Sempre na minha mente e no coração...

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quinta-feira, 5 de março de 2015

SEMANA DA MULHER - Depoimento Maysa

Depoimento Maysa - Cantora, compositora e atriz brasileira. Em 1977, um trágico acidente automobilístico na Ponte Rio-Niterói encerrava a carreira, um dos maiores mitos da música brasileira. Este depoimento foi concedido em 10 de dezembro de 1976 para o programa de rádio Domingo Sem Futebol que Aramis Millarch produzia semanalmente. Foi o último depoimento da cantora, concedido ao jornalista um mês antes da sua morte. Alguns trechos desta entrevista "Meu nome é Maysa Figueira Monjardim Já houve uma época em que ele foi Maysa Matarazzo. Pra alguns... Pra mim sempre foi Maysa só. Nasci no Rio de Janeiro, Botafogo, em 06 de Junho de 1936." "Para aparecer eu fazia qualquer negócio, fazia teatro no colégio... tudo que se organizava em termos de arte, era eu sempre que estava com o dedinho pra fora." "(...) numa época em que a religião católica dizia que a gente tinha que dormir sem pecado, porque senão o bicho vinha puxar a perna da gente durante a noite. E até hoje eu durmo de perna encolhida, por causa disto." "Em 1953, 54, meu pai me levou ao Clube da Chave (...) escrevi no diário no dia seguinte: hoje eu conheci várias pessoas, que eu realmente fiquei fascinada. Um era um pianista muito verde, sentado tocando um piano muito bom. Se eu não me engano, era Jobim, Antonio Carlos Jobim. Isto está escrito, eu tenho escrito pra você ver. Tinha uma cantora que eu achei maravilhosa, que cantava bolero. Umas músicas muito bonitas. Com uma cara muito redonda. Dolores... Dolores Duran (...)." "Eu acho que o Barquinho foi o 1° disco de Bossa Nova que saiu no Brasil. (...) foi uma das maiores emoções da minha vida. Mais do que quando eu ouvi, pela primeira vez, o Ouça orquestrado (...)." "(...) Ronaldo Boscoli é o injustiçado da Bossa Nova. Ele foi a mola propulsora pra tudo aquilo." "Gravei um disco em Nova Iorque, que nunca chegou aqui. Foi a primeira gravação de "Ne me quites pas". Ninguém conhecia Jacques Brel, nem « Ne me quites pas »." "Teatro sempre foi um carinho que eu levei por toda a minha vida. Porque eu acho que eu não sou cantora, sou mais atriz do que cantora. (...) porque eu não tem voz" "Nunca disse isto a ninguém. Eu inflacionei o cachê dos músicos. Eu dizia pra todo mundo o quanto ganhava. (...) Tinha produtor que não gostava. Eu ganhava muito dinheiro, acho que por ser Matarazzo... sei lá!" "Vendendo essa casa de Maricá (...) virei para esse determinado local e aqui continuarei minha fuga das multinacionais da vida." Fonte:tablóide digital. - Fotolog


Depoimento Maysa


Cantora, compositora e atriz brasileira. Em 1977, um trágico acidente 

automobilístico na Ponte Rio-Niterói encerrava a carreira, um dos maiores mitos da 

música brasileira.


Este depoimento foi concedido em 10 de dezembro de 1976 para o programa de


rádio Domingo Sem Futebol que Aramis Millarch produzia semanalmente. Foi o 

último depoimento da cantora, concedido ao jornalista um mês antes da sua morte.



Alguns trechos desta entrevista

"Meu nome é Maysa Figueira Monjardim Já houve uma época em que ele foi Maysa

Matarazzo. Pra alguns... Pra mim sempre foi Maysa só. Nasci no Rio de Janeiro,

Botafogo, em 06 de Junho de 1936."

"Para aparecer eu fazia qualquer negócio, fazia teatro no colégio... tudo que se 

organizava em termos de arte, era eu sempre que estava com o dedinho pra fora."



