Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Horóscopo das Árvores

Horóscopo das Árvores



CEDRO - 2 a 11 de janeiro e 5 a 14 de julho

conceito-chave: expansão 

Os nativos de cedro gostam de ser o centro das atenções. São inteligentes, práticos, bons administradores e buscam sempre satisfazer suas necessidades, tanto afetivas quanto econômicas. No amor são racionais, não se iludem e procuram alguém que tenha boas perspectivas em todos os setores da vida.

QUARESMEIRA - 12 a 24 de janeiro e 15 a 25 de julho
conceito-chave: renovação

Charmosa e bonita sem fazer esforço, a quaresmeira é vaidosa e segura de seu poder de atração. Mas pode se tornar arrogante. De natureza intuitiva, seus nativos também sabem ser carinhosos com a pessoa que amam, especialmente se ela se mostra mesmo bem envolvida. Têm senso de humor e cultivam a harmonia em casa.

CIPRESTE - 25 de janeiro a 3 de fevereiro e 26 de julho a 4 de agosto
conceito-chave:capacidade de realização

Fortes e saudáveis, aqueles que têm o cipreste como símbolo costumam ser bons amigos e ótimos amantes. Gostam da vida no campo, de animais e crianças. São joviais e versáteis, do tipo que sempre topa os programas mais malucos. Nos relacionamentos afetivos, podem parecer um pouco infantis, mas são carinhosos e se mantêm fiéis.


AMOREIRA - 4 a 8 de fevereiro, 1º a 14 de maio e 5 a 13 de agosto
conceito-chave:fé e envolvimento

Os nativos de amoreira detestam pedir qualquer coisa aos outros. São orgulhosos e enfrentam tudo com postura digna. O traço negativo é que podem deixar o pessimismo atrapalhar sua vida. Analisam as circunstâncias, mas têm dificuldade em encontrar soluções para os problemas. Para serem felizes, precisam de coragem.

COQUEIRO - 9 a 18 de fevereiro e 14 a 23 de agosto.
conceito-chave:naturalidade
É sempre agradável estar ao lado de alguém de coqueiro. Eles são confiantes, ágeis, bem-humorados, observadores e práticos. Lembram verdadeiros guerreiros, pois não se assustam com nada. Bonitos e resistentes, vivem o amor de maneira bem intensa, sem limites e dão o melhor de si em busca da felicidade e da alegria
.
PINHEIRO - 19 a 28 de fevereiro e 24 de agosto a 2 de setembro
conceito-chave:visão de longo alcance 

 Altivas, requintadas e elegantes, as pessoas de pinheiro em geral são marcantes e fortes. Enfrentam as dificuldades com fibra e garra e sempre acreditam que são capazes de vencer. Não se deixam abater e persistem em seus objetivos. Sabem tornar a vida confortável para si e para os outros. No amor, são entusiasmadas e dedicadas.

SALGUEIRO - 1º a 10 de março e 3 a 12 de setembro
conceito-chave: consciência espiritual

Ligado à lua e ao feminino. A beleza dos nativos de salgueiro vem de uma mistura inesperada de melancolia e sensualidade. Eles amam a natureza, são sociáveis e extrovertidos. Gostam de viajar, de descobrir novas idéias e influências. No amor, se expressam com romantismo, mas preferem não assumir compromissos rígidos.

EUCALIPTO - 11 a 20 de março e 13 a 22 de setembro
conceito-chave: purificação

As pessoas que nasceram sob o signo do eucalipto são criativas e dinâmicas, tanto que estão sempre envolvidas em projetos arrojados. Seu ponto forte é a inteligência. Embora pareçam calmas, têm uma vida interior bastante agitada, o que às vezes as torna meio contraditórias. Amam com intensidade e são muito possessivas.

MANACÁ - 11 a 20 de abril e 14 a 23 de outubro
conceito-chave: sucesso nas batalhas

As pessoas de manacá têm apurado senso de justiça e revoltam-se diante de arbitrariedades. Por isso, podem enfrentar problemas e sofrer decepções antes de vencer. São fortes, esportivas e saudáveis. Sentimentalmente, preferem as relações mais seguras e sem conflitos. Magoam-se com facilidade e não gostam de ser contrariadas.

