OS DRUIDAS
A atuação dos druidas junto aos celtas cujas crenças estavam fincadas em superstições foi decisiva no sentido de introduzi-los ao espiritualismo.
Os druidas, responsáveis pelo culto religioso e pelo exercício da justiça dentro das tribos, estabeleceram um código moral de estrutura simples, o qual foi ensinado ao povo.
Os conhecimentos mais profundos, a doutrina esotérica, só eram dados aos sacerdotes iniciados. E os mistérios sagrados não lhes eram transmitidos até que fossem tentados de várias formas e sua força de caráter mais do que provada.
Nesse ponto, os candidatos à iniciação faziam voto de segredo. A eles eram ensinados, nas profundezas das florestas e na escuridão das cavernas, longe dos olhos profanos, a criação do Universo, as deidades, as leis da Natureza, os mistérios dos corpos celestes, os segredos da medicina oculta, exercida através do uso das ervas, do magnetismo e dos poderes de magia.
O druidismo era o culto do imutável, da natureza infinita, o culto de um Deus único e etreno. O homem era construtor do seu próprio destino, preparando, por seus atos, o futuro. O interesse da pátria estava acima do interesse individual.
Acreditavam na imortalidade da alma e na elevação individual para o bem “através de vidas renascentes, cada vez mais belas e felizes, conforme o aprendizado adquirido”. Mantinham íntima comunhão com o mundo invisível.
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