Sempre na minha mente e no coração...

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Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

domingo, 29 de janeiro de 2017

TURISMO... BRASIL / MINAS GERAIS - Barão de Cocais - Um convite à mineiridade

Barão de Cocais - Um convite à mineiridade









Barão de Cocais é uma bucólica cidade mineira de 24 mil habitantes, há 93 km de Belo Horizonte e repleta de atrações naturais, como cachoeiras, sítios arqueológicos e mata lindíssima. Faz parte do percurso da Estrada Real e apesar de sua grande beleza, recebe um número insignificante de turistas, devido principalmente ao escasso investimento em marketing turístico.

O município foi fundado em 1704 e em 1943 recebeu o nome de Barão de Cocais em homenagem a José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, um dos comandantes da Revolução Liberal de Minas que chegou a ser aclamado presidente interino da Província de Minas Gerais.

Durante todo o século XVIII e parte do XIX, o local teve sua atividade baseada na mineração. Um fascinante testemunho desta época é o sítio arqueológico de Congo Soco. Comprada pelos ingleses no século XIX, a localidade da Mina do Congo Soco se transformou em uma vila britânica nos trópicos, possuindo hospital, capela e cemitério particular. O conjunto das ruínas de Congo Soco é tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico desde 1995 e tal como este, Barão de Cocais possui outros bons exemplares. Outro deles é a portada da Igreja Matriz de São João Batista, onde está uma bela escultura do santo de mesmo nome executada pelo mestre do barroco mineiro Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Uma boa dica de passeio na cidade é o Distrito de Cocais, onde é possível encontrar um verdadeiro oásis escondido na mata, a Cachoeira Cocais, que pode ser alcançada por uma longa trilha (que parece até ser encantada, de tão bonita). Ela possui dez quedas d’água que descem de uma montanha de pedras com mais de 30 m de altura, proporcionando um espetáculo maravilhoso. Os saltos formam duchas naturais e uma grande piscina que proporciona banhos gostosos e momentos aprazíveis. A caminhada é pesada para quem não está acostumado, com subidas e descidas íngremes em 80% do percurso, totalizando aproximadamente 13 km. 

Outra opção para o ecoturismo são os Campos do Garimpo, que têm uma vista de seis cidades próximas e onde ficam os picos de Água Limpa, do Cume e a nascente do rio que banha o município. Uma atração imperdível é a Pedra Pintada, onde podem ser apreciadas algumas pinturas rupestres de mais de 5 mil anos.

Para quem deseja uma viagem no tempo, uma sugestão é começar o passeio desde Belo Horizonte na estação ferroviária, pegando o trem BH-Vitória até a estação Dois Irmãos, em Barão de Cocais. A viagem é lindíssima e dura cerca de 2 horas. No trajeto pode-se observar a verdadeira cultura interiorana mineira, além de paisagens deslumbrantes: cachoeiras, montanahas, mata nativa, povoados perdidos em meio à imensidão e, infelizmente, até mineradoras gigantescas, como a Vale do Rio Doce e a MBR.

A gastronomia do lugar é tipicamente interiorana, mas há um local interessantíssimo, a Pousada das Cores, que alia a gastronomia internacional à mineira. Assim, pode-se degustar no local pato ao molho de laranja com ora-pro-nobis, purê de mandioca com maçã, galinha ao molho pardo com gengibre, dentre muitos outros. A pousada também é um capítulo à parte: seu proprietário, um jornalista que passou a vida viajando pelo mundo, é um contador de histórias. São muitos e muitos capítulos que colecionou ao longo de suas viagens, com enorme riqueza de detalhes. Além disso, há fotografias belíssimas espalhadas por toda a pousada. 

Todo o passeio pode ser feito em único dia, começando às 7 da manhã, horário que parte o trem, até as 20 horas, quando retorna-se à capital mineira após um dia exaustivo, mas gratificante!

http://www.viaggio-mondo.com/2007/08/baro-de-cocais-um-convite-mineiridade.html

TURISMO... BRASIL / MINAS GERAIS- Serra da Piedade

Serra da Piedade


A Serra da Piedade, que localiza-se há 40 Km de Belo Hozionte, é cercada por enormes penhascos, rochedos gigantescos e uma vegetação típica de montanha. Bromélias, orquídeas e hortências estão por toda parte e garantem ainda mais a beleza do lugar. 