PAINEIRA - 21 a 30 de abril e 24 de outubro a 2 de novembro
conceito-chave: exuberância

Caprichosas, as pessoas de paineira são um poço de contradição. Num momento podem estar alegres, de ótimo humor. Em outro, fecham a cara. São generosas e egoístas, ciumentas e desprendidas, tudo ao mesmo tempo. Só conseguem a felicidade ao encontrar o equilíbrio e são persistentes na busca do autoconhecimento.

MANGUEIRA - 15 a 24 de maio e 3 a 21 de novembro
conceito-chave:consciência e reconhecimento

Os nativos de mangueira precisam de espaço, sol, ar fresco e muito carinho. São do tipo carente e vivem se queixando de solidão, mesmo quando estão cercados de amigos e admiradores. No amor, idealizam demais e acabam culpando os outros pelas próprias frustrações. O que lhes falta é pensar mais e colocar os pés no chão.

ACÁCIA- 25 de maio a 3 de junho e 22 de novembro a 1º de dezembro
conceitos-chave:busca interior e profundidade

Alegres e um pouco irresponsáveis, as pessoas de acácia conquistam a todos com sua delicadeza e bom humor. São tão cativantes que ninguém consegue se irritar com elas, mesmo que cometam gafes e abusos. Não guardam mágoas, perdoam com facilidade e aceitam críticas. Também são bem ambiciosas e não admitem ser enganadas.

SERINGUEIRA - 4 a 13 de junho e 2 a 11 de dezembro
conceito-chave:confiança na natureza

Os nativos de seringueira sofrem por antecipação, são frágeis e se assustam com facilidade. Embora tenham valores excepcionais, não sabem exteriorizar os bons sentimentos. Muitas vezes passam a imagem de insensíveis. No amor, têm dificuldade para se entregar, mas depois que adquirem confiança fazem seus companheiros felizes.

FIGUEIRA - 14 a 20 de junho e 12 a 20 de dezembro.
conceito-chave:resgate da sabedoria ancestral
Essas pessoas não passam despercebidas. São sensíveis, fortes, seguras e sensuais. Mas são um tanto egocêntricas e não sabem lidar com adversidades. Diante de situações muito complicadas, perdem a calma e ficam desorientadas. Como são inteligentes e independentes, devem aprender a usar melhor o próprio potencial.

IPÊ - 21 de junho
conceito-chave: intuição

Os nativos de ipê são calmos, persuasivos e sabem argumentar na defesa de suas idéias. Embora gostem de convencer os outros, não são do tipo que insiste - e deixam que o tempo se encarregue de mostrar que estavam certos. Se sua timidez e introspecção forem bem trabalhadas, a vida afetiva correrá de forma satisfatória e tranquila.

JACARANDÁ - 21 de dezembro
conceito-chave: pureza e proteção

Quem tem essa árvore como símbolo está sempre envolvido em uma aura de magia. São pessoas sofisticadas, vaidosas e imaginativas. No amor, preferem estar no comando, gostam de relações intensas e não dão a menor importância às convenções sociais. São generosas e sociáveis, mas nem sempre se entregam totalmente.


GOIABEIRA - 22 de junho a 4 de julho e 22 de dezembro a 1º de janeiro
conceito-chave:conciliar leveza e responsabilidade 

Expressivas e expansivas, as pessoas de goiabeira são românticas, sensuais e afetuosas. Vivem em função de amar e ser amadas. Sinceras e leais, elas nem sempre se sentem satisfeitas em seus relacionamentos. Detestam rotina em qualquer circunstância da vida e tendem a mudar de parceiro ao menor sinal de monotonia.

CARVALHO - 21 de março
conceito-chave:busca da sabedoria ancestral

Aqueles que nascem sob esse signo são fortes física e moralmente, daquele tipo que quebra, porém não enverga. Observadores, costumam ter o pé no chão, são inteligentes e vão direto ao ponto. No amor, podem ser volúveis, especialmente quando mais jovens, mas com o passar do tempo tendem a dar maior importância à fidelidade.

OLIVEIRA - 23 de setembro
conceitos-chave:conhecimento antigo

De personalidade marcante, as pessoas de oliveira costumam ser atraentes e compreensivas. Prestam atenção a quem está à sua volta, mas não se intrometem na vida dos outros. Detestam violência. Preferem tirar as próprias conclusões. Para elas, a questão a ser trabalhada é o ciúme exagerado, só dominado com busca interior.

