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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Saiba como cada parte do seu corpo sofre...

Saiba como cada parte do seu corpo sofre com o
excesso de álcool


Confira no infográfico como o abuso de bebidas compromete o fígado, cérebro e até os músculos.

POR CAROLINA GONÇALVES -

PUBLICADO EM 04/03/2011
Cerveja, chope, Whisky  vodca  caipirinha. Antes de encher o caneco neste Carnaval, é bom saber de algumas informações valiosas sobre os efeitos do exagero do álcool no seu corpo. Você sabia que os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os brasileiros consomem 18,5 litros de álcool puro por ano, sendo, portanto, o quarto país que mais consome álcool das Américas?

E as pesquisas não param por aí. Ainda segundo a OMS, o álcool causa quase 4% das mortes no mundo todo, matando mais do que a Aids, a tuberculose e a violência. Hoje o impacto do abuso de álcool é considerado igual ao impacto da dependência em si, o alcoolismo.

VER O Ilustrativo

Conheça os principais efeitos do álcool no seu corpo

Efeitos do álcool no corpo humano

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13014-saiba-como-cada-parte-do-seu-corpo-sofre-com-o-excesso-de-alcool

Para aqueles que não sabem, abuso de álcool é quando a pessoa ingere bebida alcoólica em doses maiores que cinco, em uma só situação, sem uma "carreira" de consumidor, mas mesmo assim colhe os malefícios para o organismo.

Esse dado é preocupante, já que revela que aquela pessoa que abusa de bebidas alcoólicas uma vez ou outra pode correr os mesmos riscos de vida do que uma pessoa dependente.

"Isso acontece por que o corpo de um abusador não está acostumado com o etanol, diferentemente do dependente", conta a médica psiquiatra Ana Cecilia Marques, pesquisadora da Unidade de Álcool e Drogas (Uniad) da Unifesp e especialista em dependência química da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).

Confira agora por que o excesso de bebidas alcoólicas causa tantos danos ao nosso organismo e quais partes do nosso corpo são mais afetadas com essa prática:

dor de estômago

Por que o excesso de álcool causa tantos danos?
Para entender como a ingestão de bebidas alcoólicas consegue causar danos a tantas partes do nosso corpo, é preciso explicar o processo de metabolização do álcool ou etanol, ou seja, como o nosso corpo absorve, metaboliza e excreta essa substância.

A médica Ana Cecilia explica que o órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e que ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora - entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml).

Portanto, se tomarmos seis latas de cerveja, por exemplo, nosso fígado irá levar as mesmas seis horas para metabolizar todo o álcool presente em nosso corpo. "E enquanto o fígado metaboliza a primeira latinha, o resto do álcool fica circulando no sangue e intoxicando, causando alterações e danos em diferentes órgãos", explica Ana Cecília.

O órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora.

Sistema gastrointestinal
Quando bebemos uma cerveja ou uma caipirinha, o álcool logo é absorvido pelo nosso sistema gastrointestinal. Ele irrita as mucosas do esôfago e do estômago, alterando as membranas do intestino, prejudicando a absorção.

Os resultados podem ser esofagite, gastrite e até diarreia. Já no fígado, o álcool vai alterar a produção de enzimas, aumentando este conjunto de substâncias que serão responsáveis pela metabolização.

"É como se o álcool forçasse o trabalho do fígado, que fica sobrecarregado", diz Ana. "O fígado passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa.

Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. O álcool pode causar uma inflamação no pâncreas, e essa inflamação pode evoluir para uma pancreatite.

A pancreatite é uma doença que causa uma forte e repentina dor abdominal, perda de apetite, náusea, vômito e febre. O tratamento é feito em hospitais e inclui medicações para a dor e antibióticos.
Álcool

Sistema nervoso central
Quando abusamos das bebidas alcoólicas, o sistema nervoso, ou seja, nosso cérebro é afetado logo após a ingestão da segunda dose. Homens apresentam alterações na percepção da realidade e do comportamento logo após a segunda dose, e mulheres já na primeira.

De acordo com a especialista Ana Cecilia, os sintomas decorrentes da presença de álcool no sistema nervoso são: problemas de atenção, perda da memória recente, perda de reflexo, perda do juízo crítico da realidade. Com o aumento da dose, sonolência, anestesia e, no grau mais elevado, o coma alcoólico.

"O coma é um grau de intoxicação grave, por ação direta do etanol no sistema nervoso central e em outros sistemas orgânicos", diz Ana Cecilia. Quando isso acontece, é muito importante procurar socorro médico. Se o corpo não conseguir se recuperar do coma, pode haver parada respiratória, podendo levar à morte.

A reversão do quadro inclui medidas gerais para manutenção da vida, que vão desde oxigenação, hidratação, correção da glicemia, do magnésio e do zinco, entre outros cuidados que podem variar de caso para caso.
bêbado

Sistema renal
Os rins são responsáveis pela filtração final do etanol, de apenas 6% da substância. Mas quando abusamos das bebidas, o etanol altera a capacidade dos rins de filtrar as substâncias do nosso corpo, causando uma alteração dos hormônios que controlam a pressão arterial, o que culmina em hipertensão arterial.

Pulmões
Como o sangue passa pelos pulmões para efetuar as trocas gasosas, nem esse órgão fica livre dos efeitos do álcool. "O etanol deixa as trocas gasosas mais lentas, pois os pulmões recebem um sangue muito sujo", conta Ana Cecilia.

O resultado disso é uma respiração mais lenta, fazendo a pessoa sentir dificuldades para respirar. É por isso também que o bafômetro capta o álcool ingerido, que ainda está circulante.

Sistema cardiovascular
A ingestão de bebidas alcoólicas favorece a liberação de dopamina no cérebro. Este hormônio neurotransmissor é responsável pela regulação de outras substâncias que, por sua vez, regulam o sistema cardiovascular.

Isto significa uma possível alteração da pressão arterial, da frequência cardíaca e depois, dos vasos sanguíneos. A taquicardia e a hipertensão arterial são as consequências mais comuns.
bêbado

Sistema muscular
É o sistema nervoso central o grande responsável por movimentar nossos músculos. A médica especialista da Abead explica que além da alteração central causada pelo álcool, que deixa as mensagens que chegam aos músculos mais lentas, as ligações nervosas periféricas são comprometidas, e a sensação é de relaxamento.

Sistema hormonal
Ninguém escapa da ação do etanol e, portanto, as glândulas também têm seus produtos, no caso os hormônios, alterados. Porém, são as pessoas que já apresentam doenças de alteração hormonal, como diabetes, que sentem com mais intensidade os danos físicos pela ingestão de bebidas alcoólicas.

