Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Etiqueta social boas maneiras

Etiqueta social boas maneiras

É fundamental saber algumas dicas de etiqueta social e boas maneiras para você arrasar em qualquer ocasião nas mais diversas situações.
Quando se trata de etiquetas muitas pessoas acham que só se refere a boas maneiras à mesa, mas não é bem assim, além de saber se portar em locais públicos como um restaurante a etiqueta social abrange outras áreas, como a maneira de falar e agir em determinadas ocasiões ou mesmo em um ambiente formal. Vamos a algumas dicas básicas de etiqueta social em situações variadas.


No restaurante e em uma conversa
Casal em um restauranteDeve-se sempre esperar que o homem vá à frente ou ao lado da mulher, aguarde até que ele puxe a cadeira para a mulher se sentar. Já na saída do restaurante, é a mulher quem vai à frente, mas espera até que o homem abra a porta para saírem. Evite falar alto em qualquer ocasião, até mesmo em contendas, convença pela persuasão e argumentação, pois quanto mais alto se fala pior será a discussão.

Taxi e dias chuvosos

Homem com guarda chuvaA mulher deve-se sentar do lado esquerdo e o homem à direita, mas não se esqueça de esperar até que o cavalheiro abra a porta do automóvel pra que a dama possa entrar. Para os dias de chuva o uso do guarda chuva é o mais recomendado para quem sai caminhar, para o homem é certo os que tiverem de cabo curto para poder dependurar no braço esquerdo evitando que atinja as pessoas que caminham ao seu lado na rua.

Ao telefone e na escada

Mulher ao telefoneUse-o apenas para conversas rápidas, convites, recados e seja breve. Fale sempre com calma e pausadamente para que transmita o recado necessário, evite conversas prolongadas e assuntos indelicados. Já quando for subir uma escada, o homem deve sempre ir à frente na subida e a mulher ao lado na descida, só ajude um idoso se for solicitado ou faça o convite de ajuda, pois há pessoas idosas que não gostam de ser ajudadas.

Em um diálogo

Pessoas conversandoQuando estiver em grupo e for elaborar uma frase citando os nomes, coloque-se em último lugar no fim da frase, exemplo: “Maria, Joana e eu fomos ao teatro”. As gírias devem ser evitadas diante de pessoas mais velhas e em locais formais como seu trabalho, na igreja ou em grupos que não fazem uso dessa variação da língua. Evite gesticular constantemente ao falar, apenas em ocasiões necessárias e só para dar ênfase no que está sendo dito, caso contrário guarde suas mão no bolso do paletó ou da blusa, pois não é recomendável coloca-las nos bolsos da calça.
Essas são pequenas dicas de etiqueta que lhe ajudarão a se portar de maneira correta em determinadas situações.