CAJUEIRO - 22 a 31 de março e 24 de setembro a 3 de outubro
conceito-chave:proteção mágica

Os nativos de cajueiro são sensíveis e afetivos, têm enorme capacidade de amar e de fazer sacrifícios para ajudar os outros. Ao redor deles sempre há uma atmosfera de magia, que fascina. Sutis e intuitivos, percebem as coisas no ar e detectam o que está para acontecer antes de todo mundo. São também generosos no amor.

BAMBU - 1º a 10 de abril e 4 a 13 de outubro
conceito-chave:flexibilidade

Capazes de ajudar os outros em quase todas as situações, aqueles que têm o bambu como símbolo mantêm boas relações com os mais variados tipos de pessoas. São amigáveis e sabem se respeitar. No amor, tudo corre muito bem desde que sejam correspondidos. Mas se tornam inflexíveis e vingativos se os seus sentimentos são desprezados.


http://www.jardimdeflores.com.br/curiosidades/a28horosarvore.htm

A HISTÓRIA... MITOLOGIA CELTA

MITOLOGIA CELTA

Criado pelos Celtas, o oraculo das plantas  as relaciona com a personalidade de cada pessoa de acordo com a data do seu nascimento. 


O Horóscopo Druida surgiu na Idade Média, na região da Gália e na Irlanda. Ele foi criado pelos druidas, os sacerdotes celtas. Os druidas se dedicavam ao estudo da magia, de propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes.
Os druidas acreditavam que as árvores não eram somente a essência da vida, mas também um recurso para prever o futuro e descobrir o destino de uma pessoa. Para eles, as árvores tinham uma enorme importância, pois era delas que eles tiravam os troncos para construir casas e colher alimentos.
Para os druidas as árvores eram um perfeito símbolo de ligação entre o céu e a terra, pois suas raízes desaparecem dentro do solo e seus galhos se elevam ao céu. Existe um simbolismo também nas características das árvores. As folhas caducas e as perenes simbolizam os opostos. As árvores com folhas caducas representam os ciclos de morte e nascimento e as de folhas perenes representam a imortalidade da alma.
O Horóscopo Druída foi elaborado a partir da observação dos druidas das diferentes espécies que existiam na floresta. Cada tipo de árvore é associada às características das pessoas. Ao longo dos séculos, esse oráculo foi estudado por esotéricos de outras culturas e locais, que os adaptaram para as suas variedades vegetais. Este oráculo do www.bemzen.com tem essa leitura, com as variedades locais.

http://bemzen.uol.com.br/horoscopo-druida



"O Horóscopo das Árvores"

É atribuído aos druidas sacerdotes celtas que viveram nas regiões da Gália e da Irlanda durante a Idade Média que, além de realizar as funções sacerdotais, também se dedicavam aos estudos da magia, das propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes.
Os celtas viam nas árvores não só a essência da vida, como também um recurso para prever o futuro. Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas como o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino de alguém. Ao observar todo o conjunto da árvore, desde suas raízes que se infiltram na terra até sua copa muito ou pouco frondosa, eles aconselhavam manter os olhos elevados, permanecer bem apoiado no solo e ter em conta que a natureza é tão previsível que após o tempo de queda das folhas vem outro de frio ou de neve, o que propicia o surgimento dos melhores brotos, justamente quando chega a época de fertilidade e da renovação da vida.

Desde o início dos tempos, os celtas mantinham uma relação vital com as árvores. Elas lhes proporcionavam em primeiro lugar lenha, sombra e alojamento para as aves que se convertiam em caça para alimentar o povo. Mas havia mais. A árvore reunia em si a ideia do cosmo, ao viver em contínua regeneração. Para os druidas, era muito amplo o simbolismo da verticalidade contido na árvore: era a vida em completa evolução, numa ascensão permanente até o céu. Por outro lado, a árvore permitia estabelecer uma comunicação com os três níveis do cosmo: o subterrâneo por suas raízes que se infiltram nas profundezas em busca de água -, o mundo da superfície da terra por meio de seu tronco e galhos - e o mundo das alturas, por meio da copa e dos ramos superiores. Tudo sempre reunido na totalidade de seus elementos: a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção. Os celtas obtinham o fogo atritando habilmente os galhos, entre os quais colocavam folhas secas ou palha.

