Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ESPIRITUALIDADE...A Vida é uma Oportunidade para a Prática



Boas vindas ao dia que chega! 
Uma atitude de alegria consiste em acolher o que chega, o que quer que chegue, seja qual for a maneira pela qual chegue. 
A ideia de que há qualquer coisa a se obter ou a acontecer nos transporta para um estado mental no qual estamos perpetuamente selecionando, separando, escolhendo. 
Estado no qual nós podemos oscilar entre o desejo dos objetos sensoriais e o desejo de conhecer mais, o desejo de ter o melhor possível, de progredir.

Estes desejos são frequentemente um obstáculo real para aqueles que meditam. 
Desejamos mais clareza, mais paz, mais compreensão; constantemente sentimos a necessidade de qualquer coisa que nos falta. 
Por conseguinte, nós nos assentamos e praticamos, de forma a obter qualquer qualidade que não possuamos no momento. 
Mas a maneira pela qual o espírito se comporta no presente, condiciona o que experimentaremos no futuro. 
Se mantemos a mente nesta atitude de necessidade, de desejo de ser qualquer coisa, então tudo que poderemos sempre experimentar será esta necessidade e desejo de ser outro.

Isto não significa, no entanto, que se deve simplesmente se assentar e esperar a morte! 
A questão é justamente tentar mudar nossa atitude diante da vida. 
As coisas então se transformam naturalmente e amadurecem em seu próprio ritmo. 
Ao buscar se desassociar de impulsos cegos é possível estabelecer as condições que permitem a paz, a tranquilidade de se instalar em nós. 
Não para obter a tranquilidade de espírito, mas para apaziguar esta loucura do ganho, este nervosismo, esta impaciência e sentimento de estar incompleto, este sentimento de falta.

(Ajahn Sucitto)

(Traduzido do francês pelo Centro de Estudos Buddhistas Nalanda)

http://www.mundodasmensagens.com/mensagens-budismo/

ESPIRITUALIDADE... Buda e a Flor de Lótus





Buda reuniu seus discípulos, e mostrou uma flor de lótus - símbolo da pureza, porque cresce imaculada em águas pantanosas.
- Quero que me digam algo sobre isto que tenho nas mãos - disse Buda.
O primeiro fez um verdadeiro tratado sobre a importância das flores.
O segundo compôs uma linda poesia sobre suas pétalas.
O terceiro inventou uma parábola usando a flor como exemplo.
Chegou a vez de Mahakashyao. Este aproximou-se de Buda, cheirou a flor, e acariciou seu rosto com uma das pétalas.
- É uma flor de lótus - disse Mahakashyao. Simples e bela.
- Você foi o único que viu o que eu tinha nas mãos - disse Buda.

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ESPIRITUALIDADE... Lenda Budista



portalorient.blogspot.com




Na Índia antiga, havia um vilarejo situado às margens de um rio largo e muito fundo.

Nesse vilarejo havia cerca de quinhentas casas. Seus habitantes nunca tinham ouvido falar do budismo ou de outras religiões e viviam como bárbaros, brigando e trapaceando uns aos outros.

Com o desejo de despertá-los para a Lei, certo dia Sakyamuni dirigiu-se até lá, sentou-se sob uma árvore e meditou profundamente.

Impressionados com o Buda, algumas pessoas reverenciaram-no, enquanto outras, agitadas, não paravam de perguntar quem era aquele homem.

Ciente do que acontecia no coração de cada um deles, Sakyamuni disse-lhes:

- Por favor, sentem-se e me escutem com atenção.

A multidão se calou e o Buda ensinou-lhes sobre a Lei e o modo correto de viver. Porém, as pessoas não conseguiam crer em suas palavras, pois durante muito tempo viveram em meio ao egoísmo e à falsidade.

Então, para levá-las à compreensão, o Buda fez surgir do outro lado do rio um homem que conseguia atravessá-lo caminhando sobre a água, deixando todos admirados.

Quando ele chegou à margem onde a multidão estava reunida, algumas pessoas lhe disseram:

— Nosso povo vive aqui há centenas de anos e nunca vimos ninguém andar sobre a água. Que truque é esse? Ensine-nos!

E o homem lhe respondeu:

— Sou uma pessoa comum que mora ao sul do rio. Soube que o Buda estava aqui e vim vê-lo a todo custo. Quando cheguei à margem do outro lado, fiquei perdido, pois não tinha como chegar até aqui. Então, ouvi alguém dizer que o rio era raso e o suficiente para atravessá-lo a pé, e não duvidei.

