hábitos
Apostar apenas na ação de medicamentos pode trazer graves efeitos colaterais
POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 08/08/2011
ESPECIALISTA MINHA VIDA
Um estudo recentemente apresentado no último Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia causou surpresa até à classe médica, pois apontou que 40% dos brasileiros estão com o colesterol acima do normal. Um dado preocupante, já que a população americana, considerada como grande vítima desse problema, apresenta percentagem inferior: 36%. Manter o colesterol no limite de normalidade - até 200 miligramas por decilitros de sangue - significa baixar consideravelmente o risco de infarto.
Hábitos de vida e medicamentos
Para baixar o nível de colesterol e proteger o sistema cardiovascular, é importante praticar exercícios regularmente, reduzir o consumo de alimentos gordurosos e açúcar, não fumar e completar a dieta com suplementos antioxidantes, que combatem o desgaste celular.
Hábitos de vida e medicamentos
Para baixar o nível de colesterol e proteger o sistema cardiovascular, é importante praticar exercícios regularmente, reduzir o consumo de alimentos gordurosos e açúcar, não fumar e completar a dieta com suplementos antioxidantes, que combatem o desgaste celular.
Para prevenir e controlar o colesterol alto, pratique exercícios e evite uma alimentação rica em gordura e açúcar.
Não é indicado apostar apenas na ação de medicamentos, pelos efeitos colaterais que podem causar:
- Agressão hepática
- Risco maior de câncer no fígado
- Diminuição na produção de serotonina (neurotransmissor cerebral que, entre outras funções, diminui os estados ansiosos)
- Diminuição de co-enzima Q-10 (aumenta a oxigenação dos tecidos, melhora as funções cardíacas, participa da transformação dos alimentos em energia celular)
- Diminuição da produção de DHEA (matéria prima de todos os hormônios)
Os medicamentos chamados de "statinas", ou estatinas, de uso frequente, geram mais efeitos colaterais quando usadas por longos períodos ou em altas doses, segundo estudos publicados no Jornal da Academia Americana de Neurologia. Lesionam nervos periféricos, causando fraqueza, tremores e dores em mãos e pés. O próprio FDA, um dos mais prestigiados órgãos de controle de medicamentos americano, pede atenção com o uso dessas medicações, porque algumas delas causam rabdomiosite, uma condição que resulta em degeneração das células musculares e consequente sensação de fraqueza, dores musculares, febre, urina escura, náuseas, vômitos e, em alguns casos, morte - já existem 31 casos confirmados.
- Agressão hepática
- Risco maior de câncer no fígado
- Diminuição na produção de serotonina (neurotransmissor cerebral que, entre outras funções, diminui os estados ansiosos)
- Diminuição de co-enzima Q-10 (aumenta a oxigenação dos tecidos, melhora as funções cardíacas, participa da transformação dos alimentos em energia celular)
- Diminuição da produção de DHEA (matéria prima de todos os hormônios)
Os medicamentos chamados de "statinas", ou estatinas, de uso frequente, geram mais efeitos colaterais quando usadas por longos períodos ou em altas doses, segundo estudos publicados no Jornal da Academia Americana de Neurologia. Lesionam nervos periféricos, causando fraqueza, tremores e dores em mãos e pés. O próprio FDA, um dos mais prestigiados órgãos de controle de medicamentos americano, pede atenção com o uso dessas medicações, porque algumas delas causam rabdomiosite, uma condição que resulta em degeneração das células musculares e consequente sensação de fraqueza, dores musculares, febre, urina escura, náuseas, vômitos e, em alguns casos, morte - já existem 31 casos confirmados.
Prevenir e remediar
Claro que esses casos isolados não devem afetar a decisão de médicos e pacientes no uso dessas medicações. Mas não se pode perder de vista os indesejados efeitos colaterais, procurando compensá-los. Como sempre, agir de forma preventiva ainda é o melhor remédio.
Claro que esses casos isolados não devem afetar a decisão de médicos e pacientes no uso dessas medicações. Mas não se pode perder de vista os indesejados efeitos colaterais, procurando compensá-los. Como sempre, agir de forma preventiva ainda é o melhor remédio.
Dieta para colesterol alto
Alimentação ajuda a controlar excesso da substância no sangue
APAGAR A LUZ
POR ADRIANE ZIMERER - PUBLICADO EM 08/08/2011
Confira outros vídeos da série Colesterol
Sete mudanças de hábito que contribuem para baixar o colesterol
Escolher peixe em vez de carne, por exemplo, pode mudar o rumo da doença
POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 08/08/2011
Embora a palavra colesterol tenha adquirido um sentido pejorativo, ele é um tipo de gordura indispensável para o funcionamento do nosso metabolismo e está presente em todas as células do corpo. O problema é que existem dois tipos de colesterol: o HDL, chamado comumente de bomcolesterol, e o LDL, o colesterol ruim. Em excesso, este último pode gerar diversas complicações para a saúde cardiovascular, podendo até levar à morte. Para evitar esses problemas, o Minha Vida reuniu sete dicas de hábitos que ajudam a prevenir ou - para aqueles que já receberam o diagnóstico - controlar a doença. Confira: