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quinta-feira, 30 de julho de 2015

CURIOSIDADES ... Desvendando o Triângulo das Bermudas

Desvendando o Triângulo das Bermudas


Desvendando o Triângulo das Bermudas


O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área delimitada por pontos em Bermudas, Flórida (EUA) e Porto Rico, onde navios e aviões supostamente desaparecerem misteriosamente no ar – ou, claro, em águas profundas.
O termo “Triângulo das Bermudas” foi cunhado em 1964 pelo escritor Vincent Gaddis na revista Argosy. Embora Gaddis tenha criado o termo, o nome só ganhou popularidade internacional uma década mais tarde. O escritor Charles Berlitz também tinha um forte interesse no paranormal. Ele acreditava não só que Atlântida era real, mas também que ela estava conectada ao triângulo de alguma forma, uma teoria que ele propôs em seu livro de 1974 “O Triângulo das Bermudas”. O mistério desde então tem sido promovido em milhares de livros, revistas, programas de televisão e websites.
Desvendando o Triângulo das Bermudas
Ao longo dos anos, muitas teorias foram apresentadas para explicar o mistério. Alguns escritores de ficção têm expandido as ideias de Berlitz sobre Atlântida, sugerindo que a mítica cidade poderia estar no fundo do mar e estar usando suas “energias de cristal” para afundar navios e aviões. Outras sugestões incluem os mais fantasiosos portais do tempo e extraterrestres incluindo rumores de bases alienígenas subaquáticas.
Outros, ainda, acreditam que a explicação está em algum fenômeno extremamente raro e pouco conhecido uma explicação geológica ou hidrológica mas perfeitamente natural. Por exemplo, talvez navios e aviões são destruídos por bolsas de gás metano inflamáveis talvez um raio ou uma centelha elétrica acenda uma enorme bolha de metano capaz de derrubar aviões ou afundar navios, fazendo-os afundar sem deixar vestígios. Existem alguns problemas lógicos evidentes com essa teoria, incluindo o fato de que o metano existe naturalmente em todo o mundo e nenhum incidente nunca foi cientificamente comprovado.
Outros sugerem maremotos repentinos. Ou talvez alguma anomalia geomagnética misteriosa que cria problemas de navegação, confundindo pilotos e de alguma forma fazendo-os mergulhar no oceano. No entanto, os pilotos são treinados para voar mesmo com uma perda de navegação eletrônica, e a teoria não explica o desaparecimentos de navios. Na verdade, a Marinha dos EUA tem uma página na web para desmascarar essa ideia: “Tem sido erroneamente alegado que o Triângulo das Bermudas é um dos dois lugares na Terra em que uma bússola magnética aponta no sentido norte verdadeiro. Normalmente uma bússola irá apontar para o norte magnético… a diferença entre os dois é conhecida como variação da bússola… Embora, no passado, esta variação tenha afetado a região do Triângulo das Bermudas, devido às flutuações no campo magnético da Terra, aparentemente isso não tem sido o caso desde o século XIX”.

Desvendando o mistério (que mistério?)

