Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O assunto é... "CELULITE"


Combate à celulite: o que dá certo e o que é mito

Mitos e verdades nos tratamentos para combater a celulite


Saiba o que funciona contra os furinhos

Mitos  e verdades nos tratamentos para combater a celulite

Na vida real não existe Photoshop e que bom que é assim. 
As imperfeições nos fazem únicas e a beleza vem justamente dessa diversidade de tipos, tamanhos e trejeitos femininos. Mas há quem se incomode com o efeito “amassadinho” no bumbum, apesar de, aproximadamente, 90% das mulheres conviverem com a celulite e a gordura localizada. Ou seja, o que é regra é visto como exceção.
Nas não é porque este defeitinho é universal que não vamos querer combatê-lo, não é mesmo? Afinal, sentir-se bela é, antes de tudo, gostar de si mesma e tratar-se bem. O Tempo de Mulher conversou com Vera Golik, editora especialista em beleza e escritora do livro 'Celulite: Tudo que você precisa saber para vencer e ficar bem com seu corpo'.
Vera falou sobre algumas técnicas para ajudar nessa luta contra os temidos 'furinhos' na pele. 'O mais importante é aprender a se amar e amar seu corpo. Entenda que só o fato de ser mulher já influencia em ter celulites. As questões hormonais são as principais responsáveis por provocar essas pequenas irregularidades na pele. Comece a entender seu corpo. Se identificou que está em um caso mais elevado, procure um tratamento mais específico. Às vezes apenas mudar a rotina pode ajudar nessa luta”, explica a especialista.

Não existe perfeição
“Na verdade, a questão não é de deixar de lado e não cuidar da celulite, mas não ficar com uma 'lupa' se perguntando se tem mais ou menos. Você nunca será 'aquele ser perfeito', pois ele só existe no Photoshop', explica Vera Golik.


Se ame em primeiro lugar
“Não procure suas imperfeições, fique em paz com seu corpo, entenda as modificações dele conforme o tempo. Entenda que todas as fases de mudanças hormonais como adolescência, período menstrual, menopausa, influenciam no aparecimento dessas imperfeições. A celulite do jeito que é tratada é muito ligada a fatores hormonais. Em um mês você pode ter mais celulite e não ter mudado em nada o seu cotidiano, só o fato de ter a oscilação hormonal por causa, por exemplo, do período pré-menstrual já pode influenciar em aparecer mais ou menos celulites”, diz a especialista.


Entendendo a celulite
“A celulite não veio de fora e grudou em você, o primeiro foco é compreender que é uma consequência de você ser mulher. A celulite não tem cura, então a solução é você cuidar do seu corpo e aprender a minimizar os efeitos, e não deixar chegar em graus muito elevados, pois aí, sim, tudo fica mais complicado”, ressalta Vera.


Tem remédio contra celulite?
Nada vai solucionar esse problema. O que você pode fazer é usar cosméticos que vão minimizar os efeitos e fazer um trabalho preventivo. Se a pessoa já tem uma tendência maior a ter celulite é claro que deve ter uma atenção maior, lembrando que é também uma questão hereditária, não importa se é gordo ou magro.


Evite roupas apertadas
Tudo que prende a circulação e não deixa sair os líquidos que estão presos entre um tecido e outro vai formar um composto cada vez mais rígido. A celulite, então, é como se fosse uma gelatina presa entre tecidos. Ela tem que ser eliminada naturalmente pelo organismo e se isso não acontece a pessoa deve procurar por tratamentos como drenagem linfática, até acupuntura pode ajudar. O importante é fazer com que essa gelatina não fique acumulada e dê esse aspecto de pele áspera.


Calça que minimiza a celulite funciona?
Elas minimizam a aparência da celulite, mas apenas superficialmente. Essas calças e roupas que apertam muito devem ser usadas eventualmente para dar uma bela disfarçada quando a situação está crítica. Não use como tratamento, pois você vai piorar sua circulação e não vai ser legal.


Pequenas mudanças no cotidiano ajudam
Se você trabalha sentada, prefira uma roupa confortável e, duas ou três vezes ao dia, abaixe e fique de 'cócoras'. Vão achar que você é meio maluca, mas isso ajuda a estimular a circulação do corpo e evita a formação da celulite. Tudo que aperta e prende a circulação pode influenciar no surgimento dos furinhos, até salto alto pode prejudicar a sua pele, prefira as sapatilhas e rasteirinhas.


Estágios da celulite
A celulite pode ser dividida em três graus diferentes: no primeiro, as depressões só são percebidas quando a pele é comprimida. Pode aparecer até mesmo nas crianças, sendo mais comum nas adolescentes. No segundo grau, as depressões já são percebidas sem comprimir a pele. Passando a mão sobre a pele percebe-se ondulação, sendo possível sentir alguns nódulos. Já no terceiro, os nódulos são bastante perceptíveis e têm consistência endurecida, demonstrando que houve formação de fibrose, podendo haver dor local. Porém, para todos os casos de celulite há tratamentos indicados.


