Servir... Servir e servir! A vida é um sopro divino. Fazer o bem no aprendizado maior do "AMOR".E "AMAR" Ser útil dentro do possível Ser o que "Sou" Como Sou...Uma vida pautada no amor, com eterna gratidão, junto ao meu semelhante e ao meu "Criador" Sou...Assim! Querendo ser sempre um "SER HUMANO" melhor, com justiça e verdade!!! Esta é a minha realidade!
Sempre na minha mente e no coração...
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Vazam dados de 4,6 milhões de usuários do Snapchat
Vazam dados de 4,6 milhões de usuários do Snapchat
Neste começo de ano, 4,6 milhões de nomes de usuários e números de celular registrados no serviço de mensagens Snapchat vazaram devido a uma falha de segurança. Os dados publicados pelo site SnapchatDB ligam os nomes aos telefones dos internautas. Na semana passada, um grupo de pesquisadores chamado Gibson Security divulgou um estudo mostrando como era possível explorar as vulnerabilidades do aplicativo.
Feedback: Um acordo que dá certo
Feedback: Um acordo que dá certo
Neste artigo, o coach Sérgio David destaca algumas características de um feedback eficiente.
*Por Sérgio David
O árduo trabalho de desenvolvimento de pessoas, provoca muitas discussões sobre a validade dos métodos aplicados. Há líderes que acreditam que correto é manter a linha dura, de forma mais autoritária, garantindo o controle de tudo. Outros, já pensam que bom mesmo, é ser amigo dos colaboradores, de maneira que as pessoas estejam sempre dispostas a trabalhar por eles. Há, ainda, aqueles que, muito focados em resultados, não consideram as pessoas, ao longo da execução do trabalho. Não vou tratar aqui de estilos de liderança. Contudo, é importante destacar que, dependendo do estilo do líder, o papel do feedback na gestão das pessoas muda, o que faz variar também o resultado que se alcança com ele.
O feedback é uma importante ferramenta de desenvolvimento que, se utilizada de maneira adequada pode, não só, impulsionar o amadurecimento profissional do liderado, como também, o alcance de resultados.
Pensemos juntos. Para que serve o feedback? Para tornar claro ao liderado como tem sido seu desempenho na execução do trabalho e, consequentemente, estimular melhorias. A pergunta seguinte é, será que ao saber como está, ele saberá, sozinho promover as melhorias necessárias? Ok, suponhamos que ele saiba o que fazer; após o feedback, o que garantirá que ele se ocupará desta melhoria? Você ficará no pé dele todo o tempo para que não faça “corpo mole” ou perca o foco?
É comum ainda hoje, encontrarmos gestores que utilizam uma série de desculpas para escapar do compromisso de oferecer feedback aos seus subordinados. E, dentre os que praticam o feedback, também se vê, situações em que estes não conseguem deixar claro para o liderado, o que deve fazer para melhorar ou mesmo em que deve melhorar. Ou ainda, situações em que o líder mal tem tempo de acompanhar o liderado para saber se houve desenvolvimento do profissional. É papel do gestor desenvolver pessoas, contudo, é também de responsabilidade do profissional buscar o próprio desenvolvimento. Pensando nisso, é coerente propor que o próprio profissional se responsabilize pelas mudanças apontadas por seu gestor como necessárias.
Vamos entender melhor. Compreendendo que o líder ofereça o feedback da maneira mais apropriada, ou seja, aponte os pontos positivos de forma específica e faça o mesmo com os pontos que precisam ser melhorados no desempenho do liderado. Ao final, após checar o nível de compreensão do profissional sobre tudo o que foi apresentado, é importante que o gestor questione o que o liderado fará com relação ao que precisa ser mudado.
O líder deve realizar um acordo com o liderado, onde caiba a este último, descrever de que forma trabalhará para melhorar seu desempenho. O profissional deve se comprometer no feedback, com as mudanças necessárias. Desta forma, o desenvolvimento será notável e o líder garantirá que não dará o mesmo feedback a esse subordinado no mês seguinte. Então, o próximo feedback se iniciará, verificando o grau de evolução do profissional, desde a última conversa. Naturalmente, no período posterior ao feedback, o líder deverá acompanhar o subordinado dando-lhe suporte no processo de melhoria, se necessário for.