Mas, antes de aceitar qualquer uma dessas explicações, um bom cientista deveria fazer uma pergunta mais básica: Existe realmente algum mistério para explicar?
Um jornalista chamado Larry Kusche perguntou exatamente isso, e chegou a uma resposta surpreendente: não há mistérios sobre os estranhos desaparecimentos no Triângulo das Bermudas. Kusche exaustivamente reexaminou os “desaparecimentos misteriosos” e descobriu que a história era basicamente criada por erros, fautores de mistérios, e em alguns casos, completa fabricação de “fatos”.
Em seu livro definitivo “O Mistério do Triângulo das Bermudas – Resolvido”, Kusche observa que poucos escritores sobre o tema se preocupam em fazer qualquer investigação verdadeira eles principalmente recolhem e repetem outros escritores anteriores que fizeram o mesmo. Infelizmente, a facilidade de Charles Berlitz com a linguagem não transita em uma investigação credível ou bolsa de estudos. Seus livros sobre o paranormal e sobre o Triângulo das Bermudas, especificamenteestavam cheios de erros e invenções  não-científicas. De certa forma, o Triângulo das Bermudas é em grande parte uma criação de Charles Berlitz. Kusche viria a notar que a pesquisa de Berlitz era tão desleixada que “se Berlitz fosse relatar que um barco era vermelho, a chance de ser de alguma outra cor era quase uma certeza.”
Em alguns casos, não há nenhum registro de navios ou aviões alegadamente terem sido perdidos no cemitério triangular aquático; elas nunca existiram fora da imaginação de um escritor. Em outros casos, os navios e aviões eram bastante reais mas Berlitz e outros esqueceram de mencionar que os objetos “desapareceram misteriosamente” durante tempestades severas. Outras vezes, os navios afundaram bem longe do Triângulo das Bermudas.
Também é importante notar que a área dentro do Triângulo das Bermudas é muito viajada com navios de cruzeiro e de carga; logicamente, mais navios vão afundar lá do que em áreas menos viajadas como o Pacífico Sul.
Apesar do fato de que o Triângulo das Bermudas foi definitivamente desmascarado por décadas, ele ainda aparece como um “mistério não resolvido” em novos livros principalmente por autores mais interessados em uma história sensacional do que fatos. No final, não há nenhuma necessidade de invocar portais do tempo, Atlântida, bases de OVNIs submersas, anomalias geomagnéticas, maremotos, ou qualquer outra coisa. O mistério do Triângulo das Bermudas tem uma explicação muito mais simples: investigação malfeita e sensacionalismo. [LiveScience]


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/desvendando-o-triangulo-das-bermudas/#ixzz3hJFV7WJT


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LUGARES ... Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha

Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha




Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha


A Ilha Sentinela do Norte está entre Andaman e Nicobar, que é um grupo de 572 ilhas no Golfo de Bengala, localizado entre Mianmar e a Indonésia. Estas ilhas são formalmente uma parte da República da Índia, a fim de preservar a cultura distinta dessas terras.
A Ilha Sentinela do Norte é o lar dos Sentinelas, uma pequena tribo que é conhecida por energicamente resistir às tentativas de contato por pessoas de fora e tem habitado a ilha há milhares de anos. A ilha é completamente intocada pela civilização moderna e seus habitantes matam todos os estrangeiros que tentam chegar muito perto de suas terras. Ninguém jamais visitou essa ilha e saiu vivo. Eles atacam pescadores, jornalistas, antropólogos e representantes do governo com suas lanças e flechas.
Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha
Eles são os descendentes diretos das primeiras populações humanas que surgiram na África, e provavelmente vivem nas Ilhas Andaman há pelo menos 60.000 anos. Possivelmente nenhum outro povo neste planeta é tão isolado como os Sentinelas. Os seus números presentes são estimados entre 50 e 400 indivíduos. A ilha de 72 quilômetros quadrados é aproximadamente do tamanho de Manhattan e é de baixa altitude, muito arborizada e protegida por uma barreira de recifes de coral.
O fato de que sua linguagem é tão diferente até mesmo de outros ilhéus de Andaman sugere que eles tiveram pouco ou nenhum contato com as outras pessoas por milhares de anos. Os Sentinelas mantém uma sociedade essencialmente caçadora-coletora, obtendo a sua subsistência através da caça, pesca e coleta de plantas silvestres; não há nenhuma evidência de quaisquer práticas agrícolas.
Os Sentinelas até mesmo sobreviveram ao tsunami do Oceano Índico de 2004, o mais mortífero registrado na história, com poucas ou nenhumas vítimas. Estimativas sugerem que o tsunami matou mais de 230.000 pessoas nos países vizinhos, mas parece que os Sentinelas foram capazes de sentir a vinda do tsunami e fugir para áreas mais altas antes que a onde chegasse. Quando um helicóptero da Marinha indiana chegou três dias depois do evento para verificar a situação da ilha e soltar pacotes de comida na praia, um guerreiro Sentinela saiu da selva e avisou com um arco e flecha para o helicóptero sair, um sinal claro de que a tribo não queria a ajuda de pessoas de fora.
Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha
Hoje qualquer pessoa com um computador e acesso à Internet pode usar o Google Earth para espionar lugares que não são destinados a serem vistos por pessoas de fora. Mas quando você olha para a Ilha Sentinela do Norte na Baía de Bengala, tudo o que você pode ver é o naufrágio do Primrose, que ainda está preso no recife. Você não pode ver a tribo, suas habitações, ou qualquer outra coisa que possa lançar luz sobre quantas pessoas há na ilha, ou como elas vivem lá. A densa floresta que cobre cada metro quadrado da ilha, exceto as praias, esconde tudo. [Fontes: 1,2,3,4,5]


