Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

SEMANA HALLOWEEN "Primavera a Estação da Nova Magia"


Primavera a Estação da Nova Magia
Um pouco da Magia da Primavera para

vocês
A primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão.
É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de “Primavera boreal”, e a do hemisfério sul é chamada de “Primavera austral”.
A “Primavera boreal” tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de Março e termina a 21 de Junho.
A “Primavera austral” tem início, no Hemisfério Sul, a 22 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo desta estação.
A entrada da cada estação consta na roda do Ano Pagão, e assim a cada estação, uma comemoração.
A Roda do Ano é o que simboliza a concepção de tempo dos pagãos e principalmente a dos Celtas e que era um tanto quanto diferente da atual.

Eles não viam o tempo de forma linear, mas circular, cíclico.
Seus calendários levavam em conta não só o ciclo solar, como é o nosso, mas também o ciclo lunar.
Originários da tradição celta, os Sabbats ocorrem oito vezes ao ano, levando-se em conta a posição da Terra com relação ao Sol: Equinócios e Solstícios.
Nessas ocasiões, na Wicca, são homenageadas duas divindades: a Deusa Mãe, ou simplesmente a “Deusa”, que simboliza a própria terra, e o Deus Cornífero, O Gamo Rei, protetor dos animais, dos rebanhos e da vida selvagem.
Já em outros ramos do Paganismo, outros Deuses são adorados, pois que nem todos tem essas duas únicas figuras centrais.
Ostara, na primavera, está relacionada com festividades que se celebram durante o equinócio.
21 de Março (Hemisfério Norte) e 21 de Setembro (Hemisfério Sul).
Agora noite e dia são iguais.
Em Ostara o Sol aumenta em poder e a terra começa a florescer.
Na época do equinócio de primavera, os poderes da fase de armazenamento do ano são iguais aos da escuridão do inverno e da morte.
Para muitos pagãos, o jovem Deus, com seu chamado de caça, mostra o caminho com dança e celebração.
Outros dedicam essa época do ano a Eostre, a Deusa anglo-saxã da fertilidade.
Para os wiccanos também é época de começar a plantar, época do amor, de promessas e de decisões, pois a Terra e a natureza despertam para uma nova vida.
Na Wicca são chamados Instrumentos Mágicos os instrumentos que são usados na prática religiosa para focalizar a intenção e a atenção do praticante em uma determinada ação. Cada instrumento tem relação com algum dos cinco elementos da natureza: Terra, Ar, Fogo, Água e Akasha.

Veja os principais:

