PÁSCOA 2017... A VOLTA ao MUNDO em torno de sobremesas de Páscoa!

A VOLTA ao MUNDO em torno de sobremesas de Páscoa!

TORRIJAS

Esta sobremesa simples, mas deliciosa é originária da Espanha, mas também é muito popular na América Latina e em outros países como a França.
A receita varia ligeiramente de país para país, mas basicamente consiste em fatias de pão embebido em leite ou vinho, mergulhados em ovo e fritas. É melhor usar o pão um pouco seco, por isso, é uma excelente receita para tirar proveito de pão restante dos dias anteriores.
Pois aqui estão algumas das melhores maneiras de preparar esta sobremesa tradicional da Páscoa e Natal.

Rabanadas

Vamos dar um passeio pelo mundo e conhecer as sobremesas e gostosuras tradicionais que outros países comem na Páscoa?

Cozonac

Durante a Páscoa, na Romênia, Bulgária, Macedônia e Albânia se prepara esta deliciosa sobremesa marmorizada. Consiste em uma massa de pão, tipo brioche, dividida em duas partes, uma das quais contém cacau em pó. Abrem-se as duas em camadas e as duas são enroladas.

Uma vez assado, é envernizado com calda.

OSTERCHÜECHLI

Páscoa não é Páscoa na Suíça sem esta deliciosa tortinha. Durante esta temporada são encontradas em todas as padarias, em todos os cafés e até em barraquinhas de alimentação.

Ela é feita com uma massa de farinha, passas e manteiga e tem um delicioso recheio de creme e amêndoas.

MONA DE PÁSCOA

Este doce é tradicional em muitas regiões de Espanha: é uma espécie de pão, brioche que leva um ou mais ovos cozidos no centro dele. Os ovos podem ser pintadas de cores, ou podem ser, como em algumas variantes, ovos de chocolate.
Atualmente, famosos chefs chocolateiros de Barcelona fazem lidas Monas com decorações de chocolate, muito mais complicado do que um ovo.
O costume é dos padrinhos presentearem seus afilhados com uma linda Mona no Domingo de Páscoa. No dia seguinte, o doce é comido em uma reunião de família e é uma parte tão importante da tradição que a segunda-feira de Páscoa é conhecido como o dia da Mona.

PASKHA

A Paskha é uma sobremesa tradicional Russa, feita com queijo fresco, creme de leite, ovos e manteiga. É aromatizada com baunilha e especiarias e leva também passas, amêndoas e frutas cristalizadas. Ela é preparada durante a Semana Santa e se leva para benzer no Sábado Santo.

Tradicionalmente a Paskha tem a forma de uma pirâmide cortada que se faz com um molde de madeira desmontável e é decorada com símbolos religiosos.

ROSCA DE PÁSCOA

É a sobremesa que não pode faltar na Argentina durante a Páscoa. Trata-se de uma rosca de massa de pão, tipo brioche, decorada com frutas secas, cerejas ao licor e creme de confeiteiro. Tradicionalmente leva um ou dois ovinhos decorados em cima.

CAPIROTADA

Esta é a sobremesa das mesas mexicanas durante a Semana Santa. É uma tradição no norte do México e, como as rabanadas (torrijas), é feita à base de pão seco, pão dormido.

As fatias de pão são fritas em azeite e depois colocadas em camadas, alternando com frutos secos, frescos, queijo e xarope de açúcar mascavo aromatizado com especiarias.

BABKA

Trata-se de um tipo de bolo que se prepara no Domingo de Páscoa em vários países da Europa do leste. Tradicionalmente é coberta com glace de açúcar e suco de limão e se recheia com diferentes frutas cristalizadas e diferentes variedades de passas.

CHUCULA

Esta sobremesa em forma de bebida é tradicional nas refeições da Semana Santa na zona costeira do Equador.

É feita com bananas maduras, canela e leite.

As bananas descascadas são fervidas por 10 minutos com um pouco de canela e depois batidas com leite. Nesta mistura cada um dá seu toque pessoal: um pouquinho de queijo ralado, passas, baunilha...