A principal consequência do abuso de álcool em diabéticos, por exemplo, é uma rápida evolução ao coma alcoólico. Ana explica que o etanol altera a metabolização da glicose pelo fígado e pelo pâncreas, este último já adoecido pelo diabetes. Por conta disso, os danos aparecem mais rápido.
ressaca

Ressaca
Além de todas as complicações que o álcool causa enquanto o indivíduo ainda está embriagado e intoxicado, ele ainda deixa seu efeito para o dia seguinte, a famosa ressaca. Dentre os sintomas da ressaca estão enjoo, vômitos, diarreia, tontura, pensamento embaralhado, moleza e até um sentimento de tristeza.

Abuso do álcool é diferente do alcoolismo
Como já foi dito anteriormente, o abuso do álcool é quando a pessoa bebe em grandes quantidades e tem problemas, mas não é dependente.

alcoolismo é a doença crônica, a dependência pela bebida. E as consequências são individuais, tanto para os abusadores como para os dependentes.

"Quando a pessoa é dependente de álcool é diferente. Ele tem uma tolerância maior pelo etanol, que demora em média, cinco anos para se desenvolver", conta Ana Cecilia.

Os órgãos e sistemas comprometidos são os mesmos citados acima, porém, quando os problemas aparecem, as complicações são bem mais graves e muitas vezes irreversíveis.

Dentre as doenças que podem surgir do alcoolismo estão gastrite crônica, hepatite crônica que pode evoluir para cirrose, hipertensão arterial, diabetes por alteração crônica no funcionamento do pâncreas e problemas de memória que podem evoluir para demência alcoólica - não só quando está sob os efeitos da bebida, como é o caso do abuso -. Além disso, o álcool também altera a imunidade, abrindo caminho para o surgimento de outras doenças.

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13014-saiba-como-cada-parte-do-seu-corpo-sofre-com-o-excesso-de-alcool

Saiba como cada parte do seu corpo sofre com o excesso de álcool

Confira no infográfico como o abuso de bebidas compromete o fígado, cérebro e até os músculos

POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 04/03/2011
Cerveja, chope, whisky, vodka, caipirinha. Antes de encher o caneco neste Carnaval, é bom saber de algumas informações valiosas sobre os efeitos do exagero do álcool no seu corpo. Você sabia que os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os brasileiros consomem 18,5 litros de álcool puro por ano, sendo, portanto, o quarto país que mais consome álcool das Américas?

E as pesquisas não param por aí. Ainda segundo a OMS, o álcool causa quase 4% das mortes no mundo todo, matando mais do que a Aids, a tuberculose e a violência. Hoje o impacto do abuso de álcool é considerado igual ao impacto da dependência em si, o alcoolismo.
Efeitos do álcool no corpo humano
Para aqueles que não sabem, abuso de álcool é quando a pessoa ingere bebida alcoólica em doses maiores que cinco, em uma só situação, sem uma "carreira" de consumidor, mas mesmo assim colhe os malefícios para o organismo.

Esse dado é preocupante, já que revela que aquela pessoa que abusa de bebidas alcoólicas uma vez ou outra pode correr os mesmos riscos de vida do que uma pessoa dependente.

"Isso acontece por que o corpo de um abusador não está acostumado com o etanol, diferentemente do dependente", conta a médica psiquiatra Ana Cecilia Marques, pesquisadora da Unidade de Álcool e Drogas (Uniad) da Unifesp e especialista em dependência química da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).

Confira agora por que o excesso de bebidas alcoólicas causa tantos danos ao nosso organismo e quais partes do nosso corpo são mais afetadas com essa prática:
dor de estômago
Por que o excesso de álcool causa tantos danos?
Para entender como a ingestão de bebidas alcoólicas consegue causar danos a tantas partes do nosso corpo, é preciso explicar o processo de metabolização do álcool ou etanol, ou seja, como o nosso corpo absorve, metaboliza e excreta essa substância.

A médica Ana Cecilia explica que o órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e que ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora - entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml).

Portanto, se tomarmos seis latas de cerveja, por exemplo, nosso fígado irá levar as mesmas seis horas para metabolizar todo o álcool presente em nosso corpo. "E enquanto o fígado metaboliza a primeira latinha, o resto do álcool fica circulando no sangue e intoxicando, causando alterações e danos em diferentes órgãos", explica Ana Cecília.
O órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, e ele só metaboliza em média uma dose de bebida alcoólica por hora.
Sistema gastrointestinal 
Quando bebemos uma cerveja ou uma caipirinha, o álcool logo é absorvido pelo nosso sistema gastrointestinal. Ele irrita as mucosas do esôfago e do estômago, alterando as membranas do intestino, prejudicando a absorção.

Os resultados podem ser esofagite, gastrite e até diarreia. Já no fígado, o álcool vai alterar a produção de enzimas, aumentando este conjunto de substâncias que serão responsáveis pela metabolização.

"É como se o álcool forçasse o trabalho do fígado, que fica sobrecarregado", diz Ana. "O fígado passa a produzir mais enzimas para metabolizar o etanol e isso culmina com uma inflamação crônica e hepatite alcoólica, podendo evoluir para cirrose", completa.

Outro órgão afetado pelo excesso de bebidas alcoólicas é o pâncreas, responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. O álcool pode causar uma inflamação no pâncreas, e essa inflamação pode evoluir para uma pancreatite.

A pancreatite é uma doença que causa uma forte e repentina dor abdominal, perda de apetite, náusea, vômito e febre. O tratamento é feito em hospitais e inclui medicações para a dor e antibióticos.
Álcool
Sistema nervoso central
Quando abusamos das bebidas alcoólicas, o sistema nervoso, ou seja, nosso cérebro é afetado logo após a ingestão da segunda dose. Homens apresentam alterações na percepção da realidade e do comportamento logo após a segunda dose, e mulheres já na primeira.

De acordo com a especialista Ana Cecilia, os sintomas decorrentes da presença de álcool no sistema nervoso são: problemas de atenção, perda da memória recente, perda de reflexo, perda do juízo crítico da realidade. Com o aumento da dose, sonolência, anestesia e, no grau mais elevado, o coma alcoólico.

"O coma é um grau de intoxicação grave, por ação direta do etanol no sistema nervoso central e em outros sistemas orgânicos", diz Ana Cecilia. Quando isso acontece, é muito importante procurar socorro médico. Se o corpo não conseguir se recuperar do coma, pode haver parada respiratória, podendo levar à morte.

A reversão do quadro inclui medidas gerais para manutenção da vida, que vão desde oxigenação, hidratação, correção da glicemia, do magnésio e do zinco, entre outros cuidados que podem variar de caso para caso.
bêbado
Sistema renal
Os rins são responsáveis pela filtração final do etanol, de apenas 6% da substância. Mas quando abusamos das bebidas, o etanol altera a capacidade dos rins de filtrar as substâncias do nosso corpo, causando uma alteração dos hormônios que controlam a pressão arterial, o que culmina em hipertensão arterial.

