Sempre na minha mente e no coração...

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quinta-feira, 7 de julho de 2016

CONHECIMENTO... Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade

Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade


Este documentário foi baseado no livro Genesis Revisitado, de Zecharia Sitchin.


De acordo com a interpretação que Sitchin faz daZecharia Sitchin (Bacu, 11 de julho de 1920 — Nova Iorque, 9 de outubro de 2010) foi um autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.


Teoria
 cosmologia suméria, haveria um planeta des
CONHECIMENTO... Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade
conhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteroides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é difícil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteroides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.),5 descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru.

Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Através de petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru foi em 556 a.C., considerando sua órbita de 3600 anos, seu retorno está previsto por volta de 2900. Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em algum momento entre 2090 e 2370.

Críticas


Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon.

A perspectiva da "colisão planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos celestes desgarrados em diversos relatos míticos. [carece de fontes] No caso de Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes choques.

Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais [carece de fontes] de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de "planetas".

Centenas de selos e calendários astronômicos sumérios tem sido decodificados e registrados, e a contagem total de planetas verdadeiros em cada selo é de cinco. [carece de fontes] O selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas. Quando traduzido, o selo VA 243 diz, "Tu é seu servo", o que agora considera-se uma mensagem de um nobre a um servo. De acordo com o semitologista Michael S. Heiser, o suposto Sol no selo VA 243 não é o símbolo sumério para o Sol, mas uma estrela, e os pontos também são estrelas. O símbolo no selo VA 243 não tem semelhança com o mesmo símbolo do Sol em centenas de inscrições sumérias.

Ideias semelhantes foram exploradas por autores como Immanuel Velikovsky, Erich von Däniken, Alan F. Alford e Laurence Gardner. Alford mais tarde reviria suas opiniões e criticaria a interpretação que Sitchin faz dos mitos.

Bibliografia de Sitchin



O 12ºPlaneta
A Escada para o Céu
O Livro Perdido de Enki
Guerra de Deuses e Homens
Os Reinos Perdidos
Gênesis Revisitado
O Começo do Tempo
Encontros Divinos
O Código Cósmico
O Fim dos Dias
Havia Gigantes na Terra
Fonte: Wikipedia


Fonte do vídeo: MrDocsBr

Postado por Aprimoramento Humano às 04:53

http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/07/genesis-revisitado-verdadeira-origem-da.html

CONHECIMENTO ... A Lança do Destino

A Lança do Destino



A Lança dos Reis

Considerando a sua História sangrenta e ilustre, a Lança aparece na história como sendo a Lança Sagrada de Longino, com o qual o centurião romano havia perfurado a parte lateral do Corpo de Jesus antes dele ser tirado da cruz após a crucificação.
A Lenda diz que esta Lança foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou.
Carlos Magno (742-814 ), o primeiro Sacro Imperador Romano, havia atribuído sua série de vitórias à posse da Lança. Ele morreu logo depois dela ter caído de sua mão quando seu cavalo levantou-se, jogando-o no chão.
Um destino similar aconteceu com Frederico Barbarossa ( 1122-1190 ) também Imperador Romano, que deixou cair a Lança ao cruzar um rio na Ásia Menor e foi imediatamente abatido e morto.
Entrementes, nada menos que 45 imperadores a haviam carregado...



A Lança e Hitler

A Lança parecia, à primeira vista, ser um objeto pouco notável, a lâmina incrustada de ferrugem, em forma de folha, havia sido cruamente reparada com arame e colocada dentro de uma bainha aberta de couro, em uma plataforma de veludo vermelho.
A Relíquia havia sido exposta no museu de Hofburg, na cidade de Holdenplatz, em Viena, foi que em 1913 que Adolf Hitler, na época com 19 anos, parou diante a lança que descreveu o momento com essas palavras:

(...) seu guia apontou para uma ponta de lança (...) e então ouvi as palavras que mudaram a minha vida : “” Há uma lenda associada a esta lança, quem a reclamar e resolver seus segredos, terá o destino do mundo em suas mãos, para o bem ou para o mal””.

