Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sábado, 7 de abril de 2012

Amigos...


migo é aquele que te 
eija com
arinho e que
eseja com
ntusiasmo a tua
elicidade, e
arante-te fidelidade.
umilde é o amigo que
ndependentemente de qualquer coisa
oga tudo fora por ti e
arga a mão de tudo que seja                 
aterial e desnecessário,
aturalmente para cumprir a sua
brigação que é
roteger a quem lhe protege, e
uerer bem a quem lhe quer bem.
espeitar o teu
ilêncio calado,
ransformando a tua vida numa
nica motivação para
iver.
eretando se preciso e
angando-se quando necessário.

 “Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida.”
(Paulo Coelho)

Eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.


Rachel de Queiroz
Um ótimo, sábado!!! Com um beijo assim, babado...
Risos!

Para todos vocês....Um dia de descanso total!


Bom dia, de coração,
A você e todos os seus;
Façamos uma oração,
Agradecendo a Deus,
Por esta manhã serena,
Porque viver vale a pena!
Bom dia, com alegria,
Com harmonia e muita energia!!
A cidade amanheceu sorrindo, os jardins todos em flor, os passarinhos cantando, te saudando, meu amor! Bom dia!

To you my love, who has agreed ...
Good morning, my passion,
How much longing endless ...
I hope, my heart,
Even not being here,
What think, love, me,
As I think about you ..
Bye...

Fé:Qual o significado do sábado de aleluia?


Fé:Qual o significado do sábado de aleluia?


Para muitos, o Sábado de Aleluia é apenas um dia de faxina ou de preparação para a Páscoa. No entanto, esse dia sem liturgia tem um significado espiritual próprio. Jesus morreu por nós, e permaneceu três dias no sepulcro. Assim, também deveríamos nos dedicar com plena consciência ao teor espiritual desse dia. Isso acontece melhor em meio ao silêncio, quando nos posicionarmos quanto à verdade e à situação sepulcral de nós mesmos.
Cristo desceu ao reino da morte, ao Hades, o reino das sombras. Posso imaginar como Jesus desce aos cantos tenebrosos de minha própria existência. O que excluo da vida? Quais os lugares para os quais não gosto de olhar? Onde foi que tratei de recalcar alguma coisa, empurrar algo para as câmaras escuras de minha alma? Para onde me nego a olhar? O que pretendo esconder de mim mesmo, dos outros e de Deus? Jesus propõe-se descer exatamente a esses rincões da morte e da escuridão, para mexer em tudo o que há de escuro e rançoso em mim, tudo o que há de mortiço e entorpecido, e então despertar-me para a vida.
Os ícones da Igreja oriental sempre representam a ressurreição de Jesus com Cristo subindo do reino dos mortos, trazendo consigo os mortos pela mão. No dia de Sábado de Aleluia permito que Cristo desça até o meu reino dos mortos, para que tome todos os mortos pela mão, inclusive o que há de morto em mim mesmo, e nos reconduza à luz, a fim de despertar-nos para a vida.
Cristo esteve no sepulcro. Assim, o Sábado de Aleluia convida-me a olhar para minha própria situação sepulcral. O que me caberia enterrar? Que feridas em minha história de vida precisam ser enterradas de uma vez por todas? Quando sepulto todas as ofensas, paro de usá-las como armas para agredir as outras pessoas. Não as carregarei mais em mim mesmo, como se fossem uma recriminação tácita aos que feriram em algum momento. Com isso, posso descartar minha mágoa, meus ressentimentos e minha irritação. Não preciso de mais nada disso como pretexto para justificar minha recusa a olhar a vida de frente.
Pretendo sepultar também os sentimentos de culpa que consomem e dos quais não consigo me afastar. Preciso ter confiança em que Cristo também desceu ao meu sentimento de culpa e a todo martírio interno que imponho a mim mesmo, com auto-acusações; e desceu até aí para libertar-me. Quando paro de andar em círculos em torno de minha culpa, aí sim realmente posso despertar para a vida nova.
No Sábado de Aleluia desço até meu próprio sepulcro e imagino de que forma Cristo repousa lá, a fim de trazer tudo o que lá está para uma nova vida. Cristo desceu ao sepulcro de meu medo, minha resignação, minha autocompaixão e minha morbidez, a fim de salvar-me e transformar-me no mais fundo de minha alma. Para ressuscitar na Páscoa como uma pessoa salva e liberta, preciso ter a coragem de meditar acerca de meu sepulcro e de sepultar tudo o que me distancia da vida.
Sábado de Aleluia.
Este dia é consagrado especialmente a honrar a sepultura de Nosso Senhor.
 As principais cerimônias são:
1. Bênção do fogo novo, que se tira de um silex, e com o qual se acende um círio de três bicos, outras velas e a lâmpada do santuário.
2. Bênção do Círio Pascal;
3. Leitura das profecias;
4. Bênção da Água Batismal;
5. Ladainha de todos os santos; e
6. Missa solene com glória, durante a qual se tocam os sinos e se cantam as aleluias. Ao meio dia acaba-se o tempo de Jejum, portanto, fim do tempo quaresmal.
http://jornalocampeao.com.br/2012/04/06/qual-o-significado-do-sabado-de-aleluia/

