Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

terça-feira, 3 de maio de 2016

ESPIRITUALIDADE ... A MARAVILHOSA "LEI DA REENCARNAÇÃO"

sexta-feira, 16 de outubro de 2015


A MARAVILHOSA "LEI DA REENCARNAÇÃO"!




A MARAVILHOSA "LEI DA REENCARNAÇÃO"!

“A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IV). Assim, não é invenção do Espiritismo, mas sim algo natural, de modo que foi um tema muito discutido e difundido ao longo da História da Humanidade por muitos muitos pensadores, tais como Sócrates, Pitágoras, Platão, Apolônio e Empédocles.

Jesus – o Incomparável, o Mestre, o único Guia e Modelo -, em várias oportunidades afirmou a existência da reencarnação
Em João (capítulo III, versículos de 1 a 12), encontramos a elucidativa palestra de Jesus com Nicodemos (doutor da lei judeu):
Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”.

Perguntou-lhe, então, Nicodemos: "Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?"

Jesus respondeu: Em verdade, em verdade vos digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito:

Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo aquele que é nascido do Espírito”.

“Como pode ser isso?”, disse-lhe Nicodemos.

Jesus, então, afirmou: “Tu és mestre de Israel e não sabes?”

Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto. Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. - Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas celestiais?"

Também, veremos a referência de Jesus com relação a João Batista ser reencarnação de Elias, referência está que está contida em Mateus (capítulo XVII, versículos 10 a 13).

Os discípulos indagaram ao Mestre: “Por que, pois, dizem os escribas que é preciso que Elias venha primeiro?”

E Jesus respondeu-lhes: “É verdade que Elias deve vir e restabelecer as coisas; mas eu vos declaro que Elias já veio e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. É assim que eles farão sofrer o Filho do Homem. Então os discípulos compreenderam que ele lhes falara de João Batista".

“Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam; - pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. - Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o EIias que há de vir. - Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (MATEUS, cap. XI, versículos de 12 a 15.)

“Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em S. João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de S. Mateus, que não permite equívoco: ELE MESMO é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: é uma afirmação positiva. -

"Desde o tempo de João Batista até o presente o reino dos céus é tomado pela violência." Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: "Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir." Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude à época em que João vivia com o nome de Elias. "Até ao presente o reino dos céus é tomado pela violência": outra alusão à violência da lei moisaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela caridade e pela brandura.

E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo IV).

Jesus, tendo vindo às cercanias de Cezaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: "Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?" - Eles lhe responderam: "Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas." - Perguntou-lhes Jesus: "E vós, quem dizeis que eu sou?" - Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." - Replicou-lhe Jesus: "Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus." (Mateus, cap. XI, versículos 13 a 17; Marcos, cap. VIII, versículos 27 a 30)
Ora, se os homens da época refletiam sobre que era Jesus, obviamente acreditavam na reencarnação.

“Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes.

(ISAÍAS, cap. XXVI, versículo 19)

“É também muito explícita esta passagem de lsaías: "Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo." Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contra-senso, pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo IV)

Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? -Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha transformação. (João, cap. XIV, versículos 10 a 14. Tradução de Le Maistre de Sacy.)

Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja grega.)

15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que João haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. "Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?" A idéia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível: "Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei", ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: "Saio de minha casa, mas a ela tornarei”.

"Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que chegue a minha transformação". João, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: "Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei". João como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.

Nestas passagens, assim como em outras, fica muito clara a existência das reencarnações. Como diria o Mestre, “Ouça aquele que tem ouvidos para ouvir”.

Finalizando, em O Livro dos Espíritos, Kardec indaga na questão 132:

Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?

Resposta dos Espíritos Superiores:

"Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada minuto, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta".


Fonte:http://www.espiritbook.com.br/profiles/blog/show?id=6387740
http://aumagic.blogspot.com.br/2015/10/a-maravilhosa-lei-da-reencarnacao.html

ESPIRITUALIDADE... CAUSAS DE SOFRIMENTO ORIGINADOS EM VIDAS PASSADAS!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015


CAUSAS DE SOFRIMENTO ORIGINADOS EM VIDAS PASSADAS!


CAUSAS DE SOFRIMENTO ORIGINADOS EM VIDAS PASSADAS!

