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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

JARDINAGEM - Como fazer crescer nova relva de forma ecológica


Como fazer crescer nova relva de forma ecológica


Saber fazer crescer um relvado de uma forma ecológica faz parte das tarefas de um jardineiro e de todos os que têm uma casa própria. Saiba como fazer crescer nova relva de forma ecológica e mantenha sempre o relvado do seu jardim nas melhores condições.
Por vezes, a relva de um jardim adquire determinadas manchas que podem retirar o brilho e espontaneidade de um relvado. Para que isso não aconteça, saiba que fazer crescer a relva de uma forma orgânica permite-lhe manter o seu jardim sempre com um aspeto radiante. Este processo é também conhecido por semear de novo e é de fácil execução.

Quais as ferramentas e os materiais necessários

Para que a plantação e o crescimento da nova relva seja realizada de forma ecológica, é necessário reunir os utensílios seguintes:
  • Ancinho;
  • Arejador de solo;
  • Sementes de relva;
  • Fertilizante orgânico.

Como fazer crescer uma nova relva num jardim

Para fazer crescer uma nova relva num jardim e para que este esteja sempre em ótimas condições de utilização e apresentação, é necessário realizar os 5 passos seguintes:

1. CONHECER AS ÁREAS MORTAS DO SEU RELVADO

Uma das partes essenciais para fazer crescer uma nova relva passa por conhecer detalhadamente todas as áreas do seu relvado. Poderá ser necessário replantar um relvado inteiro ou apenas algumas partes. Na maioria dos casos, a replantação de áreas mais pequenas é suficiente e a mais adequada para que um relvado fique com um aspeto fantástico e uniforme. No entanto, se o seu relvado estiver abandonado há vários anos, é provável que a terra que o compõe esteja negligenciada e, como tal, é necessário fazer crescer um novo tapete de relva. Se for este o caso do seu relvado, tenha em consideração que o gramado inteiro precisa de ser totalmente arejado e coberto com palha para que a terra fique o mais fértil possível e para que tenha todos os nutrientes necessários para o seu crescimento.

2. PREPARAR CORRETAMENTE A TERRA DE UM RELVADO

Preparar a terra de um relvado é um dos aspetos mais importantes que deve ter em consideração na constituição de um gramado saudável. É fundamental preparar a terra para que as sementes de relva se desenvolvam e cresçam corretamente. Em teoria, é possível preparar a terra de um relvado na maioria dos meses do ano, à exceção do inverno. Se estiver a lançar novas sementes para a terra, deve fazê-lo com antecedência para que a relva estabilize antes da chegada dos meses mais frios. Para o fazer corretamente é necessário cumprir com os aspetos seguintes:
Utilizar um ancinho para abrir um espaço na área a plantar: deve abrir um espaço na área a plantar a nova relva com o auxílio de um ancinho. Esta ferramenta ajuda-o a remover a palha onde se encontra a relva morta e ajuda-o a afrouxar o solo.
Empregar o arejador de solo no local onde vai crescer a nova relva: é fundamental que utilize um arejador de solo no local onde vai crescer a nova relva, uma vez que ele permite que os nutrientes entrem no solo de uma maneira mais eficaz. Este procedimento é essencial, pois ajuda a semente da nova relva a crescer e a dar uma boa cobertura ao solo.

3. COLOCAR O FERTILIZANTE ORGÂNICO NA TERRA

As sementes de relva crescem melhor quando têm uma boa terra que sustente o seu desenvolvimento. Nesse sentido, pode ajudar este processo de crescimento ao colocar fertilizante orgânico no solo da terra que vai semear. Ao fazê-lo estará a tornar a terra mais fértil e, ao mesmo tempo, está a alimentar as sementes para o desenvolvimento de um relvado mais forte e saudável.

4. ESPALHAR AS SEMENTES NA TERRA 

Existem vários tipos de sementes de relva no mercado e a escolha da mais adequada pode ser uma decisão bastante confusa. Deve escolher um tipo de relva para o seu jardim e manter-se fiel a ele, para que o seu tapete esverdeado tenha a mesma aparência, cor e brilho, ao invés de vários tipos de relva diferentes.
Nas áreas mais pequenas, pode espalhar as sementes de relva à mão, ao passo que num relvado inteiro pode utilizar um espalhador de sementes automático, permitindo que em média 4 quilos de sementes de relva sejam espalhados ao longo de 1.000 metros quadrados.
Depois das sementes estarem espalhadas, utilize um ancinho para o ajudar a colocar as sementes dentro da terra. Pode utilizar palha para proteger as sementes dos pássaros ou cobri-las com uma camada fina de raízes de plantas.

