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domingo, 9 de setembro de 2018

Conheça SETE(7) materiais e tecnologias sustentáveis para sua reforma

Conheça 7 materiais e tecnologias sustentáveis para sua reforma

Causas ambientais estão cada vez mais inseridas no cotidiano da sociedade

Fonte: 100 Pepinos*


É possível ter uma casa com práticas sustentáveis para ajudar o meio ambiente e gerar economia (Fotos: Shutterstock)

Englobar economia, sociabilidade e práticas ambientais está se tornando algo cada vez mais importante na vida das pessoas. Se você acha que a reforma da sua casa é uma oportunidade para fazer escolhas mais sustentáveis, essa dica é pra você. E o melhor, tem opções para todos os bolsos.
Existem diversas formas de praticar a sustentabilidade dentro de casa e de forma barata e rápida. Dicas como reciclagem e economia de água já está mais do que clara na cabeça das pessoas e devem ser práticas rotineiras.
Mas, a sustentabilidade não para por aí. Outras coisas, um pouco mais complexas, podem fazer com que os hábitos de sua vida mudem. O site 100 Pepinos separou uma lista de materiais e tecnologias sustentáveis que você pode aplicar na sua próxima reforma.
Telhado verde É um tipo de cobertura sobre o teto de casas e edifícios feita com plantas. Em geral, são usadas plantas pequenas, que precisam apenas de uma estreita camada de terra, como suculentas ou hortaliças, mas, dependendo da estrutura da laje é possível até ter um pequeno pomar. Para se fazer um teto verde, é preciso cuidado com impermeabilização da laje e com a drenagem da água.
O serviço de empresas especializadas custa em torno de R$150,00/m², mas elas terão cuidado com o peso que a laje pode suportar (lembrando que haverá terra, água e plantas sobre ela) e a impermeabilização adequada para que não ocorram infiltrações pelo teto, que vai ficar cheio de água. Além da diversão de usar uma área verde, ele gera conforto térmico e acústico da casa e contribui pra diminuir a poluição ambiental e aumentar a umidade do ar.


Telhado verde permite a criação de horta orgânica no próprio telhado com hortaliças, suculentas, grama amendoim, rabo de gato, entre outras
Telhado verde permite a criação de horta orgânica no próprio telhado com hortaliças, suculentas, grama amendoim, rabo de gato, entre outras

Captação e reuso de água de chuva  A ideia aqui é simples, criar um sistema que coleta e armazena a água da chuva e que permita que ela seja usada para situações que não requerem água potável, como regar o jardim, lavar o quintal ou para a descarga do banheiro, por exemplo.
Os fatores importantes neste caso são: saber dimensionar a quantidade de água que provavelmente cai sobre sua casa para poder prever a tubulação que vai transportar essa água e o tamanho da cisterna em que ela ficará armazenada – um sistema para filtrar essa água e a forma de fazê-la ficar disponível pra você reusar.
Você pode ter um sistema mais complexo, feito por engenheiros ou técnicos especializados, em que a água é conduzida e bombeada para a tubulação que fica nas paredes da casa, mas você também pode optar por um sistema bem simples e barato, em que a água que cai no telhado é conduzida por uma calha até um reservatório pequeno com uma mangueira acoplada e fica lá guardada pra quando você precisar usar. Dá pra começar com um investimento de R$250,00.


Projeto de baixo custo permite a criação de uma cisterna própria em casa
Projeto de baixo custo permite a criação de uma cisterna própria em casa

Lâmpadas LED – Elas são feitas com um dispositivo eletrônico que precisa de muito menos energia para gerar luz. Além de consumir menos energia, elas também têm vida útil 40 vezes maior do que as lâmpadas incandescentes comuns. Hoje em dia elas usam o mesmo soquete que as lâmpadas incandescentes e as fluorescentes (ou frias), então são bem fáceis substituir.
Uma lâmpada LED custa cerca de R$ 40, mas a diferença de preço é compensada no longo prazo e na economia de energia.