Mas se há males, nesta vida, de que o homem é a própria causa, há também outros que, pelo menos em aparência, são estranhos à sua vontade e parecem golpeá-lo por fatalidade. Assim, por exemplo, a perda de entes queridos e dos que sustentam a família. Assim também os acidentes que nenhuma previdência pode evitar; os revezes da fortuna, que frustram todas as medidas de prudência; os flagelos naturais; e ainda as doenças de nascença, sobretudo aquelas que tiram aos infelizes a possibilidade de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiota, a imbecilidade etc.

Os que nascem nessas condições, nada fizeram, seguramente, nesta vida, para merecer uma sorte triste, sem possibilidade de compensação, e que eles não puderam evitar, sendo impotentes para modificá-las e ficando à mercê da comiseração pública. Por que, pois, esses seres tão desgraçados, enquanto ao seu lado, sob o mesmo teto e na mesma família, outros se apresentam favorecidos em todos os sentidos?

Que dizer, por fim, das crianças que morrem em tenra idade e só conheceram da vida o sofrimento? Problemas, todos esses, que nenhuma filosofia resolveu até agora, anomalias que nenhuma religião pode justificar, e que seriam a negação da bondade, da justiça e da providência de Deus, segundo a hipótese da criação da alma ao mesmo tempo em que o corpo, e da fixação irrevogável da sua sorte após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram elas, essas almas que acabam de sair das mãos do Criador, para sofrerem tantas misérias no mundo, e receberem, no futuro, uma recompensa ou uma punição qualquer, se não puderam seguir nem o bem nem o mal?

Entretanto, em virtude do axioma de que todo efeito tem uma causa, essas misérias são efeitos que devem ter a sua causa, e desde que se admita a existência de um Deus justo, essa causa deve ser justa. Ora a causa sendo sempre anterior ao efeito, e desde que não se encontra na vida atual, é que pertence a uma existência precedente. Por outro lado, Deus não podendo punir pelo bem o que se fez, nem pelo mal que não se fez, se somos punidos, é que fizemos o mal. E se não fizemos o mal nesta vida, é que o fizemos em outra. Esta é uma alternativa a que não podemos escapar, e na qual a lógica nos diz de que lado está à justiça de Deus.

O homem não é, portanto, punido sempre, ou completamente punido, na sua existência presente, mas jamais escapa às conseqüências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea, e se ele não expia hoje, expiará amanhã, pois aquele que sofre está sendo submetido à expiação do seu próprio passado. A desgraça que, à primeira vista, parece imerecida, tem portanto a sua razão de ser, e aquele que sofre pode sempre dizer: “Perdoai-me, Senhor, porque eu pequei”.

Os sofrimentos produzidos por causas anteriores são sempre, como os decorrentes de causas atuais, uma conseqüência natural da própria falta cometida. Quer dizer que, em virtude de uma rigorosa justiça distributiva, o homem sofre aquilo que fez os outros sofrerem. Se ele foi duro e desumano, poderá ser, por sua vez, tratado com dureza e desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer numa condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se empregou mal a sua fortuna, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer com os próprios filhos; e assim por diante.

É dessa maneira que se explicam, pela pluralidade das existências e pelo destino da Terra, como mundo expiatório que é, as anomalias da distribuição da felicidade e da desgraça, entre os bons e os maus neste mundo. Essa anomalia é apenas aparente, porque só encaramos o problema em relação à vida presente; mas quando nos elevamos, pelo pensamento, de maneira a abranger uma série de existências, compreendemos que a cada um é dado o que merece, sem prejuízo do que lhe cabe no Mundo dos Espíritos, e que a justiça de Deus nunca falha.

O homem não deve esquecer-se jamais de que está num mundo inferior, onde só é retido pelas suas imperfeições. A cada vicissitude, deve lembrar que,se estivesse num mundo mais avançado, não teria de sofrê-la, e que dele depende não voltar a este mundo, desde que trabalhe para se melhorar.