Pentagrama (ou Pentáculo)
É uma estrela de cinco pontas dentro de um círculo. Pode ser feito de madeira, metal, argila, ou outro material. Em alguns rituais o pentagrama pode ser contornado com pedras
Athame ou Espada Ritual
É um punhal de lâmina dupla e cabo tradicionalmente preto. Também pode ser substituído por uma espada com fins estritamente rituais. É usado para direcionar energias e também para traçar o Círculo Mágico, representa a energia masculina, sendo um símbolo fálico. Representa o elemento fogo (ou ar em algumas tradições). O Athame nunca é usado para derramar sangue, nem deve ser usado para cortar algo físico.
Varinha ou Bastão
Tem simbolismo semelhante ao Athame, usado para direcionar energia e para invocações, também é usado para traçar o Círculo Mágico. Representa o elemento ar (fogo em algumas tradições). Tradicionalmente é feito de madeira de uma arvore sagrada como Aveleira, Carvalho, Macireira, Freixo, Espinheiro, Sabugueiro, Acácia, Loureiro, entre outros, mas qualquer arvore serve, normalmente se toma galhos já caídos, e no caso de cortar sempre se pede permissão à árvore e deixa-se alguma oferenda.
Cálice
Representa o elemento água, é usado para se beber o vinho ou outra bebida ritual, simboliza o principio feminino relacionando-se, assim como o Caldeirão, ao ventre da Deusa. Pode ser feito de metal, cristal, madeira, pedra, concha do mar, chifre, entre outros.
Caldeirão
O caldeirão simboliza o princípio feminino, representa o útero de Deusa-Mãe, de onde todas as coisas vêem. É usado pelos wiccanos para queimar papéis com pedidos, agradecimentos e orações ou para fazer fogueiras. Tradicionalmente possui três “pés” que representam as três faces da Deusa: Donzela, Mãe e Anciã. O caldeirão está ligado ao elemento Água que denota uma influência psíquica e do inconsciente.
Vassoura
Na bruxaria em geral, e especificamente na Wicca, a vassoura é um instrumento usado para limpar o espaço mágico antes ou depois de fazer algum feitiço ou ritual. A vassoura representa o masculino (através do cabo) e o feminino (através da piaçava). Era comum as bruxas utilzarem vassouras em seus ritos de celebração da natureza, pulando sobre as vassouras em meio a colheita, o que levou à crença moderna de que bruxas voam em vassouras. Nos rituais matrimoniais da Wicca existe uma tradição onde os recém-casados saltam (com as mãos dadas) uma vassoura deitada no chão, para marcar o início da vida espiritual em perfeita união.
Livro das Sombras
O Livro das Sombras, muito conhecido como BOS (do inglês Book Of Shadows), é um diário usado por praticantes de magia para registrar rituais, feitiços e seus resultados, bem como outras informações mágicas. Tanto praticantes individuais quanto covens mantêm esse tipo de Livro. Nele são inscritos invocações, receitas de poções, métodos de realização de rituais, contos sobre a mitologia, enfim, tudo relacionado à tradição seguida. Tradicionalmente, muitos preferem que seja preto com um pentagrama cravado na capa, mas isso não é regra. Por ser um Livro pessoal, pode ser de qualquer cor e qualquer material que o praticante desejar, normalmente os praticantes preferem ornamentar com folhas, canela, e também com papel reciclado, mas isso é escolha de cada um.
Bolline
Faca de cabo tradicionalmente branco, geralmente usada para colher ervas e gravar inscrições. É, simplesmente, uma faca prática de trabalho dos wiccanos, ao contrário da puramente ritualística athame. Em algumas tradições é substituída por uma foice.
Sino
O sino é usado na religião Wicca para marcar o início e/ou o fechamento de um ritual, para invocar seres específicos em um ritual e também para despertar da meditação os membros do coven. Também é tocado quando se deseja afastar coisas malignas, para interromper tempestades ou para invocar e circular energias positivas. Nos rituais funerários da Wicca os sinos também são tocados, em honra àquele que partiu.
Fonte: wikipédia


Sabbats e suas Datas



A “Roda do Ano”, os 8 Sabbats, são celebrados a cada ano pelos Bruxos, prática originada pelos povos antigos que celebravam a passagem do ano de acordo com as estações do ano, épocas de colheita e lactação de animais.
Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Imbolc (Candlemas), Beltane, Lammas (Lughnassad) e Samhain.
Os quatro menores são Ostara (Equinócio de Primavera), Litha (Solstício de Verão), Mabon (Equinócio do Outono) e Yule (Solstício de Inverno).
Ao contrário da imagem que muitas pessoas têm do Sabbat dos Bruxos, eles não constituem uma ocasião em que as Bruxas se reúnem para realizar orgias, lançar encantamentos ou preparar poções misteriosas.
A magia raramente é realizada, se é que isso acontece, num Sabbat de Bruxos.
O Sabbat, infelizmente tem sido confundido também com a “Missa Negra” Satânica ou “Sabbat Negro”, sendo esse outro conceito errado que muitas pessoas têm e que é decorrente de séculos de propaganda antipagã da Igreja, do medo, da ignorância e da imaginação excessiva dos escritores desde a Idade Média.
Uma Missa Negra não é um Sabbat de Bruxos, mas uma prática satânica que parodia o principal ritual do Catolicismo e que inclui supostamente o sacrifício de bebês não batizados, orgias sexuais pervertidas e a recitação de trás para frente do “Pai Nosso”.
Nada disso jamais acontece nos Sabbats dos Bruxos.
Não há sacrifícios (humano ou animal), não há o que chamam de magia negra, não há rituais anticatólicos.
Os Sabbats são apenas datas em que os pagãos celebram a vida e tudo que nela existe, celebram a Natureza, dançam, cantam, deleitam-se com alimentos pagãos e honram as deidades da Religião Antiga (principalmente a Deusa da Fertilidade e Seu Consorte, o Deus).
Em certas tradições wiccanas, a Deusa é adorada nos Sabbats de Primavera e do Verão, enquanto o Deus é homenageado nos Sabbats do Outono e do Inverno.
A celebração de cada Sabbat é uma experiência espiritual intensa e sublime que permite aos wiccanos permanecerem em equilíbrio harmonioso com as forças da Mãe Natureza.
Veja agora as datas de comemorações Sabbaticas:
Data dos Sabbats no Hemisfério Sul
Samhain 1 de Maio
Yule 21 a 23 de Junho (Solstício)
Imbolc 30 de Julho
Ostara 21 a 23 de Setembro (Equinócio)
Beltane 31 de Outubro
Litha 21 a 23 de Dezembro (Solstício)
Lammas 1 de Fevereiro
Mabon 21 a 23 de Março (Equinócio)

