Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Colesterol...Um assunto importante!

Colesterol alto? Antes de buscar o remédio, reveja seus


hábitos

Apostar apenas na ação de medicamentos pode trazer graves efeitos colaterais

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 08/08/2011

ESCRITO POR:Wilson Rondó
Medicina Ortomolecular e Nutrologia


Um estudo recentemente apresentado no último Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia causou surpresa até à classe médica, pois apontou que 40% dos brasileiros estão com o colesterol acima do normal. Um dado preocupante, já que a população americana, considerada como grande vítima desse problema, apresenta percentagem inferior: 36%. Manter o colesterol no limite de normalidade - até 200 miligramas por decilitros de sangue - significa baixar consideravelmente o risco de infarto.

Hábitos de vida e medicamentos 
Para baixar o nível de colesterol e proteger o sistema cardiovascular, é importante praticar exercícios regularmente, reduzir o consumo de alimentos gordurosos e açúcar, não fumar e completar a dieta com suplementos antioxidantes, que combatem o desgaste celular.  
Para prevenir e controlar o colesterol alto, pratique exercícios e evite uma alimentação rica em gordura e açúcar.
Não é indicado apostar apenas na ação de medicamentos, pelos efeitos colaterais que podem causar:
- Agressão hepática
- Risco maior de câncer no fígado
- Diminuição na produção de serotonina (neurotransmissor cerebral que, entre outras funções, diminui os estados ansiosos)
- Diminuição de co-enzima Q-10 (aumenta a oxigenação dos tecidos, melhora as funções cardíacas, participa da transformação dos alimentos em energia celular)
- Diminuição da produção de DHEA (matéria prima de todos os hormônios)

Os medicamentos chamados de "statinas", ou estatinas, de uso frequente, geram mais efeitos colaterais quando usadas por longos períodos ou em altas doses, segundo estudos publicados no Jornal da Academia Americana de Neurologia. Lesionam nervos periféricos, causando fraqueza, tremores e dores em mãos e pés. O próprio FDA, um dos mais prestigiados órgãos de controle de medicamentos americano, pede atenção com o uso dessas medicações, porque algumas delas causam rabdomiosite, uma condição que resulta em degeneração das células musculares e consequente sensação de fraqueza, dores musculares, febre, urina escura, náuseas, vômitos e, em alguns casos, morte - já existem 31 casos confirmados. 


Prevenir e remediar 
Claro que esses casos isolados não devem afetar a decisão de médicos e pacientes no uso dessas medicações. Mas não se pode perder de vista os indesejados efeitos colaterais, procurando compensá-los. Como sempre, agir de forma preventiva ainda é o melhor remédio. 

Dieta para colesterol alto

Alimentação ajuda a controlar excesso da substância no sangue

APAGAR A LUZ
POR ADRIANE ZIMERER - PUBLICADO EM 08/08/2011
Quem está com o colesterol alto deve ter muitos cuidados com a alimentação. Por isso, vamos mostrar as opções de alimentos que devem ser inseridos e retirados do cardápio diário. Fique atento às dicas e tenha refeições mais saudáveis.
Ele tem fama de vilão e pode ser encontrado em muitos alimentos do nosso dia a dia. O colesterol LDL, por mais temido que seja, é indispensável no nosso organismo, participando de diversas funções importantes, mas este nutriente se transforma em perigo quando seus níveis estão acima do indicado ou quando existe um fator de risco genético.
Quem precisa controlar a quantidade de colesterol ou já tem um histórico familiar de doenças cardiovasculares deve prestar atenção nos alimentos de origem animal que anda consumindo. Por isso, veja como você pode fazer suas refeições mais saudáveis:
-Queijos e leite são alimentos que a maioria das pessoas consome no café da manhã. O problema é que todos eles são ricos em colesterol, no entanto, talvez a saída não esteja em parar de ingeri-los, e sim, substituí-los para um menor consumo do nutriente prejudicial. Os queijos também são grandes fornecedores de colesterol LDL, por isso, dê preferência aos tipos com menor teor de gordura, como o cottage e o ricota.
-No almoço, as carnes são obrigatórias nos pratos de muita gente, mas é preciso ficar de olhos bem abertos quanto à quantidade e ao modo de preparo delas. As carnes vermelhas, como a picanha, por exemplo, devem ser preparadas sem a faixa de gordura, já que esta é absorvida pela carne. Se você tem problema com alto colesterol, opte por carnes mais magras, como peixes e frango sem pele.
Colesterol bom
Alguns alimentos também podem ajudar a controlar o colesterol. Os ricos em fibras, como as verduras, e em HDL, o colesterol bom, ajudam a reduzir a taxa do LDL no sangue. Além disso, nunca deixe de praticar exercícios físicos, eles melhoram não só o nível de colesterol, mas também a sua qualidade de vida.