Do alto de seu cume de 1746 metros, é possível ver uma exuberante paisagem e avistar as cidades mais próximas: Belo Horizonte, Caeté, Lagoa Santa, Raposos e Sabará. Além disso, é da Serra da Piedade onde se é possível observar os mais belos pôr-do-sóis do estado, que se descortinam diante dos nossos olhos num horizonte multicolorido sem fim. A luz do crepúsculo "varre" as montanhas e salienta suas formas e texturas, decifrando assim, o famoso "mar" de Minas. 


Um dos indicadores da importância da Serra da Piedade na história mineira é o interesse que a região despertou, no início do século XVIII, em vários naturalistas europeus em incursão pelo Brasil. Para eles, o panorama desvendado após difícil subida pelos caminhos da Serra, feito normalmente em quatro horas, era simplesmente maravilhoso. 

Hoje, passados quase dois séculos, visitantes continuam se revelando completamente fascinados com a beleza da serra ao contemplarem sua extensa paisagem. Localizada em Caeté, a Serra é considerada uma das mais belas do País. 

Além da beleza natural, a Serra da Piedade sedia duas importantes e distintas construções: o Santuário, datado do século XVIII e o Observatório Astronômico da UFMG, considerado um dos maiores da América Latina. 


O santuário é composto por uma igreja em estilo barroco, que apresenta em seu interior a padroeira de Minas Gerais (Nossa Senhora da Piedade) e por este motivo, é palco de grandes procissões religiosas, que se penitenciam na íngreme subida da Serra. A igreja destaca-se pelo seu audaz projeto arquitetônico, que contrasta com a paisagem natural e nos transporta ao passado. Já o observatório, ao contrário, nos transporta ao futuro com seu traçado moderno e equipamentos de última geração, que permitem a observação de astros e planetas em dias claros. Ambas construções se posicionam harmoniosamente na Serra, cada uma em uma extremidade diferente, o que possibilita que sejam vistas uma de cada vez, sem que uma se misture ao cenário da outra. 

Os turistas sobem até o topo impulsionados por motivações variadas, seja pela fé e busca de conforto espiritual ou ainda para admirar as belezas naturais. Em noites de lua cheia e eclipses, a Serra também é bastante procurada, pois permite observar a atuação dos astros em um céu límpido e nítido, sem poluição e sem o tradicional excesso de iluminação dos grandes centros urbanos. 

http://www.viaggio-mondo.com/2008/03/serra-da-piedade.html

TURISMO... BRASIL / Minas Gerais Diamantina - um museu a céu aberto

Diamantina - um museu a céu aberto









Incrustada na Serra do Espinhaço, há 1300 metros de altitude e há 292 km da capital mineira, encontra-se a bela Diamantina, última cidade do percurso da Estrada Real.

Ao se deparar com o centro histórico, com suas belíssimas igrejas barrocas e os misteriosos casarões, a sensação é de que aqui o tempo não passou. Sugiro fechar os olhos e deixar a fantasia conduzir... Por um segundo, você vai escutar alguém chamando por Xica da Silva, logo após, vai escutar os aplausos que Juscelino Kubitschek recebe durante seu discurso ali na praça ao lado e ainda, vai escutar o tilintar das correntes dos escravos, que carregam as liteiras de seus senhores pelas ladeiras históricas. Abriu os olhos? Então comece a percorrer esta bela cidade, onde o passado e o presente não se distanciam nunca!

Diamantina é simplesmente linda! 


Tal qual Ouro Preto, se desenvolveu no período da corrida do ouro e foi uma das mais prósperas cidades mineiras. Por aqui passaram pessoas ilustres, como as ditas acima, imperadores e tantas outras de posses que acabaram por tornar a cidade um verdadeiro museu de grandes casarios e belos monumentos. Verdadeiras mansões para a época, com estilo barroco próprio, inspirado nos casarios portugueses. Além dos telhados com eiras e beiras, as casas possuíam grandes varandas e janelas com uma espécie de cortiça, onde era possível observar a rua sem que fosse visto. Artefato típico de Minas, famosa por sediar as pessoas mais “cabreiras” de todo o país!

Eleita Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco é conhecida como terra do diamantes, do ouro e dos cristais, mas também possui uma parte ecológica bastante interessante, como a Gruta do Salitre, o Caminho dos Escravos e diversas cachoeiras. O céu é de um azul intenso o ano inteiro, propício para fazer este tipo de atividade.