Pulmões 
Como o sangue passa pelos pulmões para efetuar as trocas gasosas, nem esse órgão fica livre dos efeitos do álcool. "O etanol deixa as trocas gasosas mais lentas, pois os pulmões recebem um sangue muito sujo", conta Ana Cecilia.

O resultado disso é uma respiração mais lenta, fazendo a pessoa sentir dificuldades para respirar. É por isso também que o bafômetro capta o álcool ingerido, que ainda está circulante.

Sistema cardiovascular 
A ingestão de bebidas alcoólicas favorece a liberação de dopamina no cérebro. Este hormônio neurotransmissor é responsável pela regulação de outras substâncias que, por sua vez, regulam o sistema cardiovascular.

Isto significa uma possível alteração da pressão arterial, da frequência cardíaca e depois, dos vasos sanguíneos. A taquicardia e a hipertensão arterial são as consequências mais comuns. 
bêbado
Sistema muscular 
É o sistema nervoso central o grande responsável por movimentar nossos músculos. A médica especialista da Abead explica que além da alteração central causada pelo álcool, que deixa as mensagens que chegam aos músculos mais lentas, as ligações nervosas periféricas são comprometidas, e a sensação é de relaxamento.

Sistema hormonal
Ninguém escapa da ação do etanol e, portanto, as glândulas também têm seus produtos, no caso os hormônios, alterados. Porém, são as pessoas que já apresentam doenças de alteração hormonal, como diabetes, que sentem com mais intensidade os danos físicos pela ingestão de bebidas alcoólicas.

A principal consequência do abuso de álcool em diabéticos, por exemplo, é uma rápida evolução ao coma alcoólico. Ana explica que o etanol altera a metabolização da glicose pelo fígado e pelo pâncreas, este último já adoecido pelo diabetes. Por conta disso, os danos aparecem mais rápido.
ressaca
Ressaca
Além de todas as complicações que o álcool causa enquanto o indivíduo ainda está embriagado e intoxicado, ele ainda deixa seu efeito para o dia seguinte, a famosa ressaca. Dentre os sintomas da ressaca estão enjoo, vômitos, diarreia, tontura, pensamento embaralhado, moleza e até um sentimento de tristeza.

Abuso do álcool é diferente do alcoolismo 
Como já foi dito anteriormente, o abuso do álcool é quando a pessoa bebe em grandes quantidades e tem problemas, mas não é dependente.

alcoolismo é a doença crônica, a dependência pela bebida. E as consequências são individuais, tanto para os abusadores como para os dependentes.  
"Quando a pessoa é dependente de álcool é diferente. Ele tem uma tolerância maior pelo etanol, que demora em média, cinco anos para se desenvolver", conta Ana Cecilia.

Os órgãos e sistemas comprometidos são os mesmos citados acima, porém, quando os problemas aparecem, as complicações são bem mais graves e muitas vezes irreversíveis.

Dentre as doenças que podem surgir do alcoolismo estão gastrite crônica, hepatite crônica que pode evoluir para cirrose, hipertensão arterial, diabetes por alteração crônica no funcionamento do pâncreas e problemas de memória que podem evoluir para demência alcoólica - não só quando está sob os efeitos da bebida, como é o caso do abuso -. Além disso, o álcool também altera a imunidade, abrindo caminho para o surgimento de outras doenças.

Internação para dependência química precisa ser feita voluntariamente

Internação para dependência química precisa ser feita voluntariamente

Muitos familiares, desesperados, acabam forçando uma situação ruim para o paciente


POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 19/08/2010

ESCRITO POR:

Valeria Lacks
Psicoterapeuta

ESPECIALISTA MINHA VIDA

"J., 26 anos  chega ao Pronto-Atendimento do hospital acompanhado da mãe que desesperada diz que seu filho precisa ser internado, pois está passando dias seguidos nas ruas, usando drogas
Está descalço, pois seu tênis foi tomado na bocada e já não há o que o segure em casa. J. diz que a fissura é muito intensa e não está conseguindo ficar sem usar a droga. Os dois, principalmente a mãe, solicitam internação. J. já tinha várias internações anteriores e nunca se vinculou bem a nenhum tipo de tratamento extra-hospitalar."

A internação para farmacodependências é uma das ferramentas do tratamento que, quando bem indicada, pode representar uma alavanca fundamental no processo de recuperação. Cabe ressaltar que a internação compreende uma pequena parte do tratamento e que não deve ser utilizada como recurso único.

Um dos problemas mais frequentes que nos deparamos na clínica da dependência como um todo, em especial quando se trata de internação, são os pedidos urgentes de tratamento, que aparecem por parte dos pacientes ou de seus familiares em situações de crise e desespero pela impotência em modificar uma situação dramática em curto prazo. Nestas situações, tudo o que se almeja é uma solução mágica que possa neutralizar uma angústia, esta solução muitas vezes é um pedido de internação.

O acolhimento desta angústia nem sempre é uma internação imediata ou mesmo depois de algum tempo. Quando a internação ocorre nessas condições é muito frequente que, após um ou dois dias, esse desespero desapareça e junto com ele a vontade de se tratar. Ajudar o paciente e sua família a esclarecer o que está se passando e oferecer alternativas de escuta intensiva antes da internação, pode aumentar a eficácia dessa última e a consequência do tratamento em longo prazo.

"Para todos os casos, a voluntariedade é fator fundamental na indicação de uma internação em hospital geral"
Os principais objetivos da internação para dependentes químicos são a desintoxicação, a reorientação do projeto terapêutico e o afastamento do meio quando os riscos de vida, de aumento da violência ou da criminalidade deixam de ser administráveis no tratamento ambulatorial. Assim, pode ser um objetivo de uma internação, o tratamento das patologias que acompanham o quadro de dependência, já que a presença de outro quadro psiquiátrico dificulta a aderência ao tratamento psicoterápico, além de refletir em piora do prognóstico.

O momento da indicação de uma internação pode variar muito de paciente para paciente:

- Para aqueles que já haviam iniciado um tratamento, a internação pode contribuir para sua maior adesão e evitar rupturas num processo terapêutico já iniciado.

- Para aqueles que iniciam seu tratamento através da internação, o trabalho intensivo no sentido da busca de um projeto terapêutico pode significar maior rapidez em sua efetivação.
Para todos os casos, a voluntariedade, ou seja, a presença de uma demanda de tratamento é fator fundamental na indicação de uma internação em hospital geral. A voluntariedade no sentido mais genuíno da palavra, ou seja, ação espontânea, nem sempre é o primeiro movimento percebido. São indivíduos que chegam ameaçados e muitas vezes torna-se impossível avaliar algum pedido espontâneo por parte deles.

A questão se complica ainda mais quando nos deparamos com pacientes psicóticos, com diagnóstico de dependência, que nem sempre se apresentam em condições de exercer alguma escolha. Porém, no que diz respeito à farmacodependência, mesmo os pacientes psicóticos são muitas vezes capazes de expressar algum desejo em relação à possibilidade de modificarem seu uso de substâncias psicoativas.

