Sempre na minha mente e no coração...

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domingo, 18 de maio de 2014

Mountain Bikers - Bicicleta de montanha - Você tem coragem?


Mountain Bike  ou também conhecida como bicicleta de montanha, é um tipo de bicicleta usada no Mountain Biking, uma modalidade de ciclismo na qual o atleta deve fazer vários percursos com obstáculos e irregularidades. Esta modalidade é praticada em estradas de terra, trilhas em montanhas ou fazendas, dentro de parques e até cidades.
 A modalidade Moutain bike surgiu na Califórnia na década de 1950, através das brincadeiras de alguns ciclistas e surfistas, que procuravam desafios nas competições em estradas, e os surfistas procuravam algo para fazer nos dias sem ondas.
 Hoje são divididas em seis as modalidades de competição no moutain bike:
Cross-country - É a mais tradicional, o percurso varia de 6 a 20 km, normalmente é disputado em grupo e dividida em várias categorias;
Downhill -  É a prova mais rápida, feita toda em declive;
Dual Slalon -  O percurso é parecido com ao Downhill, porém é feito com 2 competidores lado a lado;
Uphill -  A corrida é feita em morros, em média 80% da prova é nas subidas;
Trip Trail - É uma prova de percurso longo, geralmente termina em uma cidade e acaba em outra, alternando em estradas, trilha e asfalto;
Freeride - É a prova que o atleta vai testar as característica da bicicleta, enfrentando barrancos, trilhas, rampas e obstáculos;
Cicloturismo - É uma forma de viajar pelo mundo, utilizando a bicicleta como veículo alternativo.
 Dentre essas modalidades as mais usadas tanto no Brasil quanto no exterior é o cross-country, o downhill e o dual slalom.

Fonte: Infoescola

Leopardo das neves

Quinta-feira, 3 de abril de 2014

Leopardo das neves

O leopardo-das-neves é um mamífero carnívoro originário das montanhas da Ásia Central. Ele habita encostas remotas de até seis mil metros de altitude e pode ser encontrado na Rússia, Mongólia, China e Tibete. É reconhecido pela pelagem macia e densa, cauda larga e comprimento excepcional. Na idade adulta, chega a pesar entre 35 e 55 quilos.


Os leopardos são muito procurados por sua pele exótica. Embora não se conheça a quantidade exata de indivíduos em estado selvagem, calcula-se que restem cerca de cinco mil exemplares. Assim como os leões, que podem desaparecer dentro de alguns anos, os leopardos-das-neves correm o risco de se tornar apenas uma recordação.

Veja também: Leopardo das neves - Uncia uncia




http://fotoarte.vocerealmentesabia.com/

sábado, 17 de maio de 2014

Você realmente sabia? O templo dos tigres na Tailândia



O Templo do Tigre na Tailândia é um lugar onde foi formado um extraordinário vínculo entre o homem e o mundo dos “gatos grandes”. Os tigres são tão pacíficos aqui, que é como se tivessem aceitado o Budismo como religião. Na verdade eles sempre se sentam para as sessões de meditação com os monges e ajoelham diante deles como se eles fossem seus gurus. 
  A ligação homens/tigres começou em 1999, quando um bebê tigre doente e órfão depois de perder a sua mãe, morta por caçadores clandestinos foi levado para os monges. Dali para frente começaram a chegar outras crias órfãs de tigre, vítimas de caçadores clandestinos. 
 O mais espantoso é que, mesmo depois de grandes, nenhum dos tigres ficou feroz. Todos eles criados pelo monge e ensinados a controlar sua agressividade. 
Abott Chan, o monge que criou o primeiro tigre, diz que não há segredos em relação à atitude amigável dos tigres com os humanos...
 Chan construiu um santuário de vida selvagem, onde turistas podem tocar os tigres que descansam. Os turistas podem participar, a curta distância, do programa matinal dos tigres, que inclui exercitar suas técnicas de caça na piscina.
 Os tigres são tão dóceis, que, por vezes, os monges os têm que treinar para que eles não desaprendam a luta e percam seus poderes de autoproteção. Devido à alimentação que recebem dos monges, à base de leite, cereais e galinhas cozidas, os tigres ficam muito mansos e recebem os turistas normalmente.
 Os monges acham que esses tigres não são nada mais nada menos que ex-budistas reencarnados no mesmo lugar. É um concorrido local de turismo e uma potencial armadilha mortal, mas não houve nenhum acidente até hoje.
Mas o veterinário da Sociedade Internacional de Proteção dos Animais, Jan Schimidt-Burbach, faz um alerta: essa não é a melhor maneira de tratar esses tigres, que deveriam estar na selva. 
 Ele reconhece que os animais do templo são tratados adequadamente, mas o problema é que os tigres estão se reproduzindo em cativeiro sem a conduta científica correta, portanto, não haveria nenhum benefício em manter os bichos assim.

