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quinta-feira, 28 de abril de 2016

SAÚDE ...Saiba o que é índice glicêmico e por que conhecê-lo é importante

Saiba o que é índice glicêmico e por que conhecê-lo é importante


O IG dos alimentos é um dos protocolos de dietas no tratamento da diabete, além de ter papel especial numa alimentação para perda de peso

Atualmente, muito se fala sobre índice glicêmico (IG). Porém, é fato que nem todo mundo sabe o que isso significa e nem por que conhecer este fator é importante.

De forma resumida, índice glicêmico representa um indicador da velocidade com que o açúcar presente em um alimento alcança a corrente sanguínea.

É preciso entender que, quando a pessoa ingere um alimento com carboidrato (como cereais, massa, arroz, batata, frutas etc.), os carboidratos entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades. Por exemplo, se o alimento também possui fibras ou se tiver um tipo de carboidrato que se chama complexo, a velocidade é mais lenta e, por isso, considera-se que o alimento tem um índice glicêmico baixo.

Helouse Odebrecht, nutricionista funcional, explica que o índice glicêmico é um sistema de classificação dos alimentos, que leva em consideração seus efeitos sobre as concentrações de glicose plasmática no período pós-prandial, ou seja, logo após consumi-lo. “Os alimentos de baixo índice glicêmico são reconhecidos por produzirem uma resposta menor à hiperglicemia (aumento da glicose no sangue) e hiperinsulinemia (aumento da liberação do hormônio insulina)”, diz.

“O índice glicêmico dos alimentos é um dos protocolos de dietas no tratamento da diabete, que vem sendo discutido desde sua descoberta, há 30 anos”, destaca a nutricionista.

“Estudos mostram o efeito positivo de uma dieta de baixo índice glicêmico sobre a glicemia pós-ingestão de alimentos e redução de índices inflamatórios”, acrescenta Helouse.

Gilberto Kocerginsky, médico ortomolecular do Linnus Institute RJ, explica que os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico: 

Baixo, quando o índice glicêmico é menor ou igual a 55;
Médio, quando o índice glicêmico está entre 56 a 69;
Alto, quando o índice glicêmico é maior ou igual a 70.
Por que é importante conhecer o IG dos alimentos?

Foto: Getty Images


Conhecer este conceito é importante para controlar a glicemia do sangue, especialmente no caso dos diabéticos, mas também para quem quer seguir uma dieta saudável e/ou pratica esporte.


Kocerginsky destaca que “conhecendo o índice glicêmico de um alimento, saberemos o quanto de açúcar este alimento dispõe e, por consequência, a quantidade de insulina liberada. Muita insulina liberada de forma crônica leva à resistência insulínica e ao acúmulo de gordura”.


Para Helouse, entender que alimentos podem aumentar a glicose sanguínea de forma mais rápida é importante para que exista uma consciência de melhora na composição do cardápio, “de forma a evitar alguns malefícios e doenças que podem ser causados, como aumento de peso, obesidade, dificuldade em emagrecer, alta insulina sanguínea (que leva a todos esses fatores citados) e, principalmente, risco aumentado de desenvolver diabete tipo 2”.


A nutricionista lembra que alimentos com alto índice glicêmico estimulam a produção de insulina e resposta inflamatória gerada por esse hormônio. “É um parâmetro importante na qualidade de um plano alimentar saudável, mas precisamos considerar outras coisas também, como, por exemplo, a carga glicêmica do alimento que é diferente do índice. Este parâmetro considera o teor de carboidrato na porção, ou seja, existe alimento de alto índice glicêmico, com baixo teor de carboidrato e, assim, com uma carga glicêmica menor – o que ajuda e muito no controle da insulina”, explica.


Mas engana-se quem pensa que a orientação é eliminar totalmente do cardápio alimentos de alto índice glicêmico. “Você não deve apenas eliminar alimentos de alto índice glicêmico, até mesmo porque temos alimentos saudáveis que possuem um índice glicêmico. Apenas cortar da alimentação não é benéfico, uma vez que podemos reduzir a ingestão de nutrientes importantes. O que é importante e essencial é saber organizar o dia, o alimentar diário, de forma estruturada e que tenha uma alimentação altamente nutritiva, com estratégias que podem controlar o índice glicêmico”, destaca Helouse.


Mas, alguns alimentos podem, sim, ser eliminados do cardápio. “Riscar do dia a dia alimentos como açúcar branco, massas e pão feitos com farinha branca, sobremesa, balas, bombom e chocolate ao leite ou branco é importante para se controlar o índice glicêmico, até mesmo porque não são alimentos tão saudáveis”, explica a nutricionista.