"(...) numa época em que a religião católica dizia que a gente tinha que dormir sem

pecado, porque senão o bicho vinha puxar a perna da gente durante a noite. E até 

hoje eu durmo de perna encolhida, por causa disto."

"Em 1953, 54, meu pai me levou ao Clube da Chave (...) escrevi no diário no dia

 seguinte: hoje eu conheci várias pessoas, que eu realmente fiquei fascinada. Um era

um pianista muito verde, sentado tocando um piano muito bom. Se eu não me 

engano, era Jobim, Antonio Carlos Jobim. Isto está escrito, eu tenho escrito pra

você ver. Tinha uma cantora que eu achei maravilhosa, que cantava bolero. Umas

músicas muito bonitas. Com uma cara muito redonda. Dolores... Dolores Duran (...)."



"Eu acho que o Barquinho foi o 1° disco de Bossa Nova que saiu no Brasil. (...) foi 

uma das maiores emoções da minha vida. Mais do que quando eu ouvi, pela primeira 

vez, o Ouça orquestrado (...)."


"(...) Ronaldo Boscoli é o injustiçado da Bossa Nova. Ele foi a mola propulsora pra 

tudo aquilo.
"

"Gravei um disco em Nova Iorque, que nunca chegou aqui. Foi a primeira gravação de

"Ne me quites pas". Ninguém conhecia Jacques Brel, nem « Ne me quites pas »."



"Teatro sempre foi um carinho que eu levei por toda a minha vida. Porque eu acho

que eu não sou cantora, sou mais atriz do que cantora. (...) porque eu não tem voz"

"Nunca disse isto a ninguém. Eu inflacionei o cachê dos músicos. Eu dizia pra todo 

mundo o quanto ganhava. (...) Tinha produtor que não gostava. Eu ganhava muito 

dinheiro, acho que por ser Matarazzo... sei lá!"


"Vendendo essa casa de Maricá (...) virei para esse determinado local e aqui 

continuarei minha fuga das multinacionais da vida."


Fonte:tablóide digital.

http://www.fotolog.com/maysa_monjardim/77267063/

SEMANA DA MULHER - MAYSA Monjardim Matarazzo

Maysa

Maysa Figueira Monjardimmais conhecida como Maysa Matarazzo ou simplesmente Maysa (São Paulo3 4 5 ou Rio de Janeiro6 7 8 , 6 de junho de 1936 — Niterói22 de janeiro de 1977), foi uma cantoracompositora e atriz brasileira.

Biografia

Segundo algumas fontes, Maysa teria nascido na capital paulista, de uma tradicional família proveniente do estado do Espírito Santo, que logo se mudou para o Rio de Janeiro. Outras fontes, porém, afirmam que seu nascimento foi no Rio. Em 1947 a família transferiu-se para Bauru, no interior paulista.
Maysa era neta do Barão de Monjardim, que foi presidente da província do Espírito Santo por cinco vezes. Estudou no tradicional colégio paulistano Assunção, no Ginásio Ofélia Fonseca e no Sacré-Cœur de Marie, em São Paulo.9
Casou-se aos dezoito anos com seu noivo, o empresário André Matarazzo, passando a assinar Maysa Monjardim Matarazzo. Seu marido era membro da importante ramo ítalo-brasileiro da família Matarazzo. Com pouco tempo de casados, nasceu Jayme Monjardim Matarazzodiretor de cinema e telenovelas.
Desquitou-se do marido em 1957 e voltou a usar seu sobrenome de solteira, Figueira Monjardim, ficando furiosa quando havia alguma matéria jornalística que ligasse seu nome ao sobrenome Matarazzo.
Com apenas um disco gravado, seu repertório foi um sucesso, recebendo convites para shows. Seu disco vendeu milhares de cópias e o sucesso bateu a sua porta, porém, isto pesou na criação de Jayme, seu filho. Maysa teve que escolher entre o filho e a carreira. Para lhe dar um futuro melhor, optou pela carreira e seu filho passou parte de sua infância sendo criado pelo pai e por sua nova esposa.
Em sua agitada vida de cantora, marcada por muitas viagens e também por muitos amores, Maysa teve vários relacionamentos, entre eles, com o compositor Ronaldo Bôscoli, e com o empresário espanhol Miguel Azanza, com quem casou após ele, manteve um caso com o maestro Julio Medaglia, quando viajou para Buenos Aires, depois dele namorou o ator Carlos Alberto, de quem depois foi esposa, entre vários outros.
Na década de 70, Maysa se aventurou pelo mundo das telenovelas e do teatro participando de produções como O CafonaBel-Ami e o espetáculo Woyzeck de Georg Büchner.10