Data dos Sabbats no Hemisfério Norte
Samhain 31 de Outubro
Yule 21 a 23 de Dezembro (Solstício)
Imbolc 1 de Fevereiro
Ostara 21 a 23 de Março (Equinócio)
Beltane 1 de Maio
Litha 21 a 23 de Junho (Solstício)
Lammas 1 de Agosto
Mabon 21 a 23 de Setembro (Equinócio)

"V I D A - Manual de Instruções"



V I D A

Manual de Instruções

Parte I

NUNCA desista de ninguém.

Milagres acontecem todos os dias.
APRENDA a prestar atenção.

Às vezes, a oportunidade bate à porta muito baixinho.

JAMAIS prive uma pessoa de esperança...
Pode ser que ela só tenha isso.

TORNE-SE a pessoa mais positiva e entusiástica que você conhece!

JAMAIS corte...
...o que pode ser desatado.

NUNCA desperdice uma oportunidade de dizer a uma pessoa que você a ama.

NÃO use o seu tempo e suas palavras com descuido.
Nenhuma das duas coisas pode ser recuperada.

ATENÇÃO com os grandes problemas.
Eles escondem grandes oportunidades.

SEJA carinhoso com a Terra.
Afinal, é a nossa nave azul, que nos leva a passear ao redor de um Sol dourado.

LAU - Mai / 1999

Até Breve!!!



Boa Noite, para todos amigos... TODOS!!!

"Casamento Celta"

Casamento Celta


Cerimônias Handfasting estão 

envoltas em mitos e equívocos.
Uma pessoa ao receber um convite para participar de uma cerimônia de handfasting geralmente pergunta: “Que diabos é um handfasting?”
Algumas pessoas acreditando ser relacionado com a religião Wicca, educadamente recusam o convite.
Outros por curiosidade assistem apenas para se certificar que não há qualquer dançar nua ao redor de uma fogueira ou sacrifício de animais…(pura ignorância)!
E uma porcentagem muito, mas muito pequena comparece porque entendem o significado histórico da cerimônia handfasting e querem ser parte de tal ocasião especial, espiritual, e muito linda.
Então precisamos de uma “pincelada” na história para entender um pouco…




A tradição do Cordão Handfasting

"SEMANA DO HALLOWEEN"



Qual a origem da comemoração do Halloween?

por Cíntia Cristina da Silva

Uma versão ancestral da festa que por aqui também é conhecida como Dia das Bruxas - provavelmente surgiu na Europa, centenas de anos antes de Cristo. Originalmente, o Halloween era um ritual dos celtas, um povo que habitou a Grã-Bretanha e a França entre o ano 2000 e o ano 100 antes da era cristã. Para eles, a noite de 31 de outubro, data da comemoração até hoje, indicava o início do Samhain, uma importante celebração que marcava três fatos: o fim da colheita, o Ano-Novo celta e também o início do inverno, "a estação da escuridão e do frio", um período associado aos mortos.
 "No Halloween, segundo a mitologia desse povo, era possível entrar em contato com o mundo dos desencarnados", diz a historiadora Clare Downham, da Escola de Estudos Celtas, na Irlanda. 


Como se pregava que esse contato libertava todo tipo de espírito, as pessoas acreditavam que, durante aquela noite, fantasmas, demônios e fadas ficavam à solta.
Para representar esse caos sobrenatural, os celtas se fantasiavam com peles e cabeças de animais abatidos para o inverno. 
A crença nos espíritos também despertou outros costumes típicos da festa, como o uso de leite e comida (hoje substituídos por doces) para acalmar os visitantes do além. 
Outras tradições, porém, foram deixadas de lado, como o hábito de acender fogueiras para espantar os espíritos. 
Bem depois, no século 9, a festa foi influenciada pela expansão do cristianismo na Grã-Bretanha. Na tentativa de acabar com os festejos pagãos, o papa Gregório III consagrou o dia 1º de novembro para a celebração de Todos os Santos. 
Surgiu daí a própria palavra halloween, originada de all hallows eve, que em português quer dizer "véspera do dia de Todos os Santos". 
Finalmente, no século 20, o Halloween juntou ao seu caldeirão de influências a força da cultura dos filmes de terror, que hoje dão o tom da celebração tanto na Grã-Bretanha como nos Estados Unidos.
Terror modernizado Festa atual guarda poucas semelhanças com os rituais celtas que a inspiraram


