Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

domingo, 1 de março de 2015

UM ENREDO E DUAS HISTÓRIAS DE AMOR AO RIO

UM ENREDO E DUAS HISTÓRIAS DE AMOR AO RIO

12 FEV 2015
Carregando o nome do fundador da Cidade do Rio de Janeiro, Estácio de Sá, a escola de samba homônima não poderia deixar de fazer sua homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa em 2015. O enredo “De braços abertos, de janeiro a janeiro. Sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá” foi escolhido por unanimidade entre os integrantes da escola, que estão na expectativa de que a Estácio de Sá retorne ao Grupo Especial em 2016. Mas o otimismo dos moradores do bairro do Estácio e dos moradores de São Carlos, berço da agremiação, também se deve ao fato de que um dos autores e puxadores do samba é o maior veterano da Sapucaí: Dominguinhos do Estácio.
Ele é o puxador de samba mais antigo da Sapucaí com seus 41 anos de Avenida e já ganhou vários títulos na carreira, tanto no Grupo Especial como no Grupo de Acesso. Nascido e criado no Morro de São Carlos, Dominguinhos do Estácio brinca sobre sua relação com o samba. “Eu já cresci dentro do samba. Costumo até falar que na verdade foi o samba que entrou em mim”, se diverte o compositor, que inseriu no enredo o seu chavão mais famoso: “olha meu povo, chegando medalha de ouro na Sapucaí”. Também fazem parte do time de compositores Tinga, Merica, Adriano Ganso, Eduardo Martins e Dani Maroneze.
O compositor carioca está muito feliz, por poder cantar na Avenida em 2015 um enredo homenageando a Cidade, e otimista, pois o enredo segue uma “fórmula” diferente e faz a fusão de duas histórias em um samba só. “Este samba é uma mistura entre a história do Estácio de Sá, fundador da Cidade do Rio de Janeiro, e a história da escola de samba Estácio de Sá. Então, compor este samba não foi apenas escrever uma letra que falasse sobre o Rio, mas também colocar nele as memórias da minha vivência no samba, já que minha primeira escola de samba foi a Unidos de São Carlos (hoje Estácio de Sá)”, conta Dominguinhos.
O Rio de Janeiro será tema de samba-enredo não só na Estácio de Sá, no Grupo de Acesso, como também da Portela no Grupo Especial e que é uma das escolas mais tradicionais da Cidade. A azul e branco de Madureira virá em 2015 com o enredo: “ImaginaRio, 450 Janeiros de Uma Cidade Surreal”.


http://www.rio450anos.com.br/blog_post/um-enredo-e-duas-historias-de-amor-ao-rio/

UM PASSEIO PELO RIO DO SÉCULO XIX

UM PASSEIO PELO RIO DO SÉCULO XIX

20 FEV 2015

O Rio de Janeiro do século XIX sobrevive hoje de forma deslumbrante pelas mãos de diversos artistas que pintaram sua natureza ou escreveram sobre sua vida cotidiana. Joaquim Manuel de Macedo, consagrado autor de A moreninha, aventurou-se nas páginas do Jornal do Commercio escrevendo uma série de crônicas que retratavam o Rio de Janeiro de seu tempo, mais precisamente o Largo do Paço e a rua direita, o pulsante coração da cidade. As crônicas deram origem a um livro publicado em 1862, Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro, que convida o leitor contemporâneo a visitar a cidade do passado.

Além do escritor, diversos pintores e desenhistas, em sua maioria europeus, registraram em suas gravuras as paisagens entre o morro do Castelo e o mosteiro de São Bento, deixando um rico testemunho do centro urbano do Rio de Janeiro imperial.