As tribulações da vida podem ser impostas aos Espíritos endurecidos, ou demasiado ignorantes para fazerem uma escolha consciente, mas são livremente escolhidos e aceitas pelos Espíritos arrependidos, que querem reparar o mal que fizeram e tentar fazer melhor. Assim é aquele que, tendo feito mal a sua tarefa, pede para recomeçá-la, a fim de não perder as vantagens do seu trabalho. Essas tribulações, portanto, são ao mesmo tempo expiações do passado, que castigam, e provas para o futuro, que preparam. Rendamos graças a Deus que, na sua bondade, concede aos homens a faculdade da reparação, e não o condena irremediavelmente pela primeira falta.

Não se deve crer, entretanto, que todo sofrimento por que se passa neste mundo seja necessariamente o indício de uma determinada falta; trata-se freqüentemente de simples provas escolhidas pelo Espírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas a prova nem sempre é uma expiação. Mas provas e expiações são sempre sinais de uma inferioridade relativa, pois aquele que é perfeito não precisa ser provado.

Um Espírito pode, portanto, ter conquistado um certo grau de elevação, mas querendo avançar mais, solicita uma missão, uma tarefa, pela qual será tanto mais recompensado, se sair vitorioso quanto mais penosa tiver sido a sua luta. Esses são, mais especialmente, os casos das pessoas de tendência naturalmente boas, de alma elevada, de sentimentos nobres inatos, que parecem nada trazer de mal de sua precedente existência, e que sofrem com resignação cristã as maiores dores, pedindo forças a Deus para suportá-las sem reclamar. Podem-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam reclamações e levam à revolta contra Deus.

O sofrimento que não provoca murmurações pode ser, sem dúvida, uma expiação, mas indica que foi antes escolhido voluntariamente do que imposto; é a prova de uma firme resolução, o que constitui sinal de progresso.

Os Espíritos não podem aspirar à perfeita felicidade enquanto não estão puros; toda mancha lhes impede a entrada nos mundos felizes. Assim acontece com os passageiros de um navio tomado pela peste, aos quais fica impedida a entrada numa cidade, até que estejam purificados. É nas diversas existências corpóreas que os Espíritos se livram, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provas da vida fazem progredir, quando bem suportadas; como expiações, apagam as faltas e purificam; são o remédio que limpa a ferida e cura o doente, e quanto mais grave o mal, mais enérgico deve ser o remédio.

Aquele, portanto, que muito sofre, deve dizer que tinha muito a expiar e alegrar-se de ser curado logo. Dele depende, por meio da resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não perder os seus resultados por causa de reclamações, sem o que teria de recomeçar.

Fonte:http://www.espiritbook.com.br/profiles/blog/show?id=6387740
http://aumagic.blogspot.com.br/2015/10/causas-de-sofrimento-originados-em.html

TEMPO E ETERNIDADE - OSHO

sábado, 28 de novembro de 2015

TEMPO E ETERNIDADE - OSHO

Tempo e eternidade - Osho


"Pergunta: Você fala do equilíbrio, do ponto de encontro, a fusão dos opostos, mas parece ser um ponto invisível no tempo. Então, como pode ser conhecido pelo eu, o que é o tempo?

Osho - Você é tempo e intemporalidade ao mesmo tempo, do contrário, não poderia alcançar o equilíbrio. Mas só conheceu parte do seu ser, somente a parte do tempo. Se conhecer todo seu ser, conhecerá também sua parte atemporal. Para o todo não existe tempo. É um conceito relativo, só existe para aqueles que não estão completos, inteiros. Isso é importante que se entenda, é um ponto delicado e muito complicado. O tempo é um dos problemas mais difíceis.
Santo Agostinho disse: "Sei o que é tempo quando não me perguntam, mas quando alguém me pergunta, já não sei."  Todo mundo sabe o que é o tempo se ninguém pergunta, mas se alguém insiste em que você o defina, que explique o que é o tempo, estás perdido. Você o tem usado, tem estado falando dele a cada momento, e tem também um sentimento sutil sobre ele, sobre o que é; porém, quando se quer explicá-lo em palavras, se sente perdido.