MÄMMI

Esta sobremesa da Finlândia é feita com farinha de centeio, melado escuro e raspas de laranja. O processo de elaboração é longo, já que a preparação deve repousar em uma forma de casca de vidoeiro, antes de ir ao forno e, quando está cozida, deve repousar novamente por três ou quatro dias antes de ser servida. Normalmente é servida no domingo de Páscoa, acompanhada creme fresco ou creme inglês, sorvete de creme,etc.

Existe até uma sociedade, na Finlândia, dos amadores desta sobremesa e ela foi fundada por um antigo embaixador da Itália em Helsinki, Ahmed Ladarsi.

PINCA

É um pão doce, tradicional da Croácia. De acordo com os costumes, se prepara Sábado Santo para ser assado no domingo de Páscoa, pela manhã.

A massa leva muita manteiga e ovos e é aromatizada com raspas de limão, frutas cristalizadas e água de rosas. Se faz com ela um bolo redondo e depois cortes em forma de cruz antes de pincelá-lo com ovos.

HABICHUELAS CON DULCE

A Páscoa não seria a mesma na República Dominicana sem as Habichuelas com dulce. É a sobremesa tradicional que se compartilha com a família durante os dias da quaresma e especialmente na Páscoa.

Ela é preparada com feijões vermelhos, batatas (batata doce ou inhame), leite de coco, leite evaporado, passas, especiarias, leite condensado.

Normalmente se serve fria, decorada com biscoitos.

PÃES DE PASCUA

É um pãozinho tradicional da Sexta-Feira Santa, originária do Reino Unido, porém muito popular também na Austrália, África do Sul e Índia.

Os Pães de Páscoa (hot cross buns) são feitos com uma massa especial e doce, que contém passas de Corinto e levam por cima uma cruz branca de farinha que os caracteriza.

A superstição inglesa considera que os Pães de Páscoa servidos na Sexta-Feira Santa, além de deliciosos, têm propriedades como ajudar a curar as doenças e proteger contra os incêndios.

http://www.msn.com/pt-br/receitasebebidas/noticiasdealimentos/a-volta-ao-mundo-em-torno-de-sobremesas-de-p%C3%A1scoa/ss-BBzmDg0?#image=13

PÁSCOA 2017... Pratos icônicos da Páscoa ao redor do mundo

Pratos icônicos da Páscoa ao redor do mundo

PRATOS DA PÁSCOA AO REDOR DO MUNDO

A Páscoa na tradição cristã é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo e significa o fim da quaresma. Para os judeus, representa a fuga do Egito, sendo a transição da escravidão para a liberdade, rumo à terra prometida. Na tradição germânica, o motivo da celebração é a chegada da primavera. Em todos os contextos, a Páscoa representa um rito de passagem e em muitos países a alimentação está associada a forma de celebrar. Nas fotos a seguir, separamos pratos icônicos ao redor do mundo (indo além do ovo de chocolate) para você se inspirar. Contamos com a ajuda dos professores Maurício Lopes, da Universidade Anhembi Morumbi, e Sandro Dias, do Centro Universitário Senac. 

BACALHAU

O bacalhau é um dos pratos tradicionais que se repete por vários países: Portugal, França, Espanha, e por aqui no Brasil, claro. Como proteína para substituir a carne, o bacalhau ganhou destaque entre os peixes por poder ser conservado por mais tempo e, assim, ser consumido em vários dias. Na época da Páscoa, o ovo cozido é um ingrediente muito comum para aparecer combinado nas receitas, pois representa o renascimento, a fertilidade e a renovação. O Paladar tem um caderno de receitas com diferentes tipos de preparo de bacalhau para te ajudar na cozinha.

BOLO FOLAR

O bolo folar ganha destaque na páscoa portuguesa. De forma geral, o folar é um bolo de massa seca, doce e ligada, feita com farinha de trigo, leite, banha, açúcar, canela, erva-doce e ovos. A receita varia conforme a região, sendo ora prato doce, ora salgado. Há quem adicione bacon e outras que se assemelham a um empadão de frango.

