Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Gil - Caetano - Ivete Sangalo - Super Homem - A Canção - Especial Rede...


Abrindo o "Mes da Mulher"


Opening the "Month of the Woman"
                                                 



Excuse me ....

That today is Friday!
Bom Dia!!! Boa Tarde!!!    Good Day! Good Afternoon!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Momento de Reflexão.... "Provérbio Árabe"

Uma noite perfeita, para todos...

PROVÉRBIO ÁRABE
Não diga tudo o que sabes
Não faça tudo o que podes
Não acredite em tudo o que ouves
Não gaste tudo o que tens
Porque:
Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem
Muitas vezes,
Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode


Boa Noite!!!

RIO - BREVE HISTÓRICO

RIO - BREVE HISTÓRICO
"No 1º Congresso de História Nacional, realizado no Rio de Janeiro, em 1914, o Dr. Morales de los Rios apresentou uma sugestiva tese quanto à sua origem. O nome não teria uma razão geográfica ligada à descoberta da terra, mas seria formado a partir da palavra indígena Guanabára, que significava água penetrante, rio largo, enseada, baía.

Os franceses, que teriam conhecido a região entre as viagens de Fernão de Magalhães e Martin Afonso de Sousa, no decênio de 1520, provavelmente deturparam a palavra para Geneur bára.
Os autores latinos do início do século 16 teriam traduzido por Flumen Geneure, surgindo a tradução francesa Rio de Geneure, raiz da expressão portuguesa que confundiu Geneure com o primeiro mês do ano.
A tese não satisfaz porque carece de base convincente, não tendo dados de história e cartografia que a possam ilustrar; e na evolução filológica não se pode mostrar com clareza a transição", segundo Joaquim Veríssimo Serrão.
Somente após a viagem de Magalhães o topônimo entra na História. Mas se já fosse conhecido, Pigafetta, Francisco Albo e Martin de Aimonte não teriam feito referência ao nome de Santa Luzia e Santa Lucia. Varnhagen batizou a terra a 1º de janeiro de 1502, mas sua tese é pouco válida por carência de base.
O historiador Capistrano de Abreu, em "História Geral do Brasil" (4ª edição), mantém que o nome já era conhecido ao tempo da viagem de Magalhães, mas suas fontes não provam o que pretende concluir. Se fosse conhecido, João Lopes de Carvalho teria sido o primeiro a se referir ao nome, e também João de Lisboa, no seu Tratado de Agulha de 1514.
Segundo Joaquim Veríssimo Serrão, "o nome de Santa Luzia, que não logrou audiência, sucedeu o de Rio de Janeiro, que surge nos documentos a partir de 1522. Sobre a viagem de Magalhães, conhece-se uma carta de Antonio de Brito, capitão das Molucas, ao Rei D. João III. Trata-se de um funcionário português no Oriente, que teve contatos com os nautas quando de sua chegada ao Pacífico, que comunica ter a esquadra aportado ao Cabo dos Baxos de Ambar, tomando depois a costa até o rio, que se chamava Janeiro. O topônimo era recente e apenas pronunciado por membros da frota, não se tendo fixado na terminologia náutica".
Do roteiro do piloto genovês Giovanni Baptista, que fazia parte da esquadra de Magalhães, escrito em italiano, foram extraídas cópias, incluindo uma tradução portuguesa, já publicada pelo Cardeal Saraiva em suas "Obras Completas".
O nome do Rio de Janeiro
Os marinheiros já conheciam um Rio de Santa Luzia ou Santa Lucia, que corresponde ao atual Rio Caravelas; e também, na costa da África, já existia uma baía com nome idêntico; portanto, não é de se estranhar que tivessem procurado batizar o sítio da Guanabara de maneira nova, evitando indução a erro de navegadores.
Como a partida se deu a 26 ou 27 de dezembro, a mentalidade dos homens de mar, integrados num quadro social menos arraigado à cronologia fixa, poderia levar à fácil confusão com o mês de janeiro.
O topônimo Rio de Janeiro poderia ter significado "o rio de onde partimos no início de janeiro".
No decorrer da viagem, o nome teria se fixado na conversa dos tripulantes, recebendo fácil aceitação. A partir daí, se gravou na cartografia e nas fontes históricas.
A Fundação da Cidade
No dia 1º de março foi iniciada a edificação da cerca que colocaria os portugueses ao abrigo do ataque dos Tamoios.
À pequena cerca deu Estácio de Sá o nome de São Sebastião, em lembrança do patrono do Rei de Portugal sob cujo signo se erguia a nova cidade. A 6 de março foram atacados pelos índios no comando de Ambiré, inimigo dos portugueses e alcançaram sua primeira vitória, embora parecesse que havia cem índios para cada português. Quatro dias depois, avistaram uma nau francesa no fundo da Baía e, enquanto lhe davam combate, o arraial foi atacado por quarenta e oito canoas dos Tamoios. O capitão conseguiu vencer os índios e levar os franceses à rendição no dia 13 de março.
O primeiro mês de vida do arraial foi de extrema dificuldade para os homens de Estácio de Sá.
Além dos ataques dos índios chovia abundantemente. As provisões esgotavam-se e houve mesmo fome. O ânimo dos moradores começava a esmorecer e o Capitão-mor não cansava de lhes incutir confiança, trabalhando de dia e de noite.