O Instituto Moreira Salles reuniu cerca de 50 gravuras do seu rico acervo iconográfico para ilustrar esse passeio pelo Rio. Dentro da exposição, examinamos as paisagens exuberantes e tropicais, ricamente pintadas, seguindo a leitura de trechos do livro de Macedo. Podemos observar a vida carioca da corte sob os olhos de um Rugendas, Burchell, Paul Harro-Harring e outros. Além disso, a exposição também conta com mapas e gravuras de outros pontos marcantes da nossa geografia, como o outeiro da Glória, o Passeio Público e um pouco da agitada vida urbana da cidade.

“A cidade nas andanças de Joaquim Manuel de Macedo” ficará exposta até o dia 3 de maio, e é parte da programação oficial do instituto para comemorar os 450 anos do Rio de Janeiro.

1. Rio de Janeiro do Castelo, 1852. Desconhecido e Alfred Martinet / Coleção Martha e Erico Stickel / Acervo Instituto Moreira Salles 2. Vista tomada do Passeio Público, c.1845-1846. Desconhecido/ Coleção Martha e Erico Stickel / Acervo Instituto Moreira Salles.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/um-passeio-pelo-rio-do-seculo-xix/

CANAL 100: UMA CÂMERA LÚDICA, EXPLOSIVA E DRAMÁTICA

CANAL 100: UMA CÂMERA LÚDICA, EXPLOSIVA E DRAMÁTICA

27 FEV 2015

O Espaço Tom Jobim recebe até o dia 29 de março a exposição “Canal 100: uma câmera lúdica, dramática e explosiva”, sobre o famoso cinejornal que fez sucesso entre as décadas de 60 e 80. O Canal 100 ficou marcado na vida dos cariocas por registrar cenas até então inusitadas do futebol, além de documentar fatos da história social, política e cultural do país. O programa criado por Carlos Niemeyer é um marco histórico do cinejornal brasileiro, onde o público podia acompanhar as principais notícias da semana antes do início de cada sessão.

Naquela época, O cinema era uma das principais fontes de informação no Brasil. Bolas coloridas de vários tamanhos surgiam no fundo preto anunciando o telejornal, e cenas da vida cotidiana do país eram narradas com os principais acontecimentos da tumultuada política brasileira. Além do seu papel jornalistíco, o canal 100 fazia da sua programação uma revista de atualidades, dando especial destaque para o carro-chefe da programação, as reportagens de futebol que marcaram a imaginação dos cariocas.

Sob o olhar atento de uma das melhores equipes de cinegrafistas, o programa narrava qualquer partida de forma dramática, emocionante e única, com belas jogadas em câmera lenta, passes inacreditáveis, chuteiras e uniformes enlameados, narrações históricas de final de copa do mundo e a inesquecível composição, “Na cadência do samba”, de Luiz Bandeira, associando-a para sempre ao nosso futebol (Que bonito é…). Alternando as cenas das grandes jogadas, das faltas perigosas e das belas defesas dos goleiros, expressões marcantes de tensão, angústia e desespero dos torcedores ilustravam o desenrolar da partida. O canal 100 foi pioneiro em dar destaque aos torcedores filmados na geral do estádio, que ficaram registrados em diversos closes inusitados.

A exposição no Jardim Botânico, além de contar a história do canal desde a sua criação, em 1958, também conta com depoimentos de personalidades importantes que foram marcadas pelas lentes do canal, como o cineasta João Moreira Salles, Walter Carvalho e os jogadores Tostão e Zico. Os visitantes também podem conferir reportagens históricas como o Carnaval do IV Centenário do Rio de Janeiro e o verão carioca de 1965, além de jogos importantes do campeonato local e da Copa do Mundo. A exposição faz parte das comemorações dos 450 anos da Cidade Maravilhosa e presenteia todos os cariocas com imagens raras da sua história.