Sete mudanças de hábito que contribuem para baixar o colesterol

Escolher peixe em vez de carne, por exemplo, pode mudar o rumo da doença

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 08/08/2011

Embora a palavra colesterol tenha adquirido um sentido pejorativo, ele é um tipo de gordura indispensável para o funcionamento do nosso metabolismo e está presente em todas as células do corpo. O problema é que existem dois tipos de colesterol: o HDL, chamado comumente de bomcolesterol, e o LDL, o colesterol ruim. Em excesso, este último pode gerar diversas complicações para a saúde cardiovascular, podendo até levar à morte. Para evitar esses problemas, o Minha Vida reuniu sete dicas de hábitos que ajudam a prevenir ou - para aqueles que já receberam o diagnóstico - controlar a doença. Confira:
Azeite de oliva - Foto Getty Images
Optar pelo azeite de oliva
Embora seja calórico, com recomendação diária máxima estipulada em duas colheres de sopa, o azeite de oliva não só ajuda a diminuir o mau colesterol (LDL) como ainda aumenta o bom colesterol (HDL), explica o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração (Hcor), de São Paulo. Isso ocorre graças aos antioxidantes, como as gorduras monoinsaturadas e a vitamina E presentes no alimento.

Mas, apesar de fornecer esses e outros benefícios, como a capacidade de controlar o diabetes tipo 2, o azeite não deve ser a primeira opção na hora de preparar alimentos fritos. Neste caso, o mais recomendado é usar o óleo de soja, uma vez que ele mostra mais resistência à formação de compostos tóxicos quando aquecido.
Peixe - Foto Getty Images
Trocar a carne por peixePara alguns, a associação entre peixes e ácidos graxos ômega 3 é imediata. Mas será que você sabe por que eles são tão bem-vindos na dieta? Um dos motivos é o fato de eles serem uma gordura boa, do tipo insaturada, que reduz, portanto, os níveis de colesterol e triglicérides do sangue.

Além disso, como completa o cardiologista, eles ainda evitam a formação de coágulos que podem obstruir vasos, podendo causar um infarto. Ácidos graxos ômega 3 estão presentes em peixes, como salmão, truta e atum, e em outros alimentos, como linhaça, nozes, rúcula e milho.
Exercícios - Foto Getty Images
Praticar exercícios
"Praticar exercícios físicos regularmente é uma maneira eficaz de aumentar a queima de gordura corporal, reduzindo o mau colesterol (LDL)", aponta Daniel Magnoni. Treinos frequentes também atuam na perda de peso e no controle do diabetes e da pressão alta, problemas que muitas vezes acompanham quem está com colesterol alto. Resumindo: você melhora a sua saúde e, de quebra, ainda entra em forma.
Fibras - Foto Getty Images
Consumir mais fibras
Fibras não podem ficar de fora do cardápio de quem tem colesterol. Primeiro porque elas diminuem a absorção de gorduras pelo organismo, reduzindo o nível de LDL. "O outro motivo é o fato de elas aumentarem a excreção de colesterol na forma de bile", esclarece o especialista.