COLOMBA PASCAL

A colomba pascal na Itália é servida após o almoço de Páscoa. Já no Brasil é mais frequente no café da manhã. A massa leva farinha, ovo, manteiga, açúcar, fermento e água. Os ingredientes são os mesmos do panetone, mas mudam as proporções – a colomba leva mais manteiga, água e açúcar e por isso, fica mais úmida. Por causa do formato - de pomba -, ela assa mais rápido e tem ponto delicado: se passar tempo a mais no forno, a cobertura de açúcar e laranja amarga. Veja outras diferenças em relação ao panetone.

HOT CROSS BUNS

Na Inglaterra, a tradição são os hot cross buns, pãezinhos feitos com uma massa leve e uvas-passas e perfumados com uma mistura de especiarias (canela, noz-moscada e cravo). No topo, levam um desenho em forma de cruz - feito com uma pasta de farinha de trigo e água. A teoria mais aceita entre os ingleses é de que começaram a ser produzidos no século 16 por pagãos para homenagear a chegada da primavera - a cruz representaria os quatro estágios da lua. Mais tarde, os cristãos teriam se apropriado da ideia e passado a ver na cruz um simbolismo para a crucificação de Jesus.

BOLO SIMNEL

Outro prato tradicional inglês é o simnel cake, um bolo leve de frutas secas que tradicionalmente levam amêndoas, gengibre, raspas de limão e marzipã - no recheio e por cima . São comumente decorados com 11 bolinhas de marzipã (doce de amêndoas) no topo.

TORRIJA

Na Espanha se come torrija, que nada mais é a rabanada como a conhecemos. A diferença é que se por aqui a comemos no Natal, por lá é prato típico de Páscoa. O doce também é chamado de torreja ou torradetes de Santa Teresa, na Catalunha.

GIGOT DE CORDEIRO

Além do bacalhau, outro ingrediente comum na França é o cordeiro, que na simbologia da Páscoa representa a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. O gigot, a perna do cordeiro, ensopada, assada com tomate, é um tipo de prato tradicional.

CHOEREG

O Choereg é um pão doce feito especialmente para a época, comido tradicionalmente na Armênia e na Turquia. A receita leva mahlab, uma especiaria pouco utilizada no Brasil, de sabor amargo e que combina com frutas secas, como a uva-passa, também presente na receita.

OSTERLAMM

Na Alemanha, para quem quer evitar o consumo de carne, há o Möhrencremesuppe, uma sopa de cenoura como prato tradicional. O Osterlamm (foto), é um pão em que a massa é moldada em uma forma de cordeiro antes de ir ao forno. Na parte dos doces, Osterzopf é uma rosca trançada enfeitada com ovos cozidos coloridos.

TORTA CAPIXABA

No Brasil, um dos pratos típicos além do bacalhau é a torta capixaba, feita no Espírito Santo. É a combinação de bacalhau, siri, frutos do mar e palmito, como uma espécie de moqueca sólida, rústica e corada, que não pode faltar à mesa na Semana Santa. Pode ser servida fria em pedaços, como entrada, ou quente acompanhada de arroz branco, na forma de prato principal. Leia mais sobre a receita.

http://www.msn.com/pt-br/receitasebebidas/noticiasdealimentos/pratos-ic%C3%B4nicos-da-p%C3%A1scoa-ao-redor-do-mundo/ss-BBzil86#image=11

PÁSCOA 2017... RESSURREIÇÃO O significado místico da Páscoa

RESSURREIÇÃO

O significado místico da Páscoa

Além da interpretação cristã da data, a morte de Jesus contém diferentes simbolismos

Aparição. Artista francês pinta o encontro espiritual de Jesus de Nazaré com as mulheres

PUBLICADO EM 11/04/17 - 03h00

ANA ELIZABETH DINIZ

ESPECIAL PARA O TEMPO

A Páscoa se aproxima, mas o que muitas pessoas desconhecem é que ela tem um sentido místico que vai além do conceito católico da ressurreição de Cristo e do Pessach do judaísmo, que comemora a libertação do povo de Israel do Egito. Para a teosofista e escritora russa Helena Blavatsky, a Páscoa é a estação espiritual da purificação e da libertação.

