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quinta-feira, 28 de abril de 2016

SAÚDE ...Tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar

Tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar
Veja alguns tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar
Atualmente no mercado nós temos diversas marcas oferecem óleos de cozinha para a gente cozinhar, algumas marcas dizem que são mais saudáveis que as outras. Selecionamos alguns tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar, para você que não sabe qual é o óleo mais saudável par usar na hora de fazer sua comida.
Tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar - Tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar (Imagem Ilustrativa)

TIPOS DE ÓLEOS MAIS SAUDÁVEIS PARA COZINHAR

Hoje em dia os óleos mais conhecidos são os óleos de Girassol, milho, canola, vegetal além dos famosos azeites de Oliva. Poucas pessoas sabem, mas existem alguns tipos de óleos mais saudáveis para cozinhar, recentemente estudos foram feitos para demonstrar quais são os melhores que existem atualmente nos mercados e quais são os que devemos usar nas comidas.
Existem diversos tipos de óleos no mercado hoje em dia (Imagem Ilustrativa)
Normalmente usamos os óleos são usados para cozinhar e fritar os alimentos, segundo as pequisas feitas recentemente o mais indicado para cozinhar e fritar os alimentos são os Azeites de Oliva, o estudo mostrou que os alimentos que foram fritados e cozinhados com banha animal e manteiga, mostraram não ficar tão gordurosos como os óleos convencionais.

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Os médicos indicam que o azeite deve ser usado tanto para cozinhar como para frituras (Imagem Ilustrativa)
Esse estudo foi feito na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor, o estudo foi muito revelador até mesmo para os médicos que o fizeram, porque ele demonstrou o quanto os óleos de cozinha como os óleos de canola, girassol e milho, são prejudicial pode ser para a nossa saúde. Resumindo o ideal é que as pessoas evitem esses óleos e passem a usar mais os azeites de oliva, principalmente pelo fato de serem mais saudáveis para nossa saúde, além de fazer bem para o nosso organismo.
O azeite de Oliva é o mais saudável dizem os médicos (Imagem Ilustrativa)

EVITE GORDURAS

Na conclusão do dos estudos os pesquisadores chegaram a conclusão que todos deveriam evitar gorduras e friturasprincipalmente as que são feitas em altas temperaturas. Vale a pena lembrar que existem diversos azeites que você pode usar ao invés dos óleos tradicionais, algumas marcas de azeites são mais baratas e acessíveis, os médicos indicam que as pessoas utilizem o azeite de oliva, tanto para cozinhar e fritar.

http://www.mundodastribos.com/tipos-de-oleos-mais-saudaveis-para-cozinhar.html

SAÚDE / ALIMENTOS... ... Substitutos saudáveis para os óleos na alimentação

Thursday, April 30, 2015


Substitutos saudáveis para os óleos na alimentação

As gorduras são essenciais para uma alimentação saudável e devem fazer parte de uma dieta equilibrada, pois são extremamente necessárias para a absorção das vitaminas lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K), que só são absorvidas na presença de gorduras na alimentação.

Porém, evite consumir alimentos fritos, já que quando aquecidos em altas temperaturas os óleos produzem substâncias tóxicas que podem ter ação cancerígena. É preciso priorizar as fontes boas de gordura, já que além de calóricas, o consumo excessivo e inadequado pode acarretar problemas cardiovasculares e de colesterol a longo prazo.




Apesar de muito utilizado, o óleo de soja não é a escolha ideal para a alimentação, já que a soja é um grão de alto teor alergênico e grande parte dos óleos são produzidos com o grão transgênico, ou seja, que passou por mudanças genéticas.

Além disso, o óleo passa por um processo de refinamento em que podem ser utilizados solventes químicos para a extração. Para finalizar, a embalagem plástica também não é a melhor, já que a incidência de luz pode oxidar o óleo, destruindo suas propriedades.


As melhores opções para substituição do óleo de soja são:


Azeite extravirgem: prefira os produtos extraídos a frio e em embalagens escuras. Quando aquecido em altas temperaturas, o azeite perde suas propriedades funcionais, porém pode ser utilizado para refogados rápidos, evitando frituras ou exposição prolongada no fogo. É fonte de ômega-9 e ajuda no controle do colesterol, aumentando principalmente o HDL.


Óleo de coco:  é fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo de gordura boa que não é estocada no organismo, pois é rapidamente utilizada. Além de poder ser aquecido sem perder seus benefícios, possui propriedades antifúngicas e antioxidantes.