Assim, prefira alimentos integrais e consuma frutas com a casca, sempre que possível. Outro conselho é preferir a fruta em seu estado natural, pois, quando aquecida, ela perde parte de suas fibras.
Cigarro - Foto Getty Images
Largar o cigarro
Fumantes naturalmente têm mais chances de ter problemas cardiovasculares do que os não adeptos ao tabagismo. No caso de quem tem colesterol alto, entretanto, o cigarro ainda age acelerando o aparecimento da aterosclerose, acúmulo de substâncias gordurosas no interior das artérias. Ou seja, os riscos de entupimento de um vaso ficam ainda maiores, aumentando a probabilidade de má circulação e até de um infarto.
Aveia - Foto Getty Images
Adicionar aveia às refeições
Embora a ingestão de fibras, em geral, seja benéfica para combater e controlar o colesterol, a aveia desempenha um papel de destaque na luta contra essa doença. Isso porque ela promove a sensação de saciedade por mais tempo, melhora a circulação, controla a quantidade de açúcar do sangue e ainda diminui a absorção de gordura pelo corpo, explica o cardiologista.

Tudo isso ocorre graças a uma fibra chamada beta glucana, presente nesse alimento. Melhor ainda é saber que a aveia pode ser adicionada a diversas refeições que incluem frutas, massas e até saladas, realçando seu sabor.
Soja - Foto Getty Images
Escolher alimentos à base de soja
Os alimentos à base de soja podem não ter o mesmo sabor da carne original ou do leite, mas a verdade é que, se bem preparados, eles podem ser tão gostosos quanto quaisquer outros. E mais: eles não só combatem o colesterol ruim como ainda aumentam o colesterol bom, conta Daniel Magnoni.

A soja também ajuda a controlar problemas hormonais em mulheres na menopausa e ainda criam uma barreira no organismo contra infecções. Use a criatividade e prepare refeições ricas nesse alimento.

9 dicas para dormir melhor‏...

Dormir bem melhora o humor, a memória, previne doenças e faz você viver mais.
Minha Vida - Insônia
Siga estas dicas simples para espantar a insônia e melhorar a qualidade do seu sono




1) Tome um banho morno
Não vá para a cama agitado com a rotina do dia a dia. Primeiro tome um banho relaxante, para só então ir se deitar.
2) Deixe o ambiente escuro e silencioso
Desligue a TV e o computador. A luz desses aparelhos atrasa a produção das substâncias responsáveis pelo aviso de que é hora de dormir.
3) Faça exercícios mais cedo
Pratique exercícios físicos até quatro horas antes de ir dormir. Do contrário, o corpo ainda estará agitado. Na cama, só vale o sexo que, aliás, é ótima para relaxar.
4) Beba uma xícara de chá 
Porém, é preciso escolher as ervas certas. Nada de tomar chá preto ou verde, ricos em cafeína, que é estimulante. Infusões de melissa e camomila induzem ao sono.
5) Faça uma refeição leve à noite
Coma, por exemplo, aspargos, palmito, arroz, batata, aveia ou soja. Tomar sopas com esses ingredientes é uma excelente pedida, principalmente nas noites mais frias.
6) Evite comer carnes gordas no jantar
A proteína que compõe esse alimento ativa o sistema nervoso simpático, responsável, entre outras funções, por deixar seu corpo em estado de alerta, favorecendo, assim, maior descarga de adrenalina.
7) Crie o seu próprio ritual 
Depois do banho morninho, acenda uma lâmpada azul e pingue algumas gotas de óleo de lavanda no travesseiro. Essa técnica acalma os pensamentos, relaxa o corpo e induz a um sono melhor.
8) Tome um copo de leite morno 
Esse alimento possui o triptofano, que é um precursor de serotonina, outro hormônio neurotransmissor que está fortemente associado ao relaxamento profundo.
9) Evite bebidas alcoólicas antes de dormir 
Após alguns goles, essa substância pode afrouxar estruturas da região da faringe comprometendo a respiração. O resultado é o ronco, que prejudica as fases do sono, ou o efeito rebote, que é quando a pessoa acorda várias vezes no meio da noite.