A cidade também é bastante animada e é berço das serestas. Aliás, estas têm papel fundamental na história da cidade e influenciaram até o ex-presidente JK, boêmio confesso das rodas de Diamantina. Os eventos que a movimentam durante todo o ano, sendo os principais: 

Carnaval: Festa popular com desfiles de blocos caricatos. Desfile do Bloco carnavalesco "Vai Quem Quer" e bonecos gigantes. 
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Semana Santa: Festa religiosa com encenações ao vivo da paixão e morte de Cristo. No sábado de Aleluia acontece a tradicional queima do Judas.
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Vesperata: Reunião de duas fanfarras nas sacadas dos casarões centenários do centro histórico, regidas por um maestro no chão. O público, sentado em mesas no meio da rua de pedra, acompanha o show com petiscos e bebidas. Acontece na rua da Quitanda nos dias 20 de julho; 17 de agosto; 21 de setembro e 19 de outubro. É gratuito. 

Festival de Inverno da UFMG: (Universidade Federal de Minas Gerais) Cursos, oficinas, simpósios e ciclos de palestras sobre artes cênicas, pintura, escultura, desenho, literatura, música e cinema. Shows de música e apresentações de teatro. Acontece em vários pontos da cidade durante o mês de julho.

Circuito de Corais: Encontro de corais da cidade aberto à participação de grupos de diferentes regiões do Estado, do País e até mesmo do exterior. Acontece nas ruas da cidade na primeira semana de setembro.

Na gastronomia, figuram os tradicionais pratos mineiros, dentre eles, o frango com quiabo, o angu, o arroz, a couve mineira, e o feijão tropeiro. Nas noites frias de inverno, a sugestão é para os caldos, todos bastante substanciosos e com ervas da região, como o orapronobis.

http://www.viaggio-mondo.com/2008/06/diamantina-um-museu-cu-aberto.html

TURISMO... BRASIL / Minas Gerais - Serra do Cipó

Serra do Cipó



Depois de um tempo longe da civilização, estou de volta! Andei pela exuberante Serra do Cipó, paraíso ecológico situado há 100 km da capital mineira Belo Horizonte.

Por lá já estive mais de 10 vezes, mas sempre que volto, tenho a sensação de ser a primeira vez! Estar no meio daquela mata deslumbrante, com flora e fauna única, cheia de cachoeiras maravilhosas e uma cultura tão peculiar me encanta sempre! Me transporta para outra dimensão!! Desta vez, além de caminhar e cavalgar em meio à paisagens fantásticas, tive o prazer de conhecer uma dupla de cantores à qual desconhecia e acabaram por embalar meus dias naquele lugar: Victor & Leo. São dois mineiros de uma voz belíssima, com canções ainda mais belas que entoam a vida sertaneja. Quem ainda não conhece, que baixe-os no e-mule (tomara que eles não vejam esta dica... rsrsrs)

Bem, quanto à Serra do Cipó, é possível praticar trekking, canyoning, rapel, escaladas, cavalgadas e montain bike, além dos banhos refrescantes em quedas d´água lindíssimas, como a cachoeira da Farofa, cachoeira das Braúnas, dos Gaviões, das Borboletas, Véu da Noiva, Congonhas, dentre outras.
A maioria dos passeios é guiada para garantir segurança e tranqüilidade, como por exemplo, o roteiro do Travessão, penhasco estrondoso que divide as bacias do rio Doce e rio São Francisco. O passeio dura um dia, é dividido em 17 quilômetros de off-road e 12 de caminhada por afloramentos rochosos com pinturas rupestres, animais selvagens, samambaias de altitude, uma cachoeira, nascentes e vistas monumentais. Outro passeio indispensável é a rota da Capivara, região de campos rupestres onde afloram milhares de espécies de orquídeas e sempre vivas, além de abrigar a maior cachoeira e o maior poço da Serra do Cipó, passeio que também dura um dia inteiro. Na seqüência, é necessário trilhar para ver a estátua do Juquinha, andarilho que entregava flores a todos que passavam e que hoje faz parte das lendas do Cipó. Construída num platô com ótimas panorâmicas, a construção tem três metros de altura e está perto das velósias gigantes. Consideradas fósseis vivos, essas plantas chegam até seis metros de altura, sendo que a cada século cresce um metro. 