5. ACOMPANHAR O CRESCIMENTO DA RELVA

Não deixe as sementes de relva a germinar e depois fique à espera do seu desenvolvimento. É necessário regar as sementes com regularidade, nomeadamente duas vezes ao dia nas primeiras semanas. As sementes da relva nova demoram cerca de duas semanas a germinarem e depois deste período pode diminuir o período de rega. Tenha em atenção que a relva não deve ser muito mexida até estar fortemente estabelecida e isso só acontece quando ela atingir cerca de 3 centímetros de altura. Depois de a relva continuar a crescer, deve mantê-la aparada por volta dos 7 a 7,5 centímetros para que o seu relvado esteja sempre com um aspeto fresco e saudável.
Plantar e cuidar da relva

A relva é um dos elementos mais importantes na constituição e decoração de um jardim. Nesse sentido, saiba como plantar relva num jardim e aprenda quais são os principais cuidados a ter em conta na sua manutenção.

Como plantar relva num jardim


Plantar relva num jardim é um processo de fácil execução que traz consigo inúmeras vantagens se for feito corretamente. Para plantar relva num jardim e para fazê-lo com sucesso, deve cumprir com os passos seguintes:

ESCOLHER O TIPO DE RELVA

Existem vários tipos de relva disponíveis no mercado, como a festuca, a poa, a relva inglesa, a relva castelhana, o azevém  a bermuda, entre outras. Todas elas têm diferentes períodos de germinação e são plantadas de acordo com determinadas condições meteorológicas. Dirija-se a uma loja de jardins especializada ou a um viveiro para conhecer o tipo de relva mais apropriado para o seu jardim e escolha o mais indicado para enfrentar as temperaturas da região onde vive.

AVALIAR A ÁREA DE SUPERFÍCIE DO SEU GRAMADO

Verifique qual é a área do seu relvado para determinar a quantidade de sementes necessárias para a sua plantação. No verso das embalagens das sementes de relva consta a informação acerca do número de sementes que devem ser colocadas na terra por cada metro quadrado. Assim, já fica com uma ideia sobre a quantidade de sementes que são precisas para construir o seu tapete esverdeado.

FERTILIZAR A TERRA

Antes da plantação das sementes de relva, deve fertilizar a terra com cerca de dois ou três dias de antecedência. Ao fazê-lo estará a fazer com a terra fique o mais fértil possível e estará a zelar pela saúde do seu jardim. Opte pela utilização de fertilizantes orgânicos para que a terra tenha todos os nutrientes indispensáveis para o crescimento saudável de uma relva forte.

DISTRIBUIR AS SEMENTES DE RELVA

Para distribuir equitativamente as sementes de relva é necessário utilizar um propagador de sementes. Deve enchê-lo pela metade e começar a colocar as sementes na terra. Movimente-se a um passo ligeiro e percorra todo o comprimento do gramado em direções alternadas. Depois de ter plantado todo o comprimento da superfície do relvado, deve lançar as restantes sementes pela largura do mesmo. Este é o método mais eficaz no que à distribuição de sementes de relva diz respeito, uma vez que possibilita que a relva cresça de uma forma uniforme em todos os locais.

COBRIR AS SEMENTES DE RELVA COM UMA CAMADA DE PALHA

Deve colocar uma camada fina de palha, turfa ou casca seca à superfície da terra para evitar que as sementes sequem ou sejam atacadas por pássaros. Assim, estará a protegê-las da melhor maneira, garantindo também o seu crescimento.

REGAR AS SEMENTES DE RELVA

Depois de ter lançado as sementes para a terra, é essencial que a irrigação seja efetuada com regularidade. Certifique-se que o solo mantém-se úmido a uma profundidade de 15 a 20 centímetros para que o desenvolvimento e crescimento da relva nunca fiquem comprometidos. Tenha em mente que a pressão da água deve ser baixa, uma vez que a alta pressão acaba por levar as sementes para longe da sua zona de cultivo.