Opções de tratamentos contra celulite
"Os tratamentos estéticos se tornam eficazes se o paciente aderir a hábitos saudáveis. 
É necessário reduzir o açúcar e o consumo de gorduras. A combinação de uma dieta com pouca gordura e a prática de exercícios físicos é importante para auxiliar na redução da celulite e da gordura localizada durante o tratamento”, explica o dermatologista Anderson Bertolini, Diretor da Clínica Bertolini (CRM-107976). É fundamental passar por uma avaliação antes de escolher o procedimento mais adequado.


Tripollar Apollo
O Tripollar Apollo trata a celulite por meio do aquecimento do tecido gorduroso, promovendo reorganização deste tecido. 'O equipamento aquece a pele de uma forma profunda e homogênea. E age sobre a flacidez, além de, tratar as células de gordura”, alerta o médico Anderson Bertolini, Diretor da Clínica Bertolini.


Subcision
Tratamento indicado para celulites mais severas, que apresentam depressões profundas. 'O procedimento é feito por meio de uma agulha que é introduzida embaixo das depressões, promovendo o deslocamento das traves de fibrose. É recomendado manter uma rotina de prevenção após a intervenção, para que não apareçam buraquinhos futuros”, aconselha o dermatologista Anderson Bertolini.


Manthus
O equipamento é um aparelho de ultrassom com a função de fluidificar a gordura e permeabilizar a pele, para a introdução de princípios ativos. É eficiente para queimar a gordura localizada e reduzir a celulite.


Drenagem Linfática
A técnica é feita por meio de massagem que pode ser realizada por aparelhos específicos ou manualmente. Aplicação deve ser feita com movimentos leves, de forma suave e com um ritmo lento. A intenção é massagear os linfáticos e favorecer o retorno venoso. A drenagem linfática ajuda na prevenção da celulite.


Hidrolipo
A hidrolipo é uma forma avançada de lipoaspiração, que proporciona uma aspiração mais eficiente e suave da gordura localizada resultando em menos trauma e uma recuperação mais rápida do que a lipoaspiração convencional. O procedimento é eficaz, pois a técnica para retirar a gordura é diferente de outros tratamentos.


Massagem Modeladora
A massagem modeladora é feita com manobras intensas de amassamento e deslizamento. Essas manobras desencadeiam um processo de estimulação, que melhora a quebra da cadeia de gordura reduzindo, assim, a gordura localizada.


Carboxiterapia
O procedimento consiste na infiltração de dióxido de carbono no tecido subcutâneo por meio de uma agulha bem fina. Esse tratamento aumenta a circulação sanguínea, melhorando o metabolismo local e facilitando a eliminação da gordura localizada.


Power Shape
O Power Shape é um equipamento que associa três tecnologias: endermologia, radiofrequência e lipolaser. A endermologia causa a quebra dos septos fibrosos da celulite e realiza uma espécie de drenagem estimulando a circulação linfática e vascular. A radiofrequência atua nas flacidezes facial e corporal, promovendo uma contração imediata das fibras de colágeno. Atua também no aumento do metabolismo e na compactação da gordura, com melhora dos septos fibrosos. Já o lipolaser é um laser de baixa energia que tem como alvo as células de gordura. Ele penetra até o tecido gorduroso contribuindo para sua dissolução, deixando-o liquefeito para posteriormente ser eliminado.


Radiofrequência
É uma técnica que permite eliminar a celulite com ondas elétricas e recuperar a elasticidade do corpo. A radiofrequência aumenta o metabolismo das células gordurosas, diminuindo o tamanho delas. Além disso, estimula a produção de colágeno, melhorando a textura da pele.


Endermologia
É um tratamento não invasivo que recorre a um aparelho motorizado (composto por um sistema de sucção e dois rolos) que, à medida que vai enrolando e desenrolando a pele, torna-a mais lisa, com menos irregularidades. Os movimentos do aparelho estimulam a circulação sanguínea e a drenagem linfática, diminuindo consequentemente a celulite.


Fotomologia
A técnica atua nas células de gordura, através de mecanismo de ação que combina a energia do laser de diodo, da luz e o vácuo para agir sobre os componentes responsáveis pelo aparecimento da celulite.


Mesoterapia
A técnica promove a diminuição da gordura no local tratado. O princípio básico da mesoterapia é a aplicação de medicamentos próximos ao local onde irão agir. Então, uma pequena quantidade aplicada no local alvo terá uma forte ação e, quando absorvida e distribuída no resto do organismo, haverá diluição e os possíveis efeitos colaterais serão diminuídos. Os medicamentos usados em mesoterapia são lipolíticos, ou seja, destroem a gordura do tecido.



http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/beleza-e-saude/combate-%C3%A0-celulite-o-que-d%C3%A1-certo-e-o-que-%C3%A9-mito#image=2

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Diferença de idade no amor


Diferença de Idade no Casal. Diferença de Idade no Casal
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Diferença de idade no amor
  

*Entrevista com Dra Olga Inês Tessari

*o texto está registrado de acordo com a Lei de Direitos Autorais


 Que o fato de ‘trocar a companheira de 40 por duas garotas de 20’ não é mais um comportamento exclusivo ao universo masculino não é novidade para ninguém.
Cada vez mais, as mulheres têm se convertido aos encantos dos garotões e investido neste tipo de relacionamento.
 A novidade é que, apesar do preconceito com que ainda são vistas, várias das uniões do tipo ‘ela-mais-velha-que-ele’ estão dando muito mais certo do poderia prever qualquer estatística.

“Vai acabar de criar?”, “Você sabe o que está fazendo?”, 
“Ele nem tem profissão ainda!” eram as frases mais ouvidas por Simone de Oliveira Silva, 40, quando assumiu seu namoro com Flávio Gomes da Silva, seis anos mais novo. 
Nada mais natural, afinal, na época ele tinha apenas 16 anos, enquanto ela já era uma mulher de 22. Em razão da amizade mantida por seus pais, os dois cresceram juntos, mas, para Simone, Flávio não passava de “um moleque travesso que corria por entre as pernas dos adultos”. 
O tempo foi passando, o “moleque” cresceu e a distância no número do RG passou a não ter a mínima importância. 
“Começamos a desenvolver uma amizade bem legal, que acabou se transformando em namoro e depois casamento”, relembra. 
Após 13 anos de casamento e duas filhas, a união deles pode ser considerada mais estável do que muitos casamentos convencionais, que não ultrapassam dois anos.

 O segredo, segundo Simone, é ter consciência de que existe uma diferença que deve ser respeitada. Ela garante que a insegurança, grande vilã de uniões etariamente assimétricas, não tem vez no dia-a-dia do casal. 
“A insegurança no relacionamento surge se você não está segura consigo mesma. 
Sei quem sou, como sou e o que tenho a oferecer”, argumenta. 
De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta, Dr. Olga Inês Tessari, esta autoconfiança é essencial para um relacionamento sadio.
 “Quando a auto-estima de ambos é elevada e eles não deixam as opiniões alheias interferirem no relacionamento, a troca de experiências é bastante rica e diversificada”, afirma.

 A mulher que se casa com um parceiro mais novo, na visão da especialista, está em busca do bom humor, das aventuras e dos desafios característicos da juventude. 
E foi justamente o frescor da jovialidade de Leonardo Lima, 22, que atraiu a atenção da psicóloga Lilian Vieira, 31. 
“Sou uma pessoa muito séria e preciso um pouco da jovialidade da idade mais nova. 
Às vezes, uma pessoa mais jovem acaba vendo as coisas com um olhar que você já nem se permite mais”, observa.
Em contrapartida, Lilian aproveita a maturidade que os nove anos a mais lhe conferem para dar alguns conselhos ao marido.
“Como já passei por algumas situações que ele está passando, sei mais ou menos o que vai acontecer e alerto: evite este erro, não vá por esse caminho, pense duas vezes”, diz. 
De qualquer maneira, ela assegura que, embora tenham nascido a quase uma década de distância, nunca tiveram problemas em função da diferença cronológica.
“O que importa não é a idade, mas a maturidade. 
A gente vê tantos quarentões com idéias tão infantis!”, compara.

 Dra. Olga Tessari ensina a lidar com as possíveis críticas dos amigos e familiares:

“Pessoas próximas, familiares e amigos acreditam saber o que é o melhor para nós, embora nem sempre o que é melhor para estas pessoas, seja para os outros. 
Se um determinado membro da família considera não ser bom se relacionar com uma pessoa muito mais jovem, ele vai pensar que também não deverá ser bom para o outro. 
Mas a situação pode mudar se você levar a pessoa amada a uma convivência mais próxima, para que todos a conheçam melhor.

Em geral, o que não é comum causa estranhamento e o fato de conhecer mais a fundo a pessoa mais jovem pode acabar com o problema. 
Caso exista resistência por parte da família e/ou amigos em aceitar a pessoa mais jovem, é importante fazer-se respeitar pela sua escolha, procurando mudar de assunto quando as pessoas começarem o seu discurso crítico ou mesmo dizendo que você respeita a opinião delas, mas sua escolha já foi feita e você está pronta para arcar com conseqüências que possam advir.

