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Valsa de Uma Cidade

 Caetano Veloso

Vento do mar no meu rosto
E o sol a brilhar, brilhar
Calçada cheia de gente
A passar e a me ver passar
Rio de janeiro, gosto de você
Gosto de quem gosta
Deste céu, desse mar,
Dessa gente feliz
Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu amei
E no poema que eu fiz
Tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis
Em tudo quanto eu amei
E no poema que eu fiz
Tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor

http://letras.mus.br/caetano-veloso/44790/

BOM DIA, BRASIL...

BOM DIA, RIOOOOOOOOOO

É linda demais... 

CIDADE MARAVILHOSA!

Cheias de encantos mil...

CIDADE MARAVILHOSA!

Coração do meu BRASIL!!!

RIO DE JANEIRO... MEUS PARABÉNS, MEU TORRÃO NATAL... CIDADE MARAVILHOSA!

MINHA CIDADE, MEU TORÃO NATAL... AMO VOCÊ!

O RIO MUSICAL NOS CINEMAS E EM DEBRET

O RIO MUSICAL NOS CINEMAS E EM DEBRET

28 OUT 2014

Depois de reverenciar o síndico Tim Maia, que estará nas telas do cinema a partir desta sexta, o blog oficial dos 450 anos volta a falar de música. Em cartaz até 2 de novembro, no Galpão das Artes Espaço Tom Jobim, a exposição “Rio 450 Anos de Música” traça um panorama da música desde os tempos da fundação da Cidade, em 1565. Naquele momento, as composições religiosas dos jesuítas prevaleceram sobre os sons dos índios no esforço catequizador do colonizador. Instrumentos utilizados tanto pelos europeus quanto pelos nativos estão expostos em vitrines. A música também foi importante ferramenta de resistência dos escravos para manter viva a cultura de seus países de origem e, graças aos cantos e instrumentos afros, o Rio de Janeiro se tornou o grande caldeirão musical que resultou em ritmos tão diversos quanto o samba, o choro, o jongo, o Caxambu, a modinha e o funk.

Para mostrar como foram estes 450 anos de música na Cidade, a cravista Rosana Lanzelotte, curadora da exposição, aposta também na interatividade. Além da mesa onde é possível “compor” músicas posicionando algumas peças, há uma tela que exibe uma linha do tempo com os artistas e os gêneros musicais marcantes de cada período histórico desde 1565. Estão lá, é claro, o hino oficial da cidade, a marchinha “Cidade Maravilhosa”, e seu compositor André Filho. Contemplada pelo Programa de Fomento à Cultura Carioca, da Secretaria Municipal de Cultura, a exposição “Rio 450 Anos de Música” volta ao cartaz no ano que vem e passará por outros bairros das zonas Norte e Oeste da cidade. “Para 2015, vamos customizar as instalações para articular os conteúdos com a música de cada bairro por onde a exposição passar”, antecipa Rosana.

A gravura de Debret que abre o post está reproduzida na exposição e mostra escravos tocando kalimba. Abaixo, vemos outro Debret que retrata o entrudo, manifestação cultural que deu origem ao carnaval, e que faz parte do acervo do Museu da Chácara do Céu.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/o-rio-musical-nos-cinemas-e-em-debret/

RELEITURA DO GALO DE BARCELOS SERÁ PRESENTE PELO ANIVERSÁRIO

RELEITURA DO GALO DE BARCELOS SERÁ PRESENTE PELO ANIVERSÁRIO

17 DEZ 2014

O Rio de Janeiro vai ganhar de presente pelo aniversário de 450 anos uma obra de arte pública inédita de uma das maiores artistas contemporâneas, a escultora portuguesa Joana Vasconcelos. Famosa por suas obras de dimensões monumentais, Joana prepara uma releitura do galo de Barcelos. A escultura Pop Galo, revestida de azulejos, se iluminará à noite com dezenas de luzes de LED coloridas e ficará exposta por três meses no fim do Leme. “Nos 450 anos do Rio queremos que tenha sardinhas, concertinas e fado, mas acho que será muito interessante para o carioca conhecer a face contemporânea de Portugal e ninguém representa este lado melhor do que a Joana Vasconcelos”, afirma o presidente do Comitê Rio450, Marcelo Calero.