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GEOLOGIA ...Conheça a “Porta para o Inferno”, localizada no Turcomenistão

Conheça a “Porta para o Inferno”, localizada no Turcomenistão

Conheça a “Porta para o Inferno”, localizada no Turcomenistão


Visto de início, essa cena parece ter sido tirada direto de um filme de ficção científica, onde alienígenas fazem um ataque à Terra a partir do espaço sideral. Mas este buraco gigante de fogo, localizado no meio do deserto de Karakum, realmente existe, e foi criado por humanos, embora que de certa forma acidentalmente. Trata-se de uma cratera feita por geólogos mais de 40 anos atrás, e as chamas ainda estão queimando desde aquela época.
Seja bem-vindo à Darvaz, no Turcomenistão ou, como os moradores chamam, “A Porta para o Inferno”.
Geólogos da URSS perfuraram o local no ano de 1971, e sem querer descobriram uma caverna repleta de gás natural. No entanto, o chão sob a plataforma de perfuração colapsou, abrindo a cratera que tem uma diâmetro de cerca de 70 metros.
Os geólogos imaginaram que a cratera pudesse liberar gases tóxicos, então decidiram queimá-lo. Eles acharam que o fogo iria queimar todo o combustível em poucos dias. Leve engano: a cratera ainda está em chamas hoje, e estima-se que ainda levará muitos anos para apagar.
O brilho gerado pelas chamas pode ser visto por quilômetros ao redor de Darvaz, uma aldeia com uma população de cerca de 350 habitantes. Darvaz está a cerca de 260 quilômetros ao norte de Ashgabat, capital do Turcomenistão. O deserto de Karakum, que abrange grande parte do país, está ao leste do Mar Cáspio, e possui jazidas de petróleo e gás natural em abundância. [DailyMail]
Veja as fotos:
Ver vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=aDJ8XUghYXw

Darvaza, Karakum Desert, Turkmenistan 02 - Gas Crater


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CURIOSIDADES ... Na África, há um reator nuclear natural de 2 bilhões de anos de idade