O tempo é um dos problemas mais complicados. Tente compreender. O tempo, - e isso é o que primeiro tens que compreender - não é nada absoluto. Para o universo inteiro não existe tempo, porque não se pode mover de um ponto a outro, porque ambos estão nele. Tudo está contido nele, passado, presente e futuro. Se não contém já o futuro, como irá existir alguma vez o futuro? O todo não pode mover-se no tempo, porque também contém o tempo, o tempo é parte da existência. Por isso, dizemos que o todo vive na eternidade: eternidade significa intemporalidade, nela não há tempo. O passado, o futuro, o presente: a intemporalidade contém a todos.

O tempo existe para nós, porque vivemos como partes; o espaço existe para nós, porque vivemos como partes, são fenômenos relativos. Para o todo, o espaço não existe, porque está contido no todo, Não se pode ir a lugar algum, porque não há 'outro lugar' para se ir. Todo o espaço está no todo. Onde se pode ir então? Existe aqui e agora, sempre existe aqui e agora, nunca foi diferente disso. E você é isso. Se vive uma vida dividida, se vive uma vida superficial, se vive meio dormindo, quase dormindo, vives no tempo. Se vive uma vida completamente desperta, já vive na eternidade, na intemporalidade, se converteu no todo. Agora, não existe tempo para você.

O místico alemão Eckhart, estava em seu leito de morte. Um discípulo, um homem curioso, um estudante de filosofia, lhe perguntou: Mestre, sei que estás morrendo, mas gostaria que respondesse uma pergunta antes de abandonar o corpo, se não ela me perseguirá por toda minha vida; Eckhart abriu os olhos e disse: Qual é a pergunta? O homem disse: Quando se morre, se vai para onde?

Eckhart disse: Não há necessidade de ir a lugar algum.

Não sei se esta resposta satisfez ao discípulo, mas Eckhart lhe deu uma bela resposta. Requer uma profunda compreensão para responder a esta pergunta. Eckhart disse: Não há necessidade de se ir a lugar algum. Isto significa que agora estás em todas as partes. Onde está a necessidade de se ir a algum lugar?


Ao Buda fizeram a mesma pergunta, várias vezes. Quando um Buda morre, para onde ele vai? Buda sorria e não dizia nada. No seu último momento, a pergunta foi novamente formulada, e Buda disse: Traga uma pequena vela. Acenda-a. Tragam ela para perto de mim.  Quando a vela estava acesa perto dele, de repente ele a soprou e a vela simplesmente apagou. Buda então perguntou: Para onde foi a luz da vela? Se tornou um com o todo. Agora não existe mais como uma chama individual, a individualidade foi abandonada.

Por isso a palavra Nirvana se tornou tão importante na terminologia budista. Significa extinção de uma chama, total extinção de uma chama. Permanece, porque tudo permanece, mas não se pode mais encontrá-la. Onde se encontra a chama que já não é? Se perde a individualidade, se perde a forma. 

Onde encontrá-la? Podemos dizer que ela já não existe? Existe, pois como pode algo que existiu deixar de existir? Desapareceu, então, tornou-se uma com a não-forma; se tornou uma com o todo, então, ainda existe. Agora, existe como o todo.

Você tem duas possibilidades. Pode viver no tempo, então, vives com a mente. A mente é o tempo, mas a mente divide a vida em passado, presente e futuro. A mente é o fator divisor, é o grande analista, um grande dissecador. É o que disseca tudo.
Pode também viver a vida diretamente, pode viver a vida de forma imediata, sem mente. Pode por a mente de lado e assim viver a vida sem tempo, eternamente, e não há passado nem futuro, só presente, presente e presente.

Sempre estás aí. O passado é esse presente que já não pode ver e o futuro é este presente que ainda não podes ver. O passado é este presente que está além de ti, além da sua percepção, e o futuro, é este presente que ainda não entrou nos limites da sua percepção.
Pense em um pequeno exemplo. Você está esperando alguém embaixo de uma árvore muito alta. Podes ver o caminho, mas há limitações, podes ver uns duzentos metros de um lado, duzentos metros de outro lado, e logo o caminho desaparece. Mas há outro homem que está sentado no alto da árvore. Ele pode ver muito mais longe. Ele pode um quilômetro em uma direção e um quilômetro na outra.
Você está esperando seu amigo e o amigo aparece para você, mas não para o homem que está sentado na copa da árvore. No momento em que seu amigo aparece no caminho, ele se torna presente para o homem na copa da árvore, mas para você ainda é um futuro, porque ainda não apareceu para você. A não ser que ele entre nos seus limites de percepção, não será presente para você. É futuro. Assim que, passado, futuro e presente são relativos. Depende da altura e de onde estás.(...)