Devemos considerar que mesmo entre os pacientes que expressam um pedido claro de tratamento, encontramos grande ambiguidade em relação ao desejo de tratar-se. Esta ambiguidade é percebida quando o paciente pede por um alívio aqui e agora, mas não se dispõe a fazer escolhas que o ajudariam a alcançar o que procura, ou nega todas as dimensões do prazer com a droga para não correr o risco de enfrentar uma abstinência dolorosa demais naquele momento.

"A internação involuntária ou compulsória marginaliza o indivíduo que se vê privado de seu direito básico de escolha sobre o tratamento a que deseja ser submetido"

G., inicia sua fala no grupo dizendo que o crack acabou com tudo que havia conquistado e não trouxe nada de bom. "É uma coisa horrível que deveria ser abolida da sociedade..." É a partir deste ponto que um trabalho anterior à internação poderá iniciar-se. O trabalho, portanto é, desde o início orientado na liberdade de escolha e do resgate de alguma autonomia do indivíduo que se encontra numa realidade em que a droga parece a única alternativa possível.

Este protagonismo é fundamental em todo tratamento das dependências, pois inverte a idéia de que o usuário passivamente se deixa levar até uma inexorável escravidão provocada unicamente pelos efeitos deletérios de uma substância química qualquer. Não devemos esquecer que o uso da droga em si é mais um fator no intrincado quebra-cabeças dos elementos que culminam na dependência química: a personalidade, os efeitos biológicos das drogas e o contexto sociocultural no qual esta inserido o individuo dependente.

A internação involuntária ou compulsória marginaliza o individuo que se vê privado de seu direito básico de escolha sobre o tratamento a que deseja ser submetido, assim como pode produzir uma ideia errônea sobre formas de tratamento menos truculentas, afastando-o ainda mais da possibilidade de tratar-se.

A questão do crack em nenhum momento deve ser subestimada em relação à gravidade de sua disseminação pela nossa sociedade. O que se passa é que no desespero ao se buscar alternativas para uma questão complexa, a internação acena como uma possibilidade que conforta momentaneamente produzindo uma falsa sensação de que nossos pacientes estão seguros atrás dos muros de uma instituição de tratamento, longe dos riscos que nossas ruas oferecem.

Como já dissemos anteriormente, o tratamento não acaba na internação (e também raramente deve começar por ela, já que pode produzir a falsa sensação de que o tratamento se reduz a esta intervenção). Ele é um processo que necessita que o individuo esteja na vida para que possa tomar decisões, fazer escolhas que: Transcendam o consumo de substancias e, assim como afirma Pedro Gabriel Delgado : "O importante é que a intervenção não tenha olhos apenas para o uso da droga, mas para a vida dos sujeitos afetados, sua marginalização e vulnerabilidade" 

Cocaína pode causar deformações na pele

Cocaína pode causar deformações na pele

Usuários podem apresentar manchas pelo corpo e doenças graves

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 07/07/2011

Médicos da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (EUA), descobriram que usuários de cocaína podem desenvolver uma reação que causa dor e deformidades na pele. A causa é uma substância chamada levamisol, presente na droga. A substância é uma droga antiparasita de uso veterinário, proibida para seres humanos por causar reações alérgicas graves.

Os médicos acompanharam seis pacientes que desenvolveram manchas roxas e escuras na pele após usar cocaína. Alguns deles sofreram desfiguração permanente da orelha e muitos tiveram uma baixa anormal do número de glóbulos brancos, conhecida como neutropenia.

De acordo com o Departamento de Justiça americano, quase 70% da cocaína dos Estados Unidos é adulterada com levamisol. Em dezembro de 2009, o Departamento informou que 21 usuários de cocaína dos Estados do Novo México e Washington haviam desenvolvido a agranulocitose, doença sistêmica grave, por conta do uso de cocaína.

Entre os usuários, apenas uma quantidade pequena de pessoas desenvolveu reações graves. Contudo, para os estudiosos, o uso da droga é arriscado para qualquer um.

Conheça os efeitos devastadores que as drogas provocam

A psicóloga especializada em dependentes químicos em recuperação e fundadora do Projeto Esporte e Recuperação, Gabriela Felix, explica que as drogas não causam danos apenas fiscos, mas também psicológicos e sociais. Dentro dos danos físicos, encontramos a famosa cirrose hepática, o enfisema pulmonar e danos cerebrais. Entre os prejuízos psicológicos, está a deficiência cognitiva e/ou transtornos de humor e de personalidade, o que costuma-se chamar de co-morbidade, uma vez que são transtornos mentais, associados à dependência química. Entre os danos sociais, encontramos o isolamento do usuário, preconceito e discriminação, essas pessoas dificilmente são vistas como cidadãs possuidoras de direitos .

A dependência física é complicada de ser controlada. Além do acompanhamento profissional, muita força de vontade é necessária para vencer a dependência. Ela acontece quando o sistema nervoso central se habitua a funcionar apenas com a ingestão da droga. Tal processo engloba o sistema de recompensa, ou seja, a ingestão da droga libera determinados neurotransmissores no cérebro, que são responsáveis pela sensação de prazer sentida quando há o consumo da droga , afirma a psicóloga.

Na falta das substâncias, o organismo responde em crise de abstinência, o que pode desencadear vários sintomas como dores, tonturas e náuseas. Nos casos mais graves, a morte acaba acontecendo. Desta forma, entende-se que o organismo depende, fisicamente, da droga para funcionar, ele não consegue trabalhar normalmente sem ela. Por isso a necessidade de tratamento especializado e, muitas vezes, da ingestão de medicamentos para controlar a síndrome.

Carlos Alberto, um dependente químico em recuperação, afirma que é quase insuportável agüentar as crises de abstinência, mas explica que com muita força de vontade é possível vencer a luta contra as drogas. "Passei por duas internações e por diversos tratamentos para conseguir minha recuperação.Esta decisão exige um compromisso diário", conta.
Outro risco bem conhecido que envolve o uso de drogas é a overdose, problema que acontece quando a ingestão de componentes químicos passa dos limites tolerados pelo organismo. A overdose é um colapso do organismo humano quando há ingestão abusiva de drogas. "Ela tende a acontecer em usuários mais antigos, que precisam consumir cada vez mais droga para atingir os efeitos obtidos na fase inicial do vício", afirma Gabriela Felix.

Dependentes 

De acordo com a psicóloga o termo dependência de drogas é exatamente o que acontece quando uma pessoa se transforma em um viciado, chegando até mesmo a viver em função dessas substâncias, pensando como conseguir mais e mais. "Essa condição se instala depois de algum tempo de uso, fazendo com que o usuário troque suas atividades rotineiras por preocupações ligadas à aquisição e ao consumo das drogas", diz Gabriela.