Significado de Aleluia

O que é Aleluia:

Aleluia significa “Louvem Deus Javé, ou “Adorem Deus Javé” e é um termo de origem hebraica.  Javé é uma abreviatura do nome de Deus, portanto aleluia é um elogio ao Deus Javé.
No Catolicismo, existe o Sábado de Aleluia, que corresponde ao dia que antecede o Domingo de Páscoa, sendo o último dia da Semana Santa, onde é comemorada a Ressurreição de Jesus Cristo. Aleluia é uma palavra muito utilizada em celebrações cristãs, por protestantes e católicos, não somente em cânticos como em orações, além de aparecer no Velho e no Novo Testamento da Bíblia Cristã, e no livro do Apocalipse de São João.
Aleluia é também considerada simplesmente uma palavra que vem de ulular, uma exultação de alegria como ainda hoje ainda acontece entre tribos semitas e africanas.
O termo aleluia tem sido muito utilizado popularmente, muitas vezes até como gíria, para festejar um acontecimento mágico, quase como um “milagre".

Malhação do Judas. Quem lembra?

HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS 
Malhação do Judas. Quem lembra?
Como em outras cidades brasileiras, tradição vai diminuindo a cada ano
Costume trazido pelos portugueses e espanhóis para toda a América Latina, a malhação do Judas no sábado de Aleluia aos poucos vai desaparecendo das grandes cidades, restringindo-se cada vez mais ao interior do Brasil. Já em 1978 essa tendência era registrada em Santos, em matéria publicada pelo editor de Novo Milênio, então no jornal A Tribuna, no dia 25 de março de 1978 (um sábado de Aleluia), com a contribuição do setor de pesquisa do jornal:
Dentro de mais alguns anos, só restará a lembrança
Foto: jornal A Tribuna de Santos, 25/3/1979
Malhação do Judas, costume que acaba
O folclore e as tradições que nos centros urbanos o progresso faz desaparecer, ainda podem ser encontrados nos morros e em alguns pontos onde foi preservado o espírito comunitário. Assim, conforme vai diminuindo o número de locais de malhação do Judas na planície santista, os morros vão se sobressaindo como centros de preservação da cultura e dos costumes populares.
Apenas um Judas foi visto ontem na rua: numa alusão às enchentes, o boneco tinha uma bóia do lado, terno, gravata, anel, dentadura, lenço, chapéu, óculos escuros, peruca e um cartaz mostrava a cidade inundada, enquanto uma garotinha gritava por socorro sobre o telhado de uma casa. O boneco foi confeccionado pelos moradores do Edifício Vila Rica e será malhado hoje, após as 23h30, na esquina da Av. Washington Luís com a Rua Galeão Carvalhal.
Enquanto isso é feito na zona rica da Cidade, a zona pobre (morros) também contribui para preservar a tradição. No Largo do Machado, no Morro de São Bento, crianças e adultos estão terminando a confecção de um Judas, com camisa de malha marrom e jardineira azul por cima, cabeça de pano, pintada, nenhum cartaz, crítica ou ironia. Hoje, ele sairá da casa de José Gonçalves Quinta, na Rua Santa Madalena, 375, para ser malhado no largo, ao meio-dia.
Esse não é um Judas político ou manda-chuva: apenas um boneco representando Judas Iscariotes, o personagem bíblico que traiu Cristo com um beijo. Um boneco que hoje as crianças irão malhar e queimar, dando, sem saber, continuidade a uma tradição secular.
Tradição de malhar o Judas continua viva, principalmente nos morros
Foto: jornal A Tribuna de Santos, 26/3/1979
JUDAS ISCARIOTES
(Pesquisa A Tribuna)
Malhar o Judas é uma prática ainda muito comum no Brasil, apesar de o costume praticamente ter sido banido das grandes cidades por falta de locais adequados e dos perigos que representa. No interior, entretanto, a tradição continua viva, e os bonecos de palha ou de pano, pendurados em postes de iluminação pública e galhos de árvores, são rasgados e queimados no sábado de Aleluia.