Ele disse mais tarde ter uma visão que decidiu seu futuro:

Uma janela no futuro foi aberta para mim pela qual eu vi, em um único lampejo de iluminação, um evento futuro que soube, além da contradição, que o sangue em minhas veias um dia se tornaria o veículo do espírito comum de meu povo...

Pensa-se que a revelação a qual Hitler se referiu foi uma visão do futuro:
Ele se viu entrando em Viena em triunfo no dia em que a Áustria foi assimilada ao Reich, em 12 de março de 1938, e foi nesse dia que ele ordenou a remoção das relíquias do Hofburg para a Alemanha a bordo de um trem blindado.
Contudo, assim como aconteceu a todos os demais conquistadores detentores da Lança, após vários e inexplicáveis revezes, subitamente o poder de Hitler lhe foi implacavelmente retirado. Em 30 de abril de 1945 as tropas aliadas invadiram, arrasaram e tomaram Nuremberg e Berlim - a outrora toda poderosa capital da Alemanha Nazista.
O General George S. Paton comandante norte-americano, era também um fascinado pela Lança do Destino e imediatamente providenciou o seu confisco, diretamente em uma espécie de santuário subterrâneo, em Nuremberg, altamente protegido e onde Hitler zelosamente a guardava. A partir de então, os Estados Unidos tornaram-se os seus provisórios guardiões.



A Águia e a Lança

E assim, mais uma vez, a águia, a marca dos conquistadores - tanto nos velhos tempos do Império Romano, quanto na cultura dos norte americanos, percorreu o mundo invadindo países e expandindo a sua sombra atemorizante. Por trás de tudo, porém, existia uma seita hermética voltada para seus rituais mágicos de iniciação, tendo como suporte certos objetos e simbolismos originários dos mais recuados tempos e das perdidas civilizações do planeta Terra.
A Lança de Longino era, também, um elevado objeto de culto do nazismo! A Lança do Destino havia finalmente chegado aos EUA, transformando-os repentinamente em uma das maiores potências mundiais. Em poucos meses desenvolveram e utilizaram a sinistra bomba atômica e, de fato, se tornaram uma espécie de "governantes" do planeta.
A saga se repetia... Contudo, uma decisão final (e talvez muito sábia) do General Dwight D. Eisenhower, tomada em 1946, fez com que todas as jóias da Casa Real dos Hapsburg, aí incluída a Lança de Longino, retornassem ao seu local de origem - a Casa de Tesouro de Hofsburg, em Viena. Onde até hoje permanece, cuidadosamente preservada da ambição dos loucos e dos megalomaníacos - mesmo após a passagem de quase dois milênios, guardando consigo um mistério profundíssimo.
A lança que de maneira blásfema profanou o corpo de Jesus, em contrapartida e APENAS UMA VEZ, concedeu o dom de um milagre aquele que a com ódio a empunhou. Contudo, ela também guarda consigo uma suprema lição, uma grande e severa advertência: NADA, nem ninguém nos pertence! Não se pode jamais ambicionar aquilo a que todos têm direito - a morada universal, a Terra que somente a Deus pertence, e da qual somente Ele poderá verdadeiramente dispor e governar. Todo o poder e toda a glória do mundo jamais serão dados aos homens. Essas coisas são, por sua vez, extremamente fugazes, transitórias. Por conseguinte, a cegueira jamais virá novamente a ser curada. Todo gládio será inapelavelmente ineficaz nas mãos dos fracos. A César o que é de César! E, assim sendo, a Suprema Lei, pregada pelo próprio Mestre, invariavelmente e para sempre se cumprirá: toda mão que o empunhar para ferir, um dia - e forçosamente - virá a ser ferida!

Fontes: Os Nazistas e o Ocultismo

http://www.enigmasemisterios.com/2010/03/lanca-do-destino.html

CONHECIMENTO ... O GATO e a ESPIRITUALIDADE

O GATO e a ESPIRITUALIDADE

Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. 

O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. 

O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali. 

Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir. 
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores. 
O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.
O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. 

O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.

O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. 

Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. 

Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.
Lição de saúde sexual e sensualidade. 
Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. 
Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. 
Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. 
Lição de salto. 
Lição de silêncio. 
Lição de descanso. 
Lição de introversão
Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra.
Lição de religiosidade sem ícones. 
Lição de alimentação e requinte. 
Lição de bom gosto e senso de oportunidade. 
Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências. 

"O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem." 

O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali. 

Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, pois ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele. 

O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta. 


No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos. 

"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final." 

Fonte: The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman

domingo, 3 de julho de 2016

Elis Regina - Casa No Campo - Clipe


Um pouquinho de mim... Ou, tudo de mim?
Eu sou assim! 

Casa No Campo

Elis Regina


Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa compor muitos rocks rurais

E tenha somente a certeza

Dos amigos do peito e nada mais


Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa ficar no tamanho da paz

E tenha somente a certeza

Dos limites do corpo e nada mais


Eu quero carneiros e cabras

Pastando solenes no meu jardim

Eu quero o silêncio das línguas cansadas

Eu quero a esperança de óculos

E meu filho de cuca legal

Eu quero plantar e colher com a mão

A pimenta e o sal


Eu quero uma casa no campo

Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros e nada mais


Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos, meus livros e nada mais

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros e nada mais


https://www.letras.mus.br/elis-regina/45668/#radio:elis-regina

FÉRIAS DE JULHO 2016...FÉRIAS DE INVERNO: ONDE VIAJAR COM AS CRIANÇAS EM JULHO



FÉRIAS DE INVERNO: ONDE VIAJAR COM AS CRIANÇAS EM JULHO
Não dá pra acreditar como o tempo está passando rápido. As férias escolares do meio do ano já estão quase chegando e é hora de começar a planejar o próximo roteiro de férias com a criançada. Nessa hora sempre bate aquela velha dúvida: “qual é o melhor destino para as férias de inverno”?

Aceita alguns picatos? Abaixo, você encontra algumas sugestões de itinerários para curtir o frio ou para fugir dele, tanto por aqui no Brasil, quanto nos nossos vizinhos mais próximos como Chile e Argentina.
Para fugir do frio: praias no sul da Bahia
Se o frio não for muito a sua praia, saiba que o sul da Bahia estará sempre de braços abertos para te receber e acolher sua família com aquele céu azul e mar que só esse trecho do nosso litoral tem. Com uma oferta de pousadas super charmosas na região, Arraial d’Ajuda, Trancoso, Espelho, Caraíva e Corumbau são alguns dos endereços preferidos de quem adora ter um pedacinho de paraíso para chamar de seu. Pode ser que chova um pouquinho, mas nada que afete muito seus planos, em geral são temporais passageiros. É pra voltar zen e bronzeado 🙂
As praias do sul da Bahia são lindas, limpas e muitas são desertas, opções para toda a família
As praias do sul da Bahia são lindas, limpas e muitas são desertas, opções para toda a família
Para curtir poucos dias de folga perto de São Paulo: Brotas ou Socorro
Se a ideia é colocar a criançada para correr e gastar toda aquela energia acumulada no tempo de folga da escola, Brotas ou Socorro são dois destinos de ecoturismo e atividades de aventura que sempre são boas escolhas para quem viaja em família, principalmente se você não tiver muito tempo disponível ou não quiser procurar algo longe de São Paulo. Se prepare para se divertir fazendo rafting e atividades diferentes na água.
Brotas e Socorro são dois destinos de aventura mas que atendem muito bem às crianças, com parques e cachoeiras de fácil acesso
Brotas e Socorro são dois destinos de aventura mas que atendem muito bem às crianças, com parques e cachoeiras de fácil acesso
Para se jogar no frio: Santiago e Valle Nevado
Chile é um baita destino de férias e não tem erro: sua capital sempre conta com boas novidades, ótimos hotéis, restaurantes e programas para toda família, como: o parque Bicentenário, os passeios de bicicletas, seus vários mirantes e o Cerro San Critóbal. Para deixar a viagem ainda mais redondinha, essa é uma ótima época para conhecer Valle Nevado, a maior estação de esqui do país localizada a menos de 2 horas de viagem da capital. Você pode passar um dia na estação brincando na neve e retornar para Santiago ou, se quiser aprofundar sua experiência na neve, ainda estender seu roteiro com direito a hospedagem dentro do próprio centro de esqui.
Chile: natureza e vida urbana com muitas opções para a família
Chile: natureza e vida urbana com muitas opções para a família
Para comer bem e descansar: Tiradentes ou Paraty
Duas cidades históricas muito especiais no Brasil, Tiradentes e Paraty são ótimos destinos de férias em família entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Famosas por suas cachaças, ops, quero dizer, por sua boa gastronomia, as duas cidades possuem ótimas pousadas e costumam sempre oferecer atividades e eventos culturais especiais durante o inverno.
Paraty: praia e vida cultural
Paraty: praia e vida cultural
Para aprender a esquiar no fim do mundo: Ushuaia
Ushuaia se orgulha de carregar no peito o título de cidade mais austral do mundo e também de possuir um dos melhores centros de esqui na América do Sul. Então, se você sonha com férias em família num destino todo branquinho, considere visitar Ushuaia, que, além de contar com uma neve fofa no Cerro Castor, ainda oferece diversos passeios para todas as idades como passeios de barco, trem do fim do mundo, corridas com trenós e cachorros da neve e até jantares típicos patagônicos.
Ushuaia, natureza intocada
Ushuaia, natureza intocada
Natalie Soares