A apresentação do Pop Galo foi feita ontem na Prefeitura de Lisboa com a presença, além do presidente do Comitê Rio450, do Prefeito de Lisboa, António Costa, do Embaixador do Brasil em Portugal, Mario Vilalva, e da artista. “De dia será um galo de Barcelos mais tradicional e à noite ele vai sambar”, brincou Joana Vasconcelos, que, em 2013, na Bienal de Veneza, já tinha utilizado azulejos para transformar um barco no Pavilhão de Portugal.

Pop Galo é resultado de uma parceria com o azeite Gallo, tradicional marca presente na memória afetiva do carioca, desde 1908, quando foi premiado na Exposição Nacional, ocorrida no Rio de Janeiro. A marca de azeite viabilizará a produção, o transporte e a montagem. Além disso, será criada uma linha comemorativa de azeite com a marca Rio450. A Prefeitura de Lisboa busca parceiros para deixar a obra de forma definitiva no Rio de Janeiro, em um local ainda a ser definido.

O presidente do Comitê Rio450, Marcelo Calero, cumpre uma extensa agenda de reuniões com instituições portuguesas para estimular que elas possam se engajar nas comemorações de 450 anos do Rio. Em 1965, a comunidade portuguesa teve importante participação nas comemorações do IV Centenário. “A ligação entre Portugal e o Rio vai muito além do fato de termos sido fundados por portugueses. Fomos capital do Império Português e uma das rainhas mais populares de Portugal, D. Maria II, é carioca”, acrescentou Calero.

A foto em destaque neste post é da Unidade Infinita Projectos e a imagem abaixo é da Perrota Retratos.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/releitura-do-galo-de-barcelos-sera-presente-pelos-450-anos-do-rio/

QUEM SÃO AS MOÇAS DA FOTO ABAIXO?

QUEM SÃO AS MOÇAS DA FOTO ABAIXO?

24 NOV 2014

O local não é difícil de identificar. Agora descobrir quem são as sereias que concorreram ao título de Rainha do IV Centenário é mais difícil saber e, por isso, o Comitê Rio450 e a Band pedem ajuda a quem possa reconhecê-las. A primeira em pé e à direita é Adail Franco. Aos 18 anos, ela representou o bairro de Jacarepaguá na competição e hoje, 50 anos depois, relembra fatos da época e se entusiasma com o concurso Rainha Rio450, que está com inscrições abertas até o dia 30 de novembro no site http://www.rainhario450.com.br/ e elegerá a musa do jubileu de 2015. Como no concurso de 1965, serão escolhidas candidatas para representar cada uma das 33 Regiões Administrativas da Cidade.

Apesar de não ter sido uma regra do concurso de 1965, Adail guardava uma relação afetiva com o bairro que representou. Na ocasião morava no Méier, mas a diversão dos fins de semana era em Jacarepaguá. “Quando eu era jovem ia muito com meus pais ao Jacarepaguá Tênis Clube, lá tinha piscina, teatro e fervilhava de tantos jovens”, relembrou.

Adail guarda boas recordações desta época em que participou do concurso e ainda lembra como era o dia a dia das sessões de fotos, festas e almoços. “Nós fazíamos muitas fotos, era prazeroso, mas também era cansativo. O clima era muito bom, os jornalistas e fotógrafos que estavam presentes eram sempre muito atenciosos com a gente”, contou Adail, que embora não tenhaconquistado o título de Rainha do IV Centenário foi Miss Acre em 1965, Rainha do Festival Gaúcho no mesmo ano e Rainha do Futebol Brasileiro em 1966. Adail Franco ainda participou de vários comerciais na época.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/adail-franco-conta-memorias-do-concurso-de-rainha-do-iv-centenario/

PASSEIOS GRATUITOS CELEBRAM TESOUROS DA CIDADE

PASSEIOS GRATUITOS CELEBRAM TESOUROS DA CIDADE

06 JAN 2015

O calendário oficial das comemorações de 450 anos do Rio vai oferecer aos cariocas a oportunidade de conhecer mais sobre a história da Cidade por meio de passeios guiados. Para o mês de janeiro, o Comitê Rio450 programou caminhadas gratuitas que mostram diferentes aspectos da cultura carioca.