Ao observar que as raízes da árvore desapareciam por dentro do solo enquanto seus galhos se elevavam ao céu, os druidas passaram a considerá-la como um perfeito símbolo da relação entre o céu e a terra. Há simbolismo também nas próprias características das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes simbolizariam os opostos: as árvores de folhas caducas representam os ciclos das mortes e renascimentos; enquanto as de folhas perenes representam a imortalidade da alma- assim, são duas manifestações diferentes de uma mesma identidade.
Acredita-se que os druidas, baseados na meticulosa observação das espécies que cresciam nas florestas, elaboraram um horóscopo especial, no qual cada árvore é associada a certas características da personalidade. Adaptado para o Hemisfério Sul, o oráculo traz árvores tropicais, como coqueiro e goiabeira. Carvalho, ipê, oliveira e jacarandá representam as pessoas que nasceram em datas especiais de mudança de estação.

Não dá para saber realmente a verdadeira origem (e veracidade) deste horóscopo, mas a vale a pena saber qual é a árvore da sua personalidade. Descubra qual é a sua!

http://www.jardimdeflores.com.br/curiosidades/a28horosarvore.htm






Fotos extraída do PPS de que árvore você caiu?

HISTÓRIA - OS DRUIDAS

OS DRUIDAS


Stonehenge va
A atuação dos druidas junto aos celtas cujas crenças estavam fincadas em superstições foi decisiva no sentido de introduzi-los ao espiritualismo.
Os druidas, responsáveis pelo culto religioso e pelo exercício da justiça dentro das tribos, estabeleceram um código moral de estrutura simples, o qual foi ensinado ao povo.
Os conhecimentos mais profundos, a doutrina esotérica, só eram dados aos sacerdotes iniciados. E os mistérios sagrados não lhes eram transmitidos até que fossem tentados de várias formas e sua força de caráter mais do que provada.
Nesse ponto, os candidatos à iniciação faziam voto de segredo. A eles eram ensinados, nas profundezas das florestas e na escuridão das cavernas, longe dos olhos profanos, a criação do Universo, as deidades, as leis da Natureza, os mistérios dos corpos celestes, os segredos da medicina oculta, exercida através do uso das ervas, do magnetismo e dos poderes de magia.
O druidismo era o culto do imutável, da natureza infinita, o culto de um Deus único e etreno. O homem era construtor do seu próprio destino, preparando, por seus atos, o futuro. O interesse da pátria estava acima do interesse individual.
Acreditavam na imortalidade da alma e na elevação individual para o bem “através de vidas renascentes, cada vez mais belas e felizes, conforme o aprendizado adquirido”. Mantinham íntima comunhão com o mundo invisível.

http://www.espiritual.com.br/blog/?p=234#more-234

HISTÓRIA - OS CELTAS

OS CELTAS



Celta
Quem, ao entrar em contato com a história do Rei Arthur e dos cavaleiros da Távola Redonda, não se sentiu inspirado, fascinado, e mesmo transportado no tempo? Como não se deixar enlevar, diante do colossal monumento de Stonehenge, pela atmosfera de encantamento e mistério, que parece beirar o real e o fantástico, ao imaginar os etéreos vultos dos druidas que ali realizavam seus rituais de magia?
Esta atração irresistível exercida pelo espírito céltico sobre o homem ocidental só pode advir do ideal de liberdade e do conhecimento filosófico presente nas lendas e na história deste povo. Esta semente espiritual trazida do Oriente parece ter servido de berço para o florescimento do Cristianismo no mundo europeu.

O espírito de liberdade, retidão e justiça parece permanecer latente através de gerações e gerações. Repentinamente, entretanto, ele se reacende e se reaviva sob a forma de uma chama de brilho inconfundível, para atuar em momentos decisivos da história. E parece sofrer sempre um golpe de traição.
Foi assim com Vercingetorix, meio século antes de nossa era cristã, quando enfrentou Júlio César. Esse bravo chefe arverno, educado pelos druidas, conseguiu encher o povo gaulês de ardor patriótico, levando-o a grandes vitórias sobre os romanos. Traído por alguns de seus homens, entregou-se aos inimigos para salvar a vida de seus companheiros.
Este espírito de luta por um ideal manifestou-se através dos tempos na figura do herói, baseado em preceitos de Lealdade, Coragem, Justiça e Liberdade.