Um passeio que não exige muito é a Prainha e a Cachoeira Grande. Ambas estão inseridas em um roteiro de fácil acesso e extensão inferior a 4 km. Estes dois locais podem ser visitados com o auxílio de um cão-guia. Isso mesmo, um cão-guia! A cadela da raça labrador, chamada Gabiroba, leva os visitantes a estas duas últimas cachoeiras em troca de carinhos e afagos. Basta chamá-la e dizer o nome dos lugares que a danada se "embreia" seguramente pelas matas e nos leva ao destino escolhido! Já fui com ela três vezes e é incrívell! Se você parar para tirar fotos, ela aguarda tranquilamente, mas também exige que você tenha a mesma tranquilidade quando ela cismar de entrar no rio e caçar as capivaras que estão por ali... É fantástico!

Para quem estiver bem disposto e gostar de caminhar tem que fazer o passeio à Tabuleiro. Trata-se da 3a maior queda d´água do Brasil, que exige 5 horas de caminhada puxada para a ida e ainda mais puxada para a volta. Parece asssutador, mas é compensador! A visão é lindíssima e as paisagens são mesmo inesquecíveis!
Orquídeas, quaresmeiras, copaíbas, bromélias, cactos e pepalantus povoam e denunciam o cerrado mineiro na Serra do Cipó, região absolutamente importante para a preservação de espécies raras e em extinção no mundo. Por isso foram criadas as reservas do Parque Nacional da Serra do Cipó e a Área de Proteção Morro da Pedreira, que dividem as águas dos rios São Francisco e rio Doce. Grutas e cavernas guardam inscrições rupestres de tribos primitivas que acreditavam no poder sobrenatural do desenho. O acervo de figuras entalhadas nas rochas de 1,7 bilhões de anos é como um museu natural que remonta aos primeiros habitantes do planeta Terra.

Os Bandeirantes e tropeiros também deixaram suas marcas ao buscar ouro e metais preciosos pelas mediações, enquanto escravos abriam o que hoje é a trilha que nos conduz ao topo da cachoeira do Véu da Noiva. Formadas livremente pelo relevo acidentado, as cachoeiras e corredeiras invadem as quebradas onde olhos ligeiros podem mirar sagüis, lontras, jaguatiricas, tamanduás, lobos, veados, entre outros animais selvagens. 


Para relaxar de tanta caminhada e agitação nada melhor que comer muito bem (o que não é difícil em Minas), ouvir uma boa música regional e tomar uma cachaça (para quem gosta) à beira das estrelas, que parecem estar muito mais perto do que em qualquer outro lugar. A gastronomia mineira é famosa pelas carnes, couves, purês e misturas de feijão, como o tropeiro e o tutu. À noite existem opções desde os bistrôs "à la Cipó" com música de excelente qualidade, até boates montadas em meio à mata. Os restaurantes com música ao vivo são o Pátio Cipó, Panela de Pedra, Matuto Cipó e Petra´s. 

Os municípios guardados pelo parque são Itambé do Mato, Jaboticatubas, Morro do Pilar e Santana do Riacho, onde fica a maioria de pousadas, restaurantes e serviços.
A infra-estrutura do local resume-se à pousadas, empresas de receptivo, restaurante, bares, dentre outros, lojas e um telefone público! É bom saber que não há posto de gasolina, banco ou caixa eletrônico, rodoviária ou transporte coletivo, hospital, chaveiros e peças para autos.


Se você não gosta de mosquitos, leve seu repelente. Não esqueça a câmera fotográfica, pilhas e baterias necessárias. 
Atualmente o IBAMA libera 300 pessoas por dia para visitar o Parque Nacional, sendo que ao entrar se paga R$ 3 e é necessário assinar um contrato de visitantes. É proibido visitar os atrativos sem a companhia de um condutor ambiental, exceto a cachoeira da Farofa e o Cânion das Bandeirinhas.

Regras de preservação e respeito à natureza e aos animais devem ser seguidas com disciplina de exército, inclusive quem fuma cigarro deve levar um recipiente para bater as cinzas e guardar a guimba, tudo visando incêndios e depredações futuras.
Para Chegar: o principal acesso a partir da capital mineira é a Rodovia MG-10 depois de Lagoa Santa e Almeida. As principais companhias aéreas voam do Brasil inteiro para Belo Horizonte, e de lá saem cerca de seis ônibus diários para a Serra do Cipó. Para chegar de carro até BH origem São Paulo é necessário pegar a Fernão Dias.
Clima: Não há época ruim para visitar o Cipó. De dezembro e março, as cachoeiras e rios estão mais cheios, de maio a agosto, a temperatura é ideal. A época de seca vai de abril a novembro, quando a prática de rapel fica mais fácil. 