Na África, há um reator nuclear natural de 2 bilhões de anos de idade

Na África, há um reator nuclear natural de 2 bilhões de anos de idade


Um reator nuclear antigo de 2 bilhões de anos soa como um mito fabricado. Talvez seja porque o termo reator implica em uma estrutura feita pelo homem. Em vez disso, o reator é uma região de urânio natural dentro da crosta da Terra, encontrada em Oklahoma, Gabão. O urânio é naturalmente radioativo, e as condições nesta área rochosa permitiram algumas reações nucleares.
O reator natural deve ter irritado os cientistas nucleares: O primeiro reator nuclear a produzir eletricidade foi construído 1951, e isso só produziu uma quantidade trivial de energia. A pilha de pedra no chão em Oklahoma, por outro lado, tinha criado energia nuclear em torno de 2 bilhões de anos atrás!
O reator foi descoberto em 1972, quando alguns cientistas franceses levaram minério de urânio da mina no Gabão para testar o seu conteúdo. Agora, tipicamente, o minério de urânio é composto por três tipos (isótopos de urânio), cada um com um número diferente de nêutrons: Urânio 238, que é o mais abundante, o urânio 234, que é o mais raro, e urânio 235, que cientistas são mais interessados porque pode sustentar reações nucleares em cadeia.
Seria de se esperar descobrir que o minério de urânio é composto por 0,720% de urânio 235, uma vez que é a porcentagem encontrada em outras amostras de rochas da crosta da Terra, na Lua e até em meteoritos. No entanto, estes cientistas franceses descobriram algo suspeito: A amostra de urânio continha apenas 0,717% do urânio 235. O que pode parecer ser uma pequena discrepância de 0,003% é muito significativo com relação ao urânio.
Isso significava que, de volta para a mina, cerca de 200 quilos de urânio 235 pareciam estar faltando. Não tinha sido perdido ou roubado. Em vez disso, esta falta de 0,003% havia sido submetida a fissão nuclear e foi dividida em outros átomos. Esta conclusão pode muito bem levantar muitas sobrancelhas, uma vez que existem três condições muito específicas que um reator necessita para produzir energia de forma contínua. E, como até mesmo os cientistas tinham lutado para criar um reator nuclear, parecia improvável que a natureza criasse um puramente por acidente.
Improvável, mas não impossível, pois isso foi exatamente o que aconteceu. Eis as condições necessárias:
A primeira condição é ter uma boa porcentagem de urânio 235 para alimentar a reação. Enquanto 0,720% pode parecer pouco, é perfeito para a fissão nuclear, e quando as amostras de minério de Okla são comparadas com outras amostras de todo o mundo, é provável que este era o percentual mais de 2 bilhões de anos atrás, quando o reator começou a funcionar.
A segunda condição é uma fonte de nêutrons. Urânio 235 decai naturalmente em tório e libera um nêutron no processo. Estes nêutrons podem então ir em direção a outro átomo de urânio 235 e iniciar o processo de fissão. A fissão nuclear é quando um átomo se divide em átomos menores, geralmente liberando energia no processo. Este nêutron se funde com o urânio 235 e, juntos, se combinam para formar urânio 236, que é instável. O urânio 236 é então dominado pela instabilidade e cria uma variedade de átomos menores,  estáveis ​​e alguns nêutrons. Estes nêutrons podem, então, se atirar em direção a outros átomos e continuar a reação em cadeia.
O reator nuclear tinha uma oferta de uma substância reguladora também: um fluxo de água subterrânea natural. À medida que os átomos começaram a se dividir, lançaram nêutrons, bem como energia. A água então retardou os nêutrons, mas a energia aquecia a água. Depois de um tempo, a água ficou tão quente que começou a ferver. Eventualmente, a água ferveu tanto que não havia mais o que desacelerar os nêutrons no reator. Os nêutrons começaram a se atirar para o chão, sem reagir com qualquer coisa, e a reação eventualmente iria parar. Este ciclo provavelmente durou por centenas de milhares de anos.
Infelizmente, todos os bons dias estão contados, mesmo para um reator natural: Os níveis de urânio 235 ficaram muito baixos para sustentar quaisquer reações mais significativas. O reator finalmente parou, deixando apenas alguns rastros de que já existiu – incluindo o enigma do “urânio em falta.” [IFLScience]


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/na-africa-ha-um-reator-nuclear-de-2-bilhoes-de-anos-de-idade/#ixzz3hJTKMZ72


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CURIOSIDADES ...DOZE (12) ingredientes asquerosos que você come em seu dia-a-dia

