Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

DIA DE FINADOS! .... A Saudade Dos Que Se Foram


A Saudade Dos Que Se Foram
  O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo.

Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo.

—  Desejam estar perto do familiar.

  Espíritas,
  Budistas,
  Católicos,
  Muçulmanos,
  Protestantes...

... Somos todos de uma forma ou outra espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito.

Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu.

  Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais.

Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus.

—  Em datas significativas:

  No Natal,
  No Ano Novo,
  No Dia dos Pais,
  No Dia das Mães,
  No Dia de finados,
  No Aniversário de morte,
  No Aniversário de casamento,
  No Aniversário de nascimento...

... Sempre pensamos neles.

—  Como podemos ajudar os que partiram antes de nós?

  Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho.

—  Evocando as lembranças:

  Felizes,
  Nunca as infelizes;
  Fazendo o bem em memória dele,
  Enviando clichês mentais otimistas...

... Porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento.

  Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade.

A prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.

—  Podemos Chorar?

  Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta.

O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus.

  Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.

—  Então os Espíritas não visitam cemitérios?

  Nós espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias.

Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "mortos" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, desde que sinceras e não apenas convencionais.

  Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos.

E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos.

  Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem,
  Há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar.

Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais.

  Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. Com a certeza que eles vivem. E se eles vivem, nós também viveremos.

E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana.

  Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.

Compilação de Rudymara.



http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/a-saudade-dos-que-se-foram/#ixzz3HzRvF9lO

O Dia de Finados... Os mortos vivem


O Dia de Finados


Os mortos vivem 

        A comemoração dos mortos, hoje denominada Dia de Finados, tem origem na antiga Gália, no território europeu.

        É comum no dia de hoje a intensa visitação aos túmulos. E se observam cenas interessantes. Existem os que se sentam sobre os túmulos dos seus amados, e ali passam o dia.

        Para lhes fazer companhia. Como se, em verdade, eles ali estivessem encerrados.

        Outros lhes levam comidas e bebidas. Para que se alimentem. Como se o Espírito disso necessitasse.

        Outros ainda gastam verdadeiras fortunas em flores raras e ornamentações vistosas. Decoram o túmulo como se devesse ser a morada do seu afeto.

        Tais procedimentos podem condicionar o Espírito, se não for de categoria lúcida, consciente, mantendo-o ligado aos seus despojos, ao seu túmulo.

        Como cristãos, aprendemos com Jesus que a morte não existe. Assim, nossos mortos não estão mortos, nem dormem.

        Cumprem tarefas e distendem mãos auxiliadoras aos que permanecem no casulo carnal.

        Prosseguem no seu auto-aprimoramento, construindo e reformulando o mundo íntimo, na disciplina das emoções.

        E continuam a nos amar.

        A mudança de estado vibratório não os furta aos sentimentos doces, cultivados na etapa terrena.

        São pais e mães queridas, arrebatados pelo inesperado da desencarnação. Filhos, irmãos, esposos seres amados.

        O vazio da saudade alugou as dependências de nosso coração e a angústia transferiu residência para as vizinhanças de nossa alma.

        É hora de nos curvarmos à majestade da Lei Divina e orarmos. A prece é perfume de flor que se eleva e funde abraços e beijos, a saudade e o amor.

        Para os nossos afetos que partiram para o Mundo Espiritual, a melhor conduta é a lembrança das suas virtudes, dos seus atos bons, dos momentos de alegria juntos vividos.

        A prece que lhes refrigera a alma e lhes fala dos nossos sentimentos.

        Não há necessidade de se ter dinheiro para honrar com fervor cristão os nossos mortos. Nem absoluta necessidade de nossas presenças ao lado das suas tumbas. Eles não estão lá.

        Espíritos libertos, vivem no Mundo Espiritual tanto quanto estão ao nosso lado, muitas vezes, nos dizendo da sua igual saudade e de seu amor.
* * *
        Se desejas honrar teus mortos, transforma em pães e peças de vestuário para crianças e gestantes pobres as quantias amoedadas que gastarias na ornamentação dos túmulos e em flores exuberantes.

        Oferta-as em nome e por teus amados.
Redação do Momento Espírita. 