Troque a lâmpada convencional pela de LED e ganhe em economia
Troque a lâmpada convencional pela de LED e ganhe em economia

Tinta ecológica  Essas tintas são feitas com matérias-primas naturais, sem componentes sintéticos ou insumos derivados de petróleo. E podem ser de três tipos: minerais, vegetais e com insumos animais. Geralmente são livres de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), eliminando o impacto negativo na qualidade do ar e não agredindo a camada de ozônio.
Por serem mais naturais são muito usadas em ambientes com pessoas que tem alergias e também são recomendadas para hospitais, restaurantes e quartos de criança. A diferença de preço com relação às tintas convencionaisé pequena.


Tinta ecológica é apropriada para quem tem algum tipo de alergia
Tinta ecológica é apropriada para quem tem algum tipo de alergia

Compostagem  Este é um processo para aproveitar resíduos orgânicos (cascas e restos de frutas, verduras e legumes, podas de plantas, etc) e transformá-los em adubo. Em vez de desperdiçar todos esses nutrientes e mandar para o aterro sanitário ou para o lixão, ele pode ser usado para fazer um composto rico que pode ser usado como adubo.
Não deixa cheiro e é simples de manejar. Só de curiosidade, 50% do ‘lixo’ gerado por uma pessoa poderia ser compostado. Você pode comprar um minhocário, que é um conjunto de 3 caixas onde são colocados os resíduos e minhocas fazem o trabalho de transformá-los em composto. Uma composteira doméstica precisa de uma área de 1 m² na sombra e custa cerca de R$ 180,00.


Compostagem ajuda a diminuir a quantidade de lixo nos aterros e permite ainda a produção de um adubo forteCompostagem ajuda a diminuir a quantidade de lixo nos aterros e permite ainda a produção de um adubo forte

Energia solar – energia solar é uma fonte abundante e de baixo impacto ambiental. E é uma alternativa para você produzir sua própria energia. Para isso, é preciso instalar painéis solares que são placas capazes de transformar a energia do sol em energia elétrica. Uma casa que consome 500kWh/mês precisaria de cerca de 20 painéis de 240 Wp.
Esses painéis ocupam mais ou menos 35m², e ter a área disponível também é importante. Eles podem ser instalados sobre o telhado ou cobertura da garagem, por exemplo. Um engenheiro saberá avaliar corretamente. A questão é o custo. Neste exemplo de uma família que consome 500 kWh/mês, os painéis custam o equivalente a 10 anos de conta de luz. Ou seja, você faz um investimento inicial que vai demorar 10 anos pra se pagar, mas vai continuar durando por mais quinze depois disso. Vale muito a pena.


Apesar do alto custo, o benefício da energia solar é muito bom
Apesar do alto custo, o benefício da energia solar é muito bom

Vaso sanitário com duplo acionamento – duplo acionamento é um sistema que possibilita usar a descarga com opção para 3 ou 6 litros, ao invés de apenas um sifão, como nas descargas comuns.
Este vaso possui uma caixa com dois compartimentos, que podem ser acionados juntos ou separadamente. Este dispositivo com dois botões possibilita a utilização da água de acordo com a necessidade específica de cada um, proporcionando uma economia de mais de 60% no consumo de água. A caixa de descarga com acionamento duplo custa em torno de R$ 250,00.


Duplo acionamento na descarga economiza muitos litros de água
Duplo acionamento na descarga economiza muitos litros de água

 site parceiro do ZAP  (www.100pepinos.com.br)
*
https://revista.zapimoveis.com.br/conheca-7-materiais-e-tecnologias-sustentaveis-para-sua-reforma/

Casa com grama no telhado aposentaria ar-condicionado

Casa com grama no telhado aposentaria ar-condicionado

Você moraria em uma casa com um gramado no telhado? Pois esse é um dos itens que permitem conforto térmico no interior de uma residência garantindo temperaturas agradáveis sem o acionamento de aparelho de ar-condicionado ou aquecedor elétrico. Mesmo quando fora da residência faz muito calor ou frio rigoroso, a gramínea vai agir como uma manta protetora proporcionando um ambiente interno mais aconchegante e termoacústico.. 

Essas são as promessas da casa sustentável com telhado verde que ficou em exposição na Lagoa do Taquaral, em Campinas, durante o Sustentar, um evento de discussões, debates e exposições com experiências e técnicas voltadas à sustentabilidade e meio ambiente.