Natalie Soares

Autora em Viajando - Expedia Brasil
Pós-graduada em Mídias Sociais pela FAAP, é autora do blog de viagem e tecnologia Sundaycooks e fundadora da ABBV (Associação Brasileira de Blogs de Viagem). Atualmente trabalha como editora de conteúdo online e vive fazendo planos para a próxima viagem.
https://viajando.expedia.com.br/dicas-de-viagem/ferias-de-inverno-onde-viajar-com-as-criancas-em-julho/

FÉRIAS DE JULHO 2016...Campos do Jordão: para quem pode

Campos do Jordão: para quem pode

No calçadão da Baden, o PIB per capita é o termômetro da badalação
Para os católicos que seguem os preceitos da religião, o feriado de Corpus Christi é de presença obrigatória na igreja. Para os paulistanos de bem com a vida e demais turistas, bien sûr, é a largada para curtir ao máximo o que Campos tem a oferecer. Nas ruas da Vila Capivari, onde o povo desfila seu figurino europeu, as vitrines exibem novas grifes e as baladas ligam seus estrobos. De carona nos carros importados, os preços também sobem a Mantiqueira (e vão além), mas a badalação de Campos consegue superar as aparências nos ótimos concertos do Festival de Inverno.
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Legal mesmo é combinar atividades: para chegar à supertirolesa de 800 metros, por exemplo, pode-se ir a pé ou sobre o lombo de cavalos. Outros combos mixam arvorismo, tirolesa e rapel em circuitos com quatro níveis de dificuldade. (Avenida Pedro Paulo, 7997, 12/3663-7400)
A cervejaria artesanal, hoje na cartela da Schincariol, virou símbolo de Campos. Seja pela concorrida visita àprodução (Rua Mateus da Costa Pinto, 1653, 12/3664-2004; R$ 10), seja pelo sempre lotado bar (Rua Djalma Forjaz, 93, Boulevard Geneve, 12/3663-3659), ponto etílico de maior lotação em Capivari.
Chapelarias abarrotadas de cachecóis e sobretudos para o clima na pista esquentar de outras maneiras. A balada em Campos começa na Vila Capivari, onde promoters circulam desde o meio da tarde para vender convites. Depois continua em bares como Safári Café, Villa di Phoenix e Mercearia Campos, para então seguir até as casas noturnas – Pucci (Rua Doutor Ribeiro de Almeida, 30, 11/3167-2067) e Phoenix- Sirena (Avenida José de Oliveira Damas, 582, 11/3663-3701) são as mais disputadas.
Não se trata de um passeio bucólico por jardins. O bosque é percorrido pelo alto, no circuito de arvorismo mais longo da cidade, com 28 atividades. Para fugir do silêncio, também há paintball, minigolfe e bikes. (Avenida Senador Roberto Simonsen, 12/3663-4122)
Quem gosta sabe: sorvete cai bem mesmo no frio. Especialmente se forem os da Campos Gelato. A matéria-prima importada entra nos cerca de 25 sabores, como gianduia e mascarpone com cereja. (Avenida Macedo Soares, 135, 12/3663-9045)