Boas-maneiras e a Filosofia

Boas-maneiras e a Filosofia



O porquê de as pessoas se sentirem inclinadas a comportamentos que podem enobrecê-las, e a praticar o respeito ao outro, e porque a sociedade louva os que seguem essa inclinação tornou-se uma questão para alguns filósofos. Esse comportamento diz respeito à Ética, considerada classicamente uma das divisões da Filosofia.
Ética. Encontramos em Aristóteles que o homem é um ser racional e o uso de sua racionalidade lhe faz entender que ele transcende a pura animalidade e que o seu comportamento deve espelhar essa transcendência. A atuação própria do ser humano, e portanto a sua excelência moral, reside na “vida ativa do seu elemento racional” diz ele (Liv. I; Cap. 7 da Ética a Nicômaco). Uma preocupação moral importante é a de encontrar o razoável, o que é racional, entre a falta e o excesso em todas as ações.
Obedecer a esse ditame corresponde, em linhas gerais, a praticar as virtudes nomeadas por Platão, de temperança, fortaleza, sabedoria e justiça. Mas o próprio Aristóteles lamenta que falte à humanidade o cumprimento desse dever e diz em sua Ética “A humanidade em massa se assemelha totalmente aos escravos, preferindo uma vida comparável à dos animais”.
Moral. Subordinada à Ética, a Moral é um conjunto de regras de conduta nas relações sociais que uma sociedade define para si e que mudam conforme a cultura, as crenças, as condições de vida e as necessidades da sociedade, mas que são, em qualquer contexto, dignas da condição transcendental do homem como ser racional e definidas por amor a essa condição.
Os tomistas (seguidores de São Tomás de Aquino e de Aristóteles) mantêm que a razão pode orientar o indivíduo a escolher racionalmente o melhor comportamento para uma dada circunstância e a praticá-lo, e que é dever ético seguir a razão em busca da perfeição.
Porém, na Época Moderna, os filósofos empiristas utilitaristas contestaram a Ética racional, argumentando que era evidente que sua base era a emoção e os sentimentos.
Francis Hutcheson (1694-1746) sustenta que existe um sentido moral e que uma ação pode ser agradável ou desagradável a esse sentido e que o juízo moral, portanto, não pode estar baseado na razão mas depende da sensibilidade moral do sujeito. Isto levou-o a afirmar que a melhor ação é aquela que resulta em maior felicidade para o maior número possível de pessoas, aforismo que se tornou o moto básico da corrente utilitarista.
David Hume (1711-1776), foi talvez o único filósofo moderno a ocupar-se especificamente de Boas-maneiras. Assim como Hutcheson, sustentava que a razão não pode ser a base da moralidade. Ele mantém, como seus predecessores, Boas-maneiras como parte da Moral, porém de uma “moral menor”. Segundo sua concepção, que é também utilitarista, Boas-maneiras, e inclusive as regras de Etiqueta, foram criadas para reduzir o conflito entre pessoas e tornar a vida mais fácil.
Em minha opinião, Boas-maneiras constitui uma área do conhecimento, e forma, consequentemente, uma disciplina. Seu objeto compreende os comportamentos da pessoa que é levada, por uma decisão que satisfaz sua auto-estima, a reconhecer e estimular a auto-estima de outra, e a proposição de normas de consenso social para esse reconhecimento e estimulação. Ao seguir as normas de Boas-maneiras o sujeito não é movido por um dever moral, ou por interesses, mas pelo prazer em demonstrar conhecê-las e praticá-las, ou por sentir-se intimamente compelido a fazê-lo como complementação de seu comportamento moral.
Boas-maneiras e a Moral realmente lidam com sentimentos, mas estes remontam ao pensamento transcendente da Ética racional porque, como demonstrei em meu livroFilosofia do Espírito (1989) o raciocínio gera sentimentos e quando os gera bons – consideradores e altruístas –, afasta os maus – egoístas e utilitários. Portanto, não é porque tem seu fundamento em sentimentos que Boas-maneiras haverá de perder sua origem no pensamento ético-racional.