Com esse procedimento, é possível tornar o feedback mais eficiente, pois:
- o liderado sai sabendo, não só em que está indo bem, mas também o que deve fazer com aquilo que seu líder apontou que precisa melhorar;
- o liderado sai comprometido com seu processo de desenvolvimento;
- o líder não tem que ficar no pé do funcionário, cobrando-lhe tarefas;
- o líder sabe, exatamente, o que acompanhar, dentre todas as coisas que informou ao liderado em feedback (só o que o liderado acordou fazer);
- está muito mais orientado a resultados práticos, uma vez que o liderado sai com desafios e prazos para sua realização;
- o liderado é que propõe o que fará pra melhorar, desta forma garante que a tarefa não estará além de suas possibilidades, o que seria desestimulante. Neste caso, o líder deve questionar e esperar que o liderado diga e, só interferir, se a proposta apresentada pelo subordinado não atender sua necessidade;
Potencialize o seu feedback. Faça acordos com seus subordinados e você verá mudanças, não só no desenvolvimento individual, mas também nos resultados de sua equipe.
*Sérgio David é coach e consultor organizacional do Canal Desenvolver, formado em Psicologia pelo Mackenzie, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas.Palestrante especialista em temas relacionados a comunicação assertiva, desenvolvimento profissional e carreira. Profissional com 12 anos de experiência na área de RH, cujo maior foco é desenvolvimento de pessoas, tendo já treinado milhares de profissionais.
O feedback é uma importante ferramenta de desenvolvimento que, se utilizada de maneira adequada pode, não só, impulsionar o amadurecimento profissional do liderado, como também, o alcance de resultados.
Pensemos juntos. Para que serve o feedback? Para tornar claro ao liderado como tem sido seu desempenho na execução do trabalho e, consequentemente, estimular melhorias. A pergunta seguinte é, será que ao saber como está, ele saberá, sozinho promover as melhorias necessárias? Ok, suponhamos que ele saiba o que fazer; após o feedback, o que garantirá que ele se ocupará desta melhoria? Você ficará no pé dele todo o tempo para que não faça “corpo mole” ou perca o foco?
É comum ainda hoje, encontrarmos gestores que utilizam uma série de desculpas para escapar do compromisso de oferecer feedback aos seus subordinados. E, dentre os que praticam o feedback, também se vê, situações em que estes não conseguem deixar claro para o liderado, o que deve fazer para melhorar ou mesmo em que deve melhorar. Ou ainda, situações em que o líder mal tem tempo de acompanhar o liderado para saber se houve desenvolvimento do profissional. É papel do gestor desenvolver pessoas, contudo, é também de responsabilidade do profissional buscar o próprio desenvolvimento. Pensando nisso, é coerente propor que o próprio profissional se responsabilize pelas mudanças apontadas por seu gestor como necessárias.
Vamos entender melhor. Compreendendo que o líder ofereça o feedback da maneira mais apropriada, ou seja, aponte os pontos positivos de forma específica e faça o mesmo com os pontos que precisam ser melhorados no desempenho do liderado. Ao final, após checar o nível de compreensão do profissional sobre tudo o que foi apresentado, é importante que o gestor questione o que o liderado fará com relação ao que precisa ser mudado.
O líder deve realizar um acordo com o liderado, onde caiba a este último, descrever de que forma trabalhará para melhorar seu desempenho. O profissional deve se comprometer no feedback, com as mudanças necessárias. Desta forma, o desenvolvimento será notável e o líder garantirá que não dará o mesmo feedback a esse subordinado no mês seguinte. Então, o próximo feedback se iniciará, verificando o grau de evolução do profissional, desde a última conversa. Naturalmente, no período posterior ao feedback, o líder deverá acompanhar o subordinado dando-lhe suporte no processo de melhoria, se necessário for.
Com esse procedimento, é possível tornar o feedback mais eficiente, pois:
- o liderado sai sabendo, não só em que está indo bem, mas também o que deve fazer com aquilo que seu líder apontou que precisa melhorar;
- o liderado sai comprometido com seu processo de desenvolvimento;
- o líder não tem que ficar no pé do funcionário, cobrando-lhe tarefas;
- o líder sabe, exatamente, o que acompanhar, dentre todas as coisas que informou ao liderado em feedback (só o que o liderado acordou fazer);
- está muito mais orientado a resultados práticos, uma vez que o liderado sai com desafios e prazos para sua realização;
- o liderado é que propõe o que fará pra melhorar, desta forma garante que a tarefa não estará além de suas possibilidades, o que seria desestimulante. Neste caso, o líder deve questionar e esperar que o liderado diga e, só interferir, se a proposta apresentada pelo subordinado não atender sua necessidade;
Potencialize o seu feedback. Faça acordos com seus subordinados e você verá mudanças, não só no desenvolvimento individual, mas também nos resultados de sua equipe.