Não se tem notícias de cartas trocadas entre o Rio de Janeiro, o Reino e o Governador, pedindo tropas de socorro. Mas quando Anchieta esteve na Bahia, em julho, deve ter apresentado ao Governador a situação em que se encontravam os moradores do Rio de Janeiro.
Nos fins de 1565, preparava-se em Lisboa uma armada para enviar ao Brasil. A largada deu-se em maio seguinte, com o comando de Cristóvão de Barros. Na expedição estava também o novo Ouvidor Geral, Fernão da Silva, que vinha substituir Brás Fragoso. Mem de Sá também deveria seguir para o Rio com a frota, quando aportasse na Bahia. Naquela época, os franceses eram senhores de fortificações junto ao mar e no sertão.
Na frota, o Regente D. Henrique enviara duas cartas mandando lançar o hábito de Cristo a Mem de Sá e ao sobrinho Estácio, em recompensa pelos serviços prestados à Coroa Portuguesa.
A Corte não poderia estimar, nesta época, a magnitude da obra erguida no Rio de Janeiro, graças a Estácio de Sá, por isto o considerava sem os títulos e qualidade que merecia.
A frota de socorro chegou a Salvador em 24 de agosto, onde permaneceu alguns meses, juntando mais dois navios e seis caravelas.
No outono de 1566 faziam-se os últimos preparativos para a partida ao Sul.
Na Guanabara não cessavam os ataques à Vila de São Sebastião. O índio Guaraxá, em 9 de julho de 1566, fizera um violento ataque ao arraial. O Capitão-mor atirou-se contra o inimigo, desbaratando o temível Guaraxá.
Estácio de Sá preocupava-se com os aspectos importantes da vida de sua pequena comunidade, formada de homens de formação social diferentes, muitos excelentes guerreiros mas marcados por taras sociais. Era difícil passar o tempo numa língua de terra onde se vivia o constante receio de um ataque inimigo, sem outro pensamento que não a incerteza do dia seguinte.
De acordo com Joaquim Veríssimo Serrão, "o Capitão-mor nomeou Pedro Martins Namorado para o cargo de Juiz Ordinário; a Câmara local foi representada a 24 de julho de 1565 por João Prosse; Pedro da Costa era o Tabelião; Francisco Dias Pinto era o Alcaide-mor da Vila de São Sebastião, tendo sido empossado em 13 de setembro de 1566; João Luís do Campo foi nomeado escrivão e Pero da Costa, Tabelião das Notas".
Comprovantes da Fundação da Cidade
Os acontecimentos da fundação da cidade passaram à História, fundamentados e demonstrados por documentação de valor incontestável. Não obstante, alguns historiadores colocam em questão não só a época e data do feito, como também o local exato do mesmo.
Por esta razão, três fontes podem ser citadas, para atestar a verdade dos fatos: José de Anchieta tomou parte ativa na fundação da cidade.
Logo após, seguiu para a Bahia, de onde escreveu uma carta ao Provincial da Companhia de Jesus, o Padre Diogo Mirão.
Desta carta, datada de 9 de julho de 1565, pode ser destacado o seguinte trecho: "Logo ao seguinte dia, que foi o último de fevereiro ou o primeiro de março, começaram a roçar em terra com grande fervor e cortar madeira para a cerca, sem querer saber dos tamoios nem dos franceses,..." "..., a cerca que tem feita não é mais que um pé a tomar posse da terra, sem se poder dilatar nem sair dela sem socorro de sua alteza, a quem Vossa Reverendíssima deve lembrar e incitar que logo proveria, porquê ainda que é cousa pequena a que se tem feito, contudo é maior e basta-lhe chamar-se Cidade de São Sebastião para ser favorecida do Senhor, e merecimentos do glorioso mártir..."
Frei Vicente do Salvador esteve no Rio em 1607, 1608 e 1624; foi o autor da primeira "História do Brasil", publicada em 1627. O autor descreve a fundação da cidade do Rio de Janeiro, com precisão e minúcia, uma vez que colheu informações diretas de testemunhas dos acontecimentos, inclusive o próprio Anchieta, de quem foi contemporâneo no Colégio de Jesuíta da Bahia.
Frei Vicente esclarece o dia da fundação da cidade e também o local em que foi fundada: "...entrou pelo Rio em o primeiro de Março, e anchorando em a enseada, saltarão em terra, e feito tujupares, que são humas tendas ou choupanas de palha, para morarem, onde agora chamam a Cidade Velha, ao pé de um penedo, que se vai à nuvens, chamado o Pão de Assucar, se fortificarão com baluartes e trincheiras de madeira e terra, o melhor que puderão,..."
Outro atestado de valor é o de Gabriel Soares de Sousa, que viveu dezoito anos no Rio e foi contemporâneo dos primeiros Governadores da Cidade. No seu Tratado Descritivo do Brasil, de 1587, assim se manifesta: "E comecemos, do Pão de Assucar, que está na banda de fora da barra - que é um pico de pedra mui alto, de feição do nome que tem, no qual na parte a barra que se diz - Cara de Cão - há um pouco espaço de terra que fica entre essa ponta e o Pão de Assucar, terra baixa e chã, e virando-se dessa ponta para dentro da barra se chama Cidade Velha, onde ela se fundou primeiro." - como citado no livro "Rio de Janeiro em Seus Quatrocentos Anos - Formação e Desenvolvimento da Cidade".
Fonte: Site - Rio de Janeiro - Sua História, Seus Encantos