Uma vez que pertencem à Ética, ambas, tanto a Moral quanto Boas-maneiras, têm em comum dizer o que é certo ou errado no comportamento das pessoas. Mas os seus campos são diferentes, porque o certo e o errado em relação a sentimentos não é a mesma coisa que o certo e o errado quanto à propriedade e à justiça no campo moral. Chamá-la de Moral Menor, com faz Hume, ainda não me parece satisfatório, porque não chega a lhe dar a autonomia que evidentemente tem em relação à Moral, sem deixar de pertencer à Ética.
Enquanto a Moral tem o seu código de Leis a serem obedecidas, Boas-maneiras tem apenas normas que a Ética aprova mas a elas não obriga. O homem que obedece as leis morais é uma “pessoa virtuosa” e o que obedece às normas de Boas-maneiras é uma “pessoa educada”.
Considero que também está na mesma condição de autonomia frente à Moral a disciplina do Cerimonial Particular, que trata da boa condução da cerimônias, com os mesmos objetivos que tem Boas-maneiras. Para caracterizar essa autonomia e permitir lidar com mais liberdade com as duas disciplinas – Boas-Maneiras e Cerimonial –, encontro no termo Civilidade uma designação que me parece adequada para contê-las, sob a Ética, e independentes da Moral.
As boas-maneiras são um jogo de simpatia; equivalem a presentear o outro. Consequentemente, qualquer fundamento que não seja o aumento da auto-estima de um por respeitar a auto-estima do outro dá ao comportamento um caráter utilitário, que nada tem a ver com Boas-maneiras.não ético. Por exemplo: usar a Psicologia para bem conviver com alguém; praticar a caridade por um imperativo religioso também não se enquadram em Boas-maneiras, nem dividir as tarefas da casa para sua boa administração. Não passaria pela cabeça de ninguém chamar de Boas-maneiras o Cerimonial Público Oficial, que é utilitário, insípido, e cujas normas coincidentes com Boas-maneiras são obedecidas obrigatoriamente e instituídas por Decreto. Mas este se inscreve em Civilidade.
São, em geral, tidos por sinônimos de Boa-maneiras : polidezboa-educaçãobom-tom. São de uso mais popular as expressões “modos” e “bons-modos”, como em “faltam-lhe modos!”. São hipônimos GraciosidadeCavalheirismoGalanteiourbanidade. Entendo que Civilidade, deva ser um hiperônimo de Boas-Maneiras e também de Cerimonial. Por sua vez, Civilidade e Moral estão sob a Ética. Boas-maneiras tem por auxiliar a Etiqueta, disciplina da área das Artes, que indica técnicas e condições para a eficácia no reconhecimento social.
Pedagogia. Ter boas-maneiras, ou observar as normas de Boas-maneiras, não é privilégio de ricos. Ainda que seja pobre ou de pouca instrução regular, uma pessoa pode andar ou sentar-se com dignidade, cobrir o corpo com decência, manter-se limpa e penteada, comer e beber com gestos educados; pode cultivar hábitos discretos no rir, no saudar e no conversar, ser pontual, agradecer favores ou prestá-los em toda oportunidade, e procurar enfim, todos os meios de mostrar pelo o outro o mesmo respeito que deve desenvolver em relação a si própria.
A idade também não conta e bem cedo, ainda no ensino pré-primário, o indivíduo deve receber as primeiras lições de bom comportamento e esta precocidade é fundamental para que adquira hábitos de agir assim para toda sua vida.
Seria a meu ver ideal que o acesso ao conhecimento de Boas-maneiras se desse na Escola, através de uma atividade compreendendo palestras, Teatro Pedagógico, visitas educativas, redação de textos, ou que outros recursos possa utilizar o Orientador Educacional para o seu ensino.
Um instrumento educativo importante pode ser o Baile-de-debutantes, cujo projeto inclui várias atividades práticas das quais as jovens adolescentes tiram lições para sua vida adulta. Também o Teatro Pedagógico, ou  Teatro Educativo, é um instrumento tradicional da pedagogia.
Restam ainda as leituras, a observação atenta dos eventos e do comportamento dos demais quando se está em boa companhia, e a prática progressiva no próprio lar.
Por isso Boas-maneiras e Etiqueta estão perfeitamente ao alcance de qualquer um que se esforce por desenvolvê-las. Infelizmente, porém, a maioria prefere viver de modo irrefletido, “natural”, “igual”, e faz grande troça de qualquer norma refinada de conduta.

