Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Eu só sei amar o meu igual, sendo o meu melhor!


Somos uma só alma...No espirito evolutivo do amar. Nossa grande lição, façamos tudo com alegria pois nada dura uma vida inteira, mas o amor é o maior sentimento que atravessam todas as barreiras e longe em fronteiras! Amo-os!!! Eu sou assim...
Acreditando que nosso Mestre Jesus nos ensinou desta forma, amar a todos livres de todos os tipos de preconceitos com a máxima do respeito. 
Claro, sendo este sentimento começando por nós mesmos!
Quando nos respeitamos tudo fica mais óbvio e logico, dentro de nos nosso próprios princípios.
Desta forma entendo a vida, desta forma é completo o meu amor!
Sei amar desta forma, um jeito único na sua essência...
Boa Tarde!!!
Agora já é... Boa Noite!
A tarde voou...

DE REPENTE 60 (ou 2x30) Por Regina...

Boa Tarde!!!


Adorei o texto, muito bom mesmo.


De forma despretensiosa, inscrevi um texto no concurso Prêmios Longevidade Bradesco Histórias de Vida.
Estou chegando de São Paulo, onde fui participar da premiação.
Mandaram um motorista me buscar e me trazer e fiquei num super-hotel nos Jardins, acompanhada de meu príncipe consorte rsrsrssr.
Entre quase 200 concorrentes, conquistei o 3o lugar, com direito a troféu e diploma.
Mas, sinto como se tivesse recebido o Oscar, pois os primeiros colocados foram  jovens que trabalharam por alguns anos para escrever histórias que mereciam ser contadas.
Meu texto foi o único produzido pela própria protagonista.
O tema central era o realcionamento inter-geracional.
Quase caí da cadeira quando Nicete Bruno, jurada especial me perguntou:
"Você é a Regina? Queria muito conhecê-la. Adorei seu texto!!"
Tive, ainda, o privilégio de ser fotografada ao lado da convidada especial, Shirley MacLaine.
É muita emoção, que gostaria de compartilhar com vocês.
Abaixo, o texto premiado e alguma fotos anexas.
Beijos...

Regina


DE REPENTE 60 (ou 2x30)