Nada de ficar batendo boca ou agindo com rebeldia, algo que não leva  a lugar nenhum, apenas a mais conflitos e resistência das pessoas em aceitar o diferente!”

http://www.olgatessari.com/id399.htm

VICIADOS EM SEXO: DO PRAZER À OBSESSÃO


VICIADOS EM SEXO: DO PRAZER À OBSESSÃO

Entenda distúrbio que torna pessoas dependentes do próprio desejo.
Recentemente lançado, o filme Shame, dirigido pelo famoso Steve McQueen, traz à tona um assunto polêmico em sexualidade: a compulsão sexual ou, como é mais popularmente conhecido, o vício em sexo. 
Trata-se de um distúrbio capaz de prejudicar a pessoa em diversas dimensões, como na profissão, na vida familiar e afetiva e no meio social em que convive.
Produções cinematográficas anteriores já abordaram o tema, porém com tramas enfeitadas de certa dose de fantasia erótica e, por vezes, até sugerindo que envolvimentos sedutores podem fugir do controle e provocar acontecimentos mais trágicos do que se pode imaginar. Shame, por sua vez, aproxima-se mais da realidade, pois além de chamar a atenção para o problema, insinua que se trata de um desvio e, portanto, merece cuidado terapêutico.
Longe das imagens eróticas e das fantasias, estamos falando aqui de uma síndrome sexual com sérias implicações para o sujeito, decorrentes de um comportamento compulsivo, o qual é tido como um transtorno necessário de ser tratado como um distúrbio psicopatológico.

ESCRAVOS DO DESEJO

Portadores dessa anomalia apresentam, espontânea e constantemente, elevados níveis de desejo, com fantasias sexualmente excitantes, impetuosas e recorrentes. Isso os impede de controlar seus impulsos sexuais e, mais que isso, o sexo acaba por comandar seus hábitos. Tornam-se, assim, escravos do próprio desejo e passam a viver em função de sua atividade sexual.
Em geral, trata-se de um distúrbio presente em indivíduos que não apresentam qualquer evidência de disfunções sexuais, tais como a ejaculação precoce e a disfunção erétil, no caso dos homens, ou anorgasmia (ausência de orgasmo) e transtorno de excitação, entre as mulheres. No entanto, essas pessoas podem ser consideradas potencialmente sujeitas a contraírem doenças sexualmente transmissíveis, dada a alta rotatividade em relação ao número de parceiros que usualmente passam a ter e, muito provavelmente, com mais promiscuidade.
Por desenvolverem um alto grau de ansiedade o que pode gerar Transtorno de Ansiedade aliado à compulsão sexual e uma excessiva inquietação em busca de possibilidades que possam propiciar sua atividade sexual, as pessoas compulsivas sexuais direcionam seus sentimentos e pensamentos quase que exclusivamente para esta dimensão. Com isso, prejudicam desde suas atividades cotidianas mais simples até seus relacionamentos sociais e afetivos, envolvendo a infidelidade com os parceiros e a perda de amizades, experimentando, assim, a sensação de vergonha e culpa.
É muito difícil medir o desejo sexual humano, mas poderíamos dizer que ele varia numa escala extrema, que vai desde onde ele praticamente não existe - que corresponde ao Transtorno de Aversão Sexual até o oposto, em que o desejo é absoluto e incontrolável, situação denominada de Desejo Sexual Hiperativo (DSH) ou Hipersexualidade. Neste caso, em geral se desencadeia a obsessão sexual, determinada por um aumento considerável da frequência na atividade sexual, com compulsividade ao ato e à sua consumação. Em mulheres, o Desejo Sexual Hiperativo também é conhecido como Ninfomania e entre os homens, denomina-se Satiríase.

COMO SABER SE SOFRO DE COMPULSÃO SEXUAL?