O Buda o elogiou, dizendo:

— Aquele que crê, consegue atravessar com facilidade até mesmo o rio vida e da morte Assim, não é de se admirar que alguém consiga atravessar um rio de poucas milhas de extensão.

O Buda ensinou que a fé é como um barco para atravessar um rio. Aquele que ouve atentamente reúne conhecimento e aquele que acredita e segue os preceitos é um homem corajoso capaz de atingir a iluminação.

Após ouvir as palavras do Buda, os habitantes do vilarejo decidiram crer e praticar seus ensinos. Nunca mais cometeram más ações e passaram a viver como homens e mulheres de bem.

(Mais Belas Histórias Budistas)

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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

CONHECIMENTO ... A FONTE DA JUVENTUDE: Os 5 Ritos Tibetanos

A FONTE DA JUVENTUDE: Os CINCO (5) Ritos Tibetanos

Nesta vida acreditamos que todo o conhecimento deva ser partilhado para que continue a circular. Um amigo convidou-nos a ler o livro A Fonte da Juventude de Peter kelder (sugiro o volume 2, mais completo). Foi uma excelente surpresa termos a oportunidade de conhecer mais técnicas de longevidade com saúde!

Clique para abrir em PDF.

O livro escrito em 1939 perdura por gerações, traduzido em 12 línguas, inclusive em Braille e já reeditado algumas vezes. O conhecimento ainda hoje é muito divulgado inclusive de boca a boca. O livro conta a história de 5 exercícios antigos utilizados pelos lamas tibetanos, trazidos ao ocidente por um oficial reformado do Exército britânico identificado como Coronel Bradford.

Os 5 ritos, como são chamados, pretendiam dar acesso a fabulosa fonte da juventude presenciada pelos centenários lamas no Tibet, com 15 a 20 minutos diários. No volume 2 do livro, temos a oportunidade de encontrar diversos depoimentos que os editores recebem desde 1985 entre cartas e e-mails, de pessoas que seguem os ritos diariamente e seus benefícios na saúde.

Alguns comentários são mesmo impressionantes, desde aumento da flexibilidade da coluna, diminuição das dores articulares, diminuição na necessidade de medicamentos, controlo da ansiedade, até mais equilíbrio, energia, vigor, disposição, tônus muscular, flexibilidade e curiosamente muitos com diminuição dos cabelos brancos.

A maioria relata melhoria generalizada da saúde e menor necessidade em dormir, com um sono mais profundo e reparador. Muitos também denotam alívio de dores de cabeça, tensão pré-menstrual, congestão nasal, sinusites, infecções respiratórias e se dizem mais resistentes as enfermidades comuns como gripes e resfriados. Além de equilíbrio do peso, há igualmente muitos que afirmam que os ritos têm um efeito benéfico sobre a visão, audição, memória e concentração, aguçando todos os sentidos.

Pessoas com fibromialgia, acidentes de coluna vertebral, artroses, por vezes levaram meses até conseguirem completar a rotina completa dos 5 ritos, mas notaram regeneração impressionante ao insistirem diariamente.

Entre os mais diversos depoimentos vemos apoio do Dr. Deepak Chopra médico e escritor sobre métodos anti-envelhecimento, Dr. Robert Cope otorrinolaringologista que relata sugerir os ritos a vários clientes e Dr. Bowen neurologista quiroprático que diz: “os ritos estimulam os mecano-receptores e elevam o estado integrativo central que, por sua vez, afeta o sistema imunológico, a digestão, a respiração, a atividade cardiovascular e a excreção. É por isso que a prática dos ritos diminui a probabilidade da pessoa ficar resfriada ou gripada, retarda o desenvolvimento de doenças degenerativas associadas à idade e combate uma grande variedade de moléstias, da artrite à sinusite. Eu vi pacientes com esporões, uma espécie de osteoartrite que resulta na fusão das articulações afetadas. Quando os nervos dessas articulações são estimuladas pelos ritos, os esporões praticamente se dissolvem. As radiografias provaram conclusivamente que os esporões desapareceram por completo, e eu acredito que isso se deve à combinação do tratamento médico com a prática desses exercícios.”

Há mais de 5 anos que o Dr. Bowen vem incluindo os 5 ritos em sua rotina cotidiana, e diz que eles substituíram a chávena de café matinal, pois são um meio muito mais eficaz de mantê-lo desperto. “Quando pratico os 5 ritos, eu aumento a minha capacidade de fazer tudo quanto quero fazer, maxi mizando o meu potencial como ser humano”, diz.