Mas também é preciso de muita atenção quando se fala de alimentos naturais, como frutas, por exemplo. “Elas são saudáveis e podemos incluí-las no cardápio de forma adequada, respeitando a individualidade e características de cada pessoa. Para isso, um nutricionista pode orientar de forma personalizada a quem quer ter uma alimentação mais equilibrada com relação ao índice glicêmico, ou até mesmo orientação para diabéticos, melhorando assim seus níveis de glicose e também fazendo parte do tratamento da doença”, destaca Helouse.


Índice glicêmico dos alimentos


Abaixo, a nutricionista Helouse cita exemplos de alimentos de baixo, médio e alto IG:
Alimentos de baixo índice glicêmico: maçã, laranja com bagaço, tangerina, abacate, coco, pera, pêssego, hortaliças em geral, lentilha, ervilha, amendoim, castanhas, grão de bico, iogurte natural, iogurte sem açúcar, queijos.
Alimentos de médio índice glicêmico: damasco, tâmara, goiaba, carambola, ameixa, arroz integral, quinoa, couscous, leite, pão 100% integral, massa (macarrão) 100% integral, biscoito integral, granola, aveia.
Alimentos de alto índice glicêmico: banana, melancia, uva, manga, arroz branco, sorvete (devido ao açúcar), pão francês, pães feitos com farinha branca, pão sem glúten sem fibras, macarrão, bolos, massa de pizza, lasanha, biscoitos doces, biscoitos salgados sem fibras. 

5 estratégias simples para diminuir o IG das refeições



Foto: Getty Images


A boa notícia é que algumas dicas simples podem auxiliar no controle do índice e carga glicêmica do plano alimentar, conforme destaca Helouse:
Fontes de fibras são essenciais para que a taxa de absorção de glicose seja controlada, uma vez que as fibras têm esse poder. “Fibras solúveis como aveia, flocos de quinoa, chia, linhaça e farelo de aveia adicionados às refeições ou alimentos auxiliam no controle”, diz a nutricionista. 

Associar boas fontes de gordura junto às refeições, como azeite de oliva, castanhas, abacate, sementes nos lanches ou refeições. “Consumir as frutas dos lanches intermediários com castanha do Pará ou coco ou outra oleaginosa e semente é uma estratégia infalível”, destaca Helouse.
Ingerir frutas in natura, com casca, aumentando assim o aporte de fibras. Evitar sucos.
Boas proteínas, como ovo, iogurte, quinoa, carnes magras como peixes e frango também devem ser associadas nas refeições.
Preferir sempre os grãos integrais ricos em fibras e nutrientes que auxiliam a digestão do carboidrato, como, por exemplo, o zinco e complexo B. 

Dieta com baixo índice glicêmico: vale a pena?


Foto: Getty Images


Embora ainda estejam sendo feitos muitos estudos em busca de comprovar o efeito de dietas de baixo índice glicêmico para regulação do peso corpóreo, hoje já se sabe que este fator é bastante importante.


Kocerginsky ressalta que conhecendo o índice glicêmico de um alimento, a pessoa tem consciência do quanto de açúcar este alimento dispõe e, por consequência, da quantidade de insulina liberada. “Muita insulina liberada de forma crônica leva à resistência insulínica e ao acúmulo de gordura”, diz.


Helouse lembra que entender que determinados alimentos podem aumentar a glicose sanguínea de forma mais rápida é importante para que exista uma consciência de melhora na composição do cardápio – o que evitará, entre outros problemas, o aumento de peso.


Mas, para seguir um cardápio adequado, que leve em conta, entre outros pontos, o índice e a carga glicêmica dos alimentos, é fundamental contar com auxílio de um nutricionista.


Vale destacar ainda que, enquanto os alimentos de baixo índice glicêmico estão associados ao controle de peso, alguns alimentos de alto índice glicêmico podem ser indicados para a reposição rápida de energia, por exemplo, imediatamente após o treino. Mas é apenas um exemplo geral, pois somente um nutricionista pode indicar a alimentação adequada para cada pessoa.

Consumo de carboidrato recomendado para cada perfil

Foto: Getty Images


Atualmente existe uma preocupação crescente com o consumo de carboidratos, pois já se sabe que uma ingestão exagerada e inadequada pode levar a diversos problemas, entre eles o aumento de peso.


Neste sentido, Kocerginsky fala abaixo qual seria o ideal de consumo de carboidrato por dia para cada perfil de pessoa.