12 ingredientes asquerosos que você come em seu dia-a-dia


DOZE (12) ingredientes asquerosos que você come em seu dia-a-dia


Talvez você nunca mais coma esses alimentos após ver isso:
# 1 Gosma rosa
Essa coisa bonita de se ver é usada em carnes de fast food processadas como nuggets de frango e hambúrgueres.
 # 2 Alcatrão de carvão
Este produto está listado entre as “mercadorias perigosas” identificadas pela ONU. É usado para tingir certos doces, refrigerantes e outros produtos alimentares vermelhos.
# 3 Bórax
Você provavelmente já viu o bórax em alguns de seus produtos de limpeza domésticos favoritos. É também usado no caviar como conservante.
# 4 Ácido Fosfórico
Se você é um fã de filmes de gangsters violentos, você deve conhecer o ácido fosfórico como o material que dissolve corpos. Os fabricantes também o usam em refrigerantes. É o que dá a sua bebida favorita a acidez.
# 5 Serragem
Fabricantes colocam polpa de madeira refinada para evitar que o queijo ralado fique embolotado. Nos ingredientes é listado como celulose.
# 6 Estômago de bezerro 
Se você gosta de queijo, você também deve gostar de estômagos. O coalho usado no queijo é uma enzima retirada do estômago de animais como o bezerro.
# 7 Areia
Eles chamam isso de dióxido de silício para não dar nojo. Mas basicamente é areia. E você pode encontrá-la em produtos de fast food norte-americanos como o Wendi’s Chili.
# 8 Secreções oleosas de ovelhas
E está na sua goma de mascar. Nos ingredientes listados como lanolina.
# 9 Bexigas de peixe
Você ama um copo cheio de cerveja gelada em um dia quente? Bem, você deve saber que algumas fabricantes acrescentam algo chamado “cola de peixe”, que na verdade são apenas bexigas de peixe. Elas dão a cor amarelada e dourada da cerveja.
# 10 Ossos
Ossos carbonizados são utilizados no açúcar branco para filtrá-lo e lixiviar as impurezas coloridas.
# 11 Secreções de castores
Secreções das glândulas anais e urinárias para ser exato. É chamado castóreo e você pode buscar por ele nos ingredientes de algumas marcas de sorvete de baunilha e certos alimentos com sabor de framboesa.
# 12 Besouros
Procure na lista de ingredientes de alguns de seus alimentos de cor vermelha favoritos. Se você encontrar carmim na lista, você tem comido terra e até conchas de besouros vermelhos. Eles são usados como um corante vermelho natural.
Fonte: EyeOpening


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SAÚDE /CONHECIMENTO.... Certas bactérias podem contribuir para sintomas de depressão

Certas bactérias podem contribuir para sintomas de depressão


Certas bactérias podem contribuir para sintomas de depressão


Pela primeira vez, cientistas mostraram que existe uma maneira de as bactérias do intestino desempenharem uma função no desenvolvimento de comportamentos ansiosos e depressivos. O que eles mostraram é que o micro bioma do intestino pode afetar muitos aspectos da nossa saúde, mas a maior parte dessa pesquisa foi feita em roedores que eram saudáveis.
A pesquisa, desenvolvida por cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, tinha como objetivo testar a influência dos micro biomas do intestino em roedores estressados. Para “estressar” os animais, filhotes de 3 a 21 dias de idade eram separados de suas mães por três horas por dia.
O experimento foi conduzido com roedores que tinham condições bacterianas diferentes no intestino. Um dos grupos era completamente livre de bactérias, e viviam em uma sala esterilizada, para prevenir a proliferação delas. Já outro grupo, era exposto a um certo número de bactérias. Um último grupo, para controle, era livre de bactérias e seus ‘integrantes’ não foram separados de suas mães.
Os filhotes com micro biomas normais que foram submetidos a estresse, no começo de suas vidas mostraram um aumento incomum no hormônio chamado corticosterona. Eles também apresentaram sinais de depressão e ansiedade. Os que eram livres de bactérias, no entanto, agiram de maneira similar aos ratos de controle, sem demonstrar sintomas de ansiedade ou depressão.
Os resultados indicam que a bactéria presente no ambiente pode contribuir para comportamentos ligados à ansiedade e depressão. Depois disso, eles expuseram os roedores que tinham intestinos “livres” às bactérias retiradas do outro grupo. À medida que o micro bioma do intestino mudou, mudou também a atividade metabólica e comportamental. Depois de algumas semanas, os roedores que antigamente eram livres de sintomas começaram a mostrar sinais de depressão.
Por último, os cientistas expuseram o grupo de controle às bactérias, e nesse caso, não houveram sintomas. Ficou então concluído que o estresse no início da vida, somado com um micro bioma associado ao estresse, pode levar à depressão com o passar do tempo.
Mais estudos sobre o assunto devem ser realizados para testar esses efeitos em seres humanos.