OS 5 RITOS

Antes de começar a praticar os 5 ritos, é bom saber algumas coisas importantes:

Na primeira semana, faça 3 vezes cada um dos 5 ritos, uma vez por dia. Depois durante 9 semanas, acrescente semanalmente 2 repetições a cada um deles. Passadas as 9 semanas, estará a fazer 21 vezes cada rito. Comece num ritmo lento e acompanhe o ritmo da respiração a cada execução. Se quiser pode fazer 2 vezes ao dia, porém é desnecessário mais do que 21 repetições para alcançar os resultados desejados.

Pratique os 5 ritos conforme orientações. Qualquer mudança anula-lhes o efeito. Mesmo que tenha excelente forma física e seja capaz de repetir mais vezes, limite-se ao número prescrito. Se estiver em busca de mais desafios, pratique os ritos mais depressa ou complemente com outros exercícios físicos a sua escolha.

É inevitável que, em certos dias, lhe seja impossível executar a rotina completa, por estar muito ocupado ou doente. Repita apenas 3 vezes cada rito, o que lhe tomará apenas 2 minutos, é muito melhor do que não fazer absolutamente nada.

Qualquer tipo de exercício novo para o corpo deve ser feito com cuidado. A prática dos ritos desencadeia muitas alterações físicas. Inicialmente, os ritos, que estimulam a circulação, podem ter um profundo efeito desintoxicante, e esta é a razão para chegar a rotina completa gradualmente. No começo é possível que se notem urina e suor com odores mais intensos, maior expectoração nas vias aéreas ou incómodo nas articulações. Qualquer alteração é temporária e desejável. São manifestações físicas dos tóxicos e poluentes que estavam armazenados e passam a ser expelidos. Se forem mesmo do processo de desintoxicação devem desaparecer em cerca de 1 semana, em caso de dúvidas consulte um médico ou técnico de saúde. Lembre-se a desintoxicação é essencial para que se sinta melhor. Se a reação lhe parecer demasiado grande, diminua o número de séries de cada rito e faça-os mais devagar.

Importante beber mais água que o de costume para auxiliar a “lavar” o organismo. Fica aqui também a lembrança de que a rotina dos 5 ritos são excelentes oportunidade para se reduzir ou eliminar o consumo de tabaco e café. Além de valorizar o consumo de frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Diminuir lácteos, porco, vaca, alimentos ricos em açúcar, gorduras e pão.

Aqueça antes de iniciar, rode os punhos e aperte-os com força 2 a 3 vezes, mexa os ombros para trás e para frente, o pescoço para trás, para frente e para os lados e saltite levemente para aquecer as pernas.

RITO 1

Posição inicial:
- Fique de pé, com os braços na linha dos ombros estendidos e paralelos ao chão, a palma das mãos voltadas para baixo. Os ombros não devem estar erguidos nem tensos.

Ação:

- Imagine um relógio no chão, sob os seus pés, gire na mesma direção dos ponteiros da esquerda para a direita, fazendo um ciclo completo (como se o braço esquerdo se movesse como os ponteiros do relógio, da hora 9 para a 3 e depois volta para a 9). Comece e termine devagar, acelerando e desacelerando gradualmente.

- Pode ser que fique ligeiramente tonto. Para aliviar essa sensação, concentre-se num ponto bem a sua frente antes de começar. Ao girar tente retornar o olhar para o mesmo ponto o máximo possível e manter a linha do olhar enquanto gira. Quando o ponto voltar ao seu campo visual, volte a enfocá-lo.

- Ao terminar as repetições respire fundo algumas vezes pelo nariz, relaxe o corpo e deite-se para se preparar para o rito 2. Espero que a eventual tontura desapareça por completo. Não inicie o próximo rito até se sentir completamente equilibrado.

RITO 2


Posição inicial:

- Deite-se de costas no chão, com as pernas estendidas. É melhor fazê-lo num colchão grosso, colchão de ginástica ou uma superfície acolchoada para proteger a espinha e evitar contato com o piso frio.

- Coloque os braços junto ao corpo, paralelamente a ele, palmas das mãos para baixo e dedos unidos.


Ação:

- Inspire pelo nariz ao mesmo tempo que ergue a cabeça do chão, encoste o queixo no peito. Simultaneamente, levante as pernas unidas, até chegue numa posição próxima da vertical.

- É importante manter as pernas o mais esticadas possível. Se você não conseguir conservá-las perfeitamente esticadas, dobre os joelhos apenas o absolutamente necessário. Esforce-se para conseguir erguê-las sem dobrar os joelhos.