Armadilhas no quarto podem prejudicar a qualidade do sono

TV, claridade, temperatura e alimentação podem atrapalhar na hora de dormir

POR FERNANDO MENEZES - ATUALIZADO EM 17/05/2011

Ter um sono de qualidade é essencial para a manutenção do bem-estar e da saúde, e por isso, quando a qualidade do sono não é das melhores, o nosso corpo logo dá sinais. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, 40% da população brasileira diz ter problemas para dormir ou classificou o seu sono como de má qualidade. Alguns distúrbios, como bruxismo, síndrome das pernas inquietas e apneia do sono podem ser causadores da dificuldade de dormir.

Mas muitas vezes é o nosso descuido na hora de preparar o quarto para dormir que afeta o nosso sono. "Existem doenças que atrapalham o sono, mas na maioria das vezes basta um pouco de cuidado antes de deitar, para dormir bem e recuperar as energias para o dia seguinte", diz o especialista em sono, Daniel Inoue, diretor do Instituto do Sono do Hospital Santa Cruz. Veja alguns erros bastante comuns que são cometidos na hora de dormir. 
Infográfico Sono

Luz acesa

Quando o cômodo em que dormimos está muito claro, o nosso corpo não produz a melatonina, o hormônio responsável pelo sono. "A luz consegue chegar ao nosso globo ocular mesmo quando estamos com as pálpebras fechadas. Sob a influência da claridade, a melatonina é bloqueada e não conseguimos ter uma boa noite de sono. Por isso, quanto mais escuro estiver o quarto, mas rápido uma pessoa dorme e melhor é a qualidade do sono", diz o especialista. 

Barulho

Além de interromper a ação da melatonina devido a claridade, a televisão também atrapalha por fazer barulho de forma não contínua. "O nosso sono é dividido em fases: o sono superficial e o sono profundo. É apenas na segunda fase que o corpo consegue recuperar as energias. Quando há uma alternância entre sons altos e baixos, o organismo fica em estado de alerta e não conseguimos passar para a fase profunda do sono", diz Daniel Inoue. O mesmo acontece com quem tem mania de ouvir músicas agitadas na hora do repouso.

Outro ponto negativo da televisão é que, normalmente quando uma pessoa está com insônia, ela vai logo ver um programa na TV."Isso só nos deixa com menos sono ainda", explica o especialista.  
Dormir com tv ligada

Temperatura

Deixar o quarto em uma temperatura amena também é importante na hora de dormir. De acordo com Daniel Inoue, o nosso metabolismo fica acelerado quando o cômodo está muito quente e abafado, o que diminui a qualidade do sono. Já um quarto muito frio pode causar tremores e contrações musculares durante a noite, que, assim como a variação do som, faz com que o nosso corpo tenha dificuldade de entrar na fase de sono profundo.

"O ar-condicionado não tem nenhum problema se a pessoa estiver acostumada. Mas ele resseca muito o ambiente. Se realmente for um dia mais seco, em que não houve chuva, aquele lugar vai ter pouca umidade. A dica é colocar alguma vasilha com água ou umidificador e nunca esquecer de que os aparelhos de ar condicionado precisam de manutenção, senão a quantidade de alérgenos e poluentes aumenta", observa o otorrinolaringologista e diretor da Associação Brasileira do Sono, Michel Cahali.

A qualidade do ar

A qualidade do ar dentro do ambiente é outro fator crucial para a melhora da noite dormida. Um ar seco, cheio de poluentes, afeta a respiração e prejudica o sono. A não circulação do ar no quarto pode deixar a pessoa com o nariz congestionado e a garganta irritada. Por conta disso, há a possibilidade de o indivíduo acordar no meio do pernoite e não conseguir mais dormir. 
Travessreiro

Travesseiro

Escolha bem seu travesseiro! Além de causar torcicolos, escolher errado um travesseiro também diminui a qualidade do seu sono. "De maneira geral, o travesseiro deve ficar entre cinco e 10 centímetros de altura, para que a coluna de quem está dormindo fique em uma posição confortável", explica o médico.  