*Sérgio David é coach e consultor organizacional do Canal Desenvolver, formado em Psicologia pelo Mackenzie, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas.Palestrante especialista em temas relacionados a comunicação assertiva, desenvolvimento profissional e carreira. Profissional com 12 anos de experiência na área de RH, cujo maior foco é desenvolvimento de pessoas, tendo já treinado milhares de profissionais.
Como lidar com um grande volume de trabalho
Sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Como lidar com um grande volume de trabalho
Muitas vezes, uma grande quantidade de trabalho pode vir acompanhada de um forte sentimento de estresse. Em alguns casos, essas tarefas também podem fazer você se sentir oprimido e desanimado. Talvez não seja possível lidar com essa sobrecarga sem qualquer estresse, mas há dicas e técnicas que você pode seguir para reduzir a pressão ao lidar com um grande volume de trabalho. Confira as dicas que preparamos:
Minimize as distrações
Repensar o seu espaço de trabalho e minimizar as distrações é um dos primeiros passos para lidar adequadamente com uma carga de trabalho pesada. Trabalhar em um espaço desordenado não é apenas uma distração, mas também torna mais difícil encontrar os documentos e outros itens que você precisa para concluir os projetos e tarefas. Uma área de trabalho bagunçada também pode conter muitas distrações, fazendo com que você perca tempo valioso trabalho em funções não-importantes. Para lidar com uma pesada carga de trabalho, passe de 10 a 15 minutos por dia reorganizando o seu espaço e evite distrações com e-mails pessoais, telefonemas e conversas de escritório e fofocas durante o dia.
Trabalhe até mais tarde uma vez por semana
Muitas vezes, tudo que você precisa para finalizar uma grande tarefa ou uma grande quantidade delas, é um período de trabalho prorrogado, sem distrações. Tente levar trabalho para casa durante um dia por semana, e use esse dia para completar o trabalho tanto quanto for possível. Concluir diversos projetos durante um único dia pode ser melhor do que trabalhar algumas horas extras todo dia. Não se esqueça de separar um outro dia para relaxar e aliviar as tensões. E de cuidar do seu descanso todo dia depois do trabalho.
Peça ajuda
Às vezes, o seu trabalho pode ser grande demais para você lidar sozinho. Nesses momentos, a ação mais produtiva e eficiente a tomar é perguntar a um colega de trabalho se ele pode te ajudar. Se você tiver colegas em seu escritório que têm a capacidade de ajudá-lo a completar seus projetos, procure-os. Se este não for o caso, peça ao seu supervisor ou gerente para designar alguém para o seu projeto ou tarefa e, assim, ajudá-lo a aliviar a carga de trabalho.
Crie prioridades nas tarefas
Criar prioridades entre seus projetos e tarefas é uma técnica importante para lidar com uma grande carga de trabalho. Colocar seus projetos e tarefas em uma ordem de importância não só é útil para reduzir o estresse devido à desorganização, mas também permite que você saiba a importância e urgência de cada tarefa. Dessa forma, você estará sempre trabalhando em projetos mais importantes em primeiro lugar.
É bom enfatizar que seu problema pode não ser o volume de trabalho, mas sim como você tem se organizado para cumprir suas tarefas.
Veja outras dicas para ser mais produtivo no seu trabalho.
Como Ser Mais Produtivo no Trabalho
Como Ser Mais Produtivo no Trabalho
Muitas pessoas acabam se distraindo ao longo do dia mesmo que estejam no local de trabalho, embora a empresa por si já tem um ideal de produtividade onde não permite televisores, acesso a páginas de conteúdo fora do meio em que a empresa trabalha, impões modelos de salas que fazem com que o funcionário evite as distrações, mas nem sempre isso é suficiente para que o funcionário seja mais produtivo e eficaz. Por isso montamos algumas dicas de como você poder reverter essa situação e passar a ser mais produtivo no trabalho.
1. Evite checar a sua caixa de correio eletrônico a todo momento: muitas pessoas durante a jornada de trabalho, costumam ficar com a caixa de e-mail aberta, mas o que elas não sabem é que cada vez que param para checar a entrada de novas mensagens elas perdem ao menos 3 minutos para voltarem a fazer o que estavam realizando. Por isso evite deixar a caixa de correiro eletrônico aberta.