Apesar dessas opções serem melhores, também devem ser utilizadas com moderação, evitando o excesso que pode gerar problemas de saúde, como os outros óleos.





http://www.vocerealmentesabia.com/2015/04/substitutos-saudaveis-para-os-oleos-na-alimentacao.html#more

SAÚDE ...Saiba o que é índice glicêmico e por que conhecê-lo é importante

Saiba o que é índice glicêmico e por que conhecê-lo é importante


O IG dos alimentos é um dos protocolos de dietas no tratamento da diabete, além de ter papel especial numa alimentação para perda de peso

Atualmente, muito se fala sobre índice glicêmico (IG). Porém, é fato que nem todo mundo sabe o que isso significa e nem por que conhecer este fator é importante.

De forma resumida, índice glicêmico representa um indicador da velocidade com que o açúcar presente em um alimento alcança a corrente sanguínea.

É preciso entender que, quando a pessoa ingere um alimento com carboidrato (como cereais, massa, arroz, batata, frutas etc.), os carboidratos entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades. Por exemplo, se o alimento também possui fibras ou se tiver um tipo de carboidrato que se chama complexo, a velocidade é mais lenta e, por isso, considera-se que o alimento tem um índice glicêmico baixo.

Helouse Odebrecht, nutricionista funcional, explica que o índice glicêmico é um sistema de classificação dos alimentos, que leva em consideração seus efeitos sobre as concentrações de glicose plasmática no período pós-prandial, ou seja, logo após consumi-lo. “Os alimentos de baixo índice glicêmico são reconhecidos por produzirem uma resposta menor à hiperglicemia (aumento da glicose no sangue) e hiperinsulinemia (aumento da liberação do hormônio insulina)”, diz.

“O índice glicêmico dos alimentos é um dos protocolos de dietas no tratamento da diabete, que vem sendo discutido desde sua descoberta, há 30 anos”, destaca a nutricionista.

“Estudos mostram o efeito positivo de uma dieta de baixo índice glicêmico sobre a glicemia pós-ingestão de alimentos e redução de índices inflamatórios”, acrescenta Helouse.

Gilberto Kocerginsky, médico ortomolecular do Linnus Institute RJ, explica que os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico: 

Baixo, quando o índice glicêmico é menor ou igual a 55;
Médio, quando o índice glicêmico está entre 56 a 69;
Alto, quando o índice glicêmico é maior ou igual a 70.
Por que é importante conhecer o IG dos alimentos?

Foto: Getty Images


Conhecer este conceito é importante para controlar a glicemia do sangue, especialmente no caso dos diabéticos, mas também para quem quer seguir uma dieta saudável e/ou pratica esporte.


Kocerginsky destaca que “conhecendo o índice glicêmico de um alimento, saberemos o quanto de açúcar este alimento dispõe e, por consequência, a quantidade de insulina liberada. Muita insulina liberada de forma crônica leva à resistência insulínica e ao acúmulo de gordura”.


Para Helouse, entender que alimentos podem aumentar a glicose sanguínea de forma mais rápida é importante para que exista uma consciência de melhora na composição do cardápio, “de forma a evitar alguns malefícios e doenças que podem ser causados, como aumento de peso, obesidade, dificuldade em emagrecer, alta insulina sanguínea (que leva a todos esses fatores citados) e, principalmente, risco aumentado de desenvolver diabete tipo 2”.


A nutricionista lembra que alimentos com alto índice glicêmico estimulam a produção de insulina e resposta inflamatória gerada por esse hormônio. “É um parâmetro importante na qualidade de um plano alimentar saudável, mas precisamos considerar outras coisas também, como, por exemplo, a carga glicêmica do alimento que é diferente do índice. Este parâmetro considera o teor de carboidrato na porção, ou seja, existe alimento de alto índice glicêmico, com baixo teor de carboidrato e, assim, com uma carga glicêmica menor – o que ajuda e muito no controle da insulina”, explica.


Mas engana-se quem pensa que a orientação é eliminar totalmente do cardápio alimentos de alto índice glicêmico. “Você não deve apenas eliminar alimentos de alto índice glicêmico, até mesmo porque temos alimentos saudáveis que possuem um índice glicêmico. Apenas cortar da alimentação não é benéfico, uma vez que podemos reduzir a ingestão de nutrientes importantes. O que é importante e essencial é saber organizar o dia, o alimentar diário, de forma estruturada e que tenha uma alimentação altamente nutritiva, com estratégias que podem controlar o índice glicêmico”, destaca Helouse.