Ao completar sessenta anos, lembrei do filme “De repente 30”, em que a adolescente, em seu aniversário, ansiosa por chegar logo à idade adulta, formula um desejo e se vê repentinamente com trinta anos, sem saber o que aconteceu nesse intervalo.
Meu sentimento é semelhante ao dela: perplexidade.
Pergunto a mim mesma: onde foram parar todos esses anos?
Ainda sou aquela menina assustada que entrou pela primeira vez na escola, aquela filha desesperada pela perda precoce da mãe; ainda sou aquela professorinha ingênua que enfrentou sua primeira turma, aquela virgem sonhadora que entrou na igreja, vestida de branco, para um casamento que durou tão pouco!Ainda sou aquela mãe aflita com a primeira febre do filho que hoje tem mais de trinta anos.
Acho que é por isso que engordei, para caber tanta gente, é preciso espaço!
Passei batido pela tal crise dos trinta, pois estava ocupada demais lutando pela sobrevivência.
Os quarenta foram festejados com um baile, enquanto eu ansiava pela aposentadoria na carreira do magistério, que aconteceu quatro anos depois.
Os cinquenta me encontraram construindo uma nova vida, numa nova cidade, num novo posto de trabalho.
Agora, aos sessenta, me pergunto onde está a velhinha que eu esperava ser nesta idade e onde se escondeu a jovem que me olhava do espelho todas as manhãs.
Tive o privilégio de viver uma época de profundas e rápidas transformações em todas as áreas: de Elvis Presley e Sinatra a Michael Jackson, de Beatles e Rolling Stones a Madonna, de Chico e Caetano a Cazuza e Ana Carolina; dos anos de chumbo da ditadura militar às passeatas pelas diretas e empeachment do presidente a um novo país misto de decepções e esperanças; da invenção da pílula e liberação sexual ao bebê de proveta e o pesadelo da AIDS. Testemunhei a conquista dos cinco títulos mundiais do futebol brasileiro (e alguns vexames históricos).
Nasci no ano em que a televisão chegou ao Brasil, mas minha família só conseguiu comprar um aparelho usado dez anos depois e, por meio de suas transmissões,vi a chegada do homem à lua, a queda do muro de Berlim e algumas guerras modernas.
Passei por três reformas ortográficas e tive de aprender a nova linguagem do computador e da internet. Aprendi tanto que foi por meio desta que conheci, aos cinquenta e dois anos, meu companheiro, com quem tenho, desde então, compartilhado as aventuras do viver.
Não me sinto diferente do que era há alguns anos, continuo tendo sonhos, projetos, faço minhas caminhadas matinais com meu cachorro Kaká, pratico ioga, me alimento e durmo bem (apesar das constantes visitas noturnas ao banheiro), gosto de cinema, música, leio muito, viajo para os lugares que um dia sonhei conhecer.
Por dois anos não exerci qualquer atividade profissional, mas voltei a orientar trabalhos acadêmicos e a ministrar algumas disciplinas em turmas de pós-graduação, o que me fez rejuvenescer em contato com os alunos, que têm se beneficiado de minha experiência e com quem tenho aprendido muito mais que ensinado.
Só agora comecei a precisar de óculos para perto (para longe eu uso há muitos anos) e não tinjo os cabelos, pois os brancos são tão poucos que nem se percebe (privilégio que herdei de meu pai, que só começou a ficar grisalho após os setenta anos).
Há marcas do tempo, claro, e não somente rugas e os quilos a mais, mas também cicatrizes, testemunhas de algumas aprendizagens: a do apêndice me traz recordações do aniversário de nove anos passado no hospital; a da cesárea marca minha iniciação como mãe e a mais recente, do câncer de mama (felizmente curado), me lembra diariamente que a vida nos traz surpresas nem sempre agradáveis e que não tenho tempo a perder.
A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo diminuiu, lembro de coisas que aconteceram há mais de cinquenta anos e esqueço as panelas no fogo.
Aliás, a memória (ou sua falta) merece um capítulo à parte: constantemente procuro determinada palavra ou quero lembrar o nome de alguém e começa a brincadeira de esconde-esconde. Tento fórmulas mnemônicas, recito o alfabeto mentalmente e nada! De repente, quando a conversa já mudou de rumo ou o interlocutor já se foi, eis que surge o nome ou palavra, como que zombando de mim...
Mas, do que é que eu estava falando mesmo?
Ah, sim, dos meus sessenta.
Claro que existem vantagens: pagar meia-entrada (idosos, crianças e estudantes têm essa prerrogativa, talvez porque não são considerados pessoas inteiras), atendimento prioritário em filas exclusivas, sentar sem culpa nos bancos reservados do metrô e a TPM passou a significar “Tranquilidade Pós-Menopausa”.
Certamente o saldo é positivo, com muitas dúvidas e apenas uma certeza: tenho mais passado que futuro e vivo o presente intensamente, em minha nova condição de mulher muito sex...agenária!
Agradeço a você minha amiga Nelma Egytpo da Paraíba-JP por me enviar tão lindo texto por e-mail, estou aqui mais uma vez enaltecendo a voz feminina se fazendo presente nas palavras de Regina...
Gostei do que li e aqui registrei, muito interessante este contexto. Beijos!!!  
"Mulheres" o mundo as faz, tão belas!!!

Cien sonetos de amor (No te amo...)PABLO NERUDA



Cien sonetos de amor
(No te amo......)
No te amo como si fueras rosa de sal,
topacio o flecha de claveles que propagan el fuego:
te amo como se aman ciertas cosas oscuras,
secretamente, entre la sombra y el alma.
Não te amo como se fosse rosa de sal,
topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como la planta que no florece y lleva dentro de sí,
escondida, la luz de aquellas flores,
y gracias a tu amor vive oscuro en mi cuerpo
el apretado aroma que ascendió de la tierra.
Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,e
graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascender da terra.
Te amo sin saber como, ni cuando, ni de donde,
te amo directamente sin problemas ni orgullo:
así te amo porque no sé amar de otra manera,
sino así de este modo en que no soy ni eres,
tan cerca que tu mano sobre mi pecho es mía
tan cerca que se cierran tus ojos con mi sueño.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo diretamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra
maneira, senão assim deste modo em que
não sou nem és tão perto que a tua mão
sobre meu peito é minha tão perto que
 se fecham teu olhos com meu sonho

PABLO NERUDA



Boa Noite!!!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Meu agradecimento, para todos...


Agradecimento...


Chegamos mais uma vez ao final do ano.
No entanto gosto de pensar em começos.
Começo de um novo tempo, de uma nova era
de um novo amanhã.
Começar significa ter esperança, renascer..recontruir
deixando para tras o que nao foi bom e guardando no
coraçao..as coisas boas..as alegrias que tivemos.
Sou feliz por ter voces para compartilhar meus sonhos
minhas alegrias..minhas tristezas em todos os dias do ano.
Sou privilegiada por ter amigos como voces,que mesmo a distancia, se fazem presentes em minha vida.
Desejo neste final de ano tao especial que toda alegria que me deram retorne agora multiplicada !