Tradição popularíssima na Península Ibérica, radicou-se em toda a América Latina desde os primeiros séculos da colonização européia. No Rio de Janeiro oitocentista, os judas - com fogo de artifício no ventre - apareciam conjugados com demônios, ardendo todos numa apoteose multicolorida que o povo aplaudia.
O Judas queimado é uma personalização das forças do mal e constitui vestígio de cultos agrários, em muitas partes do mundo. Vários historiadores registraram o uso, quase universal, de festas de alegria no início e fim das colheitas, para obter melhores resultados nos trabalhos do campo.
Queima-se um manequim representando o deus da vegetação. Pela magia simpática, o fogo é o sol e o processo se destina a garantir às árvores e plantações o calor e a luz indispensáveis, submetendo a figura ao poder das chamas. O sacrifício do mau apóstolo é, então, uma convergência de tradições vivas no trabalho agrícola.
No Brasil, é costume antigo fazer-se o julgamento de Judas, sua condenação e execução. Antes do suplício, alguém lê o "testamento" de Judas, em versos, colocado especialmente no bolso do boneco. O testamento é uma sátira das pessoas e coisas locais, com graça oportuna e humorística para quem pode identificar as figuras alvejadas.
Judas, apóstolo traidor, cognominado Iscariotes por ser oriundo de Carioth, cidade ao Sul de Judá, já um ano antes da Paixão de Jesus tinha perdido a fé no Mestre, mas continuava a acompanhá-lo por comodidade e para ir furtando do que ofereciam aos apóstolos.
Obcecado pelo dinheiro, antes de se afastar de Cristo, resolveu entender-se com os sinedritas - membros do Sinédrio, conselho supremo dos judeus -. Judas assistiu ainda à última ceia, em que Jesus revelou a sua traição, mas foi logo ao encontro dos inimigos de Cristo para cumprir o que tinha combinado e receber 30 dinheiros. Consumada a traição, arrependeu-se, quis restituir o dinheiro, mas, repelido pelos sacerdotes, enforcou-se numa corda.


http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0116.htm


Como funciona a malhação do Judas


Origem e tradição da malhação do Judas

Todo ano, na rua dos Lavapés, no bairro do Cambuci, um dos redutos da imigração italiana em São Paulo, centenas de moradores se reúnem para destroçar simbolicamente, sem dó nem piedade, o pior malfeitor do ano. O alvo retratado em um boneco de pano recheado de serragem, e pendurado como se tivesse sido enforcado em algum poste da rua, leva pauladas, chutes e, no fim, é queimado por uma multidão exultante. Há um bom tempo, os políticos brasileiros têm sido a figura preferida para ser retratada no boneco como alvo da fúria da população. E eles têm dado inúmeros motivos para esse grau de insatisfação popular, que é extravasada, como que num recado direto a eles, no chamado sábado de Aleluia, que na tradição católica acontece entre a Sexta-Feira Santa e o domingo de Páscoa.

Populares destroçam o Judas, retratado como um político, com as mãos


Esse ritual chamado de malhação do Judas sobrevive não só na tradição paulistana, mas também em vários outros locais do Brasil. A brincadeira chegou ao país junto com a colonização portuguesa. Ela representa o julgamento popular contra Judas Iscariotes, um dos apóstolos que teriam acompanhado Jesus Cristo. Judas teria traído Jesus e o entregue ao Sinédrio, conselho supremo e representação dos judeus perante os romanos, em troca de dinheiro. Por conta desse episódio relatado no Novo Testamento, as populações seguidoras da fé católica adotaram o ritual de na semana da Paixão de Cristo fazer simbolicamente o julgamento, a condenação e a execução de Judas, o traidor. Na tradição popular, antes da “execução” dele, é lido o "testamento" de Judas, que escrito em versos é colocado no bolso do boneco e traz sátiras às pessoas e a fatos locais.