Ó filhos do mesmo solo!
Somos parte da antiga espada vitoriosa;
Observai-nos os olhos, o rosto, os cabelos;
Não nos reconheceis na têmpera do coração?
Lamartine
Em um sentido universal, talvez os versos do poeta Lamartine, superando as fronteiras de pátria ou de época, possam se estender a todos que mantêm vivo este mesmo ideal e lutam pela sua manifestação hoje, como ontem lutaram outros, em momentos decisivos da História.

 http://www.espiritual.com.br/blog/?p=210#more-210

domingo, 3 de maio de 2015

TURISMO ... DIJON, A VIDA FRANCESA NO CORAÇÃO DA BORGONHA

DIJON, A VIDA FRANCESA NO CORAÇÃO DA BORGONHA

Por Claudia Liechavicius
Dijon na primavera, uma delícia ao sol. Na França, por onde quer que se ande, são notáveis os sinais da imbatível tríade: vinho, gastronomia e esplendor arquitetônico. Não podia ser diferente na região da Borgonha – o coração da França. Fizemos uma parada ao acaso em Dijon e adoramos a recepção calorosa da cidade. Antes da chegada, ainda no trem, os campos de canola, iluminados de um amarelo vivaz já anunciavam o que deveríamos esperar de Dijon. Primavera! Flores para todo o lado. Sol! Pessoas andando pelas ruas para brindar a estação mais colorida da Europa.
As plantações de canola deixam a paisagem inusitada.

A estação de trem deixa os passageiros bem no centro da cidade. Não pode ser melhor. O TGV faz o trajeto Paris-Dijon, em pouco mais de uma hora. Que facilidade! Andando dois quarteirões já se chega ao emaranhado de preciosas ruelas deixadas pelos duques de Borgonha e aos elegantes hotéis particulares construídos nos
séculos XVII e XVIII.
Sofitel. Um dos hotéis modernos da cidade.
As casas com o madeirame a vista garantem o charme de Dijon.
As ruelas de Dijon são muito pitorescas.

Dijon só foi incorporada à França, na segunda metade do século XV, depois da morte de Carlos, o Terrível. Antes disso, o país enfrentava a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos e o ducado imperou numa região dividida entre França, Alemanha, Holanda e Bélgica. Seu apogeu foi vivido nos séculos XIV e XV, com significativa produção cultural.

O ponto alto da cidade é o Palais des Ducs, uma antiga fortaleza que passou por várias reconstruções e por isso mistura diferentes estilos arquitetônicos. O prédio foi construído para abrigar o parlamento no século XVII e hoje mantém o Musée de Beaux-Arts e a administração municipal. Nos seus arredores, vários restaurantes e bares convidam a uma paradinha para o deleite com a gastronomia local, que inclui escagots,trutas, queijos e a conhecida mostarda Dijon.
Fotos do Palais des Ducs.

Também vale conferir a Notre Dame, igreja em estilo gótico do século XIII com os tradicionais gárgulas da época em sua fachada. A Igreja de St. Michel que mistura os estilos gótico e renascentista. O Hotel Aubriot com suas coloridas telhas vitrificadas, além é claro de caminhar pelas ruazinhas estreitas com casas antigas e charmosas que deixam o madeirame à vista. Pertinho dali fica o mercado da cidade que vende produtos típicos da região. Não dá para deixar de fora.

As principais atrações turísticas da cidade são sinalizadas pela Trilha das Corujas. São 22 pontos marcados no chão com o desenho de uma pequena coruja. No centro de informações turísticas são distribuídos folhetos com a rota que leva em torno de uma hora para ser percorrida a pé.Imperdível!! 

Ao fundo a Igreja de St. Michel e mais a frente St. Etienne.
O Hotel Aubriot com suas telhas vitrificadas merece uma visita.
A bicicleta pode ser um bom meio de transporte em Dijon.

Para quem gosta de pedalar, passeios de bicicleta pela Borgonha são oferecios na cidade, com num percurso de pequena dificuldade. O programa inclui um roteiro de 15 quilômetros pela estonteante região.


