Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 31 de julho de 2015

GEOLOGIA... Assim será a Terra daqui a 100 milhões de anos

Assim será a Terra daqui a 100 milhões de anos

Assim será a Terra daqui a 100 milhões de anos

Incorporados nas placas tectônicas em movimento da Terra, continentes mudaram e se colidiram por muitos milhões de anos. O supercontinente Pangea existiu até 200 milhões de anos, quando começou a se dividir até a configuração que temos hoje. Mas isso não significa que os continentes não estejam mudando.
O vídeo abaixo mostra como o nosso planeta era cerca de 600 milhões de anos atrás, como eles podem ter evoluído até os dias atuais e como eles podem evoluir nos próximos 100 milhões de anos.
VER VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=uGcDed4xVD4

Earth 100 Million Years From Now


Lucas tem 20 anos, é de São Paulo/SP, e administrador do projeto Mistérios do Mundo, iniciado em 2011. É formado em análise de sistemas, adora ciência e tecnologia e escreve diariamente para o site. Faz divulgação científica e trabalha na programação e layout do site. Também colabora para o projeto Climatologia Geográfica, do Isaías Júnior. Adora viajar e ama a natureza.

http://misteriosdomundo.org/assim-sera-a-terra-daqui-a-100-milhoes-de-anos/

ESPAÇO... Cientistas descobrem oceano com mais água do que toda a Terra em Ganimedes

Cientistas descobrem oceano com mais água do que toda a Terra em Ganimedes

Cientistas descobrem oceano com mais água do que toda a Terra em Ganimedes


Um oceano salgado está à espreita sob a superfície da maior lua de Júpiter, Ganimedes, de acordo com uma descoberta feita por cientistas usando o Telescópio Espacial Hubble.
O oceano em Ganimedes que está enterrado sob uma grossa crosta de gelo realmente pode abrigar mais água do que toda a água da superfície da Terra junta, de acordo com os oficiais da NASA. Os cientistas acreditam que o mar tenha cerca de 100 quilômetros de profundidade, 10 vezes a profundidade máxima dos oceanos da Terra, a NASA acrescentou. A nova descoberta do telescópio espacial Hubble também poderia ajudar os cientistas a aprender mais sobre a infinidade de mundos potencialmente aquáticos que existem no sistema solar e além.
“O sistema solar é agora encarado como um lugar bastante encharcado,” Jim Green, diretor de ciência planetária da NASA, disse durante uma teleconferência de notícias de hoje (12 de março). Os cientistas estão particularmente interessados em aprender mais sobre esses mundos mundos porque a vida como a conhecemos depende da água para prosperar.
Os cientistas também descobriram que a superfície de Ganimedes mostra sinais de água. Partes jovens de Ganimedes vistas em um mapa de vídeo podem ter sido formados por água borbulhando no interior da lua através de falhas ou vulcões em algum momento da história, disse Green.
Os cientistas já suspeitavam que havia um oceano de água líquida em Ganimedes – a maior lua do sistema solar, com cerca de 5.268 km de diâmetro. A sonda Galileo mediu o campo magnético de Ganímedes, em 2002, fornecendo alguns dados que sustentam a teoria de que a lua tem um oceano submerso. As provas recém-anunciadas do telescópio Hubble são os dados mais convincentes que apoiam a teoria de um oceano subsuperficial, no entanto.
Os cientistas usaram o Hubble para monitorar as auroras de Ganimedes, fitas de luz nos pólos criadas pelo campo magnético da lua. Auroras na lua também são afetadas pelo campo magnético de Júpiter por causa da grande proximidade com o planeta gigante.
Quando o campo magnético de Júpiter muda, o mesmo acontece com Ganimedes. Os pesquisadores foram capazes de ver duas auroras com o Hubble. Auroras de Ganimedes não balançam tanto quanto o esperado, por isso, durante o acompanhamento do movimento, os pesquisadores concluíram que um oceano subterrâneo era o provável responsável pelo amortecimento de mudanças nas auroras de Ganimedes criadas por Júpiter.
“Estávamos discutindo como poderíamos usar um telescópio de outras maneiras”, Joachim Saur, geofísico e líder da equipe da nova descoberta, disse em um comunicado. “Existe uma maneira que você pode usar um telescópio para olhar para dentro de um corpo planetário? Então eu pensei, as auroras! Porque auroras são controladas pelo campo magnético, e se você observar as auroras de forma adequada, você aprende algo sobre o campo magnético. Se você sabe coisas sobre o campo magnético, então você sabe algo sobre o interior da Lua.”
A caça de auroras em outros mundos poderia ajudar a identificar planetas alienígenas ricos em água no futuro, Heidi Hammel, vice-presidente executivo da Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, disse durante a teleconferência. Os cientistas podem ser capazes de procurar auroras em exoplanetas que poderiam abrigar água usando as lições aprendidas com as observações do Hubble de Ganimedes.
As luas de Júpiter são alvos populares para futuras missões espaciais. A Agência Espacial Europeia está planejando enviar uma sonda chamada JUICE a Júpiter e suas luas em 2022. Espera-se que a JUICE colete dados importantes em Europa, Calisto e Ganimedes durante a sua missão.  A NASA também está de olho no sistema de Júpiter. Funcionários estão esperando para enviar uma sonda para Europa em meados da década de 2020. [Space]