Crianças: devem consumir pelo menos 60% de energia oriunda dos carboidratos. “Logo, em uma dieta de 1800 kcal, 1080 kcal dever vir dos carboidratos ou 270g de carboidrato por dia (essa quantidade varia com a idade e nível de atividade da criança)”, destaca o médico.


Adultos com vida ativa:
em torno de 250g ao dia (dieta 2000 kcal), de acordo com Kocerginsky.


Adulto sedentário: em torno de 200g ao dia (dieta 1600 kcal), segundo o médico.


Atleta: “varia com o tipo de exercício, mas pode ser entre 300g a 500g ao dia, ou mais. (Dieta entre 2400 e 4000 kcal)”, destaca.


Idosos ativos: em torno de 200g ao dia (dieta de 1600 kcal), diz Kocerginsky.


Idosos que se movimentam pouco: em torno de 150g ao dia (dietas de 1200 a 1400 kcal)


Diabéticos: “diabéticos devem reduzir o aporte de carboidratos simples e refinados, procurando alimentos com baixo Índice glicêmico”, destaca o médico ortomolecular.


“Todas essas demandas são meramente ilustrativas e por expectativa. Cada caso é um caso e deve ser visto individualmente. Sempre procure seu médico/nutricionista para orientar em relação à alimentação, saúde e estilo de vida”, finaliza Kocerginsky.



http://www.dicasdemulher.com.br/indice-glicemico/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=descubra_o_que_e_o_indice_glicemico_e_como_ele_influencia_sua_dieta

SAÚDE... SEIS (6) comidas que são venenosas, mas comemos mesmo assim


Seis (6) comidas que são venenosas, mas comemos mesmo assim


Feijão, batata e frutos secos são apenas parte dos alimentos que consideramos ser benéficos para a nossa saúde, mas podem realmente ser considerados venenosos.
1. Feijão Vermelho
Feijões têm uma boa reputação para uma alimentação saudável, mas o feijão vermelho tem que ser cozido em água fervente por mais de 10 minutos para expulsar a parte venenosa que é criada pela fitohemaglutinina. Cozinhar o feijão em água sem ferver por tempo suficiente pode prejudicá-lo ainda mais e pode dobrar e até triplicar a sua parte venenosa. Especialistas dizem que o calor remove o veneno ativo para que ele não seja capaz de atacar as nossas células do corpo.
2. Noz-moscada
Comer em quantidades moderadas não tem problema nenhum, mas em excesso pode levar a uma série de reações físicas, como dores de cabeça, náuseas, tonturas e até alucinações. A noz-moscada tem um material psicoativo chamado miristicina.
3. Castanha-do-pará






Outro tipo de noz que devemos comer em pequenas quantidades é a castanha-do-pará. Ela contém selênio, e em grandes quantidades, pode ser venenoso para o nosso corpo. Recomenda-se a comer até 3 castanhas-do-pará por dia para evitar a intoxicação por selênio.

4. Damascos, ameixas e cerejas



Não se preocupe, isto não é sobre esses frutos maravilhosos, mas sim suas sementes, que contêm veneno da família do cianeto. Observe que, por vezes, há uma etiqueta de advertência sobre os alimentos afirmando “pode conter sementes”. E de qualquer maneira, não é recomendado engolir ou mastigar estas sementes.

5. Batatas



Batatas com manchas verdes são do tipo que foram colhidas antes do tempo e contém solanina, que não se apaga nem mesmo quando cozinhamos ou assamos. Especialistas dizem que não é sempre útil tirar a parte verde e é melhor não usar essa batata específica, pois isso pode causar náuseas, vômitos, diarreia, delírio, febre, alucinações, dor de cabeça, hipotermia, dor abdominal, alterações na visão, choque e, em casos extremos, a morte.

6. Frutas secas



A maioria dos frutos secos que são vendidos em nossos mercados passam pelo processo de secagem industrial que inclui o uso de enxofre e sorbato de potássio. Recomenda-se não comer grandes quantidades de frutas secas para não danificar o sistema digestivo. Especialistas dizem que a exposição a grandes quantidades de enxofre pode causar um estômago sensível e outros problemas digestivos. [InterestingThings]
http://misteriosdomundo.org/6-comidas-que-sao-venenosas-mas-comemos-mesmo-assim/

SAÚDE... Quais são os seis (6) alimentos mais perigosos do mundo?