Colchão

Assim como o travesseiro, escolher bem um colchão deve ser prioridade na hora de montar um quarto. "Quando uma pessoa acorda com dores pelo corpo constantemente, é provável que o seu colchão não seja o mais indicado. Pessoas com problemas na coluna devem tomar ainda mais cuidados, já que são mais sensíveis a qualidade do colchão onde dormem", diz o especialista em sono Daniel Inuoe. 
geladeira

Alimentação

Fazer uma boquinha antes de ir dormir pode ajudar ou atrapalhar o sono, dependendo do que você coloca dentro da boca. De acordo com um estudo feito pela Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, comer alimentos gordurosos pouco antes de dormir, além de engordar mais, diminui bastante a qualidade do sono. Isso acontece porque enquanto digerimos os alimentos, o nosso cérebro continua recebendo estímulos, o que aumenta as chances de pesadelos e insônia.

De acordo com o estudo, a própria sensação de peso e o metabolismo funcionando para digerir os alimentos já são motivos suficientes para má qualidade do sono. Comer alimentos leves, como sopas e lanches no mínimo duas horas antes de dormir é o mais indicado.  

Animal de estimação

Dormir com o cachorro ou com o gato na mesma cama pode ser um costume para muitas pessoas, mas isso também atrapalha a qualidade do sono. "Os animais de pequeno porte tem um ciclo de sono mais curto que o nosso, de aproximadamente seis horas. Por isso, eles acordam mais cedo e começam a se mexer, prejudicando a qualidade do sono de quem está dormindo com eles", explica Daniel Inoue.  

Sintéticos

É aconselhável evitar a utilização de muitos produtos sintéticos na própria mobília e confecção do quarto. A madeira é natural e acumula baixa quantidade de poeira, sendo uma boa opção para a mobília do quarto. A cerâmica no piso também é uma recomendação. Na própria cama, a melhor indicação é a de produtos naturais, como o algodão. Eliminar os sintéticos ajuda no sono e tem influência até no bom humor ao despertar.

Conheça alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono

Comidas gordurosas e ricas em cafeína devem ser evitadas

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 26/01/2011

Ao longo do dia, nem sempre temos tempo de escolher cautelosamente o que ingerimos. A correria cotidiana às vezes exige que nos alimentemos com o que temos ao alcance, e não com que o nosso corpo precisa. Mas, à medida que o dia chega ao fim, vale a pena investir em cuidados para que o que comemos e bebemos não somente não prejudique a qualidade do sono, como contribua para que tenhamos uma noite de descanso.

Segundo a nutricionista do Hospital de Clínicas da Unicamp Salete Campos, existe nos alimentos uma substância que favorece o trabalho do nosso corpo em restabelecer o equilíbrio durante a noite: o triptofano. "Uma vez no cérebro, ele aumenta a produção da serotonina, substância conhecida como o hormônio do bom humor, que tem poder sedativo e ajuda a induzir e melhorar o sono".
Conheça alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono
Essa substância pode ser encontrada em carnes magras, peixes, leites e iogurtes desnatados, queijos brancos e magros, nozes, banana e leguminosas. A serotonina ainda regula o nosso relógio biológico.

insulina também tem papel importante no padrão do sono. Hipoglicemia, ou baixa quantidade de açúcar no sangue, costuma ocorrer à noite porque é quando não nos alimentamos. Quando o nível de glicose cai, a adrenalina é liberada como uma fonte secundária. Como o hormônio é estimulante, pode causar distúrbios do sono.

Por isso, é necessária a ingestão de carboidratos. "Eles favorecem o aumento nos níveis de insulina, que auxiliam na 'limpeza' dos aminoácidos circulantes no sangue", explica Salete. 
Importância do sono
Algumas fontes de carboidratos são pães, cereais, biscoitos, massas, arroz, frutas, legumes, granola e polenta. A nutricionista aproveita para advertir: "Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão".