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ARQUEOLOGIA... O que cientistas descobriram nessa estátua de Buda é assustador

O que cientistas descobriram nessa estátua de Buda é assustador

O que cientistas descobriram nessa estátua de Buda é assustador

O que parece uma estátua de Buda tradicional que remonta ao século 11 ou 12 é algo mais interessante e perturbador.
Restos mumificados de um monge foram encontrados envoltos em uma estátua de Buda que remonta ao século 11 ou 12.
Erik Bruijn, especialista em Budismo, conduziu o estudo e determinou que a múmia era do mestre budista Liuquan, que pertencia à  escola de meditação chinesa.
Uma tomografia computadorizada e endoscopia foram realizadas pelo Drents Museum no Centro Médico Meandro, na Holanda.
O que cientistas descobriram nessa estátua de Buda é assustador
Os pesquisadores também descobriram que os órgãos do monge haviam sido removidos do seu corpo antes da mumificação. Além disso, rolos de papel cobertos de escrita chinesa foram descobertos ao lado do monge.
Após a verificação, a múmia foi levada para Budapeste, onde vai estar em exposição no Museu de História Natural Húngaro até maio desse ano.
Muitos budistas praticantes acreditam que múmias como o do mestre budista Liuquan não estão realmente mortas, mas estão em avançado estado de meditação. [BoredPanda]


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quinta-feira, 30 de julho de 2015

LUGARES ...Assim é a vida na cidade mais fria do mundo

Assim é a vida na cidade mais fria do mundo
Assim é a vida na cidade mais fria do mundo