Leonardo Ambrosio é gaúcho, tem 19 anos e estuda Jornalismo na UniRitter Laureate International Universities de Porto Alegre. Atualmente trabalha como redator em dois sites distintos, escrevendo também para o portal 'Climatologia Geográfica'. Ama seu trabalho e está sempre aberto ao contato por Facebook ou E-Mail.
Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/certas-bacterias-podem-contribuir-para-sintomas-de-depressao/#ixzz3hIu4QqZz
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terça-feira, 28 de julho de 2015

SAÚDE / ALIMENTOS... Comer mais proteínas no café da manhã ajuda a emagrecer

Comer mais proteínas no café da manhã ajuda a emagrecer

Estudos apontam que refeições matinais ricas em proteínas reduz vontade de comer

Se você pensou que esta era uma refeição para a hora do almoço, errou. Este prato composto por feijão, ovos, bacon, linguiça, tomate - é um tradicional café da manhã britânico e, talvez, o grande responsável por sua população ter uma média de peso mais baixa que a brasileira ou norte-americana.
Quem comprovou isto foram vários estudos apontando que refeições matinais ricas em proteínas ajudam a emagrecer.
primeiro estudo a comprovar a tese foi feito por cientistas europeus com 15 homens, em 2006. Parte do grupo ingeriu refeições altamente proteicas pela manhã (com 58,1% da energia vindos de proteínas, e 14,1%, de carboidratos) e outro grupo alimentos mais calóricos (19,3% vindos de proteínas, e 47,3%, de carboidratos).
Não só o sangue de cada um foi analisado, como o nível de saciedade foi testado várias vezes num período de três horas logo após a ingestão para descobrir quanto tempo levava até que o sujeito tivesse fome novamente.
Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução
A conclusão foi que o café da manhã proteico reduziu as concentrações que eram liberadas no decorrer do dia de grelina, um hormônio que causa fome. Além disso, reduziu o ritmo de esvaziamento gástrico. Ao retardá-lo, a fome era inibida.
segundo estudo foi realizado pelos norte-americanos em 2014. Dividiram 20 jovens em três grupos: um pula o café da manhã, um come alimentos dos quais 15% da energia vêm da proteína, outro ingere refeições proteicas, com 40% oriundos dela durante uma semana.
No sétimo dia, concluíram que a ingestão de mais proteínas reduz muito a vontade de comer alimentos salgados e doces durante o dia. Além disso, aumenta o nível de ácido homo vanílico, que libera dopamina no cérebro. A dopamina é a recompensa que o cérebro dá ao corpo quando comemos. Resumindo: proteínas fazem o cérebro se sentir recompensado mais rápido e por mais tempo.
Embora em qualquer dieta alimentar, o espaçamento das refeições não pode ser muito longo, os estudos comprovaram que o consumo de proteína pode fazer você comer em menor quantidade, já que seu organismo não está tão sedendo por comida na refeição seguinte.
http://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/comer-mais-prote%C3%ADnas-no-caf%C3%A9-da-manh%C3%A3-ajuda-a-emagrecer/ar-AAbQLZm