"As residências convencionais podem incorporar a grama no telhado. Bastam algumas adaptações para o revestimento de uma camada de terra e colocar as bandejas de grama no todo ou em parte do telhado", contou a arquiteta Renata Marangoni, coordenadora do projeto. Para a execução do trabalho ela foi buscar o auxilio de um grupo de alunos e formandos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que já pesquisam técnicas de moradias sustentáveis. 

"O grande desafio foi aplicar o exercício de mercado e academia, ou seja o que temos a mão e o que está em estudo nas universidades", disse. Porém, para otimizar o beneficio de um gramado em cima da casa faz-se necessário distribuir a localização de janelas e portas de forma que torne mais eficiente a circulação de vento e luz do sol. 

Madeira e vidro 

O sistema construtivo é suspenso. "A edificação troca o calor com a terra também. O paisagismo externo também é importante para criar um resfriamento local. Evita-se o cimentado ao redor", disse ela. A área total de construção é de 65m² e é funcional para duas pessoas. 

Um deck elevado acessa uma sala de estar integrada a cozinha. "Há a troca de calor com o solo também", conta ela. O dormitório, com saída para uma varanda, reserva uma área para trabalho. 

A estrutura é de madeira de reflorestamento, assim como os móveis da instalação. As portas e janelas são de vidro com alguns encaixes metálicos. O isolamento das paredes é com manta de lã de vidro e em algumas extensões recoberta de madeira. A iluminação é de LED com feixe de luz direcionado, além de a residência ter aproveitamento da luz natural das janelas. O teto acompanha o caimento do telhado com peitoril de 1,84 m. A casa dispõe de um reservatório para reaproveitar água da chuva e reuso da água do banho. 

Na construção apresentada, uma parte da cobertura é com telhado verde e o restante é uma sobreposição de resíduo de petróleo de manta asfáltica. A energia elétrica consumida dentro da casa é limpa, pois é produzida por fontes naturais autorrenováveis, incluindo a energia eólica produzida pelo vento e a fotovoltaica captada por painéis solares que convertem os raios de sol em eletricidade. 

O painel de aquecimento solar está sobre a casa e o sistema de hélices pequenas em uma torre fica a poucos metros. O sistema gera 500 watts por dia. O consumo das luminárias internas e um poste externo de LED gastam em torno de 250 a 240 watts/dia. 

O banheiro foi remodelado para a redução do consumo de água do banho e das descargas do vaso sanitário. O chuveiro, com água aquecida pelo sistema solar, tem dois dutos: um para fornecer e outro para guardar a água para o reuso. O vaso com caixa acoplada dispõe de dois acionamentos: um curto e outro para maior demanda de água. 

Retorno do investimento 


Segundo Renata, o custo de construção, sem os cálculos dos acessórios de fonte limpa de energia, é similar as demais moradias e estão em torno de R$ 1,2 mil e R$ 1,4 mil o metro quadrado. "A vantagem é que o valor investido na casa se paga ao longo do tempo de uso, com a economia que se faz com consumo de energia elétrica e consumo de água". 

"A ideia é aplicar a tecnologia já existente em um projeto novo, escolhendo materiais sustentáveis, aplicando o reaproveitamento de água, de fontes de calor, de vento, de forma eficiente", disse o aluno do 6º ano da FAU-Unicamp, Daniel Turczyn, 25 anos, um dos integrante do grupo que agilizou a execução da casa. A residência em exposição foi desenhada para abrigar um casal. "Mas pode ter uma planta ampliada com mais instalações", contou. 

Segundo o estudante, todos os elementos contidos ali podem ser aplicados ou adaptados em residências convencionais. A execução da planta de 65 m² levou 20 dias e teve como parceiros empresas da construção civil, indústrias que buscam técnicas de utilização de materiais passíveis das condições e dos recursos naturais e de consultores de produtos sustentáveis. 


Fonte: Rose Mary de Souza, Terra 

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Casas Ecológicas – Tenha um Lar Sustentável

Casas Ecológicas – Tenha um Lar Sustentável

O setor da construção civil vem descobrindo a grande vantagem de investir em casas sustentáveis. Iniciativas como essas não só ajudam a reduzir o custo do projeto, tornando a construção mais econômica, como também contribuem para um menor impacto ambiental. 