Em uma meditação profunda, a mente já não está se intrometendo. Segue funcionando a princípio, mas pouco a pouco, quando não a escuta, para de falar. Quando vê que não se interessa, por nada que ela diga, quando vê que 
você não lhe dá atenção, ela então para.(...)

Quando a mente silencia, você passa a viver a vida diretamente. Neste ponto não existe mais meditador, nem nada que o defina; a percepção é clara, pura e estás na eternidade."

Osho em Los tres tesoros

"SIMPLIFIQUE SUA VIDA E SEJA UM REI" - PARAMAHANSA YOGANANDA

sexta-feira, 20 de novembro de 2015


"SIMPLIFIQUE SUA VIDA E SEJA UM REI" - PARAMAHANSA YOGANANDA

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“Simplifique sua vida e seja um rei”
Paramahansa Yogananda

No complexo mundo em que vivemos, falar em retorno à simplicidade pode parecer uma rejeição aos recursos que a tecnologia nos oferece, que pode nos ajudar a realizar coisas boas e construtivas para a Humanidade.
Podemos utilizar a tecnologia para nosso trabalho como pais e educadores para mostrar um vídeo que sensibilize para a beleza da diversidade da fauna e flora, para um conteúdo que reforce a prática das virtudes e muitas outras coisas que possam fortalecer a criança no caminho do Bem.
Mas, mesmo utilizando-se ocasionalmente dos recursos tecnológicos, nada pode substituir o contato direto com a criança, para que possamos compreender o seu ritmo que, na verdade, é a oportunidade de redescobrirmos nosso próprio ritmo essencial.
Na simplicidade da criança, podemos reaprender como é ser simples. Podemos nos libertar da escravidão à tecnologia, compreendendo que ela é apenas uma ferramenta, e não o conhecimento em si mesmo. E lembrar de promover, entre as crianças, que o maior conhecimento que podemos ter é o autoconhecimento.
Por meio do brincar livre, da observação da Natureza, de pequenas práticas contemplativas que as preencherão de alegria, elas Irão descobrir sua profunda riqueza interior. E esse será o alicerce para enfrentar todos os desafios na vida adulta.
Grandes mestres, como Gandhi e Francisco de Assis, nos inspiram nessa forma simples para a arte do educar. Com eles, podemos nos inspirar a olhar com atenção nos olhos da criança, sentindo seus anseios, procurando transmitir confiança, paz, alegria e amor.
E para que possamos ter qualidade no sentir a criança, devemos nos despojar das ilusórias malas que carregamos, recheadas de desejos de adquirir coisas que nem precisamos, de termos títulos que não nos ajudarão a ser mais felizes. Temos que aprender a seguir pela vida com uma leve e sutil mala, que carrega apenas o essencial para nossa felicidade: nossas virtudes e nosso potencial infinito para adquirir todas as qualidades que estão adormecidas dentro de nós.
A infância é o tempo da construção do caráter. É nesse período – enquanto se constrói o conhecimento das línguas, da matemática, da geografia – que vai sendo adquirido também o aprendizado da criatividade, da perseverança, da paciência, da flexibilidade, da amizade e do amor.
criancas-meditando
A verdadeira educação, a que busca trazer para fora o que a criança traz guardada dentro de si, não pode ser realizado por um adulto distraído, que não irá perceber que uma criança está mais agitada pelo excesso de uso de jogos eletrônicos ou brincando de forma muito agressiva, que no fundo é um pedido de ajuda para algo que está acontecendo em sua vida. Nossas almas de pais e educadores precisam estar sensíveis para poder ler no seu olhar e nas entrelinhas do seu comportamento, o que a criança precisa, como estão suas amizades, guiando-as com afeto, carinho e proteção.
Praticamente todo o banco de dados que adquirimos na infância se esvai ao longo dos anos da maturidade… O que fica? O olhar da professora, o carinho dos pais, as brincadeiras com irmãos e amigos… o essencial. Então, o que é essencial no aprendizado infantil? O que é essencial em nossas vidas?
É o amor com que a criança recebe esse conhecimento. Pois é isso que ela irá assimilar e irá retransmitir às outras gerações que virão. E para nós, adultos, é essencial essa troca de entusiasmo e pureza para nos relembrar de nossos sonhos, não perdê-los de vista, mantendo sempre um olhar otimista para com a vida.
Francisco de Assis foi um dos maiores mestres da Arte da Simplicidade. Depois de uma vida abastada, que percebeu não ter sentido, redescobriu em toda Natureza, na diversidade dos seres vivos, no olhar de cada ser humano que encontrava, a mesma essência de amor que permeia toda existência. Sentiu a presença de uma energia criadora que dá unidade e contorno a tudo o que existe.
E foi a partir dessa simples descoberta que pôde realizar milagres, transformar pessoas, conversar com animais, com o Irmão Vento, Irmão Sol, Irmã Lua, e até com a Irmã Morte, na hora de sua partida.Com certeza, o caminho não foi fácil. Sri Gyanamata, uma grande mestre iogue contemporânea, ensina: “Não existe espiritualidade sem heroísmo”.
Por trás de cada grande mestre da espiritualidade, encontramos um verdadeiro herói que venceu a si mesmo. Quando nos conectamos a eles, podemos redescobrir esse herói em nós mesmos e, assim, compartilhar com nossas crianças um caminho seguro. O caminho dos heróis que nunca os desapontarão, porque, apesar de terem sido feitos de carne e osso como nós mesmos, aprenderam a forjar seu caráter com o aço das virtudes e da sabedoria universal. Este é o caminho dos verdadeiros Heróis da Humanidade.