Quais os cuidados principais a ter com a relva de 


um jardim

A relva de um jardim necessita de muitos cuidados ao longo do ano para se manter sempre com um aspeto brilhante e saudável. Para que o seu relvado esteja sempre nas melhores condições de utilização, é necessário cuidar dele com a máxima atenção e cumprir com os aspetos seguintes:
Cortar a relva: para ter um gramado impecável, é necessário cortar a relva do seu jardim com regularidade. Utilize um bom cortador de relva e mantenha o seu gramado sempre aparado. É aconselhável que não o corte muito rente, pois isso coloca uma enorme tensão e stress sobre a relva, fazendo com que ela fique seca e castanha. 
No Verão, mantenha o seu relvado mais alto, pois assim as raízes ficam mais profundas e as ervas daninhas não aparecem com tanta frequência.
Regar a relva: Para cuidar de um relvado da melhor maneira possível, deve regá-lo com regularidade, dando-lhe uma quantidade generosa de água. Em climas secos, a rega é uma prioridade, ao passo que nos locais com climas mais úmidos  a rega só é necessária quando não chove há mais de uma semana. Tenha em atenção que nunca deve regar o seu relvado nas horas mais quentes do dia, uma vez que a luz solar é ampliada através da água e isso vai fazer com que ela funcione como um espelho, queimando o relvado.
Afiar as lâminas do cortador de relva: as lâminas de um cortador de relva devem ser afiadas para que a relva seja cortada de uma forma limpa em vez de ser arrancada. Quando é arrancada, é mais difícil para a relva fechar e curar-se e isso faz com que a planta fique mais suscetível à ação de pragas e doenças. Para que tal não aconteça, deve afiar as lâminas do seu cortador de relva a cada primavera para que a relva seja corretamente aparada.
Manter as pessoas fora do relvado: o pisar da relva faz com que esta perca o seu brilho e vivacidade. Nesse sentido, é importante manter as pessoas afastadas do seu relvado, pois assim estará a poupá-lo a esforços e conseguirá mantê-lo sempre deslumbrante.
Proteger o relvado da neve do inverno: a neve transforma por completo a paisagem natural de um jardim, na medida em que o tapete esverdeado passa a ser coberto por um manto branco e cristalino. Para proteger o seu relvado da neve do inverno, deve espalhá-la por todo o gramado para que ela derreta o mais rapidamente possível. Tenha em atenção que o acumular de neve numa determinada zona vai queimar a relva que se encontra nesse mesmo local.
Fertilizar corretamente a terra do relvado: a boa nutrição da terra de um relvado vai fazer com que o tapete esverdeado adquira um aspeto fresco e brilhante. Nesse sentido, deve dedicar especial atenção à colocação de fertilizantes num gramado, sendo que os mais utilizados são os fertilizantes orgânicos.
Eles são ricos em nitrogênio  ferro e potássio, o que é fundamental para o crescimento da relva.