Finados... ONTEM... DOR E SAUDADES!



Finados
 

A origem do dia de Finados nos leva ao ano de 998, há mais de 1.000 anos, quando o abade da Ordem dos Beneditinos em Cluny, França, instituiu em todos os mosteiros da Ordem naquele país a comemoração dos mortos no dia 2 de novembro, culto que a Santa Sé aplaudiu e oficializou para todo o Ocidente.

Como sabemos, é um dia especial para os católicos, dia em que é costume a ida aos cemitérios para uma reverência especial aos entes queridos que partiram. 

Se existem pessoas que o observam somente para atender a uma tradição, há pessoas que, inequivocamente, dedicam esse dia a uma espécie de reencontro espiritual com seus amados.

E os chamados mortos? Eles se sensibilizam com tais lembranças?

O Espiritismo afirma-nos que sim. 

Ficam eles contentes e sensibilizados com a lembrança dos seus nomes. Se são pessoas felizes, essa lembrança aumenta ainda mais sua felicidade; se são infelizes, o fato constitui para eles um alívio.

No dia consagrado aos mortos, eles atendem ao apelo do pensamento dos que buscam orar sobre seus despojos, como em qualquer outro momento. Nesse dia, os cemitérios ficam repletos de Espíritos, mais do que em outros dias, porque há evidentemente em tal ocasião um número maior de pessoas que os chamam. 

É um erro, porém, pensar que é a multidão de curiosos que os atrai ao campo santo. Não. Cada um que ali comparece age assim por causa de seus amigos e não pela reunião dos indiferentes que, muitas vezes, visitam os cemitérios como maneira de passar o tempo. 

Reportando-se ao dia de Finados, Charles Nodier (Espírito) explica que nessa data os Espíritos vão aos cemitérios porque os pensamentos e as preces dos seres amados ali se apresentam. E aproveita para nos deixar a nós que ainda estamos encarnados – uma lição preciosa: "Conforme a maneira por que tiverdes vivido aqui embaixo, sereis recebidos perante Deus. Que é a vida, afinal de contas? Uma curtíssima emigração do Espírito na Terra; tempo, entretanto, em que pode amontoar um tesouro de graças ou preparar-se para cruéis tormentos". (Revista Espírita de 1860, pág. 408.)

Segundo o que aprendemos no Espiritismo, não é indispensável comparecer ao cemitério para homenagear o ente querido que partiu. A visita ao túmulo é um modo de manifestar que se pensa no Espírito ausente  serve de imagem, mas é a prece que santifica o ato de lembrar, pouco importando o lugar, se ela é ditada pelo coração.

Isso significa que as pessoas impedidas de locomover-se, seja pelas condições de saúde, seja pela idade avançada, poderão enviar pelas ondas poderosas do pensamento o seu abraço, a sua vibração, o seu carinho aos entes queridos que voltaram à pátria espiritual antes de nós.

 
        Editorial - O Consolador



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sábado, 1 de novembro de 2014

TRINTA (30) fotos de pessoas brincando com o perigo que vão te deixar com o coração na mão

TRINTA (30) fotos de pessoas brincando com o perigo que vão te deixar com o coração na mão
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Se você é do tipo que sente vertigens ao olhar para baixo da janela de um prédio, talvez seja uma boa ideia parar por aqui. As imagens mostradas abaixo retratam pessoas que parecem não saber a definição de “medo de altura” ou, ao menos, não têm amor algum à vida. Sendo esportistas radicais ou apenas pessoas comuns em busca de um clique inesquecível, fica difícil acreditar na coragem de alguns dos personagens das imagens a seguir.
Enquanto algumas pessoas se orgulham de sua ausência de medo de altura ou usam isso a seu favor, por exemplo, em empregos que exigem esse tipo de habilidade, isso pode não ser algo não bom assim. Muitos cientistas consideram este receio uma característica vantajosa porque, obviamente, faz com que sejamos mais receosos, sem colocar o futuro da nossa espécie em risco por causa de uma foto emocionante. Vale ressaltar que este temor é bem diferente da acrofobia, que é o irracional e muitas vezes extremo pavor de alturas. [Bored Panda]
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