Maeve Vida e Ligia Miragaia, autoras da coleção Heróis da Verdade, que procuram trazer o exemplo de vida dos grandes mestres espirituais das diversas culturas para o universo das crianças e jovens.

Fonte:http://www.culturadapaz.com.br/a-simplicidade-na-arte-do-educar/

http://aumagic.blogspot.com.br/2015/11/simplifique-sua-vida-e-seja-um-rei.html

A DIFERENÇA ENTRE PIEDADE E COMPAIXÃO

sábado, 24 de outubro de 2015


A DIFERENÇA ENTRE PIEDADE E COMPAIXÃO

A diferença entre piedade e compaixão-Osho

Piedade e compaixão parecem ser sinônimos no dicionário, e geralmente usamos as duas palavras com o mesmo sentido. Isso cria uma grande confusão. A piedade é circunstancial e a compaixão é resultado de um estado psicológico.
Compaixão quer dizer aquilo que vem de dentro do coração da pessoa, e nada tem a ver com circunstâncias externas. A compaixão emana do coração da pessoa, mesmo que esta pessoa esteja sozinha, a compaixão emana sem motivo. É como uma flor se abrindo sozinha; vai espalhando sua fragrância. Não tem nada ver com o outro.
A fragrância de uma flor é exalada, independente de ter alguém por perto ou não. O perfume da flor nasce da flor, faz parte da flor, não está relacionado com nada de fora.
A consciência interna é a fonte da compaixão, a compaixão surge dela como um perfume… A piedade nasce do coração daqueles que não tem compaixão. A piedade nasce sob a pressão das circunstâncias. A compaixão nasce da evolução do coração. O que surge em você ao ver um mendigo na rua, não é compaixão, é piedade.
(…)
A piedade fortalece o ego, enquanto a compaixão o dissolve.
A piedade é uma maneira de inflar o ego. É um bom meio, usado por pessoas “boazinhas”, mas apesar disso é usada pra inflar o ego.
(…)

As sociedades baseadas no conceito judaico cristão de piedade, não acabam com as esmolas, elas as incentivam.
Se uma sociedade com real compaixão for criada, ela não tolerará esmolas, pois nela, não existirá mendigos.
OSHO, Guerra e Paz interior – Ensinamentos do Baghavad Gita, # 5

http://aumagic.blogspot.com.br/2015/10/a-diferenca-entre-piedade-e-compaixao.html

SABE QUEM FOI MADRE TEREZA DE CALCUTÁ ?

sábado, 24 de outubro de 2015


SABE QUEM FOI MADRE TEREZA DE CALCUTÁ ?