A sexualidade humana expressa e realiza o ser integral de cada pessoa. Faz parte das experiências do cotidiano como fonte de prazer, realização emocional e estruturação da nossa identidade. É muito influenciada pelos aspectos socioculturais e cada indivíduo é tocado em sua particularidade, pelo meio em que vive. Uma vez que os valores sociais das culturas são dinâmicos, as condutas sexuais se alteram constantemente. Assim, não é tão fácil mensurar um padrão de normalidade para a atividade sexual. Podemos, portanto, estar apenas diante de uma questão de saúde, ética ou meramente íntima de cada indivíduo.
Segundo determinações em psicopatologia, a compulsão sexual pode ser entendida como distúrbio ou patologia, quando causa sofrimento emocional para a pessoa, com prejuízos consideráveis na dimensão relacional, afetiva e familiar. Ou seja, o limite pode ser percebido quando a pessoa começa a machucar a si mesma e ao outro.
O indivíduo se ocupa da masturbação compulsivamente ou do ato sexual que em algumas vezes pode ser pela prostituição quase que integralmente, apesar de estar diante da possibilidade de perder suas relações amorosas. Quando tenta controlar o impulso sexual intenso, a pessoa experimenta uma grande tensão e ansiedade, que a faz retornar à atividade sexual, com posterior estado depressivo.
Além disso, este estado patológico também pode causar danos à profissão e prejuízo financeiro, devido aos gastos extras decorrentes da necessidade da expressão sexual a qualquer custo. Gastos estes que incluem, muitas vezes, o uso de substâncias psicoativas, como álcool e drogas, as quais estão relacionadas à necessidade de desinibição do comportamento.
Quase sempre o objetivo é intensificar o prazer ou abrandar a vergonha e a culpa, que são comuns nestes casos.

DESCUBRA AS CAUSAS DA COMPULSÃO SEXUAL

Alguns autores afirmam que uma das possibilidades, em termos fisiológicos, para a causa desta anomalia está ligada a alterações no equilíbrio dos neurotransmissores relacionados à atividade sexual. Pessoas com lesões nos lobos cerebrais temporais podem desenvolver a hipersexualidade, cujas alterações caracterizam a Síndrome de Kluver-Bucy.
Outros especialistas, porém, explicam a compulsão sexual como uma dependência ao sexo. Isto é, um problema de adição ou vício, muito próximo do uso de álcool e drogas, como a cocaína, por exemplo.
Segundo a Psicanálise, o desejo é o que movimenta o homem. No entanto, especialmente os desejos sexuais, estão sempre em conflito, seja com convenções sociais, com a própria realidade ou, ainda, simplesmente por existirem. Freud afirmava que tais desejos são fundamentais à saúde, mesmo que nunca satisfeitos totalmente. O ser humano deseja o que não tem ou aquilo que perdeu, e esses desejos não satisfeitos e reprimidos podem gerar angústia e ansiedade, ou serem causas de expressões sexuais surpreendentes e até perturbadoras, a ponto de culminar no comportamento compulsivo.
Há, ainda, teorias psicológicas que afirmam ser um transtorno de adaptação comportamental, baseado no fato de que o ato repetitivo em busca de prazer  feito por meio do sexo está ligado à aprendizagem de algo que proporciona tranquilidade. Para essa corrente de pensamento, o sexo funciona como uma espécie de droga sintética, capaz de diminuir sentimentos de medo, solidão e ansiedade. 
Neste caso, ocorre uma hiperestimulação do processo natural decorrente da atividade sexual, que é entendido pelo cérebro como uma recompensa prazerosa.
Percebemos, então, que o conjunto de sintomas apresentados pelo Desejo Sexual Hiperativo pode, na verdade, representar transtornos diferentes, de acordo com a história de vida do paciente, devendo cada qual ser tratado de forma distinta, conforme sua possível causa.
Problema fisiológico, adição ou transtorno, o fato é que o comportamento sexual compulsivo que pode ser decorrente de diferentes patologias tem graves consequências como:
·                                 Perda do autocontrole
·                                 Sofrimento subjetivo profundo
·                                 Incapacidade de adaptação psicossocial

Por esse motivo, o distúrbio deve como dissemos, ser tratado de modo particular e distinto, conforme sua possível causa, a partir de um criterioso diagnóstico, vastamente pesquisado e explorado pelo terapeuta.
Isto significa que esse processo anômalo pode ser controlado e até revertido, na medida em que for devidamente cuidado e acompanhado por especialistas em saúde sexual humana.

PARA CONTINUAR REFLETINDO SOBRE O TEMA


Sobre o AUTOR

Química, pedagoga, mestre em Educação, pós-graduada em Sexualidade e Psicologia, e orientadora sexual. Faz palestras e escreve artigos sobre educação, família e sexualidade. Saiba mais »



8 MANEIRAS DE DESMASCARAR UMA MENTIRA

03/04/2012 - 16:06:00 | Geral (Geral) 8 MANEIRAS DE DESMASCARAR UMA MENTIRA
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8 MANEIRAS DE DESMASCARAR UMA MENTIRA

Conheça sinais corporais que sugerem dissimulação e tipos de engano.
Uma pessoa conta, em geral, três mentiras a cada dez minutos. É o que afirma o estudo realizado por Robert Feldman, professor de psicologia da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, e autor do livro "Quem é o mentiroso da sua vida?". A pesquisa indica que recorrer a inverdades é questão de hábito e uma forma de manter o bom convívio social.
O especialista em segurança eletrônica e autor do livro "Mentira - um rosto de muitas faces", Wanderson Castilho, reforça o coro. Segundo ele, é praticamente impossível um ser humano viver em sociedade sem usar a ferramenta da mentira em algum momento da vida.
"Quem diz que nunca mente está mentindo. Há muitos motivos para mentirmos, entre eles quando somos movidos pela vergonha ou pelo orgulho. Em outros casos, é provável que mintamos para atenuar o impacto que a verdade teria. Ou seja, mentimos para evitar magoar pessoas com quem nos importamos, ou para evitar situações embaraçosas", explica o profissional, que foi o primeiro brasileiro certificado pelo Instituto de Treinamento em Análise de Comportamento (Behaviour Analysis Training Institute - BATI), em San Diego, EUA.