NABO QUE VIROU ABÓBORA

O símbolo mais conhecido da festa, a cara assustadora esculpida em abóboras, representa uma antiga lenda celta: Jack, um homem mesquinho condenado a vagar pela eternidade, pediu uma brasa ao capeta e a colocou dentro de um nabo para iluminar seu caminho. Com a imigração irlandesa para os Estados Unidos no século 19, o vegetal foi trocado. Como o nabo era difícil de ser encontrado na América, ele foi substituído pela abóbora acesa com uma vela, que ganhou o nome de Jack da Lanterna
CHAMA RENOVADORA
Na Antiguidade, o fogo era o elemento mais importante do Halloween, que coincidia com o Ano-Novo dos celtas. Na noite da celebração, em 31 de outubro, os druidas, sacerdotes desse povo, acendiam fogueiras para simbolizar a renovação das esperanças para o ano seguinte. No topo das montanhas, o fogo também servia para espantar os espíritos. Algumas festas mantêm tochas até hoje, mas apenas para decoração.
CHANTAGEM ANCESTRAL

Segundo a crença celta, o caos reinava na noite do Halloween. Para acalmar os espíritos despertados, era comum deixar leite e comida na porta de casa. A moda pegou nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, onde até hoje as crianças saem fantasiadas para pedir doces quando não são atendidas, ameaçam pregar um susto, como fariam os espíritos. A senha é a famosa expressão ("travessura ou gostosura"), provavelmente usada pela primeira vez na década de 30

BRUXAS DO BEM

Outra presença inconfundível no Halloween são as bruxas, mulheres de aparência assustadora que usam a magia para fazer o mal.

Essa descrição negativa, entretanto, surge só no século 9, com a influência do cristianismo na comemoração. 
Para os celtas, as bruxas eram apenas mulheres que conheciam poderes terapêuticos de plantas e ervas. 
Elas faziam parte da comunidade e podiam participar normalmente das celebrações

MONSTROS HOLLYWOODIANOS

O costume de se fantasiar também surgiu com os celtas, que na época vestiam-se para a festa usando a cabeça e a pele de animais abatidos antes do início do inverno. Atualmente, a fauna monstruosa se modificou bastante, principalmente pela influência das produções de Hollywood. Vampiros, múmias, lobisomens e outros personagens do cinema são presenças garantidas em qualquer Halloween.







Construção da felicidade

Construção da felicidade

Não há no mundo quem não deseje uma vida de felicidades. 
Sonhamos e desejamos que nossos dias fossem de alegrias intensas e plenas.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. 
Somos seres fadados à felicidade e esse é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.

Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a atingiremos em um dia determinado.

Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde nós estamos.

Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se percorrer, é história a se construir.

Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemos nos dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se 
com um pôr-do-sol tingindo de vermelho um céu
que há pouco era de um azul profundo? 
Há tantos que desejariam ver um pôr-do-sol...

Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o assovio do vento chacoalhando suaves as folhas da árvore? 

Há tantos que nada escutam, nem ouvem ou percebem...
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de olhos, viajarem no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação, guiados pela mente! 

São tantos que permanecem carcereiros de si mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais...
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que já temos motivos de sobra para sermos felizes.

E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa a cada um de nós.

Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e desafios cotidianos. 

Afinal, esses são componentes de nosso viver e, naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem aprendizado.

Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que nossa felicidade se completará.

Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo à vida o que ela nos dá em abundância.

Redação do Momento Espírita.
Em 25.11.2011.

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3242&stat=0
Nunca perder a esperança
Ótima semana, estamos entrando!
A última do mes de Outubro...
Bom Dia!!!

sábado, 27 de outubro de 2012

Desejando-lhes, um lindo FIM DE SEMANA!!!!




A Happy Day, Beautiful weekend, my people!
Rest!!
 Good Morning ... Good afternoon!