PARABÉNS...447 anos de História!!! Viva!!!

Parabéns, meu Rio de Janeiro!!!
walldesk.com.br
No dia 20 de janeiro de 2010, dia de S. Sebastião, a TAP e o aeroporto Tom Jobim, resolveram homenagear o Padroeiro do Rio de Janeiro e também a nossa linda cidade, dando um show, sem prévio aviso, no aeroporto, a exemplo do que já se faz na Europa. Vejam que inciativa original! E como a vida pode ser simplesmente alegre e descontraída.

MINHA CIDADE
Minha cidade - menina,
tão linda, tão feminina,
cheia de charme e fulgor,
conservas tua beleza,
esbanjas teu esplendor,
apesar de maltratada,
apesar do desamor.
Aquele que por ti passa,
não quer, jamais, te deixar;
diante de tua graça,
rende-se sem vacilar.
Cidade cartão - postal,
minha cidade natal!
Autora: Cibele Carvalho

http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diariodejaneiro4.html

ANIVERSÁRIO DO RIO
Como o Cristo RedentorAbraça e abarcaTodos os cariocas e brasileiros,Venho abrir meus braçosE te afagar nesse seu dia maravilhoso.Que é comemoradoMais um aniversárioA cidade maravilhosa
Desses percalços da chuva...
C
uja velinha não vai apagarA chama da esperança,Ao contrário,Como a chama da vela que se renovaE volta mais brilhanteO Rio de Janeiro renovar-se-áCom um brilho da vela mais virgemRenascendo a esperança e a alegriaDa maravilhosa cidade de sempre!Feliz AniversáRIO
Autor: Marcelo de Oliveira Souza
RIO, DE CORAÇÃO 
Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem sou
E admiro tua paisagem forte,
De pesos e nuances tantas
Que o fôlego adquire um ar de nobre.
E esses teus mares, montanhas e céu invejáveis,
Tua Baixada e tua Zona Sul,
De tropeços tão únicos,
Que fazem de ti a desarmoniosa escultura
De um palco alvissareiro e elegante,
Que se estampa nas prateleiras
E esconde teus quintais.