Vitamina B6 e magnésio são outros nutrientes essenciais para que o organismo esteja em paz na hora de ir para a cama. Segundo Salete, os dois também estão envolvidos na produção da serotonina. A vitamina B6 está presente em frango, atum, banana, cereais integrais, levedo de cerveja, arroz integral, cará e semente de gergelim. O magnésio em alimentos como tofu, soja, caju, tomate, salmão, espinafre, aveia e arroz integral.

Além de saber o que fazer, é bom ter consciência do que é preciso evitar. Se o objetivo é deitar e relaxar, não exagere na quantidade de alimentos e na ingestão de comidas gordurosas. Mas, de nada adianta refeições equilibradas e ricas nos itens acima se antes dormir não houver cautela com as bebidas consumidas. 



Para não correr o risco de ter uma noite de sono agitado ou com pesadelos, a orientação da especialista é não beber líquidos que são fontes de xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central. Entre eles: chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná, refrigerantes à base de coca e, claro, bebidas alcoólicas. No caso de serem consumidos, é aconselhável que seja quatro horas antes do sono.

Se, mesmo observando as orientações acima, você acaba passando mais tempo tentando dormir do que dormindo de fato, a nutricionista diz que o chá de camomila é uma boa alternativa. "Uma florzinha de longa data, conhecida de nossas tataravós que sempre foi usada para acalmar crises de nervosismo. Ela tem efeitos relaxantes, ameniza a ansiedade e reduz a depressão". 

Vídeos e continuação "Alimentação"



Mal de Parkinson: principais sintomas incluem tremor e rigidez muscular

Doença afeta os movimentos do paciente e permanece sem cura

APAGAR A LUZ
POR DANILO SALA - PUBLICADO EM 03/04/2012

Convivendo com Mal de Parkinson

Tremores são o principal sintoma, mas nem sempre eles acontecem

APAGAR A LUZ
POR DANILO SALA - PUBLICADO EM 03/04/2012


Frutas vermelhas reduzem o risco do mal de Parkinson

Estudos comprovam que esse hábito vale para todos, mas é mais eficaz em homens

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 10/11/2011

Pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos mostra que homens e mulheres que consomem frutas regularmente correm um risco menor de desenvolver a doença de Parkinson. 
Os homens podem, inclusive, reduzir ainda mais esse risco. 

O estudo envolveu 49.281 homens e 80.336 mulheres. Os participantes responderam questionários sobre seus hábitos e os pesquisadores utilizaram um banco de dados para calcular a ingestão de alimentos ricos em flavonoides, antioxidantes que combatem os radicais livres, prevenindo doenças como câncer.

Os estudiosos analisaram a associação entre a ingestão de flavonoides e o risco de desenvolver doença de Parkinson. Eles também analisaram o consumo das cinco principais fontes de alimentos ricos em flavonoides - chá, morangos, maçãs, vinho tinto e laranjas ou suco de laranja - e sua associação com a doença. Os participantes foram acompanhados durante 20 a 22 anos. 

Nesse tempo, 805 pessoas desenvolveram a doença de Parkinson. Nos homens, aqueles que consumiram flavonoides em grande quantidade diminuíram a probabilidade de desenvolver a doença em 40%. 

Nas mulheres, não houve relação entre o consumo de flavonoides em geral e a doença de Parkinson. No entanto, quando foi analisado o consumo de subclasses de flavonoides, descobriu-se que o consumo regular de antocianinas ? presente em frutas como morango, amora, mirtilo, uva e ameixa - está associado a um risco menor de Mal de Parkinson em homens e mulheres. 

Os pesquisadores afirmam que os resultados sugerem que os flavonoides, especificamente o grupo das antocianinas, podem ter efeitos neuroprotetores. Se essa tese for confirmada, os flavonóides podem ser uma maneira natural e saudável de reduzir o risco de desenvolver doença de Parkinson. 