Feliz Natal !!! Feliz Ano Novo ...repleto de alegrias e realizaçoes !!!


Beijão grandão no seu coração!!! Adoro vocês!


Que a nossa amizade continue em 2012,13,14,15,16 por ai vai! 



You are to me
a Gem;
And I want to continue
throughout this new year of 201213, 14 .....

Thanks ...

We arrived again at the end of the year.
However I like to think of beginnings.
Beginning of a new era of a new era
of a new tomorrow.
Get it mean to have hope, rebirth reconstruct ..
leaving behind what was not good and in keeping
heart .. the good .. the joys we had.
I'm glad you guys to share my dreams
.. my joys in my sorrows every day of the year.
I am privileged to have friends like youthat even at a distance, are present in my life.
I want this holiday season so special that all the joy they gave me back now multiplied!

Merry Christmas... Happy New Year full of happiness andachievements!

Big one big kiss in your heartI love you!

May our friendship continue 2012,13,14,15,16 so on!


Amo-os!!!
I love them...

Coletânea de Pensamentos...


"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". 
(Fernando Pessoa)


"Só é livre o homem que pensa através de suas próprias idéias, que sente através de suas próprias aspirações e que luta por aquilo que deseja".


"Não preciso usar drogas pra ser um gênio.
Não preciso ser um gênio pra ser humano.
Mas preciso do seu sorriso pra ser feliz."



"Admita seus erros e enganos, mas não os lamentes; corrija-os e continue andando para frente. Desde que esteja caminhando para frente, você pode corrigir sua rota enquanto caminha". 
(Marwell Maltz)

"É nosso dever proteger o maior patrimônio nacional, porque a Nação que destrói o seu solo, destrói a si mesmo." 
(Theodore Roosevelt)


"Na natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma!"
(Lavoisier)


"A distância não é nada. O importante é o primeiro passo."
(Marqueza de Deff


"Maravilhas nunca faltaram ao mundo; o que sempre falta é a capacidade de senti-las e admirá-las". 
(J. Schmidt)


"Não há nada impossível, porque os sonhos de ontem são as esperanças de hoje e podem converter-se em realidade amanhã"


"Só é livre o homem que pensa através de suas próprias idéias, que sente através de suas próprias aspirações e que luta por aquilo que deseja".


"O casamento é aquela relação entre homem e mulher na qual a independência é igual, a dependência é mútua, e a obrigação recíproca". 
(Anspacher)


"O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção." 
(Antoine de Saint-Exupéry)


"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria."


"O amor é fogo que arde sem se ver
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente
é dor que desatina sem doer."
(Luís de Camões)


"O amor imaturo diz: amo você porque preciso de você.
O amor maduro diz: preciso de você porque te amo."  
(Eric Fromm) 

http://www.mulhervirtual.com.br/pensamentos.html

Boa Tarde!!!

Boa Noite!!! Sonhos com Estrelas... Assim!!!


Aqui a chuva se faz presente, quase o dia todo com pancadas espessadas muitas vezes em pancadas forte...
Um bom chá para relaxar!!!
Bom descanso amigos blogueiros, agora vou ao meu sono noturno recuperando as minhas energias.
Tudo ao seu tempo...
Me recolhendo aos braços de Morfeu!!! Minha cama...
Boa Noite!!!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Meus tempos de criança!!!



Doces lembranças.... Grandes recordações!!!

Muito tempo se passou... Lembro-me dos meus tempos de menina minha infância em Marechal Hermes - Rio de Janeiro.
Meu Natal era um momento inesquecível...
Criança como toda criança ainda é eu era cheiinha de ilusão com aquela esperança de ver o Papai Noel. Era um delírio!
Íamos à Sears ou à Mesbla na época grandes Magazines onde tinha neste período um trono já a espera do Papai Noel. E lá ficávamos olhando as bolinhas coloridas com uma grande Árvore de Natal. Tudo hoje ocorre exatamente igual tudo é bem tradicional apenas com as mudanças desta era da modernidade.