O usuário acaba reduzindo seu círculo de relacionamentos interpessoais, passando a conviver cada vez mais com usuários e, por vergonha, fugindo ou se escondendo de quem não consome as substâncias. Os medos e problemas dos dependentes químicos são inúmeros, tais como fantasias de incapacidade perante dores e frustrações. "Eles temem não conseguir reconquistar a confiança da família, dos amigos, temem o eterno isolamento social, acreditam não serem merecedores de alegrias", diz Gabriela.

Todos esses sentimentos são acentuados no processo de recuperação que enfrentam, quando é comum haver lapsos e recaídas. O problema é que, nem sempre, o próprio usuário e as pessoas que apostam na força de vontade de vontade dele lidam bem com o retrocesso. Brigas, discussões e a ansiedade dificultam a retomada depois de um episódio como esse.

A desinformação também atrapalha muito o tratamento. Além do dependente químico, é preciso que a família e os amigos envolvam-se com todas as etapas de abandono do vício. É um gesto de amor à vida acreditar que uma pessoa, após fazer uma escolha errada, possa repará-la. As dificuldades, sem dúvida, são grandes. Mas com ânimo para enfrentá-las, tudo fica mais fácil e passa mais rapidamente.

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13499-cocaina-pode-causar-deformacoes-na-pele

Uso de drogas à base de anfetamina...

Uso de drogas à base de anfetamina aumenta risco de 

Parkinson

Chances de desenvolver a doença é 76% maior em usuários da substância

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/07/2011

Um estudo do Centre for Addiction and Mental Health (CAMH), no Canadá, revelou que pessoas que fazem uso abusivo de metanfetamina ou outros estimulantes sintéticos à base de anfetamina têm mais chances de desenvolver o Mal de Parkinson do que aqueles que não utilizam a substância.

Os pesquisadores analisaram mais de 300 mil registros de hospitais da Califórnia, nos Estados Unidos, com 16 anos de dados acumulados de cada paciente. Em seguida, os participantes foram divididos em dois grupos: um que não apresentava qualquer vício e outro que admitiu ter feito uso excessivo de drogas com metanfetamina e outros compostos à base de anfetamina.

Os resultados mostraram que, aqueles que fizeram uso da droga, apresentaram uma probabilidade 76% maior de desenvolver a doença de Parkison se comparados aos que não evidenciavam tal característica.
O Mal de Parkison é causado por uma deficiência na capacidade do cérebro de produzir uma substância química chamada dopamina. Caracterizada por tremores intensos e rigidez nos membros, a doença não tem cura.

Como prevenir o mal de Parkison

Doença neurodegenerativa caracterizada por tremores intensos e rigidez dos membros superiores e inferiores, o Mal de Parkison atinge, em geral, pessoas com idade acima dos 55 anos e tem como causa principal problemas de origem emocional, como ansiedade e angústia.

O Mal, que acometeu personalidades como o ex-pugilista norte-americano Muhammad Ali e o ator brasileiro Paulo José, não tem cura e requer tratamento multidisciplinar com uso de antidepressivos e terapias alternativas para amenizar os traumas emocionais. São poucos os casos em que a doença atinge adultos jovens, como aconteceu com o ator canadense Michael J.Fox, que assumiu a doença aos 30 anos de idade.

"O Parkison é a doença dos sofredores crônicos. Não adianta apenas tratar os sintomas com remédios. O ideal é saber a causa do sofrimento e agir sobre ela, só assim os sintomas serão amenizados de maneira satisfatória', explica Cícero Coimbra, neurologista da Unifesp. 


Assim, confira três cuidados básicos para diminuir as chances de desenvolver essa doença:

1. Nada de ficar recluso. "Quanto mais tempo o paciente se fecha por vergonha dos sintomas, mais deprimido ele ficará, e isso só piora a doença. Por isso, a melhor solução é aceitar o problema e reagir", recomenda o neurologista.

2. Família, médicos e amigos devem mostrar ao paciente que é possível conviver com a doença. Fazer com que o paciente se sinta útil e ativo o deixará mais estimulado a reagir à doença.
"Deixe-o fazer as coisas, ficar o tempo inteiro em cima faz com que se sinta incapaz", alerta Cícero.

3. Praticar atividades alternativas, como artesanato e pintura, ajuda a amenizar os sintomas e alivia o estresse emocional. "A área do cérebro responsável pela concentração na hora de executar estas atividades é a mesma que provoca os tremores. Se você usa essa área para executar as atividades, diminui a produção dos tremores", explica o neurologista Cícero.

http://www.minhavida.com.br/saude/materias/13593-uso-de-drogas-a-base-de-anfetamina-aumenta-risco-de-parkinson

Curry ajuda no combate ao Mal de Parkison
Substância do condimento inibe processo de degeneração celular

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 20/07/2009

Estudo realizado na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, revela que o curry, condimento tradicional da culinária indiana, protege o sistema nervoso e evita o desenvolvimento de doenças degenerativas como o Mal de Parkison.

Foram testados ratos geneticamente modificados em laboratório, que ingeriram doses variadas de curry durante os estudos, enquanto outros que não tiveram o condimento adicionado à dieta.

A análise concluiu que metade dos ratos que receberam o curry apresentaram uma redução significativa das células danificadas pela doença e apenas 19% dos demais que foram submetidos a tratamentos tradicionais com medicamentos apresentaram melhoras.

Os pesquisadores explicam que tais resultados se devem a presença da curcumina, substância presente no curry, que age diretamente sobre a proteína causadora da doença. A curcumina diminuiria o número de células danificadas pela doença e inibiria a ação desta proteína que leva os neurônios a morte.

Dessa maneira, o cérebro de uma pessoa que ingere doses moderadas do condimento está mais protegido contra o Mal de Parkison , do que o das pessoas que não consomem curry. Acredita-se que por sua ação sobre o sistema nervoso, o condimento também possa auxiliar no tratamento de outras doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.


http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/5471-curry-ajuda-no-combate-ao-mal-de-parkinson

Tudo sobre Mal de Parkison

O que é Mal de Parkison?Sinônimos: Doença de Parkison

O mal de Parkison é uma doença do cérebro que provoca tremores e dificuldades para caminhar, se movimentar e se coordenar.

Causas

O mal de Parkison se desenvolve mais frequentemente depois dos 50 anos. É um dos distúrbios nervosos mais comuns dos idosos. Às vezes, o mal de Parkison ocorre em adultos jovens. Ele afeta tanto homens quanto mulheres.
Esquema do sistema nervoso central no corpo humano

Em alguns casos, o mal de Parkison é hereditário. Quando uma pessoa jovem é afetada, geralmente se deve a causas hereditárias.

As células nervosas usam uma substância química do cérebro chamada dopamina para ajudar a controlar os movimentos musculares. O mal de Parkison ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina são destruídas lentamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo. A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida.

O mal de Parkison em crianças pode ocorrer porque os nervos não são tão sensíveis à dopamina. O mal de Parkison é raro em crianças.