Rubem Queiroz Cobra
Doutor em Geologia e bacharel em Filosofia






Elegância..."Jeito de Ser" Marta Medeiros


JEITO DE SER

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja
cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que
 
abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a
hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando
não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam
longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz
ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem
prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece,
é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete
e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte
antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo,
 
a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação,
mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe
de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que
acha que com amigo não tem que ter estas frescuras.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que
não irão desfrutá-la.


Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.

Mensagem Gotas de Paz!!! Bom Dia, sexta-feira...

Mensagem do Dia 03/02/2012

O medo é o oposto do Amor. Onde houver amor não haverá medo
e onde há medo falta Amor.
Busquemos em nós e nas nossas relações o fortalecimento da fé,
que nos levará ao Amor Universal e reduzirá o nosso medo.
A confiança deve ser fortalecida na fé, no trabalho, na caridade,
no entendimento. Não há milagre, há apenas a vontade de caminhar
em direção a luz, vencendo as nossas próprias barreiras e limitações.
Somos reflexo daquilo que criamos para nós. O que estamos alimentando?
Tudo que alimentarmos crescerá e prosperará dentro de nós.
Vamos alimentar conscientemente a Luz e o Amor tão divulgado
no Evangelho do Mestre Jesus.
Nós podemos alimentar o que quisermos, portanto a nossa vontade
comanda a nossa co-criação.
Sejamos luz para que possamos irradiar
Amor, Força, Fé, Caridade e Evolução!
 http://www.gotasdepaz.com.br/?gclid=CJa6tpKCgq4CFRJV7AodDGzw3A


'Coco Chanel' Sua vida dedicada a alta costura



Estilista francesa

Coco Chanel

19/8/1883, Saumur, França
10/1/1971, Paris, França

"Coco Chanel não estava apenas à frente de seu tempo. Ela estava à frente de si mesma. Se olharmos para o trabalho de estilistas contemporâneos, veremos que muitas de suas estratégias ecoam o que Chanel já fez. Há 75 anos ela fez uma mistura do vocabulário de roupas femininas e masculinas e criou uma moda que deu ao usuário um sentimento de luxo íntimo, em lugar da ostentação; estes são apenas dois exemplos de como seu gosto e senso de estilo ultrapassam a moda atual." Assim a jornalista Ingrid Sischy definiu o trabalho de Coco Chanel para a revista norte-americana "Time".

Gabrielle Bonheur Chanel nasceu numa família pobre. Sua mãe morreu quando ela tinha seis anos, deixando-a com mais quatro irmãos aos cuidados do pai. No período entre 1905 e 1908 adotou o nome de Coco, durante uma breve carreira de cantora de café-concerto.

Envolvendo-se primeiro com um rico militar e depois com um industrial inglês, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.

Nos anos 1920, Chanel já era uma designer influente. Começou a desenhar roupas confortáveis, com tecidos fluidos, peças emprestadas do guarda-roupa masculino e saias mais curtas, em contraste com a silhueta feminina rígida da época. Em 1922 criou o famoso perfume Chanel n° 5, que alavancou seus negócios e se tornou legendário.

Durante a Segunda Guerra Mundial Chanel chegou a trabalhar como enfermeira, uma vez que os negócios de moda estavam em baixa. Nesta época envolveu-se com um oficial nazista, o que lhe custou o exílio. Em 1954 voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura.

Sua carreira teve um renascimento nos anos 1950. O cárdigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo Chanel. A marca Chanel acabou tornando-se um grande império, que inclui bolsas, sapatos, jóias, acessórios e perfumes. No ano de sua morte, aos 87 anos, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção.

A Mulher do Século 20

Por CLAUDIA GARCIA

Com estilo e elegância, Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, libertando a mulher dos trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19. Um verdadeiro mito, Chanel reproduziu sua própria imagem, a mulher do século 20, independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo.O estilista alemão Karl Lagerfeld é, desde 1983, o diretor de criação da marca Chanel, tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter. O estilo clássico criado por mademoiselle, revitalizado por Lagerfeld, atravessou o século 20 e se tornou atemporal.


"Eu criei um estilo para um mundo inteiro.
Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda."
Coco Chanel
Reprodução
Gabrielle "Coco" Chanel
Divulgação
Modelo veste figurino clássico Chanel


Símbolo de status
A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo -, que a tornou milionária.
O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.


Vida e Carreira
Por CLAUDIA GARCIA

Nascida em Saumur, França, em 19 de agosto de 1883, Chanel chegou a Paris aos 16 anos. Logo conheceu o milionário criador de cavalos, Etienne Balsam, de quem tornou-se amante. Mais tarde, em 1910, conseguiu, com ajuda de amigos e do próprio Balsam, abrir sua primeira loja, onde vendia chapéus.