A historiadora, pesquisadora e terapeuta holística, Helena Gerenstadt, ensina que o caminho crístico da iniciação foi representado no curso de vida do Cristo Jesus. “Ele é delineado durante a Páscoa, único dia santo determinado pelas estrelas. Ela sempre cai no primeiro domingo depois da primeira lua cheia da primavera (no Hemisfério Norte), após o equinócio. A tradição esotérica revela que somente os iniciados mais elevados eram capazes de participar dos mistérios e das energias que ocorrem no equinócio. Para a maioria das pessoas, incluindo os aprendizes dos mistérios e os discípulos, as energias celestiais do equinócio eram festejadas por “reflexo” no dia da lua cheia. Vivemos novos tempos em que essas energias estão disponíveis para quem quiser recebê-las”.

Segundo ela, a Páscoa é a época ideal para se entrar em contato com energias que transfiguram a vida. “É um período supervisionado pelo arcanjo Rapael, guardião do Santo Graal. Nessa época do ano, sua missão é ajudar a aguçar nossos sentidos para que a alma possa realmente ver e conhecer o que ainda é preciso ser feito. A Páscoa é uma celebração que pode nos ajudar em nossa espiral sempre ascendente. É um tempo de grande celebração angélica, quando podemos nos ligar mais plenamente com os mensageiros angélicos para ressuscitar nossa vida. Nessa época, há um chamado para que os mestres encarnados despertem para suas tarefas e seus propósitos. É um tempo em que a energia da música e das flores pode ser descoberta pelas pessoas que são sensíveis a ela. É uma época para grande celebração, e não de lamentações”, finaliza Helena.


Diversidade. A ressurreição de Jesus é celebrada de diferentes modos ao redor do mundo. Na Bélgica e na França, os sinos não são tocados entre a Sexta-Feira da Paixão e o Domingo de Páscoa, por causa de uma lenda que diz que eles (os sinos) voam até Roma e quando voltam deixam cair ovos para todos. As crianças belgas produzem ninhos de palha, na esperança de que o coelho deixe muitos ovos.

Na Bulgária, após a missa da Quinta-Feira Santa, pintam-se ovos cozidos e fazem-se pães pascais, os “kolache” ou “kozunak”. Os pães e os ovos são abençoados. Cada um da família pega um ovo e bate nos ovos dos outros; aquele que ficar com o ovo inteiro terá sorte durante o ano.

Os hindus fazem o festival Holi para relembrar o surgimento do deus Krishna. Nessa época, a população dança, toca flautas e faz comidas especiais para receber os amigos. É comum que o dono da casa marque a testa dos convidados com um pó colorido.

Jesus Cristo. Oxalá ressurgiu em espírito para consolar seus irmãos e lhes mostrar que a vida é eterna, apenas o que mudam são as roupagens que vestimos e onde as vestimos.

FOTO: REPRODUÇÃO DA PINTURA DE MATHIAS GRUNEWALD

A tela “Ressurreição”, pintada em 1515 pelo alemão Mathias Grunewald, (1470-1528), precursor do expressionismo e um dos maiores pintores germânicos do gótico tardio, revela o momento de ascensão do Nazareno, após sua morte

A SEMANA

Quarta-feira – Dia da traição e da autodestruição de Judas. As meditações giram em torno da morte dos desejos inferiores e da purificação do caminho para alcançar maior luz.

Quinta-feira – Última ceia. É tempo de meditar sobre a transmutação da matéria para expressá-la de forma mais elevada.

Sexta feira – Crucificação. Aqui se aprende a carregar a cruz, pois cada ser é responsável por sua vida. Renuncia-se ao inferior em favor do superior. Os exercícios recomendados são o silêncio, o jejum e a oração.

Sábado. Os véus entre a vida e a morte, entre o plano físico e o espiritual, foram rompidos para sempre.


Domingo. Das trevas para a luz. É tempo de comunhão plena e verdadeira com a hierarquia angélica.


Aparição aconteceu por meio do perispírito

Mesmo sendo uma doutrina cristã, o espiritismo entende de forma diferente alguns dos ensinamentos das diversas igrejas.