Assim como várias outras tradições do catolicismo, a malhação do Judas tem sua inspiração, segundo alguns historiadores, em antigos rituais pagãos. Desde séculos antes de Cristo, celebrações no início do cultivo e ao final das colheitas faziam parte de cultos agrários que buscavam garantir bons resultados no campo. Um boneco feito de palha representaria o “deus da plantação” e o fogo seria o sol. Ao queimar o boneco, acreditava-se estar submetendo o “deus da plantação” ao poder do sol e garantindo com isso a luz e o calor necessários para os cultivos.


Outras versões, como a do professor especialista em folclore brasileiro Ático Vilas-Boas da Mota, em “Queimação de Judas: catarismo, inquisição e Judas no folclore brasileiro”, relacionam a tradição à Inquisição e à perseguição aos judeus na Idade Média. Segundo Mota, os acusados de heresias que conseguiam fugir, escapando do processo inquisitório comandado pela Igreja Católica, eram substituídos por bonecos queimados em praça pública. Para ele, essa consagração do ritual da queima do Judas seria o resultado do poder da Igreja Católica no período inquisitorial para incutir na população ódios e preconceitos, inclusive contra os judeus que representariam todo o mal.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

"BUDDHA" LUZ E PAZ!!!

Estátua de Buda no Templo Mahabodhi, em Bodh Gaya, Índia
portalsaofrancisco.com.br



Sidarta Gautama foi um professor espiritual da região nordeste da Ásia Meridional que fundou o Budismo. Na maioria das tradições budistas ele é considerado como o Supremo Buda (Samm?sambuddha) de nossa era, "Buda" significando "o despertado" ou "o iluminado". A época de seu nascimento e de sua morte são incertos: a maioria dos primeiros historiadores do século XX datava seu tempo de vida como sendo de por volta de 563 a.C. a 483 a.C.; mais recentemente, contudo, num simpósio especializado nesta questão, a maioria dos estudiosos que apresentaram opiniões definitivas de datas dentro do intervalo de 20 anos antes ou depois de 400 a.C. para a morte do Buda, com outros apoiando datas mais tardias ou mais recentes

Gautama, também conhecido como ''??kyamuni ou Shakyamuni ("sábio dos Shakyas"), é a figura chave do Budismo: os budistas crêem que os acontecimentos de sua vida, bem como seus discursos, e aconselhamentos monásticos foram preservados depois de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores. Uma variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foram repassados através da tradição oral, e então escritos cerca de 400 anos depois. Os primeiros estudiosos ocidentais tendiam a aceitar a biografia do Buda apresentada pelas escrituras budistas como verdadeiras, mas hoje em dia "os acadêmicos são cada vez mais relutantes em clamar como inaptos os fatos históricos dos ensinamentos e da vida do Buda.



"Para andar com segurança através do labirinto da vida humana, é necessária a luz da sabedoria e da orientação da virtude.”
fonte: imagem  VOCÊ É UM BUDDHA
indiaeobudismo.blogspot.com


As bem-aventuranças à luz do Budismo


fonte: imagem  ultradownloads.com.br



As bem-aventuranças à luz do Budismo






OS ENSINAMENTOS DE BUDA SOBRE AS BEM-



AVENTURANÇAS



Bem-aventurados os que sabem e cujo conhecimento é livre



de ilusões e superstições.






Bem-aventurados os que dizem que sabem, de maneira

bondosa, franca e verdadeira.



Bem-aventurados aqueles cuja conduta é tranqüila, honesta 





e pura.



Bem-aventurados os que ganham a vida de maneira que




não traga mal ou perigo a qualquer vivente.





Bem-aventurados os tranqüilos, que se despojam da má


vontade, orgulho e falsa convicção,substituindo-os por amor 


piedade e compreensão.





Bem-aventurados todos aqueles que dirijam os melhores 


esforços no sentido da preparação e domínio de si mesmos.





Bem-aventurados, além de todos os limites, quando por


este meio, vos despojardes das limitações do egoísmo.



E bem-aventurados, finalmente, os que se extasiam em

contemplar o que é profundo e verdadeiro sobre este 


mundo e nele a nossa vida.