2. Evite acessar redes sociais: muitas empresas proíbem a entrada de funcionários em redes sociais, mas mesmo assim temos acesso de diversas maneiras a elas, como através de celulares e até tablets. Mas o que muitas pessoas não sabem é que acessar a todo o momento as atualizações das redes sociais faz com que você diminua a produtividade no trabalho.
3. Evite usar o celular: os celular também é uma das grandes causas de diminuição de produtividade no trabalho, para que isso não comece a atrapalhar as suas funções evite utilizar esse meio de comunicação que atualmente oferece diversos tipos de distração.
4. Procure deixar tudo organizado: antes de começar a realizar um trabalho você costuma ter que organizar tudo? Se a resposta foi sim saiba que isso pode estar te atrasando, para evitar isso você deve deixar tudo organizado, assim na hora de começar a desempenhar uma função você terá tudo em mãos.
5. O perfeccionismo pode te atrapalhar: muitas vezes as pessoas costuma ser perfeccionistas demais, embora essas seja uma característica positiva, você deve avaliar até que ponto isso está sendo positivo e produtivo.
O desafio de definir objetivos
O desafio de definir objetivos
Neste artigo, Eduardo Shinyashiki destaca que para se ter sucesso na vida profissional é preciso definir metas para o futuro e buscar a autoprojeção no mercado.
*Por Eduardo Shinyashiki
Já pensou o quão importante são seus objetivos? As metas são desejos, aspirações e sonhos projetados no tempo, pois o ser humano consegue, por meio do pensamento, imaginar-se no futuro. Ele é capaz de ver a situação do presente e visualizar como poderia ser lá na frente, de ver aquilo que ainda não existe e ainda possui capacidades e qualidades para suportar as adversidades e superar os obstáculos, com determinação, força de vontade e foco, acreditando em uma visão e em contínua direção aos objetivos.
Porém, para isso, precisamos reconhecer que nesse caminho podem existir incertezas e riscos, que a vida exige responsabilidade e compromisso com o percurso escolhido e contínuos processos de readaptação e inovação.
Desenvolver o olhar de “dono do negócio”, de empresário do próprio projeto de vida, também é essencial, pois às vezes, além de não termos claro o nosso plano e onde o trabalho entra nessa estratégia, não temos definidos a direção e o real significado daquilo que estamos fazendo. Na verdade, a falta de autoprojeção no futuro comporta ações sem resultados, confusão e estresse.
Para se ter um futuro de sucesso, estabelecer um norte é uma ferramenta poderosa que está em nossas mãos para ser usada a favor do projeto de vida e da realização e que permite ter consciência das ações necessárias para concretizá-los. Para isso, podemos didaticamente refletir sobre alguns pontos:
- Ouvir a voz interior – silenciar diálogos internos, que mostram a autocrítica, para conseguir ouvir a voz interior e os desejos;
- Definir objetivos – descobrir o que se quer e focar nessa conquista, sem subestimar ou superestimar os obstáculos do caminho;
- Ter foco, atenção e concentração – não deixar que os desvios necessários para o caminho o tirem da meta principal;
- Exercitar a mente – visualizar o objetivo para que fique fixado na mente, porém sempre dando abertura a novas maneiras de atingí-lo, que podem ser mais eficientes;
- Visão em ação – saber avaliar tudo que precisa ser feito para se chegar à meta proposta;
- Comprometer-se com a mudança – utilizar o próprio poder pessoal para realizar mudanças e transformações na vida;
- Redecidir – sempre que necessário verificar a rota e, se for preciso, retomar o caminho anterior, ou mesmo seguir um novo percurso para se chegar onde quer.
Nada é mais desafiador do que viver de acordo com nossos sonhos, assim como nada é tão emocionante do que criar objetivos na mente, antecipando-se ao futuro, para, assim, colocar em prática as ações que nos aproximam da concretização da realidade imaginada.
*Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, escritor e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, colabora periodicamente com artigos para revistas e jornais. Autor dos livros: Viva como Você Quer Viver, A Vida é Um Milagre e Transforme seus Sonhos em Vida - Editora Gente.
Já pensou o quão importante são seus objetivos? As metas são desejos, aspirações e sonhos projetados no tempo, pois o ser humano consegue, por meio do pensamento, imaginar-se no futuro. Ele é capaz de ver a situação do presente e visualizar como poderia ser lá na frente, de ver aquilo que ainda não existe e ainda possui capacidades e qualidades para suportar as adversidades e superar os obstáculos, com determinação, força de vontade e foco, acreditando em uma visão e em contínua direção aos objetivos.