Acha que sua região tem um inverno rigoroso? As temperaturas de inverno em Oymyakon, na Rússia, ficam em torno de -50 ºC. A vila remota é geralmente considerada a região habitada mais fria da Terra. Oymyakon é uma cidadezinha que está a dois dias de viagem de Yakutsk, a capital regional que tem as mais baixas temperaturas do inverno de qualquer capital do mundo.
Como os moradores lidam com o frio? Muita vodka, é claro. Mas a vida ali é realmente complicada.
Oymyakon ironicamente significa “água descongelada.” Isto é devido à uma nascente termal localizada nas proximidades. Originalmente, o local foi usado por pastores de renas davam banho em seu rebanho nas nascentes quentes.
A menor temperatura registrada em Oymyakon foi 71,2 ºC em 1924. De acordo com o The Independent, o uso de óculos ao ar livre pode machucar severamente o rosto do usuário. Este é apenas um dos problemas mais humildes da cidade.
Outras adaptações que os moradores têm de fazer em suas vidas diárias são mais extremas do que um curto período de miopia ou hipermetropia quando pisam para fora de casa. O solo congelado torna difícil o encanamento interno funcionar, de modo que a maioria dos banheiros são alpendres. O frio intenso também torna difícil cavar sepulturas. O terreno tem de ser aquecido com uma fogueira antes de um funeral. Os moradores usam garagens aquecidas para seus carros não quebrarem. Carros deixados na rua precisam andar constantemente, ou não ligam mais sem uma visita do mecânico. Aviões não podem voar para a área no inverno. E, claro, o risco de queimaduras é grande depois de apenas alguns minutos no frio. Na verdade, andar com roupas que não protegem tanto a pessoa pode causar hipotermia, e consequentemente a morte.
“Eu estava usando calças de tecido fino quando eu pisei pela primeira vez do lado de fora a -47 ºC, disse um morador. “Lembro-me de sentir como o frio estava penetrando em minhas pernas. Outra surpresa foi que, ocasionalmente, minha saliva congelava e picava meus lábios”.
Devido ao solo congelado, é praticamente impossível plantar e colher em Oymyakon. A população sobrevive basicamente de carne. Os moradores locais adoram comida fria, como peixe (cru) congelado do Ártico, salmão branco, peixe branco, fígado de cavalo e, principalmente, sopa com carne.
O fotógrafo Chapple viajou para Oymyakon e Yaktusk para registrar essas imagens interessantes sobre a vida no ambiente brutalmente frio.
Curiosamente, verões em Oymyakon e Yakutsk são relativamente quentes, e a média dos anos 60 e 70 foi de 34 ºC, de acordo com a meteorologista Jon Erdman. Mas os invernos são longos e os verões curtos, e de acordo com Chapple, muitos moradores na verdade reclamam muito mais do clima quente. [Weather]

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LUGARES ... Esse lago russo é tão mortal que é capaz de matar uma pessoa em Uma (1) hora

Esse lago russo é tão mortal que é capaz de matar uma pessoa em 1 hora

Esse lago russo é tão mortal que é capaz de matar uma pessoa em Uma (1) hora


As aparências enganam. Esse lago, que eu não hesitaria em chamar de um dos mais belos do mundo, não é convidativo a ninguém que queira experimentar uma morte dolorosa em cerca de 1 hora.
Trata-se do lago Karachay, localizado no sul dos Montes Urais, na Rússia e, apesar de sua beleza, é considerado o lago mais poluído do mundo após ter sido usado anos como local de despejo de resíduos radiativos. Na época, o lago foi submetido a mais de 200.000 vezes a quantidade normal de radiação por causa do mal despejo de resíduos de instalações da União Soviética.
O assassino silencioso tem emitido uma dose letal de radiação a quem entra ou até mesmo se aproxima de suas águas nos últimos 60 anos. Na década de 40, a URSS construiu uma cidade secreta na região apelidada de Chelyabinsk-40. Seu objetivo era a produção de armas nucleares a partir do urânio-238, que era extraído das montanhas ao redor. O primeiro reator foi colocado em operação no ano de 1948, e convertia a todo vapor urânio em plutônio.
Mas as coisas foram mal planejadas. Ao construir as instalações, os soviéticos voltaram todo o planejamento e recursos para converter o urânio, e se esqueceram de se livrar seguramente dos resíduos. Como solução, eles começaram a despejá-los no rio mais próximo, o Techa, que fornecia água potável para 39 cidades e aldeias. E a dor de cabeça começou.
Depois de envenenar silenciosamente sua população durante 3 anos, a URSS enviou pesquisadores para averiguar se os resíduos estavam fora do normal. Eles ficaram chocados ao descobrir que outras áreas não emitiam mais do que 0,21 Röntgens (uma medida para a radiação) a cada ano, enquanto o rio Techa emitia 5 Röntgens a cada hora.
Como medida de emergência, as autoridades mandaram imediatamente represar o rio, erguendo barragens e evacuando toda a população das proximidades, mas isso não foi suficiente. Enquanto isso, a União Soviética encontrou outro lugar para despejar seus resíduos nucleares, o lago Karachay. Entre 3 e 4 décadas depois (a URSS foi extinta, e só depois que a Rússia reconheceu a existência em 1990), o lago Karachay era o principal reservatório de resíduos da usina de Chelyabinsk. As autoridades argumentaram que o lago não alimentava nenhum rio (e, de fato, não alimentava), de modo que teoricamente não havia modo de resíduos radioativos escaparem.
Leve engano. Anos depois, pesquisadores descobriram que as águas contaminadas do lago “vazavam” pelo subsolo do pântano Asanov.
Como se não bastasse, o calor durante uma seca em 1967 fez boa parte da água do lago evaporar, expondo os resíduos. Com o vento, uma poeira tóxica se formou e englobou 2,3 mil quilômetros quadrados, contaminado cerca de 500 mil pessoas. Foi relatado um aumento nos casos de leucemia em mais de 40% em alguns anos.
Hoje, o Lago Karachay emite 600 Röntgens por hora, radiação suficiente para matar uma pessoa em cerca de 1 hora. E a situação ainda pode piorar: a área é muito instável, de modo que se a única barragem do rio Techa quebrar, toda a radiação irá vazar para o pântano, percorrer o rio Ob e cair no Mar Ártico, onde as correntes a espalharia pelo Oceano Atlântico. [KnowledgeNuts]