Sabe quem foi Madre Teresa de Calcutá?


Ela nasceu em Skoplje na Albânia no dia 27 de Agosto de 1910; seu nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu. Em 1928 entrou como aspirante, para a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto. Em 1921 fez a profissão religiosa e foi estudar em Calcutá, na Índia. Em 10 de Setembro de 1946 decidiu dedicar-se aos pobres. Obteve a nacionalidade indiana. Uma jovem bengali chamada Subhasini Das pediu à irmã Teresa que lhe permitisse trabalhar com ela. Foi a primeira irmã das Missionárias da Caridade. A nova Congregação consegue uma casa própria. A Ordem é aprovada pela Santa Sé. A ordem começou então se espalhar pelo mundo. Em 1979 recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Em 1980, recebeu a Ordem “Distinguished Public Service Award” nos E.U.A. Skoplje nomeia-a “Cidadã Ilustre” e muitas Universidades lhe conferiram o título “Honoris Causa”.
Seu trabalho, ainda que alcançasse toda enfermidade social, não era só um trabalho social. Na visão de Madre Teresa, dar de comer ao faminto e cuidar do moribundo não eram fins em si mesmos, mas uma participação na própria “obra de amor” redentora de Jesus pelos mais pequenos e os perdidos.
Frente às grandes necessidades dos pobres, abandonados nas ruas e subúrbios de Calcutá, o próprio Jesus dirigiu a Madre Teresa um novo enfoque para levar seu evangelho e seu amor aos pobres.
No início da missão de Madre Teresa, Jesus lhe revelou uma luz que iluminaria e animaria todo seu trabalho: a convicção de que Deus não só nos aceita em nossa miséria e pecado, mas que tem anseio de nós, “sede” de nós com a infinita intensidade de seu coração.
“Agora, hoje, e cada dia, Jesus tem sede de meu amor. Tem anseio de mim… isto (a sede) é Seu anseio de amor, de meu amor”.
Ela mesma contou alguns casos:
“Uma noite, saímos às ruas e recolhemos quatro pessoas das ruas. Uma delas, no entanto, estava num estado terrível. Eu disse as outras irmãs que cuidassem das outras, que eu me encarregaria de cuidar da que estava no pior estado. Então, fiz tudo que meu amor poderia fazer. Cuidei dela, a pus na cama, e então vi um lindo sorriso em seu rosto. Ela apenas pegou em minha mão e disse-me: “Muito obrigado” e morreu.
Não pude deixar, então, de examinar minha consciência diante dela. Foi então que perguntei: O que teria feito eu em seu lugar? E minha resposta foi muito curta e simples: Eu teria tentado atrair um pouco de atenção a mim mesma. Eu teria dito: “Eu estou faminta, estou morrendo, estou com fome, estou com fome e frio.” ou algo parecido. Mas, ela me deu muito mais, me deu seu amor incondicional, e faleceu com um grande sorriso no rosto.”
“Ouve outro caso, de um homem que recolhemos, com vermes por todo o corpo, o qual após o termos trazido ao Lar, nos disse: “Tenho vivido como um animal nas ruas, mas vou morrer como um anjo, tratado e cuidado”. Após termos retirado todos os vermes de seu corpo, tudo o que disse com um grande e belo sorriso foi: “ Irmã, estou voltando para casa, para Deus” e morreu. Foi tão belo este momento. Ver a grandeza daquele homem, que pode falar aquilo sem culpar ninguém, sem comparar com nada, verdadeiramente como um anjo”.
“Fazei vossa a alegria de amar a Jesus na intimidade do próprio coração e em todas as pessoas e partilhai essa alegria com todos os que encontrardes pelo caminho.”
“Descobri a raiz de toda a alegria: a oração.”
“Um cristão alegre é uma testemunha do amor de Deus.”
“A nossa vida, para que seja rica em frutos, deve encher-se de Cristo; para poder comunicar paz, alegria e amor, deve tê-los dentro de sí, porque ninguém dá o que não tem”.
“Cada vez me convenço mais de que, se não houver amor entre nós, o nosso trabalho será só trabalho, não amor. O trabalho sem amor é escravidão.”
“A oração faz-nos  ter um coração puro. E um coração puro é capaz de ver a Deus. Se descobrirmos Deus, seremos capazes de amar, de amar não com palavras, mas com obras.”
“Queixar-se e desculpar-se é coisa muito natural. No entanto são os meios que o diabo emprega para aumentar o nosso orgulho. Corrigir-se, às vezes, incomoda, sobretudo quando é verdade”.
“Como é belo pensar que foi Deus que nos criou, a ti e a mim. Pensar que foi Deus quem criou este pobre vagabundo, muito pobre, faminto, pedinte.”
“Que a alegria de nosso Senhor ressuscitado esteja no teu trabalho quotidiano; que seja o caminho para o Pai, a luz que te guia, o teu Pão da Vida.”
“Jesus entregou-Se a Si mesmo na cruz e permanece por nós no sacrário. É uma entrega total.”
“Para obter a paz do coração, procuremos de falar mais de Jesus e menos dos homens”.
“Paremos um instante a orar pelos nossos pais, por nos terem amado e desejado. Por nos terem dado a vida.”
“O nascimento de uma criança constitui a presença mais bela e também a mais maravilhosa do amor de Deus no mundo”.
“O aborto é o maior destruidor da paz do mundo atual. Se uma mãe é capaz de eliminar o próprio filho, como se podem impedir os outros de se destruírem mutuamente?”.
“Muitas vezes pedimos a Jesus que nos faça participantes do Seu sofrimento; e, no entanto, mal aparece um sofrimento, ou nos ferem os espinhos do desprezo, imediatamente nos esquecemos de que é apenas a ocasião propícia para participar no sofrimento de Jesus”.
“A alegria é uma das melhores defesas contra as tentações. Um coração alegre sabe como defender-se de toda a imundície e pompa do demônio”.
“Uma pessoa cheia de alegria, prega sem pregar. Uma pessoa alegre, resplandece como um raio do amor de Deus, é esperança de felicidade eterna, é chama ardente de amo.”
“Preferiria cometer erros com gentileza e compreensão, do que fazer milagres sem bondade e com dureza”.
“A verdadeira santidade consiste em fazer a vontade de Deus com um sorriso”.
POR PROF. FELIPE AQUINO*5 DE SETEMBRO DE 2014


*Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
Fonte:http://cleofas.com.br/sabe-quem-foi-madre-teresa-de-calcuta/
http://aumagic.blogspot.com.br/2015/10/sabe-quem-foi-madre-tereza-de-calcuta.html

domingo, 1 de maio de 2016

FOTOGRAFIA... Vinte e oito (28) fotos em preto e branco que retratam a inocência da infância

Vinte e oito (28) fotos em preto e branco que retratam a inocência da infância



Quais são as suas lembranças da infância? Brincar no quintal de casa ou nos balanços do parquinho, estar sempre na companhia de outras crianças, inventar histórias e mundos para desbravar… Você deve ter pensado em várias ocasiões como estas e outras até melhores.

A fotógrafa polonesa Izabela Urbaniak diz que a sua série de fotos chamada “Summertime” captura o verão sem computadores e televisão, apenas crianças brincando na natureza. Para ela, é como celebrar a inocência dessa fase da vida.

Esta série é inspirada na própria infância de Urbaniak, quando ela costumava passar as férias da escola na casa da avó durante o verão.

“Desde 2012, eu venho criando a série de fotos chamada “Summertime”, que representa as férias no interior (em minha pequena vila Lugowiska), a infância despreocupada, a alegria e a felicidade da vida cotidiana.

A fotógrafa explica que usa o Photoshop para tornar as fotos em preto e branco e para aumentar o contraste.

Confira o trabalho dela:

































































Fonte: Lifebuzz

crédito das fotos
Izabela Urbaniak
http://misteriosdomundo.org/28-fotos-em-preto-e-branco-que-retratam-inocencia-da-infancia/