Porém, para isso, precisamos reconhecer que nesse caminho podem existir incertezas e riscos, que a vida exige responsabilidade e compromisso com o percurso escolhido e contínuos processos de readaptação e inovação.
Desenvolver o olhar de “dono do negócio”, de empresário do próprio projeto de vida, também é essencial, pois às vezes, além de não termos claro o nosso plano e onde o trabalho entra nessa estratégia, não temos definidos a direção e o real significado daquilo que estamos fazendo. Na verdade, a falta de autoprojeção no futuro comporta ações sem resultados, confusão e estresse.
Para se ter um futuro de sucesso, estabelecer um norte é uma ferramenta poderosa que está em nossas mãos para ser usada a favor do projeto de vida e da realização e que permite ter consciência das ações necessárias para concretizá-los. Para isso, podemos didaticamente refletir sobre alguns pontos:
- Ouvir a voz interior – silenciar diálogos internos, que mostram a autocrítica, para conseguir ouvir a voz interior e os desejos;
- Definir objetivos – descobrir o que se quer e focar nessa conquista, sem subestimar ou superestimar os obstáculos do caminho;
- Ter foco, atenção e concentração – não deixar que os desvios necessários para o caminho o tirem da meta principal;
- Exercitar a mente – visualizar o objetivo para que fique fixado na mente, porém sempre dando abertura a novas maneiras de atingí-lo, que podem ser mais eficientes;
- Visão em ação – saber avaliar tudo que precisa ser feito para se chegar à meta proposta;
- Comprometer-se com a mudança – utilizar o próprio poder pessoal para realizar mudanças e transformações na vida;
- Redecidir – sempre que necessário verificar a rota e, se for preciso, retomar o caminho anterior, ou mesmo seguir um novo percurso para se chegar onde quer.
Nada é mais desafiador do que viver de acordo com nossos sonhos, assim como nada é tão emocionante do que criar objetivos na mente, antecipando-se ao futuro, para, assim, colocar em prática as ações que nos aproximam da concretização da realidade imaginada.
*Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, escritor e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, colabora periodicamente com artigos para revistas e jornais. Autor dos livros: Viva como Você Quer Viver, A Vida é Um Milagre e Transforme seus Sonhos em Vida - Editora Gente.
Dez atitudes positivas para o sucesso profissional
Dez atitudes positivas para o sucesso profissional
Neste artigo, Eduardo Ferraz enumera algumas ações que podem te ajudar a melhorar seus resultados profissionais.
*Por Eduardo Ferraz
Costumo dizer em treinamentos e consultorias que, na maioria das vezes, os profissionais são demitidos por más atitudes e não por deficiências técnicas ou maus resultados. O que gera uma boa reputação profissional é o efeito acumulado de anos de atitudes positivas. Se você tiver boas atitudes no dia a dia, construirá um patrimônio moral que, acumulado por anos, será de grande valor.
Existem muitas atitudes positivas. Em meu novo livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, selecionei as que tenho observado e classificado como de grande relevância no sucesso profissional, independentemente da área de atuação.
Disposição: É a capacidade de estar sempre alerta, disposto e disponível para as mais diferentes tarefas, sem ninguém mandar. Pessoas muito dispostas são cada vez mais essenciais, pois têm uma capacidade de trabalho redobrada, não desanimam facilmente e servem de exemplo para quem as rodeia.
Pontualidade: É cada vez mais valorizada. Trata-se de sinal de respeito e comprometimento com os demais. Ser pontual não significa apenas chegar no horário, mas cumprir prazos ou negociá-los, previamente. Implica também dar retorno aos e-mails, telefonemas ou quaisquer solicitações o mais rapidamente.
“Estudabilidade”: Inventei esta palavra, para resumir uma atitude importantíssima: a determinação em aprender, estudar, pesquisar, procurar alternativas e soluções para problemas e desafios. Há pessoas que conseguem resolver situações difíceis, pelo estudo de casos solucionados por outros indivíduos.
Proatividade: Um dos significados do prefixo “pro” é antecipação. A pessoa proativa está sempre se antecipando aos acontecimentos, fazendo planos de como agir no futuro baseado em uma análise racional do presente, identificando e selecionando alternativas para diferentes cenários. Pessoas assim resolvem os desafios antes de se transformarem em problemas.
Resiliência: É a habilidade do indivíduo para superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas sem entrar em desespero. É também a capacidade de enfrentar e resolver problemas sem se abater ou desanimar. Indivíduos resilientes conseguem, muitas vezes, transformar sofrimento em aprendizado.