O termo "parkinsonismo" se refere a qualquer doença que envolva os tipos de alterações de movimento vistos no mal de Parkison O parkinsonismo pode ser causado por outras doenças (como o parkinsonismo secundário) ou por determinados medicamentos.

Exames

O médico pode ser capaz de diagnosticar o mal de Parkison com base nos sintomas e no exame físico. Porém, os sintomas podem ser difíceis de avaliar, principalmente nas pessoas mais velhas. Os sinais (tremores, alterações no tônus muscular, problemas na marcha e postura instável) se tornam mais claros conforme a doença avança.

Um exame pode mostrar:
Dificuldade para começar ou terminar movimentos voluntários
Movimentos espasmódicos e rígidos
Atrofia muscular
Tremores de Parkison
Variação dos batimentos cardíacos

Os reflexos podem ser normais.

Podem ser necessários exames para descartar outras doenças que causam sintomas similares.

Sintomas de Mal de Parkison

A doença pode afetar um ou ambos os lados do organismo. O grau de perda de funções pode variar.






Sem a dopamina, o cérebro não pode enviar mensagens corretamente

Sintomas podem ser suaves no início. Por exemplo, o paciente pode ter um tremor suave ou

a leve sensação de que uma perna ou pé estejam rígidos ou se arrastando.

Os sintomas incluem:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos (como piscar)
Constipação
Dificuldade de deglutição
Babar
Equilíbrio e caminhar comprometidos
Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
Dores musculares (mialgia)
Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Movimentos diminuídos
Posição inclinada
Músculos rígidos (frequentemente começando nas pernas)
Tremores que acontecem nos membros em repouso ou ao erguer o braço ou a perna
Tremores que desaparecem durante o movimento
Com o tempo, o tremor pode ser visto na cabeça, nos lábios e nos pés
Pode piorar com o cansaço, excitação ou estresse
Presença de roçamento dos dedos indicador e polegar (como o movimento de contar dinheiro)
Voz para dentro, mais baixa e monótona

Outros sintomas: 
Ansiedade, estresse e tensão
Confusão
Demência
Depressão
Desmaios
Alucinações
Perda de memória
Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se: 

Você tiver sintomas do mal de Parkison

Os sintomas piorarem
Aparecerem novos sintomas

Também informe o médico sobre os efeitos colaterais dos medicamentos, que podem incluir: 
Alterações no estado de alerta, de comportamento ou de humor
Comportamento delirante
Tontura
Alucinações
Movimentos involuntários
Perda das funções mentais
Náuseas e vômito
Confusão e desorientação severas

Também entre em contato com seu médico se a doença piorar e já não for possível tratá-la em casa.

Tratamento de Mal de Parkison

Não há cura conhecida para o mal de Parkison. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas.

Saiba mais 
Oito hábitos para tratar os sintomas do Parkison
Parkison: saiba conviver bem com a doença

Os medicamentos controlam os sintomas principalmente aumentando os níveis de dopamina no cérebro. Em alguns momentos do dia, os efeitos positivos do medicamento muitas vezes passam, e os sintomas podem reaparecer. Nesse caso, seu médico necessita mudar:
O tipo de medicamento
A dose
O tempo entre as doses
A forma como os medicamentos são tomados

Trabalhe de perto com seus médicos e terapeutas para ajustar o programa de tratamento. Nunca mude ou suspenda nenhum medicamento sem consultar seu médico.

Muitos medicamentos podem causar efeitos colaterais graves, incluindo alucinações, náuseas, vômitos, diarreia e delírios. O monitoramento e o acompanhamento do médico são importantes.

Por fim, sintomas como postura inclinada, movimentos congelados e dificuldades na fala podem não responder muito bem ao tratamento com drogas.

Os medicamentos usados para tratar os sintomas do mal de Parkison são: 
Levodopa, Sinemet, levodopa e carbidopa
Pramipexol, ropinirol, bromocriptina
selegilina, rasagilina
amantadina ou medicamentos anticolinérgicos - para reduzir tremores precoces ou suaves
Entacapone - para prevenir a quebra da levodopa

Alterações no estilo de vida que podem ser úteis para o mal de Parkison:
Boa nutrição e saúde geral
Exercícios, mas ajustando o nível de atividade de acordo com os níveis flutuantes de energia
Períodos regulares de descanso e evitar o estresse
Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional
Corrimãos colocados em áreas comumente usadas na casa
Utensílios especiais para comer
Os assistentes sociais ou outros serviços de aconselhamento podem ajudar você a lidar com a doença e obter assistência (como onde encontrar serviços de comida em domicílio)

Com menor frequência, a cirurgia pode ser uma opção para pacientes com mal de Parkison severo que já não responda a muitos medicamentos. Essas cirurgias não curam o Parkison, mas podem ajudar alguns pacientes:
Na estimulação cerebral profunda (DBS), o cirurgião implanta estimuladores elétricos em áreas específicas do cérebro para ajudar o movimento.
Outro tipo de cirurgia destrói os tecidos cerebrais que causam os sintomas do mal de Parkison.

Expectativas

Se não for tratada, a doença piora até a pessoa se tornar completamente inválida. O mal de Parkison pode levar à deterioração de todas as funções cerebrais e à morte prematura.
A maioria das pessoas responde bem aos medicamentos. A eficácia dos medicamentos em aliviar os sintomas e a duração desse efeito pode ser diferente em cada pessoa. Os efeitos colaterais dos medicamentos podem ser graves.

Saiba mais 
Vídeo: convivendo com Mal de Parkison

Complicações possíveis

 Dificuldade de realizar tarefas diárias
Dificuldade para engolir ou comer 
Deficiência (varia de pessoa para pessoa)
Lesões por quedas
Pneumonia por aspirar saliva
Efeitos colaterais dos medicamentos 


http://www.minhavida.com.br/saude/temas/mal-de-parkinson

Tudo sobre Suicídio

O que é Suicídio?

Suicídio é o ato de tirar a própria vida intencionalmente. O comportamento suicida trata-se de qualquer ação que possa levar uma pessoa a morrer por meio de um acidente de um carro intencional ou uma overdose de drogas.

Causas

O suicídio e os comportamentos suicidas normalmente ocorrem em pessoas com:

Saiba mais 
O que é transtorno bipolar? 
O que é depressão?
 