TIPOS DE MENTIRA

Em seu livro, Wanderson Castilho afirma que nos relacionamentos amorosos as pessoas mentem mais quando há preocupação e desconfiança em excesso por parte do outro. Para ele, a insegurança gera desconforto e dificuldade em revelar a verdade. A obra ainda aponta que flertes e atração por outras pessoas, contatos e amizades, nível de comprometimento, fantasias sexuais, traição, satisfação sexual e aparência também são assuntos que o casal costuma esconder do parceiro.
Já no ambiente de trabalho, o especialista aponta que as mentiras mais comuns são relacionadas a atrasos, trabalhos não realizados ou aptidões exageradas.
"Realizei cerca de duzentas entrevistas com diversos tipos de pessoas, e a partir daí estabeleci perfis e comportamentos típicos de mentirosos. A conclusão foi que homens e mulheres mentem na mesma proporção. Enquanto as mulheres tendem a mentir fazendo referência a acidentes ou fatos tristes de suas vidas, os homens costumam contar vantagens. Muitos aumentam ou inventam feitos profissionais, pessoais e sexuais", avalia o especialista.
Há quem acredite que algumas mentiras são necessárias para manter o convívio social. Em alguns casos, recorrer a dissimulações pode ser considerado sinal de educação, já que muitas vezes a verdade nua e crua tende a ser interpretada como grosseria. Inclusive existe um termo para quando a realidade é deturpada sem malícia, são as "mentiras brancas".
Para Wanderson, a mentira é, para a mente humana, uma grande arma de preservação social. "Do ponto de vista psicológico, a mentira é um ato instintivo de preservação, tal qual a dor ou a febre são do ponto de vista fisiológico. Sem ela a sociedade entraria em colapso. Imagine um marido que tem muitos amigos e habitualmente toma as decisões sobre como usar o tempo livre. Se a mulher não quiser acompanhá-lo poderá recorrer a uma desculpa qualquer, como trabalhar até mais tarde, para se livrar do compromisso, sem magoar quem ama", exemplifica.

A MENTIRA É APRENDIDA NA INFÂNCIA

As técnicas de dissimulação geralmente são aprendidas pelas crianças desde cedo. Um exemplo é quando os pais repreendem a frustração demonstrada pelo filho ao receber um presente que não o agradou. Os responsáveis costumam obrigar o pequeno a agradecer, quando notam algum desapontamento na criança. E isso pode ser considerado uma forma de estimular a mentira social.
"Nada justifica uma mentira, seja qual for a sua intenção. E as crianças precisam ser ensinadas a sempre a dizer verdade. Este aprendizado acontece progressivamente ao longo da infância e os pais são os principais mestres. Os filhos se espelham muito mais em suas atitudes do que em suas palavras. Pais que usam sempre da verdade, que assumem a responsabilidade por aquilo que fazem e dizem, criam filhos responsáveis e éticos. Só se ensina aquilo que se é", aconselha Wanderson.