Profissionalismo: É a determinação do indivíduo de cumprir seu trabalho de maneira correta e bem planejada. É também a atitude de sempre entregar tudo o que é combinado em todas as áreas profissionais. Pessoas assim se desdobram para cumprir a palavra ou seus compromissos de qualquer maneira.
Coragem: É a capacidade de enfrentar desafios com confiança e destemor ou de se expor em situações de crise ou dificuldade com confiança e firmeza, mesmo correndo riscos que a maioria não aceitaria. Pessoas assim contagiam todos a sua volta, com seu exemplo de enfrentar os problemas mais difíceis em primeiro lugar.
Temperança: Significa equilibrar-se, colocar-se sob limites e procurar assegurar o domínio da vontade sobre os instintos. Ter temperança é uma qualidade de quem modera o que faz, não age apenas pelas suas vontades e que sabe tomar decisões equilibradas. Significa ter a capacidade de medir muito bem as consequências de seus atos.
Altruísmo: A palavra altruísmo foi criada pelo filósofo francês Auguste Comte, que a definiu como “o grupo de disposições que inclinam os seres humanos a se dedicar aos outros”. É a atitude de abdicar de interesses pessoais em benefício de outra pessoa ou do interesse coletivo. Pessoas altruístas conquistam a admiração e o respeito por seus atos, não por suas palavras.
Empatia: É a capacidade psicológica de compreender pensamentos e emoções, procurando experimentar, de maneira objetiva e racional, os sentimentos dos outros indivíduos. É a habilidade de se colocar no lugar das pessoas, para compreender de que modo elas tomam suas decisões, não necessariamente para ajudá-las, mas para negociar melhor, por exemplo.
Quanto mais você desenvolvê-las, melhores serão seus resultados profissionais e pessoais.
*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas há 25 anos e especialista em treinamentos usando como base a Neurociência comportamental. Acumula mais de 30.000 horas de experiência prática em empresas de vários segmentos. É pós-graduado em Direção de Empresas e autor dos livros “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, “Vencer é ser você” e “Seja a pessoa certa no lugar certo”, pela Editora Gente.
Costumo dizer em treinamentos e consultorias que, na maioria das vezes, os profissionais são demitidos por más atitudes e não por deficiências técnicas ou maus resultados. O que gera uma boa reputação profissional é o efeito acumulado de anos de atitudes positivas. Se você tiver boas atitudes no dia a dia, construirá um patrimônio moral que, acumulado por anos, será de grande valor.
Existem muitas atitudes positivas. Em meu novo livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, selecionei as que tenho observado e classificado como de grande relevância no sucesso profissional, independentemente da área de atuação.
Disposição: É a capacidade de estar sempre alerta, disposto e disponível para as mais diferentes tarefas, sem ninguém mandar. Pessoas muito dispostas são cada vez mais essenciais, pois têm uma capacidade de trabalho redobrada, não desanimam facilmente e servem de exemplo para quem as rodeia.
Pontualidade: É cada vez mais valorizada. Trata-se de sinal de respeito e comprometimento com os demais. Ser pontual não significa apenas chegar no horário, mas cumprir prazos ou negociá-los, previamente. Implica também dar retorno aos e-mails, telefonemas ou quaisquer solicitações o mais rapidamente.
“Estudabilidade”: Inventei esta palavra, para resumir uma atitude importantíssima: a determinação em aprender, estudar, pesquisar, procurar alternativas e soluções para problemas e desafios. Há pessoas que conseguem resolver situações difíceis, pelo estudo de casos solucionados por outros indivíduos.
Proatividade: Um dos significados do prefixo “pro” é antecipação. A pessoa proativa está sempre se antecipando aos acontecimentos, fazendo planos de como agir no futuro baseado em uma análise racional do presente, identificando e selecionando alternativas para diferentes cenários. Pessoas assim resolvem os desafios antes de se transformarem em problemas.
Resiliência: É a habilidade do indivíduo para superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas sem entrar em desespero. É também a capacidade de enfrentar e resolver problemas sem se abater ou desanimar. Indivíduos resilientes conseguem, muitas vezes, transformar sofrimento em aprendizado.
Profissionalismo: É a determinação do indivíduo de cumprir seu trabalho de maneira correta e bem planejada. É também a atitude de sempre entregar tudo o que é combinado em todas as áreas profissionais. Pessoas assim se desdobram para cumprir a palavra ou seus compromissos de qualquer maneira.