“Na questão da ressurreição, para nós, espíritas, Jesus apareceu à Maria de Magdala e aos discípulos, com seu corpo espiritual, que chamamos de ‘perispírito’. Entendemos que não houve uma ressurreição corporal, física. Jesus de Nazaré não precisou derrogar as leis naturais de nosso mundo para firmar seu conceito de missionário. Sua doutrina de amor e perdão é muito maior que qualquer milagre, até mesmo a ressurreição”, afirma a Amilcar Del Chiaro Filho, (1935- 2006), um militante espírita.

Segundo ele, “a Páscoa judaica pode ser interpretada como a libertação da ignorância, das mazelas humanas, para o conhecimento, para o comportamento ético-moral. A travessia do mar Vermelho representa as dificuldades para a transformação. A Páscoa cristã representa a vitória da vida sobre a morte, do sacrifício pela verdade e pelo amor”.

Ressurreição é a vitória sobre a morte do corpo físico

A doutrina espírita não comemora a Páscoa, “ainda que acate os preceitos do evangelho de Jesus, o guia e modelo que Deus nos concedeu: ‘Jesus representa o tipo da perfeição moral que a humanidade pode aspirar na Terra’. Contudo, é importante destacar que o espiritismo respeita a Páscoa comemorada pelos judeus e pelos cristãos e compartilha o valor do simbolismo representado, ainda que apresente outras interpretações”, comenta Marta Antunes de Moura, vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB).


Segundo ela, a liberdade conquistada pelo povo judeu, ou a de qualquer outro povo no planeta, merece ser lembrada e celebrada. “A ressurreição do Cristo representa a vitória sobre a morte do corpo físico e anuncia a imortalidade e a sobrevivência do espírito em outra dimensão da vida”, diz a dirigente.

Os discípulos do Senhor, diz ela, conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo da vida moral. “Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do amigo celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro. Procuramos comemorar a Páscoa todos os dias por meio do esforço de vivenciar a mensagem de Jesus”, finaliza.


Os seguidores de Allan Kardec defendem o conceito de que a vida só pode ser definida pelo amor.http://www.otempo.com.br/interessa/o-significado-m%C3%ADstico-da-p%C3%A1scoa-1.1459083

PÁSCOA 2017... O Verdadeiro Significado da PÁSCOA

O Verdadeiro Significado da PÁSCOA

Em muitos idiomas, como o português, o nome Páscoa deriva-se do hebraico “Pesach” que significa “Passagem” ou “Passover” no inglês, mas as nações de língua inglesa chamam a Páscoa de “Easter”, palavra derivada do nome da deusa teutônica “Ostra” (em escandinavo) ou “Ostern” e “Eastre” (para os nórdicos), que tem sua origem na mitologia desses povos, cuja essência principal era a da fertilidade na primavera. “Ester” do Antigo Testamento é uma repetição da deusa Ishtar.

Ishtar é a deusa dos acádios, herança dos seus antecessores sumérios, cognata da deusa Astarte dos filisteus, de Isis dos egípcios, Inanna dos sumérios e da Afrodite, dos Gregos.

Astarte, Astoreth ou Isis, de quem vem Páscoa (“Easter”), cujo reino e significado longínquo pouco é dito ou reconhecido pela nossa atual sociedade, era representada pelo planeta Vênus.

Inanna-Ishtar leva-nos de volta a um tempo onde o Feminino era ativo, dinâmico, poderoso, com os dons da paixão, do riso, e da graça envolvente. Os sumérios viam Inana como uma metáfora para o Divino na Matéria, e eu vou mais longe, para afirmar que Inana/Ishtar é alegria, conexão, paixão, entusiasmo e força; a guerreira que mantém sua posição com integridade, como não-vítima.

Ela representa a força e o encantamento da existência sob a forma feminina, e para tanto é autocentrada, auto definida e independente.

Inana/Ishtar é o arquétipo mesopotâmico do Feminino Dinâmico e Não Maternal. O arquétipo da Grande Mãe nos alimenta a partir do útero e dá-nos sustento ao longo de toda infância e anos subseqüentes do ponto de vista da proteção e aceitação total. Por outro lado, as deusas dinâmicas e não maternais aparecem quando estamos no limiar do portal que nos levará à maturidade e plenitude, quando nos sentimos aptos para tomar as rédeas de nossas vidas com nossas próprias mãos.