- Enquanto expira suavemente pelo nariz, vá baixando devagar ao mesmo tempo a cabeça e as pernas do chão, sempre procurando mantê-las tão esticadas quanto possível.

- Relaxe os músculos por um momento e repita o movimento.

RITO 3


Posição inicial:

- Ajoelhe-se no chão com a parte inferior das pernas estendidas atrás de si, os dedos dos pés dobrados e o resto do corpo ereto.

- Segure as coxas com as mãos, os polegares voltados para frente e permita os cotovelos levemente fletidos. Inspire pelo nariz.

Ação:

- Expire suavemente pelo nariz enquanto inclina a cabeça e o pescoço para frente, encostando o queixo no peito.

- Inspire devagar e profundamente ao mesmo tempo que se inclina para trás de modo que o tronco fique por cima da parte inferior das pernas. Acompanhe com a cabeça e pescoço o arquear da espinha, inclinando-a suavemente para trás o máximo possível.

- Expire pelo nariz e volte a posição inicial. Inspire e repita.

RITO 4


Posição inicial:

- Sente-se no chão com a espinha reta, as pernas totalmente esticadas à sua frente, os pés separados na largura dos ombros e dedos para o teto.

- Ponha as palmas das mãos no chão, lado a lado com as nádegas, ficando os braços retos, os dedos apontados para os pés.


Ação:

- Expire e encoste o peito no peito. Inspire devagar ao mesmo tempo que vai inclinando a cabeça para trás ao máximo que for naturalmente possível. Erga o tronco enquanto continua inspirar lenta e profundamente. Seus joelhos devem ficar sobrados, posicionados acima dos tornozelos, os braços retos, perpendiculares ao chão. O peito, o abdômen e as coxas devem formar uma ponte ou um arco. Fique com os pés bem assentados no chão.

- Nesta posição faça a contração de todos os músculos do corpo; empurre o períneo e a zona das nádegas para cima e retenha a respiração. Então expire gradual e totalmente pelo nariz, esvaziando os pulmões enquanto relaxa os músculos e volta à posição original.

- Descanse um momento, inspire e repita.
RITO 5

Posição inicial:

- Comece deitando-se de bruços, as pernas esticadas e dedos dos pés dobrados debaixo delas. Coloque as mãos diretamente sob os ombros, com a palma para baixo. Os pés devem ficar separados na largura dos ombros, alinhados com as mãos, a fim de lhe proporcionarem uma base sólida.

- Erga o corpo, inclusive as pernas, esticando bem os braços perpendicularmente ao chão e flexionando os artelhos. Esta posição lembra uma flexão de braços modificada, a espinha deve ficar arqueada, o peito erguido e esticado/aberto e a região da lombar curvada.

Ação:

- Inspire lentamente pelo nariz ao mesmo tempo que inclina suavemente a cabeça para trás, o máximo possível.

- Continue inspirando ao curvar os quadris, levando o corpo a formar um “V” de ponta cabeça. À medida que passar para esta posição, sua cabeça irá naturalmente para frente. Encoste o queixo no peito de modo a conseguir ver os seus pés, que agora estão quase totalmente plantados no chão, só com os calcanhares um pouco erguidos.


- Expire pelo nariz, esvaziando completamente os pulmões, enquanto volta à posição arqueada, com os braços e pernas eretos. Inspire e repita.

Veja o vídeo demonstrativo de como fazer os ritos:

Ver vídeo: no mesmo site.

 http://www.aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-fonte-da-juventude-os-5-ritos.html

Bibliografia: 


Texto adaptado do livro: A Fonte da Juventude – volume 2 de Peter Keller editora Best Seller.

Fonte: NutriQuântica

Postado por Aprimoramento Humano às 07:38


http://www.aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-fonte-da-juventude-os-5-ritos.html

CONHECIMENTO ... J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo

J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo



"Não é possível viver neste mundo sem ambição, simplesmente sendo quem você é? Se você começar a compreender o que você é sem tentar mudar isto, então o que você é passa por uma transformação. Penso que se pode viver neste mundo anonimamente, completamente ignorado, sem ser famoso, ambicioso, cruel. Pode se viver muito felizmente quando nenhuma importância é dada ao ego; e isto também faz parte da educação correta. O mundo todo adora o sucesso. Você ouve histórias de como o menino pobre estudou a noite e, finalmente, se tornou juiz, ou como ele começou vendendo jornais e acabou multimilionário. Você é alimentado com a glorificação do sucesso. Com o empreendimento do grande sucesso há também grande sofrimento, mas a maioria de nós está presa no desejo de empreender, e o sucesso é muito mais importante para nós do que a compreensão e dissolução do sofrimento."