Quando te olho, Rio, orgulho-me de tua acolhida.
E dentro deste peito uma coisa cresce certa,
Tal qual um assombro de ternura e vaidade.
Quando denuncias, de braços abertos,
Que és casa de boa conduta, tomada em doce canção,
E percorro tuas Linhas, sejam Amarelas, Verdes ou Vermelhas,
Que trazem aos visitantes a realidade das favelas.
Estas mesmas que decoram teus morros
E que, à noite, transformam-se em aquarelas luminosas.
E lá, do outro lado, por onde escorrem as Serras,
Não escondes as maravilhas que a ti pertencem Quando te olho, Rio, retrocedo em muitas infâncias
E enriqueço-me com tuas glórias e louvores
Que traçaram muitos rumos escutando teus lamentos
De Zona Oeste e Zona Norte, que complementam o labirinto
De onde muitos desconhecem valores ímpares
Da carioquice resguardada em velados preconceitos
De sua ruas, travessas, avenidas e estradas
Lagoas, riachos, florestas e toda a gente carioca
E nasce a pergunta que explode em tantos gritos:
"Quem pode te olhar com desdém,
Quando dois braços abertos
São os convites à elegância de tuas formas?"

Quando te olho, Rio, esqueço-me de quem sou...
Autora: Márcia Ribeiro
http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diariodejaneiro4.html
Viva... Viva...Viva!!! Mil vivas, para minha terra querida!!!

Aniversário do Rio de Janeiro 2012 – 447 anos


Feliz Aniversário...  Riooooooooo

Rio de Janeiro, 447 anos de existência...

É o aniversário do Rio de Janeiro 2012. A cidade carioca completa 447 anos de vida.



Existe uma contradição sobre a data oficial do aniversário do Rio de Janeiro. Alguns dizem que é dia 20 de janeiro e outros dia 1º de março.
A primeira é para homenagear o santo de São Sebastião que foi a homenagem dada por Estácio de Sá ao fundar a cidade com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro. Porém a oficial é mesmo no dia 1º de março, data da fundação.
Parabéns para a cidade maravilhosa! Parabéns aos cariocas!

Aniversário da Cidade do Rio de Janeiro



1 DE MARÇO

O Rio de Janeiro é uma cidade para se experimentar
Já foi aclamada por grandes poetas e músicos, está mais que presente no cinema e nas artes plásticas, faz parte do cartão-postal do Brasil e, mesmo assim, só quem respira um pouco do clima carioca sabe o que estas artes tentam exprimir.
Não adianta: do mesmo jeito que “ser carioca” é um estado de espírito que não se perde mesmo longe do sol e do mar, qualquer um que põe os pés na Cidade Maravilhosa ganha um pouco desse ar descontraído, esperto e bem-humorado.
É, apesar de tudo, uma cidade de contrastes. Nem todos têm as mesmas chances; existe a violência das grandes cidades. Mas o jeitinho do carioca sempre encontra uma maneira ou outra para driblar as diferenças. É por isto que três dos principais símbolos da cidade são também espaços onde convivem todas as classes: o Maracanã, com o futebol, onde o que vale é torcer pelo time do coração; o Carnaval, em que a paixão pelo samba supera qualquer diferença; e as praias, porque, afinal, o mar é de todos.