JARDINAGEM... As 5 melhores formas de regar o jardim

As 5 melhores formas de regar o 

jardim


A água é um elemento chave para o sucesso de um jardim e o seu uso requer um equilíbrio muito delicado – nem de mais, nem de menos. Aprenda quais as melhores formas de regar o jardim, assegurando assim a longevidade das flores, vegetais e fruta, ao menos tempo que não desperdiça um dos recursos mais preciosos do planeta.
  1. Regar sempre de manhã. Seja um jardim de flores ou de vegetais, a melhor hora do dia para regar é sempre de manhã. Se regar a meio do dia ou de tarde, será como não tivesse regado porque a água irá evaporar rápida e completamente. Se regar à noite, a água mantém-se sobre as plantas e folhas durante demasiadas horas, o que pode levar à formação de doenças várias. Sabia que o orvalho que cai sobre a terra ajuda-a a absorver ainda melhor a água da rega matinal?
  2. Regar sempre que for necessário. Regra geral, um jardim ou relva necessita de cerca de 2.5 cm de água por semana, no entanto, isso também depende muito do solo em questão, do tipo de plantas que tem e, naturalmente, das condições meteorológicas. Por isso, a máxima “regar sempre que for necessário” aplica-se principalmente quando uma planta ou flor apresentar, de manhã e/ou à noite, um aspeto murcho; mas também na fase inicial de desenvolvimento e crescimento das plantas.
  3. Regar apenas quando não estiver vento. O vento é um dos inimigos de uma boa rega porque facilmente desloca as partículas de água, não deixando que estas penetrem as plantas e o solo. Para além disso, contribui para secar rapidamente a terra. O resultado? Um solo seco, água desperdiçada e a necessidade de voltar a regar.
  4. Regar sempre próximo do solo. A forma mais eficaz de garantir um solo úmido é regar junto do mesmo, ou seja, em vez de espalhar água de forma superficial, na hora de regar posicione a mangueira ou o regador junto da terra. Desta forma, a água irá penetrar nas raízes das plantas, sem perder água por motivos de evaporação ou por escorrer para outras zonas do jardim.  
  5. Regar sempre menos vezes, mas de forma profunda. Uma boa rega não deve ser medida em termos de quantidade, mas sim de profundidade. Ao regar sempre próximo do solo estará a garantir uma rega em profundidade, o que assegura de forma mais eficaz os níveis de umidade necessários a um solo saudável, ao contrário de uma rega mais superficial, onde a água pode facilmente evaporar. Uma rega em profundidade também promove a deslocação das raízes das plantas para zonas do solo mais fundas o que é ideal uma vez que é precisamente nessas zonas onde a umidade é armazenada durante mais tempo, ou seja, muito mais tempo do que na superfície de um jardim.


Mãos na terra – vamos plantar!


Se abraçou recentemente um projeto de jardinagem, provavelmente já estudou a localização, assim como a quantidade de luz solar e de sombra que o seu futuro jardim vai receber. Em função de tudo isso, já escolheu as flores, plantas ou legumes que quer ver florescer o mais depressa possível... agora só resta plantar, por isso, arregace as mangas e mãos à terra!

Preparar o solo

  • Se ainda não preparou o solo para receber as suas plantas, há que o fazer agora! Mande analisar a sua terra ou faça você mesmo com um dos muitos kits que existem para o efeito. Um solo pode ser ácido, alcalino ou neutro e, uma vez descoberto isso, é necessário adquirir um adubo que se adeque a esse tipo de terra.
  • O solo ideal deve ter uma boa camada de matéria orgânica, ou seja, dever ser rico em húmus (uma substância escura composta por folhas secas, plantas e animais mortos), seguido de terra solta e argilosa, que permite uma boa drenagem e oxigenação.
  • Se o seu solo for arenoso, terá dificuldade em absorver a água e outras substâncias nutritivas, o que implica que terá de ser enriquecido com húmus ou argila. Se for o seu caso, utilize uma mistura equilibrada de terra preta e adubada com 50% de terra argilosa ou de barro. Se, por outro lado, a sua terra for argilosa, vai ter de lhe acrescentar areia do rio, nunca areia de praia.

De pá na mão

  • Com recurso a uma pá (grande ou pequena, dependendo do espaço que vai jardinar) ou até com as mãos, comece por revirar o solo (cerca de 20 a 30 cm de profundidade), partindo os bocados de terra existentes e retirando raízes, ramos, folhas ou outros objetos enterrados que não pertencem ao seu novo jardim!
  • Se vai incluir um composto ou fertilizante, adicione-o ao topo do solo, criando uma camada de 10 a 12 cm que vai espalhar por toda a área a jardinar com a ajuda de um ancinho. Deixe o solo arejar e habituar-se à sua nova mistura antes de plantar.

Plantar, plantar, plantar!

  • Se vai plantar sementes, é importante cavar pequenas fileiras paralelas umas às outras, mas com um espaço mínimo de 90 cm entre cada fileira. Criar o espaço ideal para um crescimento livre e pouco apertado das suas flores é algo que tem de considerar nesta fase.
  • Quando em dúvida, dê mais espaço, para que uma vez floridas, não vai ter as plantas e flores todas umas em cima das outras.
  • A vantagem de plantar sementes é que, por norma, as embalagens trazem todas as instruções necessárias: a melhor altura para semear, a que profundidade e com que espaçamento. A maioria exige uma profundidade de cerca de 4 cm.
  • Colocadas as sementes, há que cobri-las, mas não acame, nem de mais, nem de menos, a terra à sua volta. Certifique-se apenas que esteja firme e não muito apertada. Para asseguar que a semente “pegue”, ou seja, que crie raízes e rebentos, há que manter o solo húmido.
  • Se optou por plantar estacas, remova o recipiente ou embalagem em que se encontra e aconchege-as em pequenas covas escavadas na terra. Certifique-se que o pé esteja ao nível ou ligeiramente abaixo do solo que o rodeia e apoie a planta com terra suficiente para que ela se mantenha firmemente de pé. Haverá casos em que terá de remover folhas ou ramos em excesso, não tenha pena de o fazer porque, desse modo, as raízes terão de suportar menos peso e vão “pegar” mais fácil e mais rapidamente.