Cavalos Árabes

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Cavalos Árabes

As origens do Árabe puro-sangue não são de todo conhecidas e por isso, é um assunto que origina muitos debates. Mas uma coisa é certa em todas as teorias da sua evolução: esta raça é muito antiga, provém do Oriente e foi criada em zonas desérticas ou semidesérticas.

Os cavalos Árabes são os pais de todas as raças, e o sangue dos seus gloriosos antepassados corre nas veias de quase todas as raças de cavalos modernos. O Árabe de puro-sangue foi utilizado durante os tempos para melhorar e afinar bastantes raças.


O deserto moldou o cavalo Árabe, durante a dinastia dos Califas de Bagdade. Durante quase mil anos de vida nómada em meios hostis o cavalo Árabe foi-se transformando. A vida ao lado dos beduínos os converteu emespecialistas em correr longas distâncias em pouco tempo. Foi assim que ganhou a sua velocidade e robustez.

Estes cavalos são rápidos, manejáveis, valentes e resistentes. O Árabe de puro-sangue tem uma pele muito fina. Possui um porte de 145 a 155 cm em média e a sua pelagem pode ter qualquer tipo de cor, sendo o preto uma cor rara de se encontrar.
As características mais destacáveis desta raça são o seu pêlo sedoso, o seu pescoço arqueado com uma cabeça particularmente expressiva e um perfil côncavo. O seu peito é firme e descoberto, as suas costas são mais curtas e amplas e a sua traseira é alta e também firme.

No mundo dos desportos equestres, o seu desafio favorito é o da resistência onde monopoliza os primeiros lugares do pódio. Não é raro ver um cavalo Árabe em provas de salto de obstáculos.

Veja também: Mitos do Cavalo Branco: O cavalo branco na Índia





http://www.vocerealmentesabia.com/2014/04/cavalos-arabes.html#more

Mitos do Cavalo Branco: O cavalo branco na Índia

Sábado, 26 de abril de 2014

Mitos do Cavalo Branco: O cavalo branco na Índia

Antigamente, na Índia, sacrificava-se um cavalo branco com o objectivo de assegurar a prosperidade do reino. Soltavam o cavalo branco mais belo do reino para nordeste. O príncipe herdeiro e alguns guerreiros jovens deviam seguir todos os seus passos durante um ano.


Eles deviam preservar a sua liberdade, e sobre tudo, impedir que emprenhe alguma égua. Encarnação do sol, a sua corrida era sagrada e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.

Passado um ano, o cavalo voltava ao ponto de partida (empurrado pelos cavaleiros) na hora da sua morte. Este ritual solar era praticado ao fim de um reinado, com o objectivo do soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e o seu território.


Os cavalos brancos na Pérsia

Os Persas atribuíram um papel religioso importante aos cavalos brancos. Os habitantes de Cilicia tinham que dar um cavalo por dia ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos pastos. Mithra conduzia um carro puxado por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.

Os cavalos brancos na China

Na China, venerava-se as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Kan e primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan.

No momento da festa branca da Primavera, os chegados de Khan reuniam mil éguas para uma brancura imaculada. Quando essas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. Fazê-lo era considerado uma profanação. Apenas o “filho do céu” e seus parentes mais próximos podia beber o leite das éguas sagradas.

Os Celtas

Os Celtas também honravam os cavalos. Na sua morte, os cavalos não eram comidos nem abandonados para que os abutres ou predadores os comecem, mas sim eram sepultados

Os cavalos brancos foram consagrados, em particular as éguas como símbolos da fertilidade. Os chefes participavam em rituais de fecundidade com éguas brancas com o fim de trazer prosperidade ao seu povo.

Como podemos ver, o cavalo branco desempenhou um papel importante nas diferentes culturas ao longo da história.


Veja também: Cavalos Falabellas


Fonte: Os Cavalos


http://www.vocerealmentesabia.com/2014/04/mitos-do-cavalo-branco-o-cavalo-branco.html#more

Você sabe para que serve aquele furinho na lateral da caneta BIC?

Sexta-feira, 25 de abril de 2014

Você sabe para que serve aquele furinho na lateral da caneta BIC?

