Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 30 de julho de 2011

ANCIENT EGYPT (ritual music)

Maravilhoso vídeo... Fantástico!!!
Pura emoção...

Gypsy Kings - Lord of the Dance


Maravilhoso...Imagens do Desert lindíssimas!!!
Meu momento Déjà Vu meus mistérios e magia pura...
Em algum lugar do meu passado, está!!!

Desert Deja Vu (Instrumental Arabic Music)

Déjà Vu...

Lindo demais!!!

"Déjà Vu"


Déjà Vu...

Déjà vu é uma expressão da língua francesa e língua frisia que significa já visto (literalmente). É uma reacção psicológica, para por vezes tornar um local mais acolhedor, fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já se teve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, etc.


É uma expressão também muito utilizada pela crítica artística, seja ela literária, cinematográfica, teatral ou musical, no sentido de que o objeto da crítica não trouxe nada de novo, nenhuma originalidade ao mundo artístico.

O que é o déjà vu?

Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. Mas, o que é mais intrigante nesta questão é o fato do indivíduo, poder nestas circunstâncias, experimentar esta estranha sensação de já ter vivenciado o que lhe ocorre, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência.

No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".

Parece que o deslizamento semântico da expressão ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.

Os especialistas em bobagens reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà vécu" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido").

Tipos de déjà vu

De acordo Arthur Funkhouser existem três tipos de déjà vu:

Déjà vécu
Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vécu é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.

Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.

Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vécu. Pesquisas revelaram que cerca de um terço de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer.

Déjà vécu refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.

Recentemente, o termo déjà vécu foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturbação da memória. [1]

Déjà senti
Esse fenômeno especifica algo "já sentido". Mas sem o mesmo sentido de déjà vécu, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.

O Dr. John Hughlings Jackson recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:

 O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado. ... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.

Déjà visité
Essa sensação é menos comum e envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo a sua volta em uma cidade que nunca tenha visitado antes. E ao mesmo tempo saber que isso não seria possível.

Sonhos, reencarnação e até uma "viagem fora do corpo" não estão excluídas da lista de possíveis explicações para esse fenômeno. Alguns acreditam que ler um informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde. Dois exemplos famosos dessa situação foram descritos por Nathaniel Hawthorne em seu livro Our Old Home e por Sir Walter Scott em Guy mannering. Hawthorne reconheceu as ruínas de um castelo na Inglaterra e depois pôde verificar vestígios da sensação em uma peça escrita sobre o castelo por Alexander Pope, dois séculos atrás. C. G. Jung publicou um informativo sobre déjà visité em seu artigo no synchronicity em 1952.

Para diferenciar o dejà visité do dejà vécu, é importante identificar a causa da sensação. Déjà vécu é uma referência a ocorrências e processos temporais. Enquanto déjà visité tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.

Jamais vu
Do francês para "nunca visto", a expressão significa explicitamente não recordar ver algo antes. A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência faz-se sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia. Um gracejo velho da internet classificou a este sentimento como o vujà dé presque vu: da língua francesa, significando "quase visto", mas não completamente,recordando algo. Frequentemente muito desorientador e distrativo, o presque vu conduz raramente a uma descoberta real. Frequentemente, alguém que experimente um presque vu dirá que está à beira de uma epifania. Presque vu é muitas vezes referido por pessoas que sofrem de epilepsia ou de outras perturbações cerebrais relacionadas com convulsões, tais como labilidade do lóbulo temporal.

( Fonte: http://pt.wikipedia.org )



Para todos aqueles que lerem o Livro “Conversando com Deus” de Neale Donald Wasch em seus três volumes encontrarão esta palavra por diversas vezes na leitura, uma referência vital para poder se integrar na mesma.
O Conhecimento é a base de tudo...

Boa Noite de sábado...

Que todos os Anjos do Universo no seu infinito Amor, Luz e Paz, estejam com todos vocês...
Uma noite cheia de amor com alegria e muito prazer em viver...
Que o Nosso Criador os abençoe hoje e Sempre...
E o Mestre Jesus de Nazaré venha a nos ensinar, cada vez mais!
Boa Noite!!! 



Let all the Angels of the Universe in its infinite Love, Light and Peace be with you all ...
A night full of joy and much love to enjoy life ...
May our Creator bless you today and always ...
And the Master Jesus of Nazareth will teach us more!
Good Night!

EU ENVELHECI ???Uma Reflexão Profunda...


EU ENVELHECI ???




Um dia desses uma jovem me perguntou como eu me sentia sobre ser ve...lha.
Levei um susto, porque eu não me vejo como uma velha.
Ao notar minha reacção, a garota ficou embaraçada, mas eu expliquei que era uma pergunta interessante, que pensaria a respeito e depois voltaria a falar com ela.
Pensei e concluí: a velhice é um presente. Eu sou agora, provavelmente pela
primeira vez na vida, a pessoa que sempre quis ser.

Oh, não meu corpo! Fico incrédula muitas vezes ao me examinar, ver as rugas, a flacidez da pele, os pneus rodeando o meu abdómen, através das grossas lentes dos meus óculos, o traseiro rotundo e os seios já caídos. E constantemente examino essa pessoa velha que vive em meu espelho (e que se parece demais com minha mãe), mas não sofro muito com isso.

Não trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, e o carinho de minha família por menos cabelo branco , uma barriga mais lisa ou um bumbum mais durinho.

Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais condescendente comigo mesma, menos crítica das minhas atitudes. Tornei-me amiga de mim mesma. Não fico me censurando se quero comer um bolinho-de-chuva a mais, ou se tenho preguiça de arrumar minha cama, ou se compro um anãozinho de cimento que não necessito, mas que ficou tão lindo no meu jardim. Conquistei o direito de matar minhas vontades, de ser bagunceira, de ser extravagante.
Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento. Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar paciência no computador até às 4 da manhã e depois só acordar ao meio-dia?

Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos das décadas de 50, 60, 70 e se, de repente, chorar lembrando de alguma paixão daquela época, posso
chorar mesmo!

Andarei pela praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulharei nas ondas e darei pulinhos se quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros. Eles, também, se conseguirem, envelhecerão.

Sei que ando esquecendo muita coisa, o que é bom para se poder perdoar.
Mas, pensando bem, há muitos fatos na vida que merecem ser esquecidos. E das coisas importantes, eu me recordo freqüentemente.
Certo, ao longo dos anos meu coração sofreu muito.

Como não sofrer se você perde um grande amor, ou quando uma criança sofre, ou quando um animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão a força, a compreensão e nos ensinam a compaixão.
Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser forte, apesar de imperfeito.


Sou abençoada por ter vivido o suficiente para ver meu cabelo embranquecer e ainda querer tingi-los a meu bel prazer, e por ter os risos da juventude e da maturidade gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto. Muitos nunca riram, muitos morreram antes que seus cabelos pudessem ficar prateados.

Conforme envelhecemos, fica mais fácil ser positivo. E ligar menos para o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.
Conquistei o direito de estar errada e não ter que dar explicações.
Assim, respondendo à pergunta daquela jovem graciosa, posso afirmar: "Eu gosto de ser velha". Libertei-me!

Gosto da pessoa que me tornei. Não vou viver para sempre, mas enquanto estiver por aqui, não desperdiçarei meu tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupando com o que virá. E comerei sobremesa todos os dias e repetirei, se assim me aprouver...

E penso que nunca me sentirei só. Sou receptiva e carinhosa, e se amizades antigas teimam em partir antes de mim, outras novas, assim como você, vêm a mim buscar o que terei sempre para dar enquanto viver:
EXPERIÊNCIA E MUITO AMOR .





Extraído na integra desta minha amada amiga do FaceBook  "Crystal"
por Crystal Espaço Terapêutico, sábado, 30 de julho de 2011 às 16:34


Obrigada meu Crystal que tanto amo! 
Obrigada amada amiga, por me deixar amar você sempre...








Boa Tarde!!! "Aprendendo Como Amar Você"!!!




Aprendendo Como Amar Você!!

Enquanto tudo está imóvel na noite
E o silêncio inicia seu fluxo
Se torna ou me desacredita
Deixado só com meu coração
Estou aprendendo como amar você

Enquanto aguardando pela Luz
Como a paciência aprende a crescer
Esforço pode me aliviar
Deixado só com meu coração
Estou aprendendo como amar você

Te amo como você talvez jamais tenha sido
Mexer você em mais maneiras do que já tenha visto
A um ponto no tempo onde enxergamos tanto mais
Então o chão que tocamos
A cada passo está tão incerto

Enquanto lágrimas anuviem a visão
Seus olhos talvez jamais saibam
Nenhuma verdade pode me amedrontar
Deixado só com meu coração
Estou aprendendo como amar você

Te amo como você talvez jamais tenha sido
Mexer você em mais maneiras do que já tenha visto
A um ponto no tempo onde enxergamos tanto mais
Então o chão que tocamos
A cada passo está tão incerto

Enquanto lágrimas anuviem a visão
Seus olhos talvez jamais saibam
Nenhuma verdade pode me amedrontar
Deixado só com meu coração
Estou aprendendo como amar você
* George Harrison*

Extraído do Facebook enviado ao meu mural por Cidinha M Del Vecchio achei-a
tão linda que com sua permissão está publicado aqui... Obrigada, amada amiga!!!