Mas, alguns alimentos podem, sim, ser eliminados do cardápio. “Riscar do dia a dia alimentos como açúcar branco, massas e pão feitos com farinha branca, sobremesa, balas, bombom e chocolate ao leite ou branco é importante para se controlar o índice glicêmico, até mesmo porque não são alimentos tão saudáveis”, explica a nutricionista.


Mas também é preciso de muita atenção quando se fala de alimentos naturais, como frutas, por exemplo. “Elas são saudáveis e podemos incluí-las no cardápio de forma adequada, respeitando a individualidade e características de cada pessoa. Para isso, um nutricionista pode orientar de forma personalizada a quem quer ter uma alimentação mais equilibrada com relação ao índice glicêmico, ou até mesmo orientação para diabéticos, melhorando assim seus níveis de glicose e também fazendo parte do tratamento da doença”, destaca Helouse.


Índice glicêmico dos alimentos


Abaixo, a nutricionista Helouse cita exemplos de alimentos de baixo, médio e alto IG:
Alimentos de baixo índice glicêmico: maçã, laranja com bagaço, tangerina, abacate, coco, pera, pêssego, hortaliças em geral, lentilha, ervilha, amendoim, castanhas, grão de bico, iogurte natural, iogurte sem açúcar, queijos.
Alimentos de médio índice glicêmico: damasco, tâmara, goiaba, carambola, ameixa, arroz integral, quinoa, couscous, leite, pão 100% integral, massa (macarrão) 100% integral, biscoito integral, granola, aveia.
Alimentos de alto índice glicêmico: banana, melancia, uva, manga, arroz branco, sorvete (devido ao açúcar), pão francês, pães feitos com farinha branca, pão sem glúten sem fibras, macarrão, bolos, massa de pizza, lasanha, biscoitos doces, biscoitos salgados sem fibras. 

5 estratégias simples para diminuir o IG das refeições



Foto: Getty Images


A boa notícia é que algumas dicas simples podem auxiliar no controle do índice e carga glicêmica do plano alimentar, conforme destaca Helouse:
Fontes de fibras são essenciais para que a taxa de absorção de glicose seja controlada, uma vez que as fibras têm esse poder. “Fibras solúveis como aveia, flocos de quinoa, chia, linhaça e farelo de aveia adicionados às refeições ou alimentos auxiliam no controle”, diz a nutricionista. 

Associar boas fontes de gordura junto às refeições, como azeite de oliva, castanhas, abacate, sementes nos lanches ou refeições. “Consumir as frutas dos lanches intermediários com castanha do Pará ou coco ou outra oleaginosa e semente é uma estratégia infalível”, destaca Helouse.
Ingerir frutas in natura, com casca, aumentando assim o aporte de fibras. Evitar sucos.
Boas proteínas, como ovo, iogurte, quinoa, carnes magras como peixes e frango também devem ser associadas nas refeições.
Preferir sempre os grãos integrais ricos em fibras e nutrientes que auxiliam a digestão do carboidrato, como, por exemplo, o zinco e complexo B. 

Dieta com baixo índice glicêmico: vale a pena?


Foto: Getty Images


Embora ainda estejam sendo feitos muitos estudos em busca de comprovar o efeito de dietas de baixo índice glicêmico para regulação do peso corpóreo, hoje já se sabe que este fator é bastante importante.


Kocerginsky ressalta que conhecendo o índice glicêmico de um alimento, a pessoa tem consciência do quanto de açúcar este alimento dispõe e, por consequência, da quantidade de insulina liberada. “Muita insulina liberada de forma crônica leva à resistência insulínica e ao acúmulo de gordura”, diz.


Helouse lembra que entender que determinados alimentos podem aumentar a glicose sanguínea de forma mais rápida é importante para que exista uma consciência de melhora na composição do cardápio – o que evitará, entre outros problemas, o aumento de peso.


Mas, para seguir um cardápio adequado, que leve em conta, entre outros pontos, o índice e a carga glicêmica dos alimentos, é fundamental contar com auxílio de um nutricionista.


Vale destacar ainda que, enquanto os alimentos de baixo índice glicêmico estão associados ao controle de peso, alguns alimentos de alto índice glicêmico podem ser indicados para a reposição rápida de energia, por exemplo, imediatamente após o treino. Mas é apenas um exemplo geral, pois somente um nutricionista pode indicar a alimentação adequada para cada pessoa.