Sintomas de Parkinson 

Os sintomas que caracterizam o Mal de Parkinson são os tremores intensos e a rigidez muscular, porém, a intensidade e a região afetada por eles variam de acordo com o estágio da doença em que o paciente se encontra. São essas:


Fase 1: em sua primeira fase, a doença atinge só um lado do corpo.


Fase 2: atinge os dois lados do corpo, e os sintomas podem aparecer inclusive na região da linha média do corpo (coluna).


Fase 3: aparecem as primeiras alterações no equilíbrio em consequência da rigidez muscular: "o paciente se sente preso em uma armadura dura e pesada. Quando perde o equilíbrio, não tem o apoio dos músculos do corpo, que o evitem de cair. Ele fica preso pela rigidez muscular", explica Cícero Coimbra, neurologista da Unifesp.


Fase 4: o paciente passa a necessitar de auxílio para desempenhar atividades simples do dia a dia, como os cuidados pessoais: colocar roupas, pentear os cabelos e tomar banho tornam-se tarefas difíceis.


Fase 5: a intensidade dos tremores e da rigidez muscular impede o paciente de se levantar e até de realizar atividades como comer.


Fase 6: nos casos mais graves, pode ocorrer demência.

Três atitudes que podem auxiliar no tratamento da doença 

- Nada de ficar recluso. "Quanto mais tempo o paciente se fecha por vergonha dos sintomas, mais deprimido ele ficará, e isso só piora a doença. Por isso, a melhor solução é aceitar o problema e reagir", recomenda o neurologista. Um exemplo de que esta é a melhor fórmula para conviver bem coma o problema é o ator Paulo José, de 68 anos, que mantém sua rotina de trabalho e não dá chance para a doença avançar. Ele conta que até se mostra mais entusiasmado hoje, depois do diagnóstico: "Na hora de trabalhar, não tenho Parkinson?", diz o ator. 
  • Família, médicos e amigos devem mostrar ao paciente que é possível conviver com a doença. Fazer com que o paciente se sinta útil e ativo o deixará mais estimulado a reagir à doença. "Deixe-o fazer as coisas, ficar o tempo inteiro em cima faz com que se sinta incapaz", recomenda o neurologista.
  • Praticar atividades alternativas, como artesanato e pintura, ajuda a amenizar os sintomas e alivia o estresse emocional. "A área do cérebro responsável pela concentração na hora de executar estas atividades é a mesma que provoca os tremores. Se você usa essa área para executar as atividades, diminui a produção dos tremores", explica Cícero.
  • http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/14236-frutas-vermelhas-reduzem-o-risco-do-mal-de-parkinson

Curry ajuda no combate ao Mal de Parkinson

Substância do condimento inibe processo de degeneração celular

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 20/07/2009

Estudo realizado na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, revela que o curry, condimento tradicional da culinária indiana, protege o sistema nervoso e evita o desenvolvimento de doenças degenerativas como o Mal de Parkinson.


Foram testados ratos geneticamente modificados em laboratório, que ingeriram doses variadas de curry durante os estudos, enquanto outros que não tiveram o condimento adicionado à dieta. 


A análise concluiu que metade dos ratos que receberam o curry apresentaram uma redução significativa das células danificadas pela doença e apenas 19% dos demais que foram submetidos a tratamentos tradicionais com medicamentos apresentaram melhoras.


Os pesquisadores explicam que tais resultados se devem a presença da curcumina, substância presente no curry, que age diretamente sobre a proteína causadora da doença. A curcumina diminuiria o número de células danificadas pela doença e inibiria a ação desta proteína que leva os neurônios a morte. 


Dessa maneira, o cérebro de uma pessoa que ingere doses moderadas do condimento está mais protegido contra o Mal de Parkison , do que o das pessoas que não consomem curry. Acredita-se que por sua ação sobre o sistema nervoso, o condimento também possa auxiliar no tratamento de outras doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.