Cuidados diários

  • Com as suas sementes e flores confortavelmente plantadas no novo jardim, regue-as ligeiramente e com frequência ao longo das semanas seguintes, uma fase que requer que o solo esteja sempre úmido  Quando as plantas mostrarem sinais de força e as sementes já deram sinais de vida, reduza a frequência da rega, em detrimento da água com profundidade. A próxima preocupação é assegurar que a água, em quantidade, chegue às raízes  As raízes têm de continuar a desenvolverem-se em profundidade  para suportarem a planta que, a partir de agora (e se tudo correr bem!) não vai parar de crescer, o que implica que vai precisar de todo o apoio possível na sua base.
  • Nos primeiros tempos de vida, vigie a saúde das suas novas plantas e se verificar manchas amarelas nas folhas, pode ter de adicionar um pouco mais de fertilizante ao solo.
  • Dentro do possível, mantenha a terra do seu jardim limpa e livre de ervas daninhas. Esteja atento aos predadores – desde insectos, lagartas e roedores – que podem prejudicar o seu espaço verde num abrir e fechar de olhos. Se tiver de recorrer a um pesticida, opte sempre pelas soluções menos tóxicas e siga as suas instruções à risca!
  • Por fim, não se esqueça de desfrutar do jardim que criou e que está a ajudar a crescer… não o veja como uma tarefa tediosa, mas antes umhobby divertido e relaxante. Entregue-se ao prazer da jardinagem!
  • http://omeujardim.com/artigos/maos-terra-vamos-plantar
Como criar boa terra para o jardim e plantas
A terra de um jardim é parecida com uma conta bancária: a longo prazo não se pode dar ao luxo de retirar mais do que aquilo que é depositado. Aprenda como deve criar uma boa terra para o jardim e plantas e saiba retirar o máximo rendimento das suas plantações.

A importância de ter uma boa terra

Para ter uma boa terra de cultivo, é fundamental que exista uma gestão eficiente de todos os recursos. Sempre que for realizada uma colheita de frutos, vegetais ou flores, o solo de um jardim deve ser fertilizado e adubado corretamente para ficar o mais bem preparado possível para uma intervenção futura. As modificações orgânicas que são realizadas na terra como, por exemplo, a aplicação de adubo de composto ou de raízes, têm inúmeras vantagens: permitem o rejuvenescimento de um solo pobre, a drenagem de água em excesso, o umedecimento das raízes e a retenção de nutrientes até que as raízes precisem deles. Antes das plantações da primavera, saiba que é necessário enriquecer o solo do seu jardim para que as plantas, flores e vegetais cresçam de uma forma robusta e saudável. Tenha em consideração que o local onde ficam as árvores e os arbustos nativos não precisa de ser alterado, a não ser que o solo seja de areia ou de barro pesado.