Últimos momentos

A cantora vivia isolada em sua casa de praia em Maricá, desde 1972, em depressão. No fim da tarde do dia de casamento do seu filho, pegou seu carro e foi para Maricá, quando um acidente automobilístico na Ponte Rio-Niterói deu fim a sua vida. 11 Em uma de suas últimas anotações, registrou:
Cquote1.svgHoje é novembro de 1976, sou viúva, tenho 40 anosCquote2.svg
— Maysa12

Carreira

Anos 50 e o início da carreira

Em 1956, Maysa foi convidada pelo produtor Roberto Côrte-Real para gravar um disco, durante uma reunião familiar. O álbum Convite para ouvir Maysa (todo preenchido com composições próprias) foi gravado logo após o nascimento de seu único filho Jayme Monjardim. O disco gravado apenas em caráter beneficente (toda sua renda fora destinada ao Hospital do Câncer de Dona Carmen Annes Dias Prudente) logo começou a fazer sucesso, tocando nas rádios paulistas e cariocas. Pouco a pouco, a carreira de Maysa foi adquirindo um caráter profissional, o que descontentou seu marido André Matarazzo e logo levou seu casamento à ruína. Já em 1957 (ainda não desquitada), Maysa era contratada da TV Record paulista, com um programa só seu, patrocinado pela Abrasivos Bombril, tendo acabado de gravar seu segundo disco, de 10 polegadas, intitulado Maysa.
Em 1957, com menos de um ano de carreira, no julgamento anual dos cronistas de Rádio de São Paulo, para a escolha de Os Melhores do Ano de 1956, Maysa foi apontada como A maior revelação feminina, O melhor compositor e O melhor letrista13 . O Clube dos Cronistas de Discos concedeu-lhe o título de A maior cantora do ano. No ano seguinte, foi premiada com o disputado Troféu Roquette Pinto de A melhor cantora de 1958. No ano anterior, ela já havia recebido o mesmo prêmio como cantora revelação de1957. O jornal O Globo, que em 1957 havia conferido a ela o Disco de Ouro de cantora revelação, agora também a premiava como a principal voz feminina do país. Também seria de Maysa naquele ano o Troféu Chico Viola, para o melhor disco de 1958.14
Em 1958 (já desquitada) muda-se para o Rio de Janeiro, então Capital Federal, e se torna também contratada da TV Rio, com um programa só seu patrocinado pelos BiscoitosPiraquê. Lança seu terceiro disco (agora de 12 polegadas) intitulado Convite para Ouvir Maysa nº 2. O disco foi considerado, pela crítica, musicalmente irretocável, tornando-se campeão de vendas13 , e lançou a canção Meu Mundo Caiu como o maior sucesso do ano. Até o fim da década, Maysa seguiria sua carreira, acumulando diversos prêmios, e vendo a carreira e popularidade em crescente ascensão. Seus discos eram campeões de vendas e seus programas de televisão eram muito prestigiados. Ainda em 1958 ela se tornaria a melhor e mais bem paga cantora do Brasil.15

