Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

ARTE... A Aquarela Expressiva de Luqman Reza

A Aquarela Expressiva de Luqman Reza



O artista Luqman Reza cria pinturas de animais expressivos usando tinta aquarela. Ele sempre teve um talento especial para a arte, desde criança. Tendo crescido na zona rural, vindo de uma família modesta, os pais de Luqman não tinham muito dinheiro para comprar brinquedos para o filho. O que puderam fazer, em vez disso, foi lhe dar um caderno de desenho e um estojo de canetinhas. Nesse momento, Luqman se apaixonou pelas artes e fez de cada espaço em branco o seu playground. "Eu tenho a liberdade de construir minha imaginação e eu sabia desde o começo que havia encontrado a minha alegria na vida." Com o passar dos anos, Luqman começou a experimentar com a sua arte utilizando diversas mídias - incluindo lápis, giz de cera e óleo - mas se encontrou quando descobriu a aquarela. 


Veja mais do trabalho de Luqman clicando aqui.

Clique em qualquer uma das fotos para vê-las em seu tamanho real. 


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A Aquarela Expressiva de Luqman Reza
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A Aquarela Expressiva de Luqman Reza
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A Aquarela Expressiva de Luqman Reza
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Fonte: Jenny F.

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ARTE ... Conheça a Bela e Delicada Arte de Darryl Trott

Conheça a Bela e Delicada Arte de Darryl Trott


Darryl Trott recebeu seu primeiro jogo de aquarelas aos seis anos de idade, como presente de Natal. Desde então, ele não parou mais de realizar trabalhos utilizando esta técnica aparentemente simples. Na verdade, pintura em aquarela exige uma grande habilidade. Com grande talento, ele alcançou esta sensação de delicadeza e fluidez com suas pinturas, que transmitem uma sensação de serena e frágil beleza. Infelizmente, ele morreu há alguns anos, deixando-nos suas belas obras como legado. Encante-se!

Clique nas imagens para ampliá-las

Colheita da Primavera

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Íris no Verão

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Cascata de Beleza

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Abertura Noturna
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Despertar da Fragrância
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Dálias Deslumbrantes
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Buquê de Primavera

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Coração dos Trópicos

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Vida Tropical
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Peônias Perfeitas
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Rainhas Carmim
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Coroa da Amazônia
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Preciosas
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Fonte: Joaquim M.
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ARTE...Os Impressionantes Mosaicos de Origami em 3D de Kota Hiratsuka


Os Impressionantes Mosaicos de Origami em 3D de Kota Hiratsuka


O origami é a tradicional e fascinante arte japonesa de fazer objetos com dobraduras em papel. Partindo da ideia do origami original, o autodidata Kota Hiratsuka criou o que chama de “mosaicos de origami”. Ele conta que, certa noite, em 2012, estava tentando fazer uma peça muito difícil e já havia errado duas vezes. “De repente, olhei para aqueles papéis dobrados desordenadamente sobre a mesa e... pronto! Naquele momento, percebi um padrão geométrico em 3D. Peguei uma régua e um estilete e comecei a trabalhar. Pela manhã, eu havia concluído uma obra complexa de arte em papel, que chamei de mosaico de origami.”


Apresentamos aqui alguns dos seus trabalhos para que você os conheça.


Mais trabalhos do artista podem ser apreciados no seu website.

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Executar estes belos mosaicos de origami não é apenas uma questão de dobrar papel. Há que levar em conta as cores, as sombras e a composição para obter harmonia visual com efeito tridimensional.


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Flores, animais, rostos... todos os tipos de figuras surgem a partir dos delicados quebra-cabeças geométricos feitos com papel.


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ARTE... A Sublime Arte do Pintor Evgeny Lushpin


A Sublime Arte do Pintor Evgeny Lushpin


Estas belas pinturas mostram o supremo talento de Evgeny Lushpin, um artista russo que cria paisagens que fazem você sentir como se quase pudesse entrar nelas. Seu trabalho é visualmente rico, usa a luz e a cor para apresentar uma noção romântica das cidades, ruas e habitações. Lushpin nasceu em Moscou em 1966 e estudou na MGPU e na Universidade Estadual de Belas Artes de Stronganov. Ele é considerado um dos melhores pintores russos da era moderna, e você pode ver mais de suas expressivas obras seguindo este link para seu site.