Na próxima segunda, dia 12, o roteiro organizado pelo professor João Baptista Ferreira de Mello, do programa Roteiros Geográficos do Rio, apresenta o passeio “As Catedrais de São Sebastião do Rio de Janeiro”, relembrando que outros templos antes da atual Catedral Metropolitana, cujo nome oficial é Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, já tinham sido assim chamadas. Não é necessário fazer agendamento.

O ponto de encontro é às 10h na Igreja das Irmandades Negras de Rosário e Benedito, mais conhecida como Igreja do Rosário. O templo da Rua Uruguaiana foi Catedral de São Sebastião, entre 1737 e 1808. Foi nesta igreja que a Família Imperial agradeceu a bem sucedida travessia entre Portugal e Brasil, em 1808. O passeio passa ainda pelas igrejas da Santa Cruz dos Militares e de Nossa Senhora do Carmo, que foram catedrais dedicadas ao padroeiro em outros momentos.

Já o projeto Rolé Carioca, patrocinado pela universidade Estácio de Sá, recebe os cariocas, às 9 horas, em frente ao Paço Imperial para fazer um passeio pelos arredores da Praça XV no próximo dia 25 de janeiro. O roteiro revelará a riqueza da arquitetura colonial, ali representada pelo próprio paço e pelo Chafariz do Mestre Valentim, um dos maiores artistas brasileiros do século 18. Basta comparecer ao ponto de encontro, mas também é possível confirmar presença pela página de Facebook do Rolé Carioca.

No mesmo dia 25, os idealizadores do Rio Free Walking Tour partem da Praça General Osório, às 16 horas 30, para um roteiro inspirado na bossa nova. Os participantes vão conhecer a esquina onde Tom Jobim e Vinicius de Moraes viram Helô Pinheiro passando a caminho do mar, cena que inspirou a canção Garota de Ipanema. A recém-inaugurada estátua de Tom Jobim está incluída no passeio que se encerra com a tradicional saudação ao pôr do sol.

As fotos em destaque neste post são da Igreja de N. S. do Carmo da Antiga Sé e foram feitas pelo fotógrafo Alexandre Macieira/Riotur.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/passeios-gratuitos-celebram-os-450-anos-do-rio/

O COTIDIANO CARIOCA NA PONTA DA CANETA

O COTIDIANO CARIOCA NA PONTA DA CANETA

11 FEV 2015

Foi na sala de um apartamento, à espera dos amigos cariocas, que o ilustrador Paulo Mariotti fez os desenhos que estarão na exposição “Crônicas Cariocas”, em cartaz do dia 12 de fevereiro até o dia 06 de março na embaixada do Brasil em Roma, na Galeria Cândido Portinari. Mariotti visitava amigos na Cidade em 2003 e enquanto os esperava começou a desenhar com uma simples caneta esferográfica alguns pontos do Rio, como o Cristo Redentor, o Bar do Luiz, na Rua do Carioca, e outros locais que fazem parte da paisagem carioca. Os desenhos que fazem parte da exposição foram feitos sem esboço ou planejamento e foram concebidos ao longo de quase uma década.

Os desenhos retratam casas, bares, esquinas, calçadas, enfim, todo o cenário da vida carioca e seus personagens. Parte dos desenhos feitos pelo ilustrador é fruto de tudo o que observou durante suas visitas ao Rio e outros foram feitos a partir de fotografia mesmo, à distância. A série tenta transportar para o papel o cotidiano da Cidade e seus moradores, retratando não só os cartões-postais conhecidos mundialmente como também locais com importância afetiva para os cariocas.


Para o Embaixador do Brasil na Itália, Ricardo Neiva, o Rio é uma Cidade especial e adorada por por cidadãos de diversas nacionalidades, especialmente os italianos. “Os desenhos de Paulo Mariotti, elaborados com caneta esferográfica e papel, retratam com poesia e bom gosto os locais e personagens que constituem o cotidiano de uma das mais belas cidades do mundo: o Rio de Janeiro, minha cidade natal, amada não só pelos brasileiros, mas por todos os estrangeiros, que a consideram uma síntese do Brasil. Não por acaso a palavra “carioca” é usada frequentemente pelos italianos como sinônimo de ‘brasileiro’”, contou o Embaixador.

http://www.rio450anos.com.br/blog_post/o-cotidiano-carioca-na-ponta-da-caneta/