Como criar uma boa terra

Uma boa terra é aquela que apresenta uma mistura de compostagem de aparas de relva, folhas, bocados de madeira resultantes da poda das árvores e terra simples. Para criar uma terra perfeita, deve utilizar uma pá de jardinagem e misturar uma camada de 5 a 10 centímetros de mistura de compostagem e uma camada de 20 a 30 centímetros de terra simples.
Se o seu jardim tiver sido alvo de trabalhos forçados na superfície, será necessário melhorar as condições do solo ou até mesmo colocar uma nova camada de terra antes de começar a dedicar-se à plantação. A tratar-se de uma área grande demais, terá de alugar um trator para o ajudar a preparar da melhor maneira a terra do seu espaço exterior. Caso contrário, se a área de cultivo for pequena, basta deitar mãos à obra.
Num jardim, a preparação de um canteiro é uma tarefa de manutenção obrigatória e antes de serem cultivadas determinadas plantas, a terra deve ser cuidadosamente verificada, como nos exemplos seguintes:
Plantas ácidas: como os arandos e rododendros. Ao realizar o cultivo de plantas ácidas, deve conhecer os níveis de pH do solo. Existem kits específicos que mostram esses resultados e estão à venda nas estufas ou lojas de jardins especializadas. Se o pH do seu solo nativo for superior a 6, é necessário utilizar musgo de turfa para a terra ficar o mais fértil possível.
Flores anuais e canteiros de vegetais: Por vezes, na plantação de flores ou de vegetais, é necessário colocar um pau ou uma cana que os auxilie a crescer. Ao fazê-lo, as flores e os vegetais terão todas as condições para se desenvolverem de uma forma saudável e consistente.
Amoras, framboesas e morangos: A terra destes canteiros de frutos deve ser reforçada ou renovada antes das respetivas plantações começarem. Este é um procedimento que deve ser efetuado com regularidade (pelo menos a cada dois anos) para que existam sempre frutos de qualidade no seu jardim.
Os relvados: Um relvado tem muitas dificuldades em lidar com um solo pesado e arenoso. Como tal, a terra de um gramado precisa de estar a mais fertilizada possível para que o seu tapete verde esteja sempre em perfeitas condições de utilização e apresentação.

Qual a quantidade ideal de terra para o jardim e plantas


A terra ideal para ser utilizada num jardim e no cultivo de plantas é a terra adubada, isto é, a terra simples com uma mistura de compostagem. Esta pode ser preparada por qualquer jardineiro ou então pode ser adquirida num viveiro ou loja de jardins especializada. Contudo, para saber qual a quantidade de terra mais apropriada para o seu jardim e plantas, terá de saber quais as medidas do seu terreno. Dos vários tamanhos existentes, destacam-se as seguintes:

LOTE DE 30 METROS QUADRADOS

  • Uma camada de terra misturada de 5 centímetros requer um terreno com 0,50 metros cúbicos
  • Uma camada de terra misturada de 7,62 centímetros precisa de cobrir um terreno que tenha 0,76 metros cúbicos
  • Uma camada de terra mistura de 10,16 centímetros abrange 0,95 metros cúbicos

LOTE DE 75 METROS QUADRADOS

  • Uma camada de terra misturada de 5 centímetros requer um terreno com 1,26 metros cúbicos
  • Uma camada de terra misturada de 7,62 centímetros precisa de cobrir um terreno que tenha 1,77 metros cúbicos
  • Uma camada de terra mistura de 10,16 centímetros abrange 2,47 metros cúbicos

LOTE DE 150 METROS QUADRADOS

  • Uma camada de terra misturada de 5 centímetros requer um terreno com 2,47 metros cúbicos
  • Uma camada de terra misturada de 7,62 centímetros precisa de cobrir um terreno que tenha 3,29 metros cúbicos
  • Uma camada de terra mistura de 10,16 centímetros abrange 4,93 metros cúbicos

LOTE DE 300 METROS QUADRADOS

  • Uma camada de terra misturada de 5 centímetros requer um terreno com 4,75 metros cúbicos
  • Uma camada de terra misturada de 7,62 centímetros precisa de cobrir um terreno que tenha 7,05 metros cúbicos
  • Uma camada de terra mistura de 10,16 centímetros abrange 9,50 metros cúbicos

Joaninha: Uma aliada dos jardineiros

Joaninha: Uma aliada dos jardineiros

Olhando para elas, tão coloridas e estampadas, é difícil acreditar que as joaninhas fazem parte da família dos besouros, aqueles insetos que costumam ser grandes e ter um visual esquisito. Pois saiba: tanto as joaninhas como seus parentes não fazem mal a ninguém. 
A joaninha é um inseto coleóptero (escaravelhos), de forma redonda. Pode ser de muitas cores: amarelas, vermelhas ou pretas, apresentando ainda pintas brancas, vermelhas ou amarelas.

As mais populares são as joaninhas vermelhas, das quais a joaninha-de-sete-pintas é bem conhecida. Esta, como o próprio nome indica, tem sete pintas pretas, mas há joaninhas com duas, quatro e até mais de vinte pintas!