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segunda-feira, 8 de maio de 2017

REFLEXÃO... Além dos apegos está a liberdade

Além dos apegos está a liberdade


1) O senhor falou em células, a diferença entre uma célula e outra se dá somente no nível energético?

Saikawa Roshi – Mesmo as pedras têm diferença de energia. Tudo é diferente, nada existe da mesma forma.

2) Até onde vai nosso esforço, não só na busca da iluminação, mas mesmo para se manter sentado, onde é o limite?

Roshi – Sim, limites existem. Nós estamos navegando em causa e efeito como a correnteza de um rio, em momentos ele é rápido em outros é lento. Um rio forte pode destruir muitas coisas pela frente. Naturalmente se existem diferentes níveis de energia, existem diferentes níveis de limites, é da natureza da vida. 

3) O conhecimento tem vários estágios. Primeiro não sabemos que não sabemos. Depois, sabemos que não sabemos. Quando a gente sabe muito, até esquece, pois faz tudo automaticamente. De onde vêm esses insights súbitos que temos? Por exemplo, saber ou conhecer algo que nunca havíamos visto antes?

Roshi Isso também vem da correnteza de causa e efeito. Quando se reunirem as condições para o insight, ele acontecerá. 

4) Voltando ao exemplo do café. O café que trouxe sensações boas por estar relacionado com coisas boas, ou o contrário? Como isso repercute no futuro? Por exemplo, em vinte anos se eu sentir o cheiro do café isso me trará boas ou más recordações? Como lidar com situações tão distintas para evitar o sofrimento?

Roshi Isso é sobre o sofrimento ou sobre o café? Você sabe a resposta não é? Apenas observe, sem comparações, sem considerações, sem julgamentos. Memórias trazem muitos apegos, muitas energias associadas às coisas trazidas pela memória. Se você livrar-se dos apegos obtém a liberdade. 

** Comentário do tradutor, Monge Genshô – existe uma historinha Zen, uma anedota, o aluno pergunta para o mestre: “Mestre, como posso ser livre?”, e o mestre responde: “Quem te prendeu”?

Sob ponto de vista relativo, minha opinião, minhas idéias e meu corpo existem. O senso de eu, meu e minha do ponto de vista de Buda são projeções do eu, é o eu quem agrega essas coisas. Todas essas coisas são criadas condicionalmente. Meu carro, minha casa, minha esposa, minhas filhas, todas essas coisas existem cem por cento no mundo relativo. Mas nada disso você pode segurar porque do outro lado é como se fosse um espelho, as coisas aparecem e somem e o espelho não diz nada, nada julga. Nós usamos simbolicamente a palavra espelho, mas o espelho também não existe independentemente, também é uma construção, tudo isso realmente existe, mas se você cortar a raiz do conceito, tudo bem. Qual a raiz dos problemas, das coisas ou sentimentos? Se você encontra a raiz e corta, passa a não mais se importar se perder as coisas, perder um amor, ou até mesmo um sentimento de sofrimento não o agride mais. A raiz é o apego, o meu, o minha. 

https://opicodamontanha.blogspot.com.br/2014_09_01_archive.html

REFLEXÃO... Chegando a outra margem

Chegando a outra margem

(continuação)
Saikawa Roshi: - O ensinamento de Buda é sobre a realidade além de nossas atividades mentais. A filosofia ocidental funciona somente com atividade mental e dualismo, branco e preto, ganhar e perder, isso é muito limitado. Com palavras e linguagens só podemos pensar de uma única forma. Buda se comunicava com palavras ininteligíveis para os seres normais, ensinava sobre grandes coisas, não o que está visível para nós, em frente aos nossos olhos, mas coisas impensáveis. No lugar de algo linear com começo e fim, temos um círculo onde em cada ponto é começo e fim. De um lado da moeda temos esses ensinamentos impensáveis, do outro temos a dualidade da vida diária. Se vocês começarem a pensar com um lado e o porquê de nascerem assim ou assado, não encontrarão a resposta, a realidade é que as coisas são como são. A resposta está aqui. 