Entenda um pouco da história de um dos objetos mais vendidos do mundo e desvende esse pequeno mistério.


As canetas BIC são um sucesso, para dizer o mínimo. Todos os dias, milhares delas são vendidas ao redor do mundo. Não é à toa que é possível encontrar uma dessas canetas onde quer que você vá. Sem contar que sempre temos uma na bolsa, no escritório, na escrivaninha e por aí vai... Mastigadas, quebradas ou até mesmo sem a tampa, sempre tem uma caneta BIC por perto, não é mesmo?!

É divertido pensar que a motivação para criar uma caneta esferográfica veio de László Bíró, um jornalista húngaro que estava cansado de encher canetas tinteiro e ter de esperar que a tinta secasse após a escrita. E a ideia para a invenção veio no dia em que ele viu uma bola rolar sobre uma poça d’água, deixando um rastro de água por onde passava. A partir daí, ele se reuniu com seu irmão György, que era químico, para inventar uma versão comercialmente viável do objeto.

Em 1938, os irmãos Bíró patentearam o design que trazia como diferencial uma pequena bolinha na ponta, que rolava e liberava a tinta do cartucho. Embora tenham existido versões anteriores de canetas esferográficas, boa parte delas não fez sucesso por apresentar vazamentos, ressecamento e problemas na distribuição de tinta. Dois anos depois, os irmãos começaram a licenciar o design para fabricantes dos Estados Unidos e da Inglaterra e em pouco tempo a história das canetas BIC teve início.

O segredo dos furinhos

Em 1950, o fabricante de canetas francês Marcel Bich lançou sua primeira versão sob a licença dos irmãos Bíró. Como precisava dar um nome para seu produto, o empresário adotou o próprio sobrenome com uma pequena diferença e criou a “BIC Cristal”. Além disso, ele resolveu mais algumas falhas que o design ainda apresentava e deu início à produção em massa e de baixo custo.

Para controlar melhor o fluxo, Bich investiu em tecnologia suíça para conseguir uma esfera que permitisse que a tinta corresse livremente. Além disso, ele alterou a viscosidade do produto para evitar vazamentos e ressecamentos. Foi nesse momento também que surgiu o furinho enigmático que fica na lateral de todas as BICs.



Por mais inútil que pareça, esse furo serve para igualar a pressão atmosférica dentro e fora da caneta. Sem ele, não seria possível usar o objeto dentro de um avião ou no topo de um prédio bem alto, por exemplo. A diferença na pressão faria com que a caneta estourasse e todo mundo sabe a sujeira que isso faz. Por esse motivo, os pilotos britânicos e americanos utilizaram largamente as canetas esferográficas durante a Segunda Guerra Mundial, por ser o único objeto com que se podia escrever com segurança no ar, o que também ajudou a popularizar o produto.

De acordo com o site da BIC, cerca de 90% das canetas produzidas hoje contam com esse recurso para evitar vazamentos. Mas as BICs ainda têm mais um furinho enigmático: em 1991, as canetas também ganharam uma abertura na tampa.




Mas, dessa vez, o furo não tem como objetivo melhorar o funcionamento do objeto, e sim aumentar a segurança de seus usuários. As tampas têm um furo na ponta em cumprimento a uma medida de segurança internacional que pretende diminuir o risco de que crianças (e os adultos que costumam mastigar canetas BIC também!) se sufoquem com a peça, já que o furo permite a passagem de ar caso a tampa seja engolida.


Veja também: Curiosidades sobre o Ouro



Fonte: Megacurioso




http://www.vocerealmentesabia.com/2014/04/voce-sabe-para-que-serve-aquele-furinho.html