Quais são os seis (6) alimentos mais perigosos do mundo


De tubarões a frutas nativas; de queijos a animais comidos vivos, quais são os alimentos mais perigosos do mundo? Nesta lista, veremos alguns deles, onde são encontrados, quais os riscos e a maneira mais segura de consumir esses alimentos.
1. Fugu
Conhecido no Brasil como baiacu, e uma iguaria da culinária japonesa, o fugu contém tetrodotoxina, uma neurotoxina, nos seus órgãos internos, em especial no seu fígado. Se o prato não é preparado de maneira adequada, pode paralisar e asfixiar um ser humano. Felizmente, a lei japonesa regula a preparação do fugu em restaurantes: os chefes devem passar por pelo menos três anos de treinamento rigoroso antes de serem autorizados a preparar o peixe.

2. Ackee

A fruta nacional da Jamaica possui um sabor perigoso. Ele pode ser consumido com segurança somente se estiver completamente madura. Ela contém hipoglicina, um veneno que causa vômitos e convulsões, podendo causar o óbito.

3. Sannakji
O sannakji é um prato coreano feito de polvo, que é cortado vivo e servido imediatamente ao cliente. Um dos principais atrativos da refeição é que os tentáculos ainda se contorcem quando são mastigados. Como eles ainda estão ativos, podem se grudar na garganta de quem come e sufocá-lo até a morte, caso não mastigado corretamente.
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4. Amêijoas de sangue
Ao contrário de outros tipos de moluscos que são próprios para consumo, as amêijoas de sangue, populares na China, vivem em ambientes com baixa oxigenação, e assim ingerem mais vírus e bactérias (como os transmissores da hepatite A e E, febre tifoide e desinteira) para obter os nutrientes que precisa.

5. Hákarl
Um dos alimentos tradicionais da Islândia, o hákarl é feito à base de um tubarão da Groenlândia, que fica pendurado para secar por até 6 meses. Como essa espécie de tubarão não possui sistema urinário, suas substâncias tóxicas e resíduos são filtrados através de sua pele e carne. Quando ele se encontra fresco, a ingestão causa efeitos semelhantes à embriaguez, por conta das concentrações de ácido úrico.

6. Casu marzu
O casu marzu é um queijo feito com leite de ovelha. Durante o seu processo de preparação, ele é deixado descoberto, possibilitando que moscas depositem seus ovos dentro dele. As larvas resultantes auxiliam no processo de fermentação do queijo, porém, quando ingeridas, podem perfurar a parede intestinal, causando doenças graves. A vigilância sanitária italiana proíbe a venda e consumo desse queijo (que no idioma da Sardenha significa queijo podre, e popularmente é conhecido como queijo de verme).

http://misteriosdomundo.org/alimentos-mais-perigosos-mundo/

SAÚDE... Como lavar as mãos corretamente, segundo a ciência

Como lavar as mãos corretamente, segundo a ciência


Você sabe lavar as mãos da maneira correta?
Saber esfregar as mãos não parece ser suficiente para a ciência, já que agora foi lançado um método cientificamente aprovado de como lavar as mãos corretamente.
Conheça ele:
O novo método de seis passos para lavagem das mãos mostrou-se muito superior ao método de três passos até agora utilizado em hospitais em todo o mundo.
A agência norte-americana CDC (US Centers for Disease Control and Prevention) indicava a seus funcionários como eles deviam lavar as mãos com o método de três etapas que levava 35 segundos.
Porém, o novo método de seis passos concebido pela Organização Mundial de Saúde é muito mais eficaz na eliminação de vírus e bactérias.
A coisa notável sobre tudo isso, é que o novo método só leva 7,5 segundos a mais que anterior para ser concluído. Isto significa que ele não só elimina mais vírus e bactérias, mas que também faz isso de forma mais eficiente.
Estas recomendações são especialmente destinadas a profissionais de saúde, no entanto, a higiene das mãos é fundamental para todos em nossa vida cotidiana.
Então, a partir de agora você vai passar a lavar as mãos corretamente? E, o seu método para lavar as mãos é mais demorado ou mais curto do que o apresentado?