Anos 60

Durante os anos 60, Maysa aprimorou constantemente a técnica vocal, registrando em discos de grande qualidade técnica o auge de sua carreira. A partir de 1960, empreendeu inúmeras excursões pelo mundo, se apresentando em vários países, além de aderir ao movimento da Bossa Nova, com o qual pode expandir referências musicais. Junto a um grupo formado por Roberto MenescalLuiz EçaLuiz Carlos VinhasBebeto CastilhoHélcio Milito e Ronaldo Bôscoli, foram responsáveis pelo lançamento da Bossa Nova no exterior. Em uma histórica turnê à Argentina e ao Uruguai, em 1961. Maysa teve uma intensa carreira internacional. Em 1960, tornou-se a primeira cantora brasileira a se apresentar no Japão, a convite da companhia área brasileira Real Aerovias, que acabara de estrear o voo Rio de Janeiro - Tóquio. Excursionou pela América Latina, passando diversas vezes por Buenos AiresMontevidéuPunta del LesteLimaCaracasBogotáPorto Rico e Cidade do México. Apresentou-se em ParisLisboaMadriNova IorqueItáliaMarrocos e Angola. Lá, se apresentava em casas noturnas e gravava discos. Entre 1960 e 1961 realizou temporada nos Estados Unidos, gravando o lendário álbum Maysa Sings Songs Before Dawn pela Columbia Records norte-americana. Lá, também se apresentou no sofisticado Blue Angel Night Club, a mais requintada casa noturna de Nova Iorque à época.
Ainda em 1963, empreendeu um histórico concerto no Olympia de Paris, naquela que é a mais famosa casa de espetáculos da capital francesa. Em 1966 participou do II Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, classificando para a finalíssima a canção Amor-Paz de sua autoria, com a compositora Vera Brasil, juntamente comDisparada, com Jair Rodrigues e A Banda, com Chico Buarque e Nara Leão. No mesmo ano, Maysa também participou da primeira edição Festival Internacional da Canção. Neste último alcançou o terceiro lugar na fase nacional e o prêmio de melhor intérprete brasileira do festival, defendendo a canção Dia das Rosas de Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo. Desbancando totalmente a vencedora Saveiros, interpretada por uma então novata: Nana Caymmi.
Retornou definitivamente ao Brasil em 1969. Neste ano, estreou Maysa Especial com Ítalo Rossi na TV Tupi carioca e o espetáculo A Maysa de Hoje, gravado em disco, com temporadas no Canecão do Rio de Janeiro e no Urso Branco de São Paulo, obtendo sucesso de crítica e público. Pouco tempo depois, participou como jurada do V Festival da Música Popular Brasileira da TV Record. E do IV Festival Internacional da Canção, com a música Ave-Maria dos Retirantes, de Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo, que não se classificou para a final. Naquela edição, o Troféu Galo de Ouro (premiação máxima do festival) ganhou o nome de Maysa Monjardim16 .

Anos 70

Em 1970, Maysa lança pela Philips o álbum Ando Só numa Multidão de Amores, que não obteve sucesso de público. Maysa passou então a investir na carreira de atriz e já em1971 estreou na telenovela O Cafona, da Rede Globo, interpretando Simone, seu alter-ego. Por esse papel, Maysa acabou ganhando o prêmio de Coadjuvante de Ouro. No mesmo ano, integrou o elenco da telenovela Bel-Ami da TV Tupi, interpretando Márica, mas abandonou a produção. Ela ainda montaria o espetáculo teatral Woyzeck de George Büchner, sem sucesso.
Após algumas temporadas em boates do Rio de Janeiro e São Paulo, desde o fim de 1972, Maysa se afasta do meio artístico e vai morar em uma casa de praia, localizada no município de Maricá, litoral fluminense. Lá, morou até o fim da vida, na maior parte em companhia do namorado, o ator Carlos Alberto. Durante este período, quase não gravou discos nem fez shows, fazia poucas aparições na mídia e reservava suas aparições a participações especiais, como no Fantástico e no Brasil Especial, da TV Globo.
Realizou alguns dos últimos shows de sua carreira na boate Igrejinha, localizada em São Paulo, em 1975. A temporada, pouco tempo depois, ficaria marcada como “a turnê do adeus”. Até ali já havia feito inúmeras temporadas de grande sucesso em diversas casas noturnas de São Paulo, como a Cave, o Oásis, Urso Branco, Di Mônaco e Igrejinha; e do Rio de Janeiro, como o Club 36, Au Bon gourmet, Meia-Noite do Hotel Copacabana Palace, Canecão, Flag, Sucata, Fossa e Number One, dentre outras casas tradicionais e famosas.17