RECONHEÇA UMA MENTIRA

De acordo com o especialista em segurança eletrônica, poucas pessoas estão preparadas para identificar um mentiroso no dia-a-dia. É preciso treinamento e prática para melhorar a capacidade de "ler" os sinais da mentira. O profissional ensina que para reconhecer uma dissimulação da verdade é preciso entender o comportamento padrão da pessoa, prestar atenção no que ela diz, nos pequenos movimentos do rosto (micro expressões faciais), no corpo e nas variações do tom da voz.
"Nosso cérebro não aceita a negação. Quando a pessoa mente, está negando a verdade, e alguma parte da sua expressão facial ou do corpo vai denunciá-la. Aspectos como frequência do piscar de olhos, uso das sobrancelhas para dar ênfase a alguma parte da conversa, posição das mãos e das pernas, rigidez do ombro, e aspecto da testa e da boca são alguns exemplos de atitudes que podem denunciar a mentira", ensina o especialista.
Para ajudar você a identificar um mentiroso, Wanderson Castilho listou abaixo 8 dicas simples de observação.
Confira:
·                               ·                     Lábios: morder ou lamber os lábios pode ser um forte indício de mentira.
·                                 Voz: quem mente fica com as cordas vocais mais esticadas que o normal, deixando a voz mais fina e fraca. Para compensar, a pessoa tenta falar mais alto.
·                                 Olhar: o mentiroso desvia o olhar enquanto conta a sua mentira e depois passa a olhar atentamente, querendo observar se conseguiu enganar.
·                                 Secura: em função de uma reação da adrenalina, o mentiroso fica com a garganta e boca secas, sendo comum se engasgar ou engolir seco.
·                                 Encobrir parcialmente a boca: traduz uma vontade de amordaçar-se. Tende a ser um gesto rápido, porque exprime um conflito: uma parte do mentiroso não quer calar-se - e sim continuar com a sua mentira.
·                                 Tocar o nariz: em momentos de tensão a sensibilidade da mucosa nasal aumenta. 
Assim, ao mentir, o nariz coça, embora possa ser uma sensação tão suave que mal se perceba.
·                                 Ombro: erguer levemente um dos ombros.
·                                 Expressão facial falseada: quando somos genuínos, usamos os músculos faciais certos para expressar uma emoção. Num sorriso moderado e falso, não aparecem os pés de galinha, as bochechas não são levantadas e os olhos ficam menos apertados. Num sorriso real, mais músculos são utilizados e a pálpebra superior dobra-se um pouco sobre os olhos.

Se ainda assim não conseguiu identificar uma mentira, experimente fazer o contrário: estimule o interlocutor a falar a verdade. 
A dica é estabelecer proximidade na conversa. Segundo Wanderson, quanto mais próximo você estiver fisicamente, mais dificuldade a pessoa terá de mentir.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Pelo sim, ou pelo não.... Aqui estão as informações!

O ALINHAMENTO PLANETÁRIO que estamos prestes a observar, sentir e participar acontecerá entre os dias 21 e 23 de dezembro e terá seu ápice entre 11 h 16 min e 11 h 26 min às da manha do dia 22/12.
Nosso planeta Terra, a Lua e o Sol estarão alinhados com Alcyone, a estrela maior, o centro da nossa galáxia, a Via Láctea. Astrologicamente marca um momento especial por tratar-se de um evento que ocorre a cada 25 mil anos e sem duvida vai se fazer sentir dentro de cada um de nos.
Como diz uma máxima esotérica: "assim como em cima e' em baixo" , portanto, aqui na terra também estaremos, cada um de nos, fazendo nosso alinhamento pessoal. 

PENSAMENTOS, SENTIMENTOS E AÇÕES devem estar em SINTONIA para que passemos por esse momento de forma HARMONIOSA.
Vibremos PAZ, AMOR E LUZ!! As energias planetárias se organizam especialmente, nos levando a viver um momento cósmico onde uma extraordinária oportunidade estará disponível, para que muitos possam passar por uma iluminação e passar a vibrar na Quinta dimensão. É esperado que milhões de almas se beneficiem desta oportunidade espiritual única. 
Portanto gentes vão vibrar PAZ, AMOR E LUZ!
Para que possamos dar esse imenso passo a frente em nossa caminhada espiritual!!!
Que todos ascendam juntos!!!


Este alinhamento planetário acontecerá no próximo dia 3 de Dezembro deste ano.

Os planetas são Mercúrio. Vénus e Saturno
domingastico.blogspot.com

Modelo Interativo do Sistema Solar



Há um mês atrás, publicamos este post, com um excelente modelo do Sistema Solar.


Agora, trazemos outro modelo do Sistema Solar, em que é possível “brincar” com várias funcionalidades de forma interativa, permitindo assim aprender de diferentes formas.
Recomendo mudarem a “vista”, mudarem as diversas configurações que nos são apresentadas, visitarem os planetas, verem as informações para cada planeta, verem a distância para as estrelas, etc.
Pesquisem o site, aqui.
Mais uma vez, deixo aqui a configuração dos planetas para 21 de Dezembro de 2012, em que se prova, mais uma vez, que não há alinhamento planetário com a Terra:

Nem mesmo os 3 planetas que mais parecem alinhados com o Sol, na realidade não o estão totalmente:

(cliquem nas imagens para as ampliarem)


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=v2lgSilw8uY

Simulação do sistema solar



http://astropt.org/blog/2011/05/09/modelo-interactivo-do-sistema-solar/


Pelo sim, ou pelo não.... 

Aqui estão as informações!

Não entrarei no mérito da questão.

"Verdadeira história da relação homem-mulher" Flávio Gikovate ::



Verdadeira história da relação homem-mulher

::
 Flávio Gikovate :: 

Atualmente ainda é grande o número de mulheres que têm uma visão unilateral e, até certo ponto machista, acerca da história das relações íntimas entre homens e mulheres. 