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Lenda da Flor da Fortuna

Lenda da Flor da Fortuna



  • Sáb, 02 de Outubro de 2010 15:23
  • Escrito por  Luciana do Rocio



  • Lenda da Flor da Fortuna

    Há muitos anos atrás, perto da Índia, havia uma garota chamada Shankara que morava com os seus pais, num sítio, onde guardavam moedas de ouro espalhadas, dentro dos vasos e dos objetos de decoração da casa.
    Um certo dia, os pais da menina estavam trabalhando na roça. Quando ladrões, ao saberem da estória do tesouro, invadiram as terras e mataram o casal. Shankara viu tudo pela janela e rezou para que não fosse morta. Então um anjo surgiu e escondeu a menina dentro do lustre do teto. Depois a criatura angelical transformou as moedas de ouro em uma planta exótica. Após alguns segundos os bandidos entraram na residência e reviraram o local em busca do tal tesouro. Mas depois de muitas horas, os marginais saíram frustrados de mãos abanando.
    Desta maneira o anjo apareceu, novamente, tirou a criança do esconderijo e disse-lhe:
    - Você nunca será roubada, pois quando um bandido aproximar-se de você, as moedas de ouro se transformarão numa planta chamada Flor-da-Fortuna.
    A partir daquele momento Shankara viveu em oração sempre fazendo caridade aos mais pobres. O tempo passou, esta jovem envelheceu, faleceu e foi enterrada num cemitério. Alguns dias depois uma planta, com flores perfumadas, começou a nascer de dentro do seu caixão e foi batizada de Flor-da-Fortuna.
    Reza a lenda que a casa de Shankara ainda existe e que as flores, de dentro de sua residência, viram moedas de ouro depois da meia-noite.
    Simpatias Para Fazer Com a Flor-da-Fortuna:
    A planta Flor-da-Fortuna possui muitas simpatias, leremos algumas abaixo:
    - Para Ganhar Mais Dinheiro:
    Compre um vaso de Planta-da-Fortuna com as flores amarelas e coloque em cima do local onde você guarda dinheiro. Então coloque moedas dentro do vaso e uma nota de qualquer valor embaixo da mesma jarra.
    - Para Casar Com um Marido Rico:
    Arranje um vaso de Planta-da-Fortuna com as flores vermelhas. Depois pegue pétalas destas flores coloque dentro de uma peça íntima e amarre com uma nota de dinheiro.
    Experimente e veja o resultado.

    Luciana do Rocio Mallon


    Como Cuidar de UMA flor-da-fortuna

    Escrito por  Annie Mulligan Traduzido por  Elisa Freitas


    A E UMA flor-da-fortuna planta Doméstica Fácil de Cuidar, com Agrupamentos de flores de longa Duração. Ela E uma especie Perfeita Tanto Para O jardineiro habilidoso Quanto parágrafo o iniciante. A flor-da-fortuna Pertence à  Família  da planta-jade, o Opaco significa that ELA E hum Tipo de planta suculenta. Como suculentas Estão empreendedorismo como Plantas Opaco requerem Menos Manutenção. Embora um SEJA perene flor-da-fortuna, muitas PESSOAS descartam-na DEPOIS Que ELA Pará de Produzir Novas flores.
    Do Nível de Dificuldade: Fácil

    INSTRUÇÕES

    Como Cuidar de UMA flor-da-fortuna

    1. 1
      Use hum vaso de 10 centímetros com furos par uma Drenagem (e UMA Bandeja, se  necessario ) e plante uma flor-da-fortuna los hum Substrato de Drenagem Rápida Que contenha Areia ou fibra de coco. Uma Mistura de perlita e turfa proporciona UMA Drenagem boa, mas tende a Reter Muita umidade. Se AINDA Localidade: Não estiver Presente na Mistura de solo, adicione hum Pouco de fertilizante de liberação Controlada ou fertilizante Solúvel EM Água UMA Vez POR Mês. Caso Você. aplique o fertilizante de liberação Controlada, COMECE um Fertilizar com UMA Marca Solúvel los Água DEPOIS Que elementos se esgotar, geralmente APOS CERCA de 60 a 90 Dias (verifique como fazer INSTRUÇÕES Rótulo do Produto).
    2. 2
      Coloque uma planta los UMA área de sol Pleno ou Pelo Menos de meia-sombra Durante grande contraditório fazer dia. Regue somente quando o seco estiver solo, com hum Intervalo de Vários Dias Entre UMA rega e outra ATÉ Opaco elemento Seque Novamente.
    3. 3
      O Faça uma Primeira poda apos uma Floração e ASSIM Opaco como flores começarem a Murchar, um Fim de preparar uma planta parágrafo Outro Ciclo de florescimento. Leve-a UMA parágrafo área Opaco RECEBA Menos luz e regue apenas UMA Vez POR Semana. Deixe uma planta los Repouso Durante varias Semanas apos uma poda. Flores A MEDIDA Que ELA se prepara para Gerar Novas, ELA Necessita de Menos luz e Menos Água do Opaco o habitual. Em Estado Selvagem, uma flor-da-fortuna Começa um Florescer Conforme Os Dias de inverno FICAM Mais curtos e a luz solar, Torna-se Mais escassa, portanto Você. desenvolve simular essas CONDIÇÕES Dentro de Casa, da  Melhor  Maneira Possível. Coloque uma planta de Volta los Seu locais ensolarado QUANDO ELA Começar um Novamente Florescer.