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CURIOSIDADES... Conheça a “cachoeira submersa” da Ilha Maurício

Conheça a “cachoeira submersa” da Ilha Maurício

Conheça a “cachoeira submersa” da Ilha Maurício

Imagine-se nadando no oceano e, de repente, você é sugado para baixo em um enorme cachoeira debaixo d’água! Se você visitar uma ilha chamada Maurício, nadar longe demais para o mar poderia fazer este conto uma terrível realidade.
Bem, na verdade é apenas uma ilusão… Mas a cachoeira parece totalmente real, e para não mencionar o quão legal isso é! Como uma das mais belas pinturas criadas pela mãe natureza, Maurício está localizado a 2.000 km da costa sudeste da África, perto de Madagascar. E bem na costa da ilha Maurício essa incrível ilusão cativa as pessoas de todo o mundo.
Confira as fotos (clique nelas para ampliar)
A razão para a famosa ilusão da cachoeira da ilha tem a ver com depósitos de areia e silte que fluem embaixo d’água. Como a água é cristalina, de cima (e somente de cima) é possível ver o que parece ser uma cachoeira submersa. Incrível, não?
Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/conheca-a-cachoeira-submersa-da-ilha-mauricio/#ixzz3hJBCG33l

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CURIOSIDADES...Catatumbo: onde os raios nunca param

Catatumbo: onde os raios nunca param

Catatumbo: onde os raios nunca param


Quando o ambientalista venezuelano Erik Quiroga tinha apenas 5 anos, sua mãe lhe mostrou uma mancha no horizonte onde luzes magníficas pareciam vir de uma tempestade enorme a maioria das noites, cerca de 64 km a partir de sua cidade natal Valera, no sopé da Cordilheira dos Andes.
Quando sua família mudou-se para o Lago Maracaibo quatro anos mais tarde, para perto do epicentro da tempestade eterna, ele conheceu o que se tornaria uma paixão por toda a vida: os Relâmpagos de Catatumbo.
“Isso me surpreendeu. Aos nove, eu me apaixonei pelos raios,” Quiroga disse em uma entrevista.
Conforme os anos passaram, Quiroga se tornou um ambientalista e passou duas décadas estudando o fenômeno natural cinematográfico.
Graças a seus estudos, o fenômeno chamado “Relâmpagos de Catatumbo” foi incluso na edição 2015 do Guinness World Records, destronando a cidade congolesa de Kifuka como o lugar com até então a maior queda de raios do mundo.
Então, o que faz com que uma tempestade tão poderosa se desenvolva no mesmo local, até 300 noites por ano?
Os cientistas pensam que Catatumbo, nomeado por causa de um rio que corre para o lago, são raios normais que só ocorrem muito mais do que em qualquer outro lugar, devido à topografia e padrões de vento locais.
Ver vídeo no próprio site...
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A bacia do Lago Maracaibo é cercada por montanhas que prendem ventos quentes que vêm do Caribe. Estes ventos se colidem quase todos os dias com o ar fresco que vem dos Andes, criando poderosas nuvens de tempestade e com uma média de 28 relâmpagos por minuto através de uma vasta área uma explosão de energia que poderia fornecer energia para todas as lâmpadas da América Latina. [Reuters]


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