HISTÓRIA

Para começo de história, a cidade do Rio de Janeiro não recebe este nome por causa de um rio! Na verdade foi um estuário, observado por Gonçalo Coelho logo após o descobrimento do Brasil, que inspirou o nome. Gonçalo Coelho era o encarregado do reconhecimento da terra e pensou que o estuário era a foz de um grande rio. Como era dia 1 de janeiro de 1502, o nome ficou sendo “Rio de Janeiro”.
A fundação da cidade, mais de meio século depois, se deu por questões militares. É que, em 1555, as invasões francesas ocuparam a Ilha de Villegaignon para lá fundar uma colônia. Isto obrigou os portugueses a prestarem mais atenção na costa brasileira, principalmente na região da Guanabara. Então, em 1560, o terceiro governador geral do Brasil, Mem de Sá, saiu da Bahia com o objetivo de expulsar os franceses da ilha. E conseguiu.
O sucesso foi comunicado à Rainha Regente, D. Catarina, em Portugal, por Estácio de Sá, primo de terceiro grau de Mem de Sá. Por causa das peculiares relações de parentesco da época, alguns historiadores atribuem a Mem de Sá a posição de “tio” de Estácio de Sá; uma questão de proximidade.
De qualquer forma, foi Estácio de Sá quem veio para o Rio em 1564, com instruções do primo para expulsar os inimigos, manter paz com os índios tamoios e ouvir os conselhos do Padre Nóbrega. Como não foi possível se entender com os tamoios, Estácio pediu a intervenção do padre.
Conseguido o apoio dos índios, Estácio de Sá organizou a expedição e partiu em 22 de janeiro de 1565. Em 1o de março desembarcaram e foi fundada a cidade, a que se chamou de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao Rei de Portugal, D. Sebastião.

TANTA ARTE E CULTURA, E VOCÊ AI?

A cultura na cidade do Rio de Janeiro oferece muito mais opções do que se divulga por aí. Na verdade, as pessoas ficam tão impressionadas com as belezas naturais (que também são o carro-chefe dos pacotes turísticos) que às vezes nem se informam do número de museus, centros culturais, galerias de arte...
Ao todo, são 92 espaços na categoria de centro cultural e afins, sem contar as cerca de 80 bibliotecas (22 das quais são públicas) e os teatros e casas de espetáculos, por volta de 102. Destaque para o Theatro Municipal, que soma uma linda construção e grandes atrações. A cidade ainda é a sede da Academia Brasileira de Letras e da Orquestra Sinfônica Brasileira.

TEATRO MUNICIPAL

Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Para assistir a um bom filme, pode-se escolher entre os 118 cinemas. Quem prefere ir a um museu, tem 77 opções.

Mensagem para um "Dia Feliz"



wishmade.blogspot.com
Abrindo o Mes de Março, lá vamos nós!!!

Mensagem para um dia Feliz


Bom Dia!!!! A Felicidade maior está dentro de nós mesmos.
O que satisfaz o nosso ego, 
que preenche este espaço chamado Felicidade, 
é saber que alguém é feliz só por saber que você existe
e se faz presente em todos os momentos de nossa vida.

Um grande Beijo, que seu dia seja repleto de conquistas e vitórias.

TURISMO - RIO DE JANEIRO BRASIL

Foto 360 graus Pão de Açúcar Panorama Imersivo - AYRTON


clicar aqui neste link
ayrton.com/360/archives/312




4 maio 2008 – Vista panorâmica do alto do Morro do Pão de Açúcar com o bondinho chegando ... Click na foto 360 graus acima e veja do alto do Pão de Açúcar, uma vista ... Além de marco turístico e ecológico da cidade do Rio de Janeiro, ...






Fotos 360 graus os melhores panoramas do Brasil estao no ...


click here this link
ayrton.com/360/archives/tag/pao-de-acucar




8 set. 2011 – Click na foto para ver um em 360 graus a vista deslumbrante do ... de frente para o cartão postal do Rio de Janeiro, o Pão de Açúcar, quanto a ... uma foto panorâmica 360 graus de um ponto de vista que mostrasse o visual ...


360 photos Sugarloaf Panorama Immersive - AYRTON
click here this link 
ayrton.com/360/archives/312


May 4, 2008 - Panoramic view from the top of Sugar Loaf Mountainwith cable car coming ... Click on the photo above to see 360degrees from the top of Sugar Loaf, a view ... In addition to tourist and ecological landmark of the city of Rio de Janeiro, ...



360 photos the best panoramas in Brazil are on the ...
click here this link 
ayrton.com/360/archives/tag/pao-de-acucar


8 September 2011 - Click on the photo to see a 360 degree view of the stunning ... in front of the postcard of Rio de Janeiro, Sugar Loaf, as ... a 360 degree panoramic photo of a view that shows thevisual ...
Fonte: google.com.br