Coragem: É a capacidade de enfrentar desafios com confiança e destemor ou de se expor em situações de crise ou dificuldade com confiança e firmeza, mesmo correndo riscos que a maioria não aceitaria. Pessoas assim contagiam todos a sua volta, com seu exemplo de enfrentar os problemas mais difíceis em primeiro lugar.
Temperança: Significa equilibrar-se, colocar-se sob limites e procurar assegurar o domínio da vontade sobre os instintos. Ter temperança é uma qualidade de quem modera o que faz, não age apenas pelas suas vontades e que sabe tomar decisões equilibradas. Significa ter a capacidade de medir muito bem as consequências de seus atos.
Altruísmo: A palavra altruísmo foi criada pelo filósofo francês Auguste Comte, que a definiu como “o grupo de disposições que inclinam os seres humanos a se dedicar aos outros”. É a atitude de abdicar de interesses pessoais em benefício de outra pessoa ou do interesse coletivo. Pessoas altruístas conquistam a admiração e o respeito por seus atos, não por suas palavras.
Empatia: É a capacidade psicológica de compreender pensamentos e emoções, procurando experimentar, de maneira objetiva e racional, os sentimentos dos outros indivíduos. É a habilidade de se colocar no lugar das pessoas, para compreender de que modo elas tomam suas decisões, não necessariamente para ajudá-las, mas para negociar melhor, por exemplo.
Quanto mais você desenvolvê-las, melhores serão seus resultados profissionais e pessoais.
*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas há 25 anos e especialista em treinamentos usando como base a Neurociência comportamental. Acumula mais de 30.000 horas de experiência prática em empresas de vários segmentos. É pós-graduado em Direção de Empresas e autor dos livros “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, “Vencer é ser você” e “Seja a pessoa certa no lugar certo”, pela Editora Gente.
O líder do futuro
O líder do futuro
Neste artigo, Sílvio Celestino ressalta que as empresas precisam de líderes estáveis para alcançarem resultados sustentáveis.
Uma pesquisa mostrou que o tempo médio de permanência dos CEOs nas companhias é de 2,5 anos. Precisamos de uma liderança mais estável se quisermos resultados mais consistentes nas empresas e também na solução de problemas globais que afetam as gerações futuras. Isso mostra que passamos por um período no qual os gestores sofrem um desgaste muito rápido. E mesmo aqueles mais novos possuem um sucesso efêmero. Eles são incapazes de manter a motivação das pessoas por longo tempo. Com profissionais desanimados, os resultados caem e a liderança é substituída, reiniciando o ciclo.
A verdadeira causa disso é que, com frequência, o líder não é alguém de valor. Em geral, foca somente seus interesses e dos acionistas, e se esquece de pensar no relacionamento de longo prazo com os funcionários e clientes.
A solução passa, portanto, pela formação de líderes de valor. Embora essa ideia seja, principalmente, para gestão empresarial, é importante lembrar que somos todos líderes, pois lideramos nossas vidas. Embora, muitas pessoas não aceitem essa missão.
A formação de um líder de valor passa necessariamente por sua capacidade de sustentar suas ações por três pilares: propósitos, crenças e ética.
Em primeiro lugar ele deve ter um propósito elevado e fazer o que for preciso para cumpri-lo. Portanto, deve ser autêntico, quer seja para resolver de forma inovadora um grande problema, quer seja para desenvolver pessoas para um novo patamar de consciência e levar organizações a atingir resultados abrangentes no longo prazo. É essa grandiosidade de pensamento que impulsiona empresas que oferecem produtos e serviços de reconhecido valor para os clientes.
Segundo, o líder deve ser capaz de afirmar suas crenças. Não é muito difícil alguém atrair a atenção por meio de seus valores. Por exemplo, justiça é um valor que facilmente agrega pessoas. Entretanto, ela é um direcionador de crenças que são diferentes. Alguém pode considerar que justiça significa oportunidades iguais para todos. Enquanto, outra pessoa, pode considerar justo que aqueles que entregam mais, em termos de resultados, mereçam mais oportunidades. Portanto, mesmo valor, mas crenças diferentes. O líder evoluído, fala sobre seus valores e suas crenças.