Estilo Musical

As composições e as canções foram escolhidas de maneira a formar um repertório sob medida para o seu timbre, que não era o de uma voz vulgar; pelo contrário, possuía um viés melancólico e triste, que se tornou emblemático do gênero fossa ou samba-canção. Ao lado de Maysa, destacam-se Nora NeyÂngela Maria e Dolores Duran. O gênero, comparado ao bolero pela exaltação do tema amor-romântico ou pelo sofrimento de um amor não realizado, foi chamado também de dor-de-cotovelo. O samba-canção(surgido na década de 1930) antecedeu o movimento da bossa nova (surgido ao final da década de 1950, em 1958), com o qual Maysa também se identificou. Mas este último representou um refinamento e uma maior leveza nas melodias e interpretações em detrimento do drama e das melodias ressentidas, do gênero "dor-de-cotovelo". O legado de Maysa, ainda que aponte para dívidas históricas com a bossa, é o de uma cantora de voz mais arrastada do que as intérpretes da bossa e por isso aproxima-se antes dobolero.
Contemporânea da compositora e cantora Dolores Duran, Maysa compôs 30 canções, numa época em que havia poucas mulheres nessa atividade. Maysa interpretava de maneira muito singular, personalista, com toda a voz, sentimento e expressão, sendo um dos maiores nomes da canção intimista. Um canto gutural, ensejando momentos de solidão e de grande expressão afetiva. Um dos momentos antológicos desta caracterização dramática foi a apresentação, em 1974, de Chão de Estrelas (Sílvio Caldas eOrestes Barbosa), e de Ne Me Quitte Pas (10 de junho de 1976), tendo sido apresentadas em duas edições do programa Fantástico da Rede Globo.
Todo este característico Estilo Maysa influenciou ao menos meia dúzia de sua geração, e principalmente a geração posterior a sua. Este Estilo Maysa se tornou notável em cantores e compositores, como: Ângela Rô RôLeila PinheiroFafá de BelémSimone e também Cazuza e Renato Russo.
Celebrizaram-se as canções: Ouça, Meu Mundo Caiu, Tarde Triste, Resposta, Adeus, Felicidade Infeliz, Diplomacia e O Que? (todas de sua autoria) e mais: Ne Me Quitte Pas,Chão de Estrelas, Dindi, Por Causa de Você, Se Todos Fossem Iguais a Você, Eu Sei Que Vou Te Amar, Franqueza, Eu Não Existo Sem Você, Suas Mãos, Bouquet de Izabel,Bronzes e Cristais, Bom Dia Tristeza, Noite de Paz, Castigo, Fim de Caso, O Barquinho, Fim de Noite, Meditação, Alguém me Disse, Cantiga de Quem Está Só, A Felicidade,Manhã de Carnaval, Hino ao Amor (L'Hymne a L'Amour), Demais, Preciso Aprender a Ser Só, Canto de Ossanha, Tristeza, As Mesmas Histórias, Dia das Rosas, Se Você Pensa, Pra Quem Não Quiser Ouvir Meu Canto, Light My Fire, Chuvas de Verão, Bonita, As Praias Desertas, Bloco da Solidão, Tema de Simone e Morrer de Amor.18

Homenagens

A escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, pertencente ao grupo especial das escolas de samba do Rio de Janeiro, prestou uma homenagem à Maysa no carnaval de 2014, desenvolvendo o enredo "Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá", no que seria "a visão de Maricá pelo olhar de Maysa".19

http://pt.wikipedia.org/wiki/Maysa