Por se tratar de uma construção moderna e arrojada, que agrega estilo e funcionalidade, esse tipo projeto vem ganhando cada vez mais adeptos. 

Investir em arquitetura sustentável é prover o imóvel de uma série de instrumentos que promovam a redução das ações do homem sobre a natureza e ainda permitam a implantação de soluções que diminuem o custo de vida da família. 



Um exemplo disso são os benefícios que uma biocasa (nome dado a esse tipo de construção) pode oferecer quanto à redução do consumo de energia. Habitações feitas a partir do conceito de ecologia urbana podem substituir a energia elétrica por uma fonte mais limpa e totalmente gratuita como a luz solar. 

A implantação de espelhos que captam a radiação e a transformam em energia, que pode ser utilizada no funcionamento de aparelhos ou para aquecer ambientes, é uma das opções. 

A redução do consumo de água é outra prioridade em projetos de construção com visão ecológica. Muitas ideias podem ser implantadas nesse tipo de imóvel, como sistemas que reutilizem a água da chuva. Outra iniciativa interessante é a implantação de biodigestores – aparelhos que fazem o tratamento do esgoto através de processo anaeróbico, transformando-o em água tratada e desinfetada, que pode ser lançada na natureza sem causar danos ou aproveitada em outras atividades. A utilização de tubulação PPR na rede hidráulica também é uma boa opção para diminuir o uso do PVC. 

Bons projetos também envolvem a decoração do ambiente, que pode aproveitar objetos criados a partir de produtos recicláveis. O papel reciclado, por exemplo, pode ser empregado na produção de vasos ou ânforas, enquanto alguns tipos de azulejos e pisos podem ser substituídos por garrafas PET recicladas. A utilização de bambu para a composição de estantes, painéis e assoalhos é outra medida inovadora, altamente econômica e cheia de estilo. 


Fonte:www.ecologiaurbana.com.br 

http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=23&Cod=1093

Telhados verdes – O meio ambiente agradece esta ideia

Telhados verdes – O meio ambiente agradece esta ideia



Telhado verde do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura da Cidade de São Paulo. Crédito: Reprodução Portal da Prefeitura – César Ogata/SECOM

Recentemente a mídia destacou uma nova lei francesa que obriga prédios comerciais a investirem em telhados verdes ou placas solares, uma alternativa viável e elegante para enfrentar problemas graves causados pela poluição e degradação ambiental. Com a inserção de novas políticas sustentáveis aliadas às descobertas e estudos da arquitetura bioclimática e ecologicamente correta, é possível traçar uma sequência de benfeitorias que trarão ainda mais harmonia para as grandes cidades.
Mas o que é o telhado verde? Trata-se de um sistema que permite cobrir com vegetação telhados e lajes, trazendo diversos benefícios ao edifício como, por exemplo, redução da temperatura interna e consequente economia de energia, isolamento acústico, redução das ilhas de calor da área externa e reaproveitamento de água. O telhado verde, que também é conhecido como cobertura viva, cobertura vegetal ou telhado vivo, vem ganhando novos adeptos no Brasil e em diversos outros países que investem nesta preocupação socioambiental.
João Manuel Feijó, engenheiro agrônomo e diretor da Ecotelhado, é um dos grandes apoiadores desta ideia: “além de tantas vantagens já citadas, o telhado verde contribui com o aumento da biodiversidade na cidade e reduz a poluição”.
A grande maioria das construções pode receber uma cobertura viva, mesmo quando conta com telhados inclinados pois existem diferentes tipos e formatos de telhado verde com pesos que variam de 60 a 250 kg/m². Para tal, a cobertura que receberá a vegetação deve passar por um processo de impermeabilização, etapa indispensável para bloquear infiltrações que prejudicam o ambiente interno.
Quanto à manutenção, é imprescindível investir em cuidados periódicos a fim de evitar a proliferação de pragas urbanas. Já quanto à poda, dependerá do tipo de vegetação escolhida: gramas tendem a crescer mais e requerem corte constante enquanto jardins suspensos com suculentas já não têm essa necessidade por apresentarem baixo e lento crescimento.
Além do telhado verde é interessante investir em outras estratégias que contribuem com a consciência ambiental. Juntamente com a cobertura é possível instalar uma cisterna para captação de água da chuva, um sistema completo de tratamento de efluentes (esgoto) e placas fotovoltaicas para captação de energia solar. Tudo isso, em um pacote de sustentabilidade, transforma o edifício comum em um edifício muito mais moderno e adaptado.
Lembrando que apesar da França ter iniciado a obrigatoriedade com edifícios comerciais, qualquer construção pode apostar nesta tendência, seja ela comercial ou residencial. Em Vera Cruz (RS), por exemplo, os proprietários de uma residência com moldes bastante tradicionais adotaram a ideia e investiram em uma cobertura vegetal, que melhorou a temperatura da casa ao mesmo tempo em que garantiu uma composição visual interessante ao ambiente que, mesmo antes do telhado verde, já priorizava a natureza.