Por último, ele tem de ser ético. O primeiro nível de ética é aquele no qual o indivíduo vê a tudo e a todos como ameaças. Nesse sentido, suas ações são pautadas exclusivamente pela própria sobrevivência e não importa se isso implica no infortúnio de outras pessoas. O segundo nível é aquele no qual o indivíduo percebe fazer parte de um grupo que sofre as mesmas ameaças que ele. Nesse tipo de pensamento ainda há o conflito destrutivo com outras pessoas. Somente no nível seguinte é que há a percepção de que todos estão no mesmo barco. Somos um só! Não faz sentido, portanto, querer a destruição de alguém. É quando há o entendimento de que podemos construir uma relação na qual todos ganham. Um líder deve ser capaz de compreender a profundidade desse nível da ética, desenvolver-se nessa direção e auxiliar aos demais a fazer o mesmo.
Muitos ainda se deixam enganar pelo carisma de líderes sem valor. Entretanto, o futuro será reservado para a liderança que possuir sintonia com as pessoas em termos de propósitos, crenças e ética.
Como mencionei, nós somos líderes de nossa própria existência, portanto, esses elementos valem para todos. Se quisermos deixar um legado valioso para as gerações futuras, devemos assumir a imensa responsabilidade de gerir nossas vidas com a grandiosidade que os problemas atuais requerem. Sempre com a compreensão de que, acima de tudo, somos um só e que, portanto, estamos no mesmo barco! Vamos em frente!
*Sílvio Celestino é Coach de Executivos e foi VP do Chapter São Paulo da Federação Internacional de Coaches. Também é autor do livro Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira e sócio-fundador da Alliance Coaching.
A verdadeira causa disso é que, com frequência, o líder não é alguém de valor. Em geral, foca somente seus interesses e dos acionistas, e se esquece de pensar no relacionamento de longo prazo com os funcionários e clientes.
A solução passa, portanto, pela formação de líderes de valor. Embora essa ideia seja, principalmente, para gestão empresarial, é importante lembrar que somos todos líderes, pois lideramos nossas vidas. Embora, muitas pessoas não aceitem essa missão.
A formação de um líder de valor passa necessariamente por sua capacidade de sustentar suas ações por três pilares: propósitos, crenças e ética.
Em primeiro lugar ele deve ter um propósito elevado e fazer o que for preciso para cumpri-lo. Portanto, deve ser autêntico, quer seja para resolver de forma inovadora um grande problema, quer seja para desenvolver pessoas para um novo patamar de consciência e levar organizações a atingir resultados abrangentes no longo prazo. É essa grandiosidade de pensamento que impulsiona empresas que oferecem produtos e serviços de reconhecido valor para os clientes.
Segundo, o líder deve ser capaz de afirmar suas crenças. Não é muito difícil alguém atrair a atenção por meio de seus valores. Por exemplo, justiça é um valor que facilmente agrega pessoas. Entretanto, ela é um direcionador de crenças que são diferentes. Alguém pode considerar que justiça significa oportunidades iguais para todos. Enquanto, outra pessoa, pode considerar justo que aqueles que entregam mais, em termos de resultados, mereçam mais oportunidades. Portanto, mesmo valor, mas crenças diferentes. O líder evoluído, fala sobre seus valores e suas crenças.
Por último, ele tem de ser ético. O primeiro nível de ética é aquele no qual o indivíduo vê a tudo e a todos como ameaças. Nesse sentido, suas ações são pautadas exclusivamente pela própria sobrevivência e não importa se isso implica no infortúnio de outras pessoas. O segundo nível é aquele no qual o indivíduo percebe fazer parte de um grupo que sofre as mesmas ameaças que ele. Nesse tipo de pensamento ainda há o conflito destrutivo com outras pessoas. Somente no nível seguinte é que há a percepção de que todos estão no mesmo barco. Somos um só! Não faz sentido, portanto, querer a destruição de alguém. É quando há o entendimento de que podemos construir uma relação na qual todos ganham. Um líder deve ser capaz de compreender a profundidade desse nível da ética, desenvolver-se nessa direção e auxiliar aos demais a fazer o mesmo.
Muitos ainda se deixam enganar pelo carisma de líderes sem valor. Entretanto, o futuro será reservado para a liderança que possuir sintonia com as pessoas em termos de propósitos, crenças e ética.
Como mencionei, nós somos líderes de nossa própria existência, portanto, esses elementos valem para todos. Se quisermos deixar um legado valioso para as gerações futuras, devemos assumir a imensa responsabilidade de gerir nossas vidas com a grandiosidade que os problemas atuais requerem. Sempre com a compreensão de que, acima de tudo, somos um só e que, portanto, estamos no mesmo barco! Vamos em frente!
*Sílvio Celestino é Coach de Executivos e foi VP do Chapter São Paulo da Federação Internacional de Coaches. Também é autor do livro Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira e sócio-fundador da Alliance Coaching.
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