Quem lê um post deste, logo pensa que eu sou a típica "natureba" que adora um mato, mas vou logo avisando: só gosto de mato com boa "infra-estrutura"! Existem aqueles que curtem mesmo é acampar no meio do mato, cozinhar o jantar numa fogueira improvisada e tomar banho nas cachoeiras... Mas depois de curtir o dia inteiro no mato fazendo trekking e outras coisas mais, gosto mesmo é de ir para uma boa pousada e usufruir do que a energia elétrica nos beneficia! Para quem tem o mesmo conceito que o meu, vou logo sugerindo 2 lugares fantásticos: Pousada Monjolos e Cipó Veraneio. Uma pousada mais rústica, mas com um super diferencial (a cadela-guia Gabiroba) é a Adega Cipó.

http://www.viaggio-mondo.com/2007/11/serra-do-cip.html

TURISMO... Praias desertas para curtir no verão.

Praias desertas para curtir no verão

SANCHO, FERNANDO DE NORONHA (PE)


Local de algumas das praias mais famosas do País, Fernando de Noronha você encontra a isolada Sancho, que é quase uma praia particular para os turistas visitam o arquipélago. Você pode chegar lá por mar, escalando rochas ou por uma abertura que leva a uma escada entre pedras.
RIACHO DOCE, ITAÚNAS (ES)
Feito por trilha, o acesso à bela praia de Riacho Doce não é dos mais fáceis, mas o sacrifício vale a pena. O local fica na divisa do Espírito Santo com a Bahia e é considerado Patrimônio Histórico da Humanidade. Era lá que estava a antiga vila de Itaúnas, que foi totalmente soterrada por dunas entre as décadas 1950 e 1970.

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Praia do Cedro, Ubatuba (SP) - Um dos destinos mais populares do litoral paulista, Ubatuba guarda alguns bons segredos. Um deles é essa linda e pouco visitada praia. O acesso se dá apenas por trilha ou pelo mar, o que ajuda a transformar a Praia do Cardoso em um lugar de muita paz. Suas águas cristalinas são perfeitas para um bom mergulho.
BARRA DOS REMÉDIOS, CAMOCIM (CE)


Entre dunas móveis, que transformam a paisagem de tempo em tempos, está esse verdadeiro paraíso intocado a 379 km de Fortaleza. Outra característica que deixa o local ainda mais especial é que lá, as águas do mar e do Rio dos Remédios se encontram.

CARRO QUEBRADO, BARRA DE SANTO ANTÔNIO (AL)


 Dificilmente você vai encontrar alguém por essas bandas que não esteja a fim de conhecer a natureza. A praia é linda, selvagem e os locais são muito hospitaleiros. Tente ir de buggy e volte andando pelas areias.

BONETE, ILHABELA (SP)


Sempre lotada de turistas, Ilhabela ainda possui uma opção para quem quer fugir do agito: a praia de Bonete. Mas, prepare-se, o acesso é bem complicado. É mais fácil ir pelo mar, pós a trilha para chegar lá tem 12 km de extensão. Uma bela caminhada!

ICARAIZINHO, ICARAÍ DE AMONTADA (CE)


 Localizada no litoral oeste cearense, essa vila de pescadores a 220 quilômetros de Fortaleza é um paraíso do kitesurf. Mas as atrações locais não ficam apenas nisso, pois a praia possui belas dunas, piscinas naturais e uma maré bem calma.

LOPES MENDES, ILHA GRANDE (RJ)
Lopes Mendes já foi habitada por caiçaras, mas hoje em dia é deserta. Perfeita para quem quer relaxar em suas águas cristalinas. Outra ótima opção é o surfe, já que o mar por lá possui ondas agitadas.

PRAIA BRAVA, MARESIAS (SP)


 Em uma área protegida pelo Parque Estadual da Serra do Mar, a Praia Brava fica nos costões entre Boiçuganga e Maresias. Cortada por riachos e cercada por vegetação nativa, a Brava fica escondida e isolada da civilização. Suas ondas fortes atraem principalmente surfistas.
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