Foi também noiva do herdeiro inglês do carvão Arthur Capel, que a ajudou a abrir sua segunda loja em Deauville, na época um centro elegante da França. Capel morreu em 1924, vítima de um acidente automobilístico.
Em 1925, Chanel iniciou uma estreita amizade com o duque de Westminster, que a situou no mais alto escalão da aristocracia parisiense. Amiga também do compositor Stravinski - o qual se apaixonou por ela -, o coreógrafo Diaghilev, a bailarina Isadora Duncan, os artistas Jean Cocteau, Picasso, Salvador Dalí e outros igualmente célebres, Chanel esteve sempre ligada às principais correntes artísticas da primeira metade do século 20.
Chanel libertou a mulher das faixas e cintas, dos corpetes apertados, das saias amplas de múltiplos babados e franzidos do fim do século 19 e começo do século 20.
Em 1916, ela introduziu na alta-costura o jérsei de malha, os trajes de tecidos xadrez e a moda escocesa, com blusas de malha fina, as calças boca-de-sino, as jaquetas curtas e os casacos cruzados na frente e acinturados em estilo militar.
Para a noite, Chanel criou vestidos em negro metálico, vermelho escarlate ou bege. Laços e paetês eram os únicos enfeites e não impediam que as mulheres se movimentassem com rapidez, ágeis como pedia a estética de um século onde tudo se tornava automatizado.
O vestido negro, simples, com gola e mangas largas e punhos, a jaqueta de corte reto e a saia simples foram inovações da estilista.
O nascimento do chamado "pretinho básico" data de 1926, quando uma ilustração na revista "Vogue" mostrava o vestido desenhado por Chanel - o primeiro entre vários que iria produzir ao longo de sua carreira.Seus modelos simples, ao alcance da mulher de bom gosto e de poucos recursos, foram muito imitados e confeccionados em mais categorias de preços do que qualquer outra criação da alta-costura.
Foi ela também quem introduziu as falsas jóias ao mundo da moda. Chanel sempre gostou de usar muitos acessórios, como colares de correntes ou pérolas de várias voltas.
Em 1939, no início da Segunda Guerra, a estilista decidiu fechar suas lojas. Ela acreditava que não era uma época para a moda. Mudou-se para o hotel Ritz e conheceu o alemão Hans Dincklage, espião nazista, de quem tornou-se amante.
Em 1945, foi para a Suíça, voltando a Paris somente em 1954, ano em que também retornou ao mundo da moda. Sua nova coleção não agradou aos parisienses, mas foi muito aplaudida pelos americanos, que se tornaram seus maiores compradores.
Chanel morreu em Paris, no dia 10 de janeiro de 1971, aos 87 anos, em sua suíte particular no hotel Ritz.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Para todos meus amigos.... Uma dica fantástica!

Para todos meus amigos....


"Uma dica fantástica"


FUNDO MUSICAL :  722 músicas instrumentais, que podem ficar a tocar, enquanto usa o seu computador

Entre no link abaixo e salve em favoritos.

           http://sitenotadez.net/musica-instrumental/
To all my friends ....

A fantastic tip.

MUSICAL FUND: 722 instrumental music, which can be playingwhile using your computer
 
Click on the link below and save it to favorites.
 
            http://sitenotadez.net/musica-instrumental/

                                
Maravilhoso.....Curtam!
Wonderful ... Enjoy!

Relação à distância é possível?

Relação à distância é possível?


Há prós e contras numa relação à distância. Tudo vai depender se você e ele estão no mesmo nível de envolvimento emocional.

