociedade-grega/#ixzz1ktdtxUSl


O laconismo e o papel da mulher em Esparta


Quando fala sobre o surgimento das cidades-Estado gregas o professor utiliza as cidades de Esparta e Atenas para exemplificar a diversidade cultural da Grécia Antiga. Em algumas situações, utiliza-se um quadro comparativo que tenta vislumbrar as diferentes práticas culturais, instituições e hábitos desses dois povos tão usualmente citados nas aulas de Antigüidade Ocidental. Nessa hora é importante que o professor se preocupe com as passíveis hierarquizações construídas por seus alunos.

Geralmente, os alunos tendem a dizer que os atenienses eram “mais evoluídos, sábios e civilizados” – enquanto os espartanos seriam um exemplo de “selvageria, ignorância e brutalidade”. Para constatar tais opiniões, o professor pode expor o quadro esquemático aos alunos e, logo em seguida, pedir para que os mesmos façam uma comparação crítica entre os dois contextos. Depois disso, podemos empreender uma interessante aula onde essas definições possam ser questionadas.

Primeiramente, peça para que os alunos defendam o ponto de vista exposto por eles mesmos. Depois disso, o professor pode lançar a questão se realmente podemos diferenciar uma cultura simplesmente dizendo qual seria melhor e pior. Caso a classe (ou parte dela) insista em reafirmar essa noção hierarquizada das culturas, o professor pode guinar o tema da aula buscando levantar um problema e uma vantagem entre a nossa cultura e outra cultura qualquer.

Em uma outra aula, o professor pode revisitar as características da cultura espartana dando destaque para duas características: o laconismo e o papel exercido pelas mulheres. A primeira seria colocada como uma forma de reafirmar a primeira perspectiva negativa constituída pelos alunos. Utilizando algum texto adaptado da época ou utilizando trechos do filme ”300” o professor pode mostrar aos alunos sobre como os espartanos exprimiam as suas idéias, assinalando a questão do laconismo.

Para enfim relativizar a idéia de que os espartanos eram “atrasados” em relação aos atenienses, o professor pode destacar como as mulheres eram tratadas. Para isso, pode citar que o filósofo ateniense Platão como questionava o papel das mulheres em sua obra “A República”. Em uma citação dessa obra o filósofo diz:

“se se evidenciar que, ou o sexo masculino, ou o feminino, é superior um ao outro no exercício de uma arte ou de qualquer outra ocupação, diremos que se deverá confiar tal função a um deles. Se, porém, se vir que a diferença consiste no fato de a mulher dar a luz e o homem fecundar, nem por isso diremos que está mais bem demonstrado que a mulher difere do homem em relação ao que dissemos, mas continuaremos a pensar que os nossos guardiões e as suas mulheres devem desempenhar as mesmas funções” (454 d-e).

Ao mostrar esse trecho aos alunos, o professor pode advertir que Platão levantava este tema porque, em Atenas, as mulheres eram vistas como seres inferiores ou menos importantes. Para colocar essa visão em contraponto, o professor pode utilizar outros trechos do filme “300” que destacam o papel central exercido pela rainha Gorgo, mulher do rei Leônidas. Dessa maneira, pode-se mostrar como o filme demonstra essa diferença “positiva” dos espartanos em relação às atenienses.

Dessa maneira, o aluno poder ver com tom crítico ambas as culturas sem buscar necessariamente privilegiar uma relação à outra. Além de demonstrar a diversidade cultural presente no interior da Grécia Antiga, o aluno ainda pode relativizar as culturas sem impor um juízo de valor inapropriado. Por fim, encerra-se um assunto interligando cultura, História Antiga e diferentes análises documentais.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Não, é apenas só a informação. Faço, mas um estudo para melhor compreender a luta da mulher desde o inicio dos anos. Realmente um Estudo profundo, para chegarmos à Mulher aos dias de hoje...