É fato que os homens sempre foram fisicamente mais fortes e se beneficiaram disso para, antes da vida em sociedade, terem acesso às mulheres que lhes despertavam o desejo. 

Em sociedade, porém, as escolhas e as parcerias sempre foram regulamentadas. Determinados homens deveriam se casar com determinadas mulheres e as escolhas eram feitas pelos pais deles. 

Ao homem cabia uma série de deveres e direitos, sendo o mesmo verdadeiro para as mulheres. 

É fato que os homens tinham seus direitos matrimoniais, o que significava que as mulheres tinham que estar sempre disponíveis sexualmente. Isso só se modificou de poucas décadas para cá.


Os casamentos não foram fundados, ao longo da história, em sentimentos amorosos. 

Quando um homem quisesse ter acesso a qualquer outra mulher que lhe despertasse o interesse sexual ou sentimental, dependia completamente da concordância dela. 

Ou seja, dentro do casamento ele tinha direitos e deveres e agia como se fosse o rei, o chefe; mas o clima não era de natureza amorosa e sim de associação para fins reprodutores e para, juntos, enfrentarem as adversidades da vida prática. 

Qualquer vivência de caráter erótico ou sentimental, que sempre acabava por acontecer, dependia dele se fazer interessante aos olhos das mulheres, sendo que estas já eram interessantes, porque haviam despertado neles o interesse sexual e/ou sentimental.
Dependiam, portanto, da aprovação delas.

Elas iriam admirar e aceitar a aproximação de determinados homens que tivessem as prendas que elas valorizavam. 

Ou seja, afora o contexto conjugal, o homem sempre foi muito preocupado em agir de uma forma que agradasse às mulheres. 

Se elas valorizassem os caçadores de grandes animais, era a isso que eles iriam se dedicar. 

Ao valorizarem os guerreiros, estimulavam os homens para as guerras. 

Os homens não queriam as guerras e nem as caças. 

Queriam as mulheres! 

Os homens sempre quiseram as mulheres e agiram desta ou daquela forma porque achavam que estavam provocando a admiração delas.

É terrível ver a história masculina por este ângulo triste, no qual o masculino sempre se definiu a partir do feminino. 

É assim até hoje: se as mulheres valorizarem homens simples, sem carro, cultos, poetas e delicados, assim seremos! 

Se valorizarem os carrões, então queremos ter os carrões. 
Não para ter os carrões e sim para termos acesso às mulheres.

É por este ângulo que estou vendo a questão e é por isso que não posso aceitar com facilidade esta ideia de que as mulheres foram apenas vítimas da opressão masculina, que elas foram pisoteadas e prejudicadas. 

É fato que eles as afastaram das boas condições de trabalho social (isso quando pensamos na história recente da humanidade e não nos milênios que nos antecedem). 

Fizeram isso para se defender, para terem o poder econômico com o qual pretendiam neutralizar o poder sensual feminino. 

É por fraqueza que fizeram o que fizeram. 

O homem sempre foi o sexo frágil, justamente porque sempre quisemos muito (e ainda queremos) ser bem aceitos pelas mulheres.

Quando se ouvem os relatos das inseguranças sexuais dos homens mais delicados, daqueles que não são os cafajestes, eles estão sempre preocupadíssimos em não decepcionar as mulheres com quem estão se relacionando. 

Eles estão o tempo todo preocupados em não fracassarem sexualmente diante daquelas deusas a quem eles atribuem o direito de julgá-los e de avaliá-los como criaturas dignas, como verdadeiros homens. 

Isto pode inclusive provocar neles tamanha insegurança que os impulsiona na direção daquelas mulheres que eles menos valorizam e que eles acreditam que agradarão com mais facilidade. 

Assim, muitos homens legais acabam por se afastar das mulheres que eles gostariam de namorar justamente porque não acham que vão ser aceitos por elas, que não vão estar à altura delas nem mesmo no plano sexual.

Ora, isso não é superioridade e nem dominação.

É fraqueza e insegurança. 

Os homens machões, aqueles que precisam depreciar as mulheres o tempo todo, são movidos por inveja. 

Falam mal de mulher, mas nos carnavais de antigamente eram os que se fantasiavam com roupas femininas! 

Queriam ser mulheres porque queriam despertar o desejo visual que sentem por elas. 

Queriam se sentir desejado do mesmo modo que desejam.

Toda hostilidade gratuita é manifestação de inveja. 

Os machões sentem inveja das mulheres. 

Os melhores homens se sentem inseguros e não se percebem à altura delas. 

Onde está a tão falada potência masculina, a tão temida superioridade e dominação dos homens sobre as mulheres?