É um inseto muito útil para manter o nosso jardim bonito e saudável, porque adora comer os pulgões que se alimentam das plantas e as danificam. A joaninha adulta, assim como as larvas, podem ser encontradas nas plantas onde se encontram os pulgões.

Sabendo isto, em vez de usarem inseticidas, os agricultores libertam muitas joaninhas nas suas culturas para que elas comam os pulgões e outros insetos prejudiciais que aí existem.

As joaninhas acasalam e põem os seus ovos na Primavera. Os ovos são colocados em ramos, folhas e noutros locais perto das suas presas favoritas. A larva da joaninha, que parece um 'pequeno crocodilo', logo que sai do ovo começa a comer pulgões e outros pequenos parasitas das plantas. Após um certo tempo, esta larva transforma-se em ninfa.

Esta fase, que só dura uma semana, termina com o aparecimento de uma joaninha jovem. A este conjunto de transformações dá-se o nome de metamorfose.

Quando chega o Inverno, a joaninha começa a procurar abrigo para passar o Inverno. Junta-se então a muitas outras e todas se reúnem em grandes grupos debaixo das folhas, dentro de troncos ocos ou em ramos, e aí ficam em hibernação, até que volte o tempo quentinho.

As suas cores vivas servem de aviso para as aves que as queiram comer: 'Eu tenho um gosto desagradável!'. De facto, quando se sentem ameaçadas libertam um líquido que tem mau cheiro. No entanto, estes 'truques' nem sempre evitam que elas
sejam comidas por aves ou outros insetos!

Sabias que existem muitas lendas sobre as joaninhas? Em quase todas as culturas, acredita-se que as joaninhas trazem sorte e evitam a  tristeza e desgraça.

As joaninhas são completamente inofensivas para os humanos e muito importantes para a proteção dos nossos jardins. Nunca te esqueças que não deves matar uma joaninha, pois é um inseto que te pode trazer muita sorte!

Anatomia da Joaninha:

Asas Anteriores: Estas asas são conhecidas como élitros.

São duras, grossas e opacas. podem ser de muitas cores, e normalmente têm pintas.

A sua função é cobrir e proteger as asas posteriores, que são muito frágeis.

Asas Posteriores: As asas posteriores são muito fininhas, grandes, transparentes e de textura semelhante ao papel.

São as asas usadas para voar e podem bater 100 vezes por segundo, quando uma joaninha está em voo.

Boca: A boca da joaninha está adaptada para mastigar e esmagar os alimentos.

Patas: Como todos os insetos, a joaninha possui no tórax 3 pares de patas.

Quando está em perigo, estas libertam um líquido amarelo repelente.



Fonte: Cantinhodosmiudos

Primavera - A Estação das Flores

Primavera - A Estação das Flores

A primavera ocorre após o inverno e antes do verão. No hemisfério sul, onde está localizado o Brasil, a primavera tem início em 23 de setembro e termina no dia 21 de dezembro. Em quase todas as culturas do mundo, é tida como a fase de fertilidade e beleza da “mãe terra”.
Primavera - A Estação das Flores
É uma época em que ocorre o florescimento de várias espécies de plantas. Período em que a natureza fica bela, presenteando o ser humano com flores coloridas e perfumadas. 
Primavera - A Estação das Flores
No tocante a astronomia, a primavera ocorre no equinócio de setembro (momento do ano em que o dia e a noite possuem a mesma duração, 12 horas cada), porém a cada dia que passa o dia vai ficando mais longo e a noite mais curta.
Primavera - A Estação das Flores
Nesta época do ano não temos mais o frio intenso do Inverno e ainda não temos o calor do Verão, há um clima ameno, agradável, e acima de tudo florido.. O mesmo ocorre com as águas do mar. As temperaturas, em grande parte dos países do hemisfério sul, ficam amenas.
Primavera - A Estação das Flores
As estações estão tradicionalmente associadas ao ciclo anual das plantas, especialmente àquelas cultivadas. A primavera é conhecida como o tempo do plantio e da germinação.
Primavera - A Estação das Flores
"A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la... E os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega".( Cecília Meireles)
Primavera - A Estação das Flores
Fonte: Sua Pesquisa

A Primavera, chegou... Ôôôô

Um pouquinho do que sou... Dando meus pitacos!!!