J. Krishnamurti, The Book of Life

VER VÍDEO:

http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/jkrishnamurti-o-que-devo-fazer-neste.html

△: J.Krishnamurti - O que devo fazer neste mundo: "Não é possível viver neste mundo sem ambição, simplesmente sendo quem você é? Se você começar a compreender o que você é sem tentar...

Postado por Aprimoramento Humano às 12:10


http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/jkrishnamurti-o-que-devo-fazer-neste.html

CONHECIMENTO ... A Importância de 'Como Pensar'...

A Importância de 'Como Pensar'...


“Aquilo que vocês pensam importa enormemente. Se vocês pensarem falsamente, vocês agirão erradamente; se vocês pensam de modo desprezível, sua conduta seguirá seu pensamento. Então pensem de maneira mais nobre, mais elevada, mais pura. Pensem o melhor que puderem, e não o pior. Tenham altas aspirações, pois quanto mais alta a flecha for apontada, mais alto ela alcança o alvo. Que seus ideais sejam sublimes, enquanto sejam caridosos seus julgamentos a respeito dos outros; e seus ideais elevarão vocês, e sua caridade erguerá seu irmão. Pois nunca se erguerá o homem que foi espezinhado. O homem só se ergue sendo amado durante os seus pecados e as suas loucuras, e, como nos ocupamos de nossos irmãos, que Aqueles que estão acima de nós se ocupem dos nossos eus exteriores. ‘O Eu corporificado, contemplando sua natureza real, obtém o verdadeiro final e toda dor cessa’.”

Annie Besant

Livro “A sabedoria dos Upanixades”

Postado por Aprimoramento Humano às 05:06
http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2015/08/a-importancia-de-como-pensar.html

CONHECIMENTO ... Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade


Genesis Revisitado - A Verdadeira Origem da Humanidade

Este documentário foi baseado no livro Genesis Revisitado, de Zecharia Sitchin.
Zecharia Sitchin (Bacu, 11 de julho de 1920 — Nova Iorque, 9 de outubro de 2010) foi um autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.


Teoria

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteróides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.


O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanoide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.),5 descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru.

Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal. Através de petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Logo antes de falecer, o Sr. Zecharia Sitchin esteve internado devido a um grave problema abdominal. Quando saiu do hospital, ele expressou seu desejo (último desejo): "Depois de algum repouso espero voltar à plena atividade relacionada ao meu livro mais recente, e ao Projeto Genoma da Deusa de Ur." Porém nunca chegou a finalizar esse projeto. Segundo ele, a última passagem de Nibiru foi em 556 a.C., considerando sua órbita de 3600 anos, seu retorno está previsto por volta de 2900. Entretanto, acreditava que os Anunnaki poderão retornar antes e que o momento do retorno coincidirá com a mudança astrológica da Era de Peixes para Era de Aquário, em algum momento entre 2090 e 2370.

Críticas

Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon.

A perspectiva da "colisão planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos celestes desgarrados em diversos relatos míticos. [carece de fontes] No caso de Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes choques.

Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais [carece de fontes] de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de "planetas".

Centenas de selos e calendários astronômicos sumérios tem sido decodificados e registrados, e a contagem total de planetas verdadeiros em cada selo é de cinco. [carece de fontes] O selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas. Quando traduzido, o selo VA 243 diz, "Tu é seu servo", o que agora considera-se uma mensagem de um nobre a um servo. De acordo com o semitologista Michael S. Heiser, o suposto Sol no selo VA 243 não é o símbolo sumério para o Sol, mas uma estrela, e os pontos também são estrelas. O símbolo no selo VA 243 não tem semelhança com o mesmo símbolo do Sol em centenas de inscrições sumérias.

Ideias semelhantes foram exploradas por autores como Immanuel Velikovsky, Erich von Däniken, Alan F. Alford e Laurence Gardner. Alford mais tarde reviria suas opiniões e criticaria a interpretação que Sitchin faz dos mitos.

Bibliografia de Sitchin


O 12ºPlaneta


A Escada para o Céu

O Livro Perdido de Enki

Guerra de Deuses e Homens

Os Reinos Perdidos

Gênesis Revisitado


O Começo do Tempo

Encontros Divinos

O Código Cósmico

O Fim dos Dias

Havia Gigantes na Terra

Fonte: Wikipedia

Fonte do vídeo: MrDocsBr


Postado por Aprimoramento Humano às 04:53

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