Ecotelhado aplicado a residência em Vera Cruz (RS). Crédito: Divulgação/Ecotelhado
Ecotelhado aplicado a residência em Vera Cruz (RS). Crédito: 
Divulgação/Ecotelhado
Telhado verde
https://www.rsdesign.com.br/espaco_arquiteto/telhados-verdes-o-meio-ambiente-agradece-esta-ideia/

Casa com telhado verde e muita, muita, muita grama

Casa com telhado verde e muita, muita, muita grama

O gramado está na cobertura e na varanda, o que reduz a temperatura interna da moradia em até 5ºC. Projeto do inglês Guz Wilkinson




Um dos papas da arquitetura engajada, o inglês Guz Wilkinson, radicado em Cingapura, não economizou grama para criar este refúgio. Batizada de Meera House, na ilha de Sentosa, no sul do país, a casa materializou a busca de uma família hindu por privacidade e verde de sobra. Como a área do lote era reduzida (800 m²), Guz estendeu vistosos gramados sobre a cobertura dos dois pavimentos. “Assim, até nos andares superiores temos a sensação de estarmos no térreo, conectados com o jardim”, assinala o arquiteto. Além de suavizar o desenho, a solução ajudou a reduzir a temperatura interna da moradia em 5 ºC e, com amplas aberturas (na frente e nos fundos) que canalizam a brisa marinha, a promover conforto térmico sem o auxílio de refrigeração artificial. Para conservar o local naturalmente climatizado, o segredo é manter a vegetação umidificada por meio de um sistema de irrigação eletrônico com timer, acionado duas vezes ao dia. Quando a água sobre as plantas evapora, o teto transpira, se resfria e transfere frescor para todos os ambientes internos. 
Feito na obra
Este telhado verde é do tipo mais simples possível. Como a cobertura teria grama e pouca vegetação de médio porte, o arquiteto previu a carga no projeto estrutural e distribuiu na área pontos de drenagem e irrigação. Então, as lajes foram impermeabilizadas e cobertas com mantas onduladas (para impedir que a terra escorra), brita e 30 cm de terra com compostos orgânicos. No brasil, algumas empresas fornecem sistemas prontos: Ecotelhado, Envec, instituto Cidade Jardim e remaster.
https://casa.abril.com.br/casas-apartamentos/casa-com-telhado-verde-e-muita-muita-muita-grama/
Telhados Ecológicos – Aliados da Sustentabilidade
Os telhados ecológicos, também chamados de telhados verdes, se transformaram em ótimas soluções para oferecer mais conforto e qualidade de vida, principalmente aos moradores de centros urbanos. Essa grande cobertura verde pode ser montada sobre um telhado bem resistente para que ele se torne um jardim suspenso.
Telhado Verde
Telhado Verde
Para fazer o telhado ecológico, o primeiro passo é impermeabilizá-lo com lona vinílica, manta plástica ou outros materiais. Depois, coloque uma camada para reter água, que pode ser de brita ou de cacos de telha. Então, preencha a superfície com terra adubada ou substrato e finalize com uma cobertura para evitar a erosão. Essa cobertura pode ser montada com serragem, fibra de coco ou restos de aparas de madeira.
As plantas devem ser escolhidas com muita atenção para evitar danos ao telhado. A recomendação é utilizar plantas rasteiras, que tenham raízes mais curtas e não necessitem de manutenção permanente. Por isso, as plantas suculentas (cujos talos, folhas e raízes foram engrossados para poder armazenar água) e outras de sua família, como o carpete-dourado, a echevéria, o cacto-margarida, além das gramas amendoim e esmeralda, são boas opções para fazer o telhado ecológico. Para deixar o visual do telhado ainda mais bonito, uma dica é plantar também flores que sejam resistentes e exijam pouca rega.
Utilizar esse tipo de cobertura traz uma série de benefícios. No inverno, ela mantém uma temperatura agradável no interior da casa e, no verão, colabora com o resfriamento do ar, tanto interno, evitando o uso de ar-condicionado, quanto externo, o que reduz a intensidade das ilhas de calor que se formam nos centros urbanos. Esses telhados também ajudam a tornar o escoamento da chuva mais lento. Com uma maior retenção da água, os alagamentos podem ser reduzidos e até mesmo evitados. Outra vantagem é o conforto acústico que proporcionam, pois absorvem uma parte do ruído externo.
Telhados Ecológicos
Telhados Ecológicos – Prédios
Além de residências, o telhado verde pode ser instalado nas coberturas de prédios, fábricas e outras edificações. Usando a criatividade ou investindo em um projeto paisagístico, esse tipo de telhado se transforma em uma atração a parte na decoração de qualquer imóvel e, se instalado sobre uma estrutura altamente resistente, pode tornar-se uma verdadeira área de lazer para as pessoas usufruírem do espaço em contato com a natureza.
Como a conversão de dióxido de carbono em oxigênio feita pelas plantas purifica o ar, o telhado ecológico é um importante agente no combate à poluição e ao aquecimento global, reduz os danos ao meio ambiente e torna as cidades aliadas à sustentabilidade.
 Imagens: arkous.com.br, ecobriefing
https://blog.giulianaflores.com.br/sustentabilidade/telhados-ecologicos-aliados-da-sustentabilidade/