Como boa Carioca, sempre vou a toques do que penso...
Vejo assim...

A Primavera é um encantamento, tão belo e suave .... 
A INSPIRAÇÃO

O Outono, uma  melancolia gostosa... 
BOA REFLEXÃO

O Inverno... Um recolhimento só. Frio, de dar dó!
OS INSIGHTs

VERÃO uma energia pura alegria, é vida. 
A Luz SOLAR...



A Primavera é estação das flores e dos amores, da fertilidade, dos casamentos,  beleza de cores, o renascimento do todo.

Vou banhar-me nesta gentileza da vida... 

Primavera Ôôôô


Primavera
Cecília Meireles

A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. 
A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.


Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. 
Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas,e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. 
É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. 
Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu.
E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos,e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. 

Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra.
Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. 
E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. 


Saudemos a primavera, dona da vida e efêmera.

Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.


(Cecília Meireles: Obra em Prosa)
O inverno dará lugar à primavera às 17h44 (horário de Brasília) deste domingo (22), no segundo equinócio do ano, quando o dia e a noite têm a mesma duração. Conhecida como “estação das flores”, a época marca a mudança no regime de chuvas e temperaturas na maior parte do Brasil, de acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec). Neste período, as chuvas passam a ser mais frequentes no final da tarde ou à noite, devido ao aumento da umidade do ar. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, o calor aumenta gradativamente e podem ocorrer raios e ventos fortes. Já no Norte e Nordeste, há pouca variação. 




GOOD DAY!

domingo, 22 de setembro de 2013

Primavera

Primavera


O movimento de translação (deslocamento da Terra em torno do Sol), juntamente com a inclinação do eixo terrestre em 23°27’ em relação ao plano orbital, é responsável pela variação de energia solar que atinge a superfície terrestre em uma determinada época do ano. 
Esse fenômeno é responsável pelas estações do ano: primavera, verão, outono e inverno.
A primavera é a estação do ano que tem início com o fim do inverno. 
No Hemisfério Sul, a primavera começa no dia 23 de setembro e termina no dia 21 de dezembro; no Hemisfério Norte, essa estação inicia no dia 22 de março e termina em 21 de junho
.
A principal característica da primavera é o reflorescimento da flora, sendo considerada a estação mais florida do ano. Esse período é marcado por belas paisagens formadas pela natureza, com uma grande diversidade de flores, tais como orquídeas, jasmim, violeta, hortênsia, crisântemo, entre outras.
A temperatura durante a primavera é bastante agradável. No entanto, é importante ressaltar que essas estações são bem definidas apenas na Zona Temperada do Norte (entre o Círculo Polar Ártico e o Trópico de Câncer) e na Zona Temperada do Sul (entre Círculo Polar Antártico e o Tropico de Capricórnio).

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia



Mais chuvosa e menos quente, primavera começa neste domingo

Por iG São Paulo 

Previsão para a estação deste ano é de chuva mais abundante e de menos calor do que o registrado em 2012.

O Brasil e todo o hemisfério Sul entram na primavera às 17 h 44 (horário de Brasília) deste domingo (22). A estação das flores marca o retorno gradativo da chuva na maior parte do País, com exceção do Nordeste, onde normalmente a chuva diminui.
Neste ano, segundo a Climatempo, o Brasil deverá ficar em neutralidade em relação aos fenômenos El Niño e La Niña e o oceano Atlântico estará favorável ao aumento da chuva em todas as regiões.
O aumento da chuva na estação ocorre porque durante os meses de inverno, o vento predominante é de sul trazendo o ar mais frio polar para os trópicos. 

No verão, o calor dos trópicos aquece regiões mais temperadas. 

Ao longo da Primavera ocorre a transição entre esses dois extremos. Com isso, o calor e a umidade amazônica “descem” pelo País e estimulam a formação de nuvens carregadas e a consequente formação de chuva.

"Nós já estamos vendo as condições de Primavera no Brasil central. Já está chovendo em regiões onde não chove normalmente no inverno. 
Isso é um indício que a primavera esse ano começou cedo, diferentemente do que aconteceu no ano passado", afirma o meteorologista da Climatempo Alexandre Nascimento.