Tenho hoje em minha mente uma foto perdida no tempo eu sentada no colo do querido Noel. Muita emoção!
Ao lembrar sinto o passar meus dedos pequenos e finos naquela braba tão alva.
Seus óculos com seu olhar miúdo, estampando um grande sorriso em seu rosto. 
Ho... Ho... Ho! Que expressão maravilhosa!
Devia eu pedir alguma coisa, como toda criança faz, até hoje.
Sempre lembrando-o que era uma menina comportada e aplicada.
Meu Natal era de momentos em alegrias como os presentes com o velho sonho em colocar o sapatinho na janela do quarto por que meu quarto, dava exatamente para o quintal.
 Doces lembranças...
Mamãe Olga, fazia uma Árvore de Natal bonita bem alta, era encorpado o verdadeiro pinheiro a moda antiga assim ela e nós enfeitávamos cheia de luzes e bolas coloridas, botinhas eu botava os algodões nas pontinhas do pinheiro fingindo ser a neve com uma estrela lá no pico belíssimo desta forma toda a sala da entrada da casa ficava iluminada e reluzia!
Era a sensação da pura magia...
Por que era mesmo!
Ouço o sininho no seu tilintar tocando sem parar o Papai Noel  achegar ele vinha num carrilhão com renas, muitas luzes uma nevoa em fumaça tudo lindo, uma graça.
Lembro-me bem de mamãe Olga cantando em alemão sua música tradicional do Natal era um coro só que fazíamos em ritmo de alegria.
Feliz Natal...Feliz Natal !
Sinto nostalgia...
Também era habitual o presépio nós cantávamos a sua volta as músicas Natalinas.
Maria Tereza, Paulo Roberto eu os meus amados irmãos de minha infância que sempre estávamos juntos. Presentes nossa!!! Era uma festa lembro-me até hoje, quando Paulinho ganhou seu Aeroplano para soltar lá no terreno baldio do armazém onde ficavam alguns vagões de trens da Central do Brasil.
Falo da Rua Saravatá, nº 343... 
Período do ano de 1953 isso tem chão! Tinha então, meus 5 anos...
Nós duas meninas estávamos às voltas das nossas bonecas e roupinhas, junto ao fogão e as panelinhas. Fazíamos uma fuzarca, corríamos pela casa brincávamos muito. Nenhum de nós queríamos largar nossos brinquedos conquistados.
Minha memória é retumbante, lembro-me de cada detalhe como um rompante.
Mesa farta nas devidas proporções não era tanto luxo, apenas o indispensável.
Mais mantínhamos a tradições das nozes, castanhas e amêndoas com as uvas passas os doces cristalizados, muita alegria na espera do Papai Noel. 
Sabíamos que ele vinha de trenó... Ficávamos olhando a vagar o céu pontilhado de estrelas tudo era uma beleza, nossa fantasia corria solta a mente isso nos deixávamos contentes. Ser criança, valia tudo! Continua valendo!
Não tínhamos a chaminé muito menos aquele ar de nevascas, afinal no Rio de Janeiro é a época do verão.
Todo o frio com a neve ficavam mesmo por conta dos Países Europeus.
Mesmo assim imperava nossa Festa Natalina, maravilhosa...
Quando olhei este Papai Noel aqui postado me bateu uma vontade de regressar ao meu tempo de criança que curiosamente só está em minhas recordações.

Para ficarem registrado momentos felizes da minha infância junto aos meus amados que agora somos tão pouco!
Maria Tereza, minha doce irmã “Teca” mana querida só sobrou mesmo nós duas. Nossas brincadeiras, junto a nossa alegria as nossas noites de Natal única magia em lembrar como éramos felizes, mal nos dávamos conta disso. 
Que tempo bom, vale a pena lembrar para que um dia quem saiba os meus netos ao lerem estas linhas das minhas recordações por mim vivenciadas e agora postadas.
Como um diário de um tempo infinitamente belo, muito diferente aos de hoje neste mundo tão virtual pela Internet nesta era digital para dizer que fomos crianças também, com aquele peão de alumínio com o cavalinho de pau, com as bonecas de pano a casinha de boneca e as pipas coloridas que rodopiava no céu.
Nós éramos crianças de um distante passado, mas ao mesmo tempo bem presente por que a reverência ao Menino Jesus até hoje cultivamos e está presente aos nossos corações. Todos nós éramos movidos pelas ilusões com a ternura, uma alegria que é o princípio de tudo. Isto permanece faz sentido do Natal. 
Afinal o Natal um simbolismo, sem igual...
Para mim o maior evento no sentido de união; do amor; da família amizade e a fraternidade a todos cheio de felicidade e... É!
Hoje me rendo à recordar com muitas saudades ao meu coração ficar!!!
O Natal já está no ar... 2011!!! Viva, já estamos entrando em 2012...
O tempo passou muito rápido eu na verdade queria voltar a ser criança...
Putz!!!


Cher...



Muitas saudades, sim!
FELIZ NATAL!!!