http://misteriosdomundo.org/como-lavar-as-maos-corretamente/

SAÚDE...NOVE (9) segredos para viver mais

NOVE (9) segredos para viver mais


Viver muito é o sonho de muitas pessoas. Então, será que existe um segredo para uma vida longa?
Bem, em seu livro The Live-mais Diet, Sally Beare resume os “segredos” das comunidades mais antigas. Aqui estão 9 dicas para viver mais tempo:
1. Coma apenas o que seu corpo precisa: mais ou menos 2.200 calorias por dia a partir de alimentos ricos e nutritivos.
2. Coma frutas e legumes variados: tente comer frutas e vegetais de cores diferentes em cada refeição para obter a máxima quantidade de antioxidantes. O vinho tinto é um antioxidante muito poderoso, mas seu consumo deve ser limitado a um copo por dia para mulheres, e dois para os homens.
3. Inclua mais alimentos crus em sua dieta.
4. Menos carne e mais proteína vegetal: é encontrada em legumes e todos os tipos de nozes e sementes.
5. Consuma a gordura essencial e evite a gordura saturada, ou pior, a hidrogenada.
6. Coma grãos integrais.
7. Tente se desintoxicar regularmente: métodos ocasionais, como jejum ou da sauna são ideais para eliminar as toxinas que se acumulam em nossas células.
8. Tome suplementos: alimentos cultivados no Ocidente são pouco nutritivos por causa do esgotamento do solo.
9. Faça muitos exercícios suaves, como caminhar, subir escadas ou natação; e um pouco mais forte e aeróbico, como correr.

http://misteriosdomundo.org/9-segredos-para-viver-mais/

SAÚDE... SEIS (6) dicas para começar o dia cheio de energia

SEIS (6) dicas para começar o dia cheio de energia


1. Café da manhã: pular o café da manhã é um mau hábito que drena sua energia. As pessoas que comem alimentos ricos em carboidratos e em fibras na parte da manhã conseguem ter melhores resultados em testes e exames em comparação com aqueles que não comem café da manhã, de acordo com um estudo de 1999 da revista científica Food Sciences and Nutrition.
2. Beba água: as células do seu corpo devem ser hidratadas para funcionarem de forma eficiente. Comece o seu dia com um copo grande de água para reparar os fluidos perdidos durante as horas de sono.
3. Faça exercícios: quando você está cansado, a última coisa que você quer fazer é algum exercício. No entanto, as descobertas feitas em 2006 sugerem que você deve repensar isso, porque o exercício é mais eficaz para combater estimulantes da fadiga e dos cochilos.
4. Beba mais água: não é o suficiente nos reidratarmos somente na primeira parte da manhã. Devemos beber água durante todo o dia. Se você não gosta de água pura (o que é muito estranho), você pode adicionar limão (sem açúcar) ou um chá sem cafeína.
5. Salmão para o jantar: salmão é rico em ácidos de ômega 3, que são importantes na produção de energia, na circulação, na atividade do cérebro e para prevenir problemas cardíacos.
6. Mime-se com um pedaço de chocolate: se você se sentir muito cansado, seu corpo pode precisar de ferro. Ferro ajuda a transportar oxigênio para o corpo, o que, por sua vez, ajuda o processo celular, incluindo o processo de produção de glóbulos vermelhos.
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domingo, 24 de abril de 2016

TURISMO...Chefchaouen: a cidade azul do Marrocos

Chefchaouen: a cidade azul do Marrocos


A pequena cidade Chefchaouen localizada entre as montanhas no norte do Marrocos, é um lugar interessante para o turismo não apenas pela bela arquitetura, mas principalmente pela cor. Não só as casas da cidade são pintadas de azul, mas prédios do governo, mesquitas, vielas, postes de luz e até os cestos de lixo.

Chaouen, como é chamada localmente, foi fundada em 1471 e se tornou refúgio dos judeus que fugiam da Inquisição Espanhola no final do século 15, trazendo com eles a tradição de pintar tudo de azul para refletir o céu, o paraíso e lembrá-los de Deus.

E essa bela tradição se concentra principalmente no centro histórico da cidade, a “medina”, um labirinto de edifícios construídos com a fusão da arquitetura moura e espanhola, no qual até mesmo as escadarias são pintadas de azul. Muitos membros da comunidade judaica partiram da cidade com o tempo, mas a tradição é mantida viva até hoje.

E embora o nome Chefchaouen pareça estranho, na língua do povo Barbere (um dos povos mais antigos do continente africano), Chaouen significa “chifres de cabra” e Chef “olhe para”, o que literalmente pode ser descrito como “olhe para os chifres.”

O início da primeira onda de mochileiros para a cidade se deu na década de 1960 e desde então tem recebido viajantes de todo o mundo.
Há uma curiosidade sobre a cor que dizem ter a ver com a ideia de afastar os mosquitos. Verdade ou não, a Chefchaouen é exuberante.

Confira:

 
 
 
 























Fonte: BoredPanda, BusinessInsider, CNN

http://misteriosdomundo.org/chefchaouen-a-cidade-azul-do-marrocos/