Saiba como reconhecer o alcoolismo
 
Tratamento da esquizofrenia
 
Transtorno bipolar
 
Transtorno de personalidade limítrofe
Depressão
Dependência de drogas ou álcool 

Esquizofrenia 

As pessoas que cometem suicídio normalmente estão tentando fugir de uma situação da vida que lhes parece impossível de enfrentar. Muitas pessoas que tentam suicídio estão buscando alívio por:
Sentirem se envergonhadas, culpadas ou por serem um peso para os demais
Sentirem-se vítimas
Sentimentos de rejeição, perda ou solidão

Os comportamentos suicidas podem ser causados por uma situação ou acontecimento que a pessoa encara como devastadora, por exemplo:
Envelhecimento (os idosos têm a maior taxa de suicídios)
A morte de uma pessoa querida
Dependência de drogas ou álcool
Trauma emocional
Doença física grave
Desemprego ou problemas financeiros 


Os fatores de risco para o suicídio em adolescentes incluem: 

Sintomas de Suicídio

Acesso a armas
Algum membro da família que cometeu suicídio
Histórico de ferimentos auto infligidos
Histórico de ter sofrido negligência ou abuso
Viver em comunidades onde houve surtos recentes de suicídio de jovens
Término de relação amorosa

A maioria das tentativas de suicídio não resulta em morte. Muitas dessas tentativas são feitas de forma que o resgate seja possível. As tentativas normalmente são pedidas de ajuda.

Algumas pessoas tentam o suicídio de forma não violenta, como envenenamento ou overdose. Os homens, principalmente idosos, têm mais probabilidade de escolher métodos violentos, como atirar em si mesmos. Como resultado, as tentativas de suicídio de homens têm mais chances de resultar em morte.

Os parentes de pessoas que tentam ou cometem suicídio, muitas vezes, se culpam ou ficam furiosos. Eles podem ver a tentativa de suicídio como egoísta. No entanto, as pessoas que tentam cometer suicídio em geral acreditam erroneamente que, ao deixar o mundo, estão fazendo um favor a seus amigos e parentes.

Muitas vezes, mas não sempre, uma pessoa pode apresentar determinados sintomas ou comportamentos antes de uma tentativa de suicídio, incluindo:
Dificuldade para se concentrar ou pensar claramente
Doar seus pertences
Falar sobre ir embora ou sobre a necessidade de "organizar minhas coisas"
Mudança repentina de comportamento, principalmente estando calmo após um período de ansiedade
Perda de interesse em atividades que costumava se divertir
Comportamentos autodestrutivos, como beber muito álcool, usar drogas ilegais ou cortar o próprio corpo
Afastar-se dos amigos ou não querer sair
Repentinamente, começar a ter problemas na escola ou no trabalho
Falar sobre morte ou suicídio, ou mesmo dizer que quer se ferir
Dizer que se sente desolado ou culpado
Mudança nos hábitos de sono ou de alimentação

Buscando ajuda médica

Ligue para o médico imediatamente se você ou alguém que você conhece está tendo pensamentos suicidas.
VER VÍDEO

Depressão: saiba como funciona o tratamento da doença

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/suicidio

Tratamento de Suicídio

Uma pessoa pode precisar de tratamento de emergência após uma tentativa de suicídio. Pode precisar de primeiros socorros, reanimação cardiopulmonar ou ressuscitarão boca a boca.

As pessoas que tentam cometer suicídio podem precisar permanecer hospitalizadas para obter tratamento e reduzir o risco de futuras tentativas. A terapia é uma das partes mais importantes do tratamento.

O problema que pode ter provocado a tentativa de suicídio precisa ser tratado. Ele inclui:
Transtorno bipolar
Transtorno de personalidade limítrofe
Dependência de drogas ou álcool
Depressão profunda

As pessoas que correm o risco de um comportamento suicida podem não se tratar por muitos motivos, incluindo:
Elas acreditam que nada pode ajudar
Elas não querem dizer a ninguém que têm problemas
Elas acreditam que pedir ajuda é um sinal de fraqueza
Elas não sabem onde procurar ajuda

Se você ou alguém que você conhece está pensando em suicídio, existem números para os quais você pode ligar de qualquer lugar dos EUA, 24 horas por dia, 7 dias por semana: 1-800-SUICIDE ou 1-800-999-9999.

Para outros tipos de emergência, ligue para o número de emergência local (como 192) imediatamente se alguém que você conhece tentou suicídio. Não deixe a pessoa sozinha, mesmo depois de pedir ajuda.

Expectativas

Sempre leve a sério as tentativas e ameaças de suicídio. Cerca de um terço das pessoas que tentam suicídio tentará novamente dentro de 1 ano. Aproximadamente, 10% das pessoas que ameaçam ou tentam cometer suicídio terminam se matando.

A pessoa precisa de cuidados psicológicos imediatos. Não dispense a pessoa pensando que ela só quer chamar a atenção.

Complicações possíveis

As complicações dependem do tipo de tentativa de suicídio.

Prevenção
Evitar álcool e drogas (exceto medicamentos prescritos) pode reduzir o risco de suicídio.
Em casas com crianças ou adolescentes: 
Mantenha todos os remédios em lugares altos e trancados.
Não tenha bebidas alcoólicas em casa ou mantenha-as trancadas.
Não guarde armas em casa. Se tiver armas em casa, tranque-as e mantenha as balas em um lugar separado.

Muitas pessoas que tentam cometer suicídio falam sobre isso antes da tentativa. Às vezes, falar com alguém que se importa e que não as julga é suficiente para reduzir o risco de suicídio. Por isso, os centros de prevenção de suicídio têm serviços de ajuda por telefone.

Nunca ignore uma ameaça ou tentativa de suicídio.

Tudo sobre Esquizofrenia.

O que é Esquizofrenia?

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta: 

Fazer a distinção entre as experiências reais e imaginárias

Pensar de forma lógica
Ter respostas emocionais normais
Comportar-se normalmente em situações sociais

Causas
A esquizofrenia é uma doença complexa. Especialistas em saúde mental não sabem ao certo sua causa. No entanto, alguns fatores genéticos parecem estar envolvidos.

Sintomas psicóticos comuns da esquizofrenia
Alguns eventos ambientais podem desencadear a esquizofrenia nas pessoas que geneticamente já apresentam risco.
Você está mais propenso a desenvolver a esquizofrenia se algum familiar seu tem a doença.

A esquizofrenia afeta tanto homens quanto mulheres. Ela geralmente começa na adolescência ou na fase adulta jovem, mas pode começar em idade mais avançada. Nas mulheres, a esquizofrenia tende a começar mais tarde e ser mais branda.

A esquizofrenia com início na infância aparece depois dos 5 anos. A esquizofrenia infantil é rara e pode ser difícil diferenciá-la de outros transtornos de desenvolvimento da infância, como o autismo.

Exames
Não há testes médicos para diagnosticar a esquizofrenia. Um psiquiatra deve examinar o paciente para determinar o diagnóstico. O diagnóstico é feito com base em uma entrevista minuciosa com a pessoa e seus familiares. O médico fará perguntas sobre: 
A duração dos sintomas
Como a capacidade funcional da pessoa mudou
Histórico de desenvolvimento
Histórico familiar e genético
Se a medicação funcionou
Exames cerebrais (como tomografias ou ressonâncias magnéticas) e exames de sangue podem ajudar a descartar outras doenças com sintomas semelhantes à esquizofrenia.