Romance à distância não é privilégio da nova geração, garante sexóloga.
Relação a dois é ficar juntos, agarrados, numa companhia quase inseparável de corpos. Ou seja, a união de mentes e corpos é fundamental. Uma relação à distância é possível ser completa e feliz? E você, acha que é possível ser feliz relacionando-se com alguém que mora a léguas de você?
Romance à distância não é privilégio da nova geração, garante a sexóloga Regina Racco. "Sempre existiu. Antes, anúncios em revista aproximavam os apaixonados e não importava se a distância era entre duas cidades, estados ou mesmo países: namoros surgiam e se mantinham por meses, anos e muitos culminaram em casamentos", afirma a sexóloga.
Na era da Internet, será que a integração intensa com as redes sociais ameniza a distância? Quanto mais a tecnologia avança, explica Regina, mais fácil e viável se torna um relacionamento à distância. "Arrisco-me a dizer que o índice de sucesso desta forma de amar é idêntico aos relacionamentos próximos. Por que não apostar em um assim? Há prós e contras, mas seguindo a máxima que o amor tudo pode, você pode ter sucesso nessa relação", aposta Regina.
Quais os valores nesse tipo de relação?
Essa forma de relacionamento não difere dos demais e valores como companheirismo, amizade, respeito e confiança também servem como uma base sólida. Mas a sexóloga faz um alerta: uma relação a dois assim somente será válida se ambos tiverem a certeza de que, de fato, valerá a pena porque o investimento emocional é alto. "Haverá muita frustração e também contentamento, mas o sentimento de saudade constante e o desejo de estar juntos podem gerar um bom grau de insatisfação", afirma Regina Racco.
A Internet aproxima mais as pessoas?
Com a engenhosidade da Internet e suas redes sociais, assegura a sexóloga, grande parte das pessoas se sente muito mais livre. Ou seja, é mais fácil abrir-se em um e-mail ou chat do que cara a cara, tornando-se bem mais rápido o estreitamento da relação. "Assim, um namoro que talvez levasse meses para deslanchar se torna muito mais sério em pouco tempo", ressalta a sexóloga.
Dessa maneira, explica Regina, essa aparente 'liberdade de comunicação' aproxima mais os dois amantes e funciona como uma janela direta para a alma um do outro. "Nasce o amor e, se bem administrados os problemas, há chance real de um final feliz", afirma Regina.
Dá para vencer a distância?
Sim, dá. Mas a distância apenas pode ser vencida quando há um bom envolvimento. Envolvimento de que forma? Com simples atitudes como fazer-se presente na vida do outro em momentos de alegria ou tristeza, acalentá-lo, ouvir suas dúvidas, fazer com que o outro o sinta mais próximo até do que as pessoas que estão à sua volta. Isso, ressalta a sexóloga, agirá como um encurtador de distâncias.
Você pode, por exemplo, enviar constantemente objetos ou presentes que nada tenham a ver com valor financeiro, mas sim com valor emocional. "Coisas que possam ser tocadas aproximam quem está distante e essa prática funciona como prova física de que o outro, de fato, existe e se importa com você", aconselha Regina.
Os riscos e perigos
Claro, como qualquer relação entre seres humanos, essa, mais do que nunca, contém seus riscos e perigos. Veja os principais:
Príncipe ou sapo? O seu príncipe do outro lado do mundo pode ser um sapo daqueles pintadinhos e de aparência inocente. A princesa, igualmente. "Use todos os recursos para saber quem está do outro lado e tenha os devidos cuidados com a superexposição antes que a confiança nele ou nela se estabeleça, Essa é uma boa atitude. O perigo sempre existirá e nas relações próximas é a mesma coisa", explica a sexóloga.
Ciúmes de alguém que você não vê? Isto pode ser um grande problema. Juntos, porém separados por uma grande distância, não há quem não balance. Afinal, seu amado, amada, está cercado de "tentações" palpáveis. Saber administrar o sentimento é o mais indicado sabendo que o outro também estará passando por isso.
Sexo? O sexo à distância é uma realidade para muitos e existem até mesmo os "apreciadores" dessa modalidade. Mas não resta dúvida que o anseio sexual pode se tornar um tormento diante de uma barreira intransponível como esta. Essa sensação de impotência pode ser amenizada com a manutenção de planos para o futuro.
Quando um casal se apaixona, perto ou longe, desenvolve o desejo de estar juntos e não medirão esforços para que isso aconteça. "Os apaixonados à distância não são diferentes. Claro que em alguns casos, como relações países distantes versus poucos recursos, isso pode complicar suas vidas, mas quem ama sonha e esse sonho pode amenizar o anseio sexual com boa pitada de idealização", afirma a sexóloga.


Adorei esta materia....