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

ANIMAIS... A Fascinante Borboleta de Cristal

A Fascinante Borboleta de Cristal

Esta linda borboleta chamada Greta Oto e conhecida como borboleta de cristal apresenta um par de belíssimas asas transparentes de cerca de 6cm. Se observarmos de perto, poderemos ver que as veias que atravessam as asas formam figuras perfeitas.

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As asas coloridas das borboletas têm, geralmente a função de espantar os inimigos e atrair outras borboletas. No caso dessa espécie o objetivo é o mesmo: camuflar-se e esconder-se dos pássaros, pois eles têm uma grande habilidade para detectar cores.

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Para alcançar este nível de transparência, as asas estão cobertas com numerosas protuberâncias submicroscópicas que equilibram o nível de refração da luz em toda a sua superfície para que possa ser gerada a transparência.

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Esse maravilhoso inseto vive na América Central, na região compreendida pelo Panamá e México.
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Fonte: Anita W.


http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=1335

ANIMAIS ... As Dez(10) Borboletas Mais Incríveis do Mundo!

As Dez (10) Borboletas Mais Incríveis do Mundo!

Ninguém gosta de insetos, não é mesmo? Mas todo mundo se encanta ao ver uma borboleta, um inseto inofensivo e maravilhoso, com mais de 250 mil espécies espalhadas por todo o mundo. Junto com as flores, elas são um dos símbolos da primavera. Abaixo você vai conferir dez borboletas que se diferenciam de todas as outras por serem lindas e exóticas. Confira!

10. Morpho

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Também chamada de Morpho Azul, é uma das maiores borboletas do mundo pode medir até 15 centímetros. Podem ser encontradas na América Central e América do Sul, pois estão adaptadas ao clima e florestas tropicais. Sua principal característica é a forte e vibrante cor azul, com bordas pretas e alguns pontos coloridos, que servem como camuflagem para protegê-las contra possíveis predadores, como camaleões, sapos e pássaros. Ao se sentirem ameaçadas, soltam um cheiro muito forte para espantar outros animais.