Consumo de carboidrato recomendado para cada perfil

Foto: Getty Images


Atualmente existe uma preocupação crescente com o consumo de carboidratos, pois já se sabe que uma ingestão exagerada e inadequada pode levar a diversos problemas, entre eles o aumento de peso.


Neste sentido, Kocerginsky fala abaixo qual seria o ideal de consumo de carboidrato por dia para cada perfil de pessoa.


Crianças: devem consumir pelo menos 60% de energia oriunda dos carboidratos. “Logo, em uma dieta de 1800 kcal, 1080 kcal dever vir dos carboidratos ou 270g de carboidrato por dia (essa quantidade varia com a idade e nível de atividade da criança)”, destaca o médico.


Adultos com vida ativa:
em torno de 250g ao dia (dieta 2000 kcal), de acordo com Kocerginsky.


Adulto sedentário: em torno de 200g ao dia (dieta 1600 kcal), segundo o médico.


Atleta: “varia com o tipo de exercício, mas pode ser entre 300g a 500g ao dia, ou mais. (Dieta entre 2400 e 4000 kcal)”, destaca.


Idosos ativos: em torno de 200g ao dia (dieta de 1600 kcal), diz Kocerginsky.


Idosos que se movimentam pouco: em torno de 150g ao dia (dietas de 1200 a 1400 kcal)


Diabéticos: “diabéticos devem reduzir o aporte de carboidratos simples e refinados, procurando alimentos com baixo Índice glicêmico”, destaca o médico ortomolecular.


“Todas essas demandas são meramente ilustrativas e por expectativa. Cada caso é um caso e deve ser visto individualmente. Sempre procure seu médico/nutricionista para orientar em relação à alimentação, saúde e estilo de vida”, finaliza Kocerginsky.



http://www.dicasdemulher.com.br/indice-glicemico/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=descubra_o_que_e_o_indice_glicemico_e_como_ele_influencia_sua_dieta

SAÚDE... SEIS (6) comidas que são venenosas, mas comemos mesmo assim


Seis (6) comidas que são venenosas, mas comemos mesmo assim


Feijão, batata e frutos secos são apenas parte dos alimentos que consideramos ser benéficos para a nossa saúde, mas podem realmente ser considerados venenosos.
1. Feijão Vermelho
Feijões têm uma boa reputação para uma alimentação saudável, mas o feijão vermelho tem que ser cozido em água fervente por mais de 10 minutos para expulsar a parte venenosa que é criada pela fitohemaglutinina. Cozinhar o feijão em água sem ferver por tempo suficiente pode prejudicá-lo ainda mais e pode dobrar e até triplicar a sua parte venenosa. Especialistas dizem que o calor remove o veneno ativo para que ele não seja capaz de atacar as nossas células do corpo.
2. Noz-moscada
Comer em quantidades moderadas não tem problema nenhum, mas em excesso pode levar a uma série de reações físicas, como dores de cabeça, náuseas, tonturas e até alucinações. A noz-moscada tem um material psicoativo chamado miristicina.
3. Castanha-do-pará






Outro tipo de noz que devemos comer em pequenas quantidades é a castanha-do-pará. Ela contém selênio, e em grandes quantidades, pode ser venenoso para o nosso corpo. Recomenda-se a comer até 3 castanhas-do-pará por dia para evitar a intoxicação por selênio.

4. Damascos, ameixas e cerejas



Não se preocupe, isto não é sobre esses frutos maravilhosos, mas sim suas sementes, que contêm veneno da família do cianeto. Observe que, por vezes, há uma etiqueta de advertência sobre os alimentos afirmando “pode conter sementes”. E de qualquer maneira, não é recomendado engolir ou mastigar estas sementes.

5. Batatas



Batatas com manchas verdes são do tipo que foram colhidas antes do tempo e contém solanina, que não se apaga nem mesmo quando cozinhamos ou assamos. Especialistas dizem que não é sempre útil tirar a parte verde e é melhor não usar essa batata específica, pois isso pode causar náuseas, vômitos, diarreia, delírio, febre, alucinações, dor de cabeça, hipotermia, dor abdominal, alterações na visão, choque e, em casos extremos, a morte.

6. Frutas secas



A maioria dos frutos secos que são vendidos em nossos mercados passam pelo processo de secagem industrial que inclui o uso de enxofre e sorbato de potássio. Recomenda-se não comer grandes quantidades de frutas secas para não danificar o sistema digestivo. Especialistas dizem que a exposição a grandes quantidades de enxofre pode causar um estômago sensível e outros problemas digestivos. [InterestingThings]
http://misteriosdomundo.org/6-comidas-que-sao-venenosas-mas-comemos-mesmo-assim/

SAÚDE... Quais são os seis (6) alimentos mais perigosos do mundo?