O casarão abriga um respeitável acervo da arte de gravura em madeira entalhada, amealhado pelo professor Antonio Costella – que, com sorte, guia a visita. As peças são distribuídas em salas para artistas estrangeiros e nacionais (Lasar Segall, Lívio Abramo e Maria Bonomi estão presentes) e outras dedicadas ao cordel e à litogravura. (Avenida Eduardo Moreira da Cruz, 295, 12/3662- 1832; R$ 5)
A agitação na hípica convertida em parque é também de gente indo e vindo, mas com motivos nobremente mais radicais. Na Orbit Ball, ir e vir significa entrar em uma bola de plástico gigante e rolar ladeira abaixo. Ainda tem cavalgadas, tirolesa e patinação no gelo. (Acesso pela Avenida Ernesto Diederichsen, 12/3668-9595) 56 comida & romance Além das fondues... ludwig (Rua Aristides de Souza Melo, 50, 12/3663-5111). Por fora, chalé alpino. Por dentro, sobra requinte para acompanhar as receitas francesas. O classudo le Foyer (Rua Cantídio Pereira de Castro, 100, 12/3663-2767) tem como clássico o lombo de bacalhau ao forno.
Além das fondues... Ludwig (Rua Aristides de Souza Melo, 50, 12/3663-5111). Por fora, chalé alpino. Por dentro, sobra requinte para acompanhar as receitas francesas. O classudo Le Foyer (Rua Cantídio Pereira de Castro, 100, 12/3663-2767) tem como clássico o lombo de bacalhau ao forno.
Tem cara e jeito de mercearia de interior, mas cardápio de gente grande. O Empório, no bucólico Bairro dos Mellos, na zona rural, é tocado por uma cooperativa que planta as ervas, assa os pães e pilota a cozinha, de onde saem picadinho de filé com ovo e coq au vin. (Rua Elídio Gonçalves da Silva, 12/9748-3366)
Em sua 43ª edição, o maior festival de música erudita da América Latina presta tributo ao centenário de Eleazar de Carvalho, virtuose da regência. Da abertura (em 30 de junho) ao encerramento (um mês depois) serão 60 concertos, em praças e no Auditório Cláudio Santoro, ele próprio motivo de visita – o jardim que o circunda é museu de esculturas a céu aberto, com a Pedra do Baú escancarada em frente. (Avenida Doutor Luís Arrobas Martins, 1880, 12/3662-2334)
Do mirante você tem ideia da dimensão do bosque que envolve as trilhas usadas para caminhadas idílicas – clima diametralmente oposto ao de Capivari. (Acesso pela Avenida Pedro Paulo, 12/3663-3762; R$ 6)
Market Plaza
“Shopping do João Dória”, “Iguatemi de Campos”... Esqueça as alcunhas, fique com as lojas. Além das compras, eventos atraem multidões, como o desfile de bebês, o de cachorros e a nova caminhada de sustentabilidade. (Avenida Macedo Soares, 499, 12/3663-5144; abre em 6 de junho)
O casarão com vista para a Pedra do Baú, residência de inverno do governador, é percorrido na visita guiada pelo acervo. O patrimônio é respeitável: peças de modernistas, como Portinari, Tarsila, Brecheret, Volpi e Manabu Mabe. (Avenida Doutor Ademar de Barros, 3001, 12/3662- 1122; R$ 5)

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