Os ensinamentos de Buda são sobre o outro lado da moeda, um ensinamento imensamente amplo. Em “MUKU SHU METSU DO” ele nega o fim das coisas, sem ignorância, sem fim da ignorância, sem velhice e morte, sem fim da velhice e morte, ele nega também as Quatro Nobres Verdades. Do outro lado da moeda essas coisas que são próprias do ensinamento budista também são negadas. Se você praticar poderá acabar com o sofrimento, pois ele tem uma causa e se existe uma causa ela pode ser eliminada, então mesmo isso ele nega ao dizer que não há sofrimento e nem fim do sofrimento. Dessa forma os Bodhisattvas seguindo a prática do Prajna Paramita, ficando com suas mentes livres ficam sem medo, sem obstáculos, além das delusões e podem atingir o nirvana, obtendo a sabedoria completa. Prajna Paramita é o grande mantra. 

A parte final “GYA TEI GYA TEI HARA GYA TEI HARA SOWA GYA TEI” não aparece em muitas traduções, mas uma tradução é “eu fiz, eu fiz, eu atingi a outra margem, até o fim eu alcancei, viva”. Outra tradução é “juntos, juntos, vamos juntos para o mundo do nirvana”. Nessa tradução o título está no fim do Sutra e não no começo como é de costume. Como essa tradução é de um texto indiano, o título se repete no fim que é como é tradição nos textos Indus. (Fim)(continua com perguntas e respostas do mestre)

https://opicodamontanha.blogspot.com.br/2014_09_01_archive.html

REFLEXÃO.. Eu sou vida, vida não nasce, só continua

Eu sou vida, vida não nasce, só continua

(continuação)
Saikawa Roshi: -  A parte do Sutra “Fu-sho Fu-metsu, Fu-ku Fu-jo, Fu-zo Fu-gen”, significa que nesse mundo do Dharma nada surge ou desaparece, nada é puro ou impuro, nada cresce ou diminui, como eu falei antes, o mundo é como é e vai além de nossas estimativas ou julgamentos. Todo o universo é assim, não surge nem desaparece, só se transforma, a energia fundamental é a mesma. 

Na próxima parte do Sutra aparece algumas vezes a expressão “MU”, os cinco skandas são um, ou seja, não há sensação, percepção, conceituação etc., não existem também os sentidos, tato, visão, audição, paladar, olfato e também a mente, nem corpo, nem forma, nem conhecimento, nem cor, cheiro ou sabor. “MUMYO” é então o mundo da delusão, logo, na parte “MUMUMYO”, ele nega a existência da delusão. Na minha interpretação, esse “mu” é como se estivéssemos usando um espelho, tudo que aparece, mesmo esse som (bate na mesa) é refletido, sem preferência ou julgamento. Da mesma forma, não importa se você gosta ou não de todas essas sensações, elas surgem e desaparecem. Esse som (bate na mesa) agora existe, mas no segundo seguinte não existe mais, para onde foi? A atividade mental também é assim. Aquilo que pensamos ser real e que agarramos desaparece em instantes. Ao mesmo tempo que ele diz que não existe delusão, a delusão não tem fim, porque a existência dos seres humanos depende da delusão. Não há delusão mas não há como ficar além da delusão, porque nascemos como seres humanos e os seres humanos precisam de palavras e linguagens como uma ferramenta para pensar e resolver problemas. 

A realidade é que não nascemos, mas usamos expressões como “eu nasci em tal dia e tal mês de determinado ano”. Mas eu sou vida e vida não nasce, vida só continua, então eu sou uma continuação de meus pais que são uma continuação de seus pais. Eu não nasci. Uma única molécula não possui vida, mas combinadas podem formar uma célula, porém não existe uma linha clara separando vida de não vida. Do ponto de vista de uma mente ampla, todo o universo tem vida, porque não podemos dividir, não há fronteiras, logo, um nada existir é o mesmo que tudo existir. Forma é vazio e vazio é forma, é o mesmo que dizer branco é preto e preto é branco, nada é tudo e tudo é nada. 
(continua)
https://opicodamontanha.blogspot.com.br/2014_09_01_archive.html