Uma pessoa madura e bem integrada não precisa de uma mãe para lhe dizer o que fazer. O que uma pessoa madura precisa é a inspiração de uma guia e musa para ultrapassar barreiras interiores e exteriores em todos os mundos. Isto é o que a Deusa Inana/Ishtar é e faz como a Deusa Dinâmica e Não Materna, e Senhora do Amor e da Guerra.

Na Antiguidade era comum o culto aos deuses através de rituais e Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade.

Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos.

O Equinócio da Primavera marcava, para os antigos, o início do Ano e princípio do ciclo sazonal das Estações. O momento de fertilizar a terra e renovar sua força e vitalidade que seria transformada no inicio do Verão em Abundância e Fartura.

A Páscoa, portanto, simboliza a capacidade que o ser humano possui de renascer e de renovar-se a cada ciclo do tempo. Esta capacidade está associada à condição de libertar-se de tudo o que é velho e abrir-se para o novo.

Na simbologia cósmica, significa o renascimento da Terra em sua força de fertilidade (primavera) após um período de morte (inverno).

O Ovo em muitas culturas representa o símbolo da imortalidade, da ressurreição e da abundância da vida que se manifesta na Primavera. É o símbolo representativo da Criação entre os Chineses, os Egípcios, os Gregos, os Romanos, os Persas e outros povos.

A Lebre está, aqui, associada à Lua que é também o planeta regente da Reprodução, da Fertilidade e da Maternidade. A Lebre, pela sua grande fertilidade e facilidade reprodutiva, tem sido objeto dos mais variados mitos populares. A Lebre chega a ter 42 crias por ano e associa-se também a idéia de Longevidade e de Imortalidade.

Nesta data, as vibrações estão centradas na comemoração da “Páscoa – Passagem” e as energias geradas nestas celebrações estão voltadas para os processos de libertação, comunhão com o Sagrado e o renascimento.

Aproveite este momento fazendo uma imersão. Vibre nestas energias, libertando-se do que não tem mais sentido e preparando-se para renascer para uma vida melhor.

Nesta páscoa, que a paz e o espírito de renovação estejam presentes em seu coração, abrindo-lhe novos caminhos, outras possibilidades e trazendo-lhe a certeza de que uma nova etapa muito mais próspera e abundante se inicia, basta experimentar!!

Boa Páscoa !!!

Fonte

Postado por Aprimoramento Humano às 07:07
http://aprimoramentohumano.blogspot.com.br/2017/04/o-verdadeiro-significado-da-pascoa.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+blogspot/rdoeA+(%E2%96%B3)

SEMANA SANTA ... Conheça as Belas Rosas Que Duram Uma Eternidade...

Conheça as Belas Rosas Que Duram Uma Eternidade...

Não seria uma bela ideia receber uma rosa de presente que pode durar por um longo tempo? Embora isso possa parecer algo um tanto surreal, a empresa de flores chamada Forever Rose garante que é possível manter a magia e fazer isso acontecer. As rosas são colocadas em um frasco de vidro e podem viver no mínimo por 3 anos. Como eles conseguem esse feito? Dê uma olhada nessas belas flores:

Cada rosa está dentro de uma única cúpula de vidro.

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As belas flores podem viver até três anos sem qualquer luz solar ou água.

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Se você mantiver a rosa em sua cúpula de vidro, pode ser que elas durem para sempre!

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As cores variam, de tons típicos de rosas como vermelho, branco e rosa pastel, a uma gama mais intrigante de cores como turquesa e esmeralda.

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Os arranjos também variam, com muitos estilos disponíveis, de uma única rosa para um pequeno arbusto.

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Como você já deve ter adivinhado, a ideia de uma rosa em uma cúpula de vidro foi inspirada no filme A Bela e a Fera da Disney.

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O arranjo floral mais popular é a haste única que a bela personagem do filme colocou em uma abóbada de vidro.

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Enquanto uma única rosa pode custar 600 reais, alguns arranjos custam mais de 4 mil dólares, o equivalente a 12 mil reais.

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É um conto de fadas floral!

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Fonte: Amália A.

http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=9243

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Imagens: izismile.com

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