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Bolo de 450 metros para aniversário do Rio entrará para o livro dos recordes

28/02/2015 00:10:01

Bolo de 450 metros para aniversário do Rio entrará para o livro dos recordes

Principal atração da festa será servida amanhã, às 10 h, para 8 mil pessoas no Largo da Carioca

ANGÉLICA FERNANDES
Rio - É pelas mãos de um chef genuinamente carioca que a principal atração do aniversário de 450 anos do Rio está sendo feita. Adelmo de Oliveira, de 36 anos, e sua equipe de 30 profissionais preparam desde ontem o bolo de 8 toneladas em uma das confeitarias mais tradicionais da cidade, a Manon. A delícia, que será servida amanhã, às 10h, para 8 mil pessoas no Largo da Carioca, entrará para o livro dos recordes como o maior bolo do Rio, com seus 450 metros de extensão.
Numa cozinha com sete fornos ligados a 140 graus, Adelmo coordena seus cozinheiros e também coloca a mão na massa, para que, até amanhã, 800 tabuleiros de bolo estejam prontos. Esta fase, que começou às 14h de quinta-feira, é considerada a mais difícil pelo chef. “Temos um tempo muito curto para dar conta de tudo. Nada pode dar errado. Agora vamos trabalhar direto, até na madrugada, para entregar tudo na festa”, contou Adelmo, que vai confeitar os bolos horas antes de servir. “Levamos tudo num caminhão e confeitamos lá mesmo. É uma aventura”, completou.

Para fazer 800 tabuleiros, o chef Adelmo de Oliveira usou 2.100 quilos de açúcar, 30 mil ovos, 2.500 quilos de farinha de trigo e mil litros de leite
Foto:  Bruno Lima / Agência O Dia

A Confeitaria Manon é a terceira mais antiga do Rio, com 73 anos. Em sua história, foi autora de dois bolos para cidade. Um foi montado para os 100 anos da Avenida Rio Branco, em 2005, e outro para os 440 anos do Rio. Mas nenhum deles chegou aos pés do que está sendo preparado desta vez.
“É um desafio enorme para nós, mas ao mesmo tempo, nos dá orgulho de saber que vamos fazer parte deste momento tão especial”, declarou o sócio da Manon, Eduardo Pazo. Amanhã, ele aguarda a presença de representantes do Guinness para registrar a iguaria.

Recheio com doce de leite

O bolo dos 450 anos do Rio é daqueles bem caseiros, com recheio de doce de leite e cobertura com chantilly. Mas nos ingredientes, a quantidade é que chama atenção. Para fazer os 8 mil pedaços, foram usados 2.100 quilos de açúcar, 30 mil ovos, 2.500 quilos de farinha de trigo, mil litros de leite e 50 quilos de fermento.
A mistura dos ingredientes, numa batedeira de concreto, leva menos de 10 minutos e enche aproximadamente três tabuleiros. Cada fornada produz 34 bolos por hora. "É uma super produção", apontou o chef Adelmo.
No Largo da Carioca, a iguaria ficará exposta em formato de ‘U’. Para dar tudo certo na hora da montagem, até uma planta baixa foi desenhada e apresentada pelo prefeito na semana passada.
Na cerimônia domingo, o primeiro pedaço será cortado por Eduardo Paes, Pelé e Marília Pêra.


http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-02-28/bolo-de-450-metros-para-aniversario-do-rio-entrara-para-o-livro-dos-recordes.html

A FUNDAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

A FUNDAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

28 FEV 2015

A entrada da Baía de Guanabara devia ser uma verdadeira “Babibônia de águas e ilhas”, como imaginou o historiador Varnhagen sobre a geografia da região no final do século XVI. A frota comandada por Estácio de Sá chegou na guanabara no dia 28 de fevereiro de 1565, e seus navios eram castigados por uma chuva intensa que esteve presente ao longo dos primeiros dias da empreitada. Com a missão de construir um povoado no coração do território tamoio, onde habitavam indígenas inimigos dos portugueses, a localização ideal para a instalação do arraial era uma grande preocupação do capitão Estácio.