Dijon merece uma visita!

http://www.viajarpelomundo.com/2009/05/dijon-vida-francesa-no-coracao-da.html

TURISMO ... LUCCA, UMA PEQUENA GRANDE CIDADE

LUCCA, UMA PEQUENA GRANDE CIDADE

Por Claudia Liechavicius

A Itália é realmente cheia de surpresas agradáveis. Assim é Lucca, na região noroeste da Toscana. À primeira vista, parece uma cidade pequenina. Mas, basta atravessar suas muralhas ainda tão bem preservadas e começar a caminhar que logo se entende porque tantas bicicletas circulam por ali. Suas ruelas medievais, de traçado aparentemente regular, guardam labirintos complicados. É preciso arranjar um mapa logo ao chegar, além de manter a atenção e ter disposição para andar (ou pedalar). Assim fica fácil desvendar os mimos arquitetônicos que Lucca guarda com tamanho cuidado. Afinal, cinco quilômetros de muros de pedra foram construídos no século XVI para proteger a cidade que felizmente não se envolveu em nenhuma batalha. E, por isso, mantém intacto o traçado da antiga colônia romana fundada em 180 a.C.
Ande, ande e ande pelas ruas de Lucca. A cidade é muito simpática. Se preferir alugue uma bicicleta pois, carros quase não entram no centro histórico. Apenas, alguns taxis circulam.

Caminhe sem pressa pelas ruas de Lucca que subitamente gratas surpresas aparecem. A começar pela Igreja San Michele in Foro. Foi construída onde havia um antigo Foro Romano e exibe uma fachada muito interessante feita em três fileiras de colunatas trabalhadas, com decoração predominantemente pagã.
Pelas frestas das ruelas de Lucca de repente surgem preciosidades arquitetônicas, como a igreja San Michele in Foro.

À primeira vista surge uma dúvida. Será uma igreja? Ela não ostenta imagens nos padrões convencionais. Apenas a figura alada de São Miguel indica tratar-se de uma igreja.

Pertinho dali fica a Casa di Puccini. Ali nasceu o grande compositor Giacomo Puccini e algumas das óperas mais populares do mundo, entre elas La Boheme e Turandot. A casa foi transformada em um pequeno museu que mostra retratos do grande mestre, esboços de figurinos e seu último piano.

Puccini é um dos filhos ilustres da cidade de Lucca. 

Seguindo pela Via Filungo, principal rua comercial de Lucca, chega-se ao Anfiteatro Romano. Por muito tempo cortiços ocupavam o centro da praça, até que em 1830 o local foi esvaziado pelos governantes e então, sua forma original se revelou deixando transparecer um rico legado romano. Os portões baixos, em forma de arco sinalizavam o local por onde as feras e os gladiadores entravam na arena. É um ponto imperdível da cidade.

Várias lojinhas ocupam o lugar por onde, antigamente, as feras entravam no anfiteatro para se defrontar com gladiadores.

Anfiteatro Romano de Lucca visto do alto. É interessante observar a presença de uma arena cercada de casas.

A catedral de Lucca - San Martino foi construída aos poucos. Primeiro foi feito o campanário, em 1060 e muitos anos mais tarde foi finalizada. Por isso, tem um aspecto assimétrico, em estilos diferentes.

O Tempietto da catedral de San Martino traz imagens belíssimas esculpidas em mármore.


Outra igrejinha linda é a Basilica di San Frediano que fica na Piazza del Collegio a alguns passos do Palazzo Pfanner.


A Basilica di San Frediano é pequenina e muito graciosa.

Já, o Palazzo Pfanner ostenta um dos jardins clássicos mais bonitos da Toscana, com uma enorme quantidade de estátuas barrocas de deuses da mitologia romana. No salão principal do prédio, uma exposição mostra trajes usados pelos nobres nos séculos XVIII e XIX, muitos deles em seda - tecido nobre que colocou Lucca em destaque.

Estátuas barrocas no jardim do Palazzo Pfanner. 

Um detalhe curioso da cidade é a Torre Guinigi que pode ser avistada de longe ornada por pequenos carvalhos que insistem em crescer num local tão inusitado e pouco provável - no topo da torre. O líder da nobre e poderosa família que governou Lucca no início do século XV - Paolo Guinigi - construiu uma grande villa renascentista e um dos principais legados desse período para a cidade foi a Torre Guinigi. O ingresso para subir na torre e garantir vistas lindas de Lucca custa 3.50 euros. Mas, prepare-se para subir muitos degraus...

No topo da torre: carvalhos!

Lucca vista de Torre Guinigi.
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Lucca é um charme. E além disso, tem boa fama pelas suas escolas de gastronomia. Se não sobrar muito tempo para procurar um bom restaurante ou fazer aulas com grandes chefs, pelo menos sente sem pressa para tomar um belo gelato!


http://www.viajarpelomundo.com/2010/08/lucca-uma-pequena-grande-cidade.html