Quais são os seis (6) alimentos mais perigosos do mundo


De tubarões a frutas nativas; de queijos a animais comidos vivos, quais são os alimentos mais perigosos do mundo? Nesta lista, veremos alguns deles, onde são encontrados, quais os riscos e a maneira mais segura de consumir esses alimentos.
1. Fugu
Conhecido no Brasil como baiacu, e uma iguaria da culinária japonesa, o fugu contém tetrodotoxina, uma neurotoxina, nos seus órgãos internos, em especial no seu fígado. Se o prato não é preparado de maneira adequada, pode paralisar e asfixiar um ser humano. Felizmente, a lei japonesa regula a preparação do fugu em restaurantes: os chefes devem passar por pelo menos três anos de treinamento rigoroso antes de serem autorizados a preparar o peixe.

2. Ackee

A fruta nacional da Jamaica possui um sabor perigoso. Ele pode ser consumido com segurança somente se estiver completamente madura. Ela contém hipoglicina, um veneno que causa vômitos e convulsões, podendo causar o óbito.

3. Sannakji
O sannakji é um prato coreano feito de polvo, que é cortado vivo e servido imediatamente ao cliente. Um dos principais atrativos da refeição é que os tentáculos ainda se contorcem quando são mastigados. Como eles ainda estão ativos, podem se grudar na garganta de quem come e sufocá-lo até a morte, caso não mastigado corretamente.
foar-goldman-sannakji608[1]

4. Amêijoas de sangue
Ao contrário de outros tipos de moluscos que são próprios para consumo, as amêijoas de sangue, populares na China, vivem em ambientes com baixa oxigenação, e assim ingerem mais vírus e bactérias (como os transmissores da hepatite A e E, febre tifoide e desinteira) para obter os nutrientes que precisa.

5. Hákarl
Um dos alimentos tradicionais da Islândia, o hákarl é feito à base de um tubarão da Groenlândia, que fica pendurado para secar por até 6 meses. Como essa espécie de tubarão não possui sistema urinário, suas substâncias tóxicas e resíduos são filtrados através de sua pele e carne. Quando ele se encontra fresco, a ingestão causa efeitos semelhantes à embriaguez, por conta das concentrações de ácido úrico.

6. Casu marzu
O casu marzu é um queijo feito com leite de ovelha. Durante o seu processo de preparação, ele é deixado descoberto, possibilitando que moscas depositem seus ovos dentro dele. As larvas resultantes auxiliam no processo de fermentação do queijo, porém, quando ingeridas, podem perfurar a parede intestinal, causando doenças graves. A vigilância sanitária italiana proíbe a venda e consumo desse queijo (que no idioma da Sardenha significa queijo podre, e popularmente é conhecido como queijo de verme).

http://misteriosdomundo.org/alimentos-mais-perigosos-mundo/

SAÚDE... Como lavar as mãos corretamente, segundo a ciência

Como lavar as mãos corretamente, segundo a ciência


Você sabe lavar as mãos da maneira correta?
Saber esfregar as mãos não parece ser suficiente para a ciência, já que agora foi lançado um método cientificamente aprovado de como lavar as mãos corretamente.
Conheça ele:
O novo método de seis passos para lavagem das mãos mostrou-se muito superior ao método de três passos até agora utilizado em hospitais em todo o mundo.
A agência norte-americana CDC (US Centers for Disease Control and Prevention) indicava a seus funcionários como eles deviam lavar as mãos com o método de três etapas que levava 35 segundos.
Porém, o novo método de seis passos concebido pela Organização Mundial de Saúde é muito mais eficaz na eliminação de vírus e bactérias.
A coisa notável sobre tudo isso, é que o novo método só leva 7,5 segundos a mais que anterior para ser concluído. Isto significa que ele não só elimina mais vírus e bactérias, mas que também faz isso de forma mais eficiente.
Estas recomendações são especialmente destinadas a profissionais de saúde, no entanto, a higiene das mãos é fundamental para todos em nossa vida cotidiana.
Então, a partir de agora você vai passar a lavar as mãos corretamente? E, o seu método para lavar as mãos é mais demorado ou mais curto do que o apresentado?

http://misteriosdomundo.org/como-lavar-as-maos-corretamente/