Em uma posição estratégica favorável, Estácio de Sá escolheu um istmo da península de S. João, uma faixa de terra à sombra do monte conhecido como Pão de Açúcar para ser o local de fundação do novo povoado. Ali, no dia 1º de março de 1565, Estácio ordenou que se erguesse uma cerca que seria o núcleo inicial da muy leal e heróica cidade de São Sebastião.

“(…) começaram a roçar em terra com grande fervor e cortar madeira para a cêrca”, relata o jesuíta José de Anchieta, que acompanhava a missão. Ainda sob forte chuva, os primeiros colonizadores passaram o primeiro dia cortando madeira e retirando o mato. Ainda segundo o jesuíta, “ocupando-se cada um em fazer o que lhe era ordenado por ele (Estácio), a saber: cortar madeira, e acarretá-la aos ombros, terra, pedra, e outras cousas necessarias para a cêrca, sem haver nenhum que a isso repugnasse; desde o capitão-mór até o mais pequeno todos andavam e se ocupavam em semelhantes trabalhos”.

A chuva que caía inclemente foi interpretada pelos homens de Estácio como um sinal de ajuda divina, já que não havia água boa perto do cercado. O grande volume de água era o suficiente para abastecer o povoado ao longo das próximas semanas. “(…) e porque naquele lugar não havia mais que uma legua de ruim água, e esta era pouca, o dia que entrámos choveu tanto que se encheu, e rebentaram fontes em algumas partes, de que bebeu todo o exercito em abundancia, e durou até que se achou água boa num poço, que logo se fez; (…) e se vão firmando mais na vontade que traziam de levar aquela obra ao cabo, vendo-se tão particularmente favorecidos da Divina Providencia”, relata Anchieta em carta ao Provincial de Portugal.

Preocupado com os futuros ataques dos tamoios, o cercado logo se transformou em um abrigo murado. À essa povoação deu Estácio de Sá o nome de São Sebastião, em homenagem ao santo patrono do Rei de Portugal.


Evangelho nas Selvas, por Benedito Calixto (1893). Divulgação: Pinacoteca do Estado de São Paulo

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VIVA MEU RIO DE JANEIRO... MEUS PARABÉNS! É HOJE! VIVA A CARIOQUICE.

Chegou o dia!! 450 anos de um estilo de vida único e copiado ao redor do mundo! Parabéns, Rio de Janeiro! Parabéns, cariocas! #Rio450 #VivaAcarioquice



Abre espaço, pois o Parque Madureira vai receber a Portela e o Império Serrano para comemorar os 450 anos do Rio! O show começará às 18h, do dia 01/03 e é gratuito. Mais um jeito bem carioca de comemorar o aniversário do Rio. Emoticon wink Esse evento faz parte do Calendário Oficial do nosso aniversário.#VivaAcarioquice #Rio450
Fica! Vai ter bolo... \o/

Vamos cantar parabéns com tudo que temos direito. A Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca e Adjacências vai presentear a gente com um bolo de 450 metros! Ele será cortado às 10h, do dia 1º de março, hein! Esse é mais um dos eventos do Calendário Oficial do nosso aniversário.#VivaAcarioquice #Rio450



Um dos nossos maiores cartões postais vai entrar na onda do nosso aniversário! Durante todo o domingo, O Bondinho do Pão de Açúcar vai ter preço especial para quem mora na cidade. Ainda vai ter bolo, aula de fotografia e espetáculo de circo! #VivaAcarioquice#Rio450 

Foto: Divulgação / Bondinho


https://www.facebook.com/Rio450?pnref=lhc.recent

Como Ter Um Bom Dia - Gratidão



NADA ALÉM DISTO... GRATIDÃO!
UM VÍDEO QUE É UM PRESENTE PARA VOCÊS...
VEJAM... É LINDO!

FELIZ DOMINGO...
BEM VINDO MÊS DE MARÇO,
MÊS DAS MULHERES!...