9. Borboleta-zebra
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Seu nome oficial, de acordo com a zoologia, é Heliconius charithonia. É chamada de zebra por causa das listras brancas nas asas negras, que lembram o famoso equino. Em 1996, foi declarada a borboleta oficial do estado da Flórida, nos Estados Unidos. É a única espécie que se alimenta de pólen. Cientistas afirmam que, por se alimentar de pólen, vivem mais do que as outras - até seis meses. Ao se sentirem ameaçadas, emitem um som que espanta predadores.
8. Borboleta-pavão-diurno

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Encontrada em países no sul do continente asiático, tem como principal característica lindos pontos coloridos nas asas que lembram olhos, algumas até lembram o famoso amuleto olho grego. O mais interessante é que essas cores mudam de acordo com o clima, tornando-se mais brilhantes quando o tempo está mais seco. Essas borboletas se adaptam a cidades, mas gostam de viver em parques e jardins.

7. Borboleta oitenta-e-oito
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Seu nome científico oficial é Diatheria clymena, mas é popularmente conhecida por 88 por causa das listras nas asas que podem facilmente ser reconhecidas por este número, basta prestar atenção no formato. O mais impressionante é que existem 12 diferentes espécies de Diatheria clymena, mas todas elas têm essa característica "numérica" em suas asas. As cores podem variar, mas a mais comum é a branca com listras pretas, com o número bem no meio das asas. Podem ser encontradas em países do Caribe e da América Central.


6. Borboleta-coruja
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Esta excêntrica e bela espécie tem esse nome pois o desenho em suas asas é muito semelhante ao rosto de uma coruja, com um formato no meio que lembra os olhos da ave. Cientistas dizem que esta é uma forma eficiente de espantar predadores. É encontrada nas Américas Central e do Sul, e tem como outra característica as grandes asas, que podem medir até 16 centímetros mas, apesar disso, seus voos são muito curtos. Essas borboletas gostam de viver em florestas e campos de agricultura, e podem viver até 150 dias.
5. Sylphina Angel
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Fonte da imagem

Esta linda espécie pode ser encontrada em países como Peru, Equador e Bolívia, e tem como característica as asas transparentes. É também uma das espécies mais resistentes, pois costumam voar até 320 quilômetros em busca de alimento, principalmente na primavera, em busca de flores ricas em pólen.

4. Apollo

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Além das lindas asas brancas com pontos escuros e vermelhos, um dos principais atributos da Apollo é o seu corpo coberto de pelos, como se fosse uma "borboleta de pelúcia". É uma espécie europeia, encontrada somente em algumas áreas da Itália, França e Espanha, e infelizmente é uma das borboletas ameaças de extinção devido à ação do homem e mudanças climáticas. Quando se sentem ameaçadas por predadores, exalam um forte cheiro para espantá-los.

3. Greta Oro

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Esta linda e rara espécie vive na América Central, principalmente no México e parte da Colômbia e Venezuela. Assim como a Sylphina angel, tem como principal atributo as asas transparentes. É muito difícil de ser pega por predadores, pois as asas sem cor são uma fácil camuflagem. Uma curiosidade a respeito delas é que se alimentam de plantas tóxicas, pois são imunes a toxinas naturais.

2. Borboleta-esmeralda

É encontrada apenas em países do sul da Ásia. Pertence à família dasPapilionidae, uma das mais diversificadas na botânica, com mais de 550 espécies de borboletas. Esta é uma das mais coloridas e lindas espécies do mundo, de cor verde-esmeralda vibrante. Além de ser um espetáculo visual, essas cores ajudam a protegê-la de predadores, que não conseguem vê-la no meio de vegetações muito verdes.

1. Borboleta-folha

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Fonte da imagem

Seu nome oficial é Zaretis itys, e alguns botânicos a chamam de borboleta-folha-seca. Este é um dos insetos que melhor 
conseguem se camuflar em meio à natureza, pois suas asas são impressionantemente parecidas com uma folha seca. Quando se sentem ameaçadas, ficam paradas para que predadores não a percebam e a confundam com uma folha comum. É encontrada em diversos países da Ásia.

http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=4872