Sintomas de Esquizofrenia

Geralmente, os sintomas da esquizofrenia se desenvolvem lentamente durante meses ou anos. Às vezes, podem ocorrer vários sintomas, e outras vezes, podem ocorrer somente alguns.

As pessoas com qualquer tipo de esquizofrenia podem ter dificuldade de manter suas amizades e de trabalhar. Elas também podem apresentar problemas relacionados a ansiedade, depressão e pensamentos ou comportamentos suicidas.

Inicialmente, você pode apresentar os seguintes sintomas: 
Sensação de tensão ou irritabilidade
Dificuldade para dormir
Dificuldade de concentração

Com o desenvolvimento da doença, problemas com pensamentos, emoções e comportamento se desenvolvem, incluindo: 
Nenhuma emoção (apatia)
Crenças ou pensamentos falsos que não têm base na realidade (ilusões)
Ver ou ouvir coisas que não existem (alucinações)
Dificuldade de prestar atenção
Pensamentos que "pulam" entre assuntos que não estão relacionados (pensamento desordenado)
Comportamentos bizarros
Isolamento social

Os sintomas podem variar dependendo do tipo de esquizofrenia.

Os sintomas de esquizofrenia paranoide podem incluir: 
Ansiedade
Fúria ou propensão a brigas
Falsa crença de que pessoas estão tentando fazer mal a eles ou a seus entes queridos.

Os sintomas de esquizofrenia desorganizada podem incluir: 
Dificuldade para raciocinar e expressar suas ideias claramente
Comportamento infantil
Demonstração de pouca emoção

Os sintomas de esquizofrenia catatônica podem incluir: 
Falta de atividade
Postura e músculos podem estar rígidos
Caretas ou outras expressões faciais estranhas
Não responder muito a outras pessoas

Os sintomas de esquizofrenia não diferenciada podem incluir sintomas de mais de um tipo de esquizofrenia.

As pessoas com esquizofrenia residual apresentam alguns sintomas, mas não tanto quanto as pessoas que estão em um episódio completo de esquizofrenia.

Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se: 
Vozes estiverem pedindo para você se ferir ou ferir outras pessoas.
Você sentir uma forte vontade de se ferir ou ferir outras pessoas.
Você estiver se sentindo desesperado ou desolado.
Você estiver vendo coisas que não existem.
Você apresentar a sensação de não poder sair de casa.
Você não for capaz de cuidar de si mesmo.

Tratamento de Esquizofrenia

Durante um episódio de esquizofrenia, pode ser necessário hospitalizar o paciente por motivo de segurança.

Saiba mais 
Medicamentos e apoio da família controlam esquizofrenia
Preconceito agrava casos de esquizofrenia
Medicamentos

Os medicamentos antipsicóticos são o tratamento mais eficaz para a esquizofrenia. Eles alteram o equilíbrio das substâncias químicas do cérebro e podem ajudar a controlar os sintomas.

Esses medicamentos geralmente são de grande ajuda, mas podem causar efeitos colaterais. Muitos desses efeitos podem ser melhorados e não devem evitar que as pessoas busquem tratamento para essa grave doença.

Efeitos colaterais comuns dos antipsicóticos: 
Sonolência (sedação)
Tontura
Ganho de peso
Aumento do risco de diabetes e colesterol alto
Sentimentos de inquietação ou nervosismo intenso
Movimentos diminuídos
Tremores

O uso dos medicamentos psicóticos a longo prazo pode aumentar os riscos de um distúrbio de movimento chamado discinesia tardia. Essa doença causa movimentos repetidos que as pessoas não conseguem controlar, principalmente na região da boca. Entre em contato com seu médico imediatamente se você considera que possa ter essa doença.

Quando a esquizofrenia não apresenta melhora com diversos antipsicóticos, o medicamento clozapina pode ser de grande ajuda. A clozapina é o medicamento mais eficaz na redução dos sintomas da esquizofrenia, mas também tende a causar mais efeitos colaterais do que outros antipsicóticos.

A esquizofrenia é uma doença para a vida toda. A maioria das pessoas com essa doença precisa receber medicamentos antipsicóticos para o resto da vida.
Programas e terapias de apoio

A terapia de apoio pode ser útil para muitas pessoas com esquizofrenia. Técnicas comportamentais, como o treinamento de habilidades sociais, podem ser usadas para melhorar as atividades sociais e profissionais. Aulas de treinamento profissional e construção de relacionamentos são importantes.

Os familiares de uma pessoa com esquizofrenia devem ser informados sobre a doença e receber apoio. Os programas que destacam os serviços de apoio social para pessoas necessitadas podem ajudar aqueles que não recebem apoio da família ou de conhecidos.

Os familiares e cuidadores são frequentemente incentivados a ajudar as pessoas com esquizofrenia a continuar seguindo o tratamento.

É importante que a pessoa com esquizofrenia aprenda a: 
Tomar os medicamentos corretamente e lidar com os efeitos colaterais
Reconhecer os sinais iniciais de uma recaída e saber como reagir se os sintomas retornarem
Lidar com os sintomas que se manifestam mesmo com o uso de medicamentos. Um terapeuta pode ajudar a
Administrar dinheiro
Usar o transporte público

Expectativas

Os resultados para uma pessoa com esquizofrenia são muito difíceis de prever. Na maior parte do tempo, os sintomas melhoram com medicamento. Entretanto, outras pessoas podem apresentar dificuldade funcional e correm o risco de apresentar episódios repetidos, principalmente durante os estágios iniciais da doença.

As pessoas com esquizofrenia podem precisar de moradia assistida, treinamento profissional e outros programas de apoio social. Pessoas com as formas mais graves da doença podem ser incapazes de viver sozinhas. Podem ser necessárias casas coletivas ou outras moradias de longo prazo com a estrutura adequada.

Os sintomas retornarão se a pessoa com esquizofrenia não tomar sua medicação.

Complicações possíveis

A esquizofrenia aumenta o risco de: 
Desenvolver um problema com álcool ou drogas: Isso é chamado de um problema de abuso de substâncias. O consumo de álcool ou outras drogas aumenta os riscos de os sintomas retornarem.
Doença física: Pessoas com esquizofrenia podem desenvolver doenças físicas, por causa do estilo de vida de baixa atividade e dos efeitos colaterais dos medicamentos. Uma doença física pode não ser detectada pelo pouco acesso a cuidados médicos e pela dificuldade em conversar com os profissionais de saúde.
Suicídio

Prevenção

Não existe uma forma conhecida de prevenir a esquizofrenia.

Os sintomas podem ser prevenidos tomando a medicação. Você deve tomar a medicação exatamente como seu médico recomendou. Os sintomas retornarão caso pare de tomar a medicação.

Sempre converse com seu médico se estiver pensando em mudar ou interromper o uso dos medicamentos. Visite seu médico ou terapeuta regulamente.

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/esquizofrenia