Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

I miss you! Always ...Bye...Bye!!!


Absence
I leave it to die in me the desire to love your eyes that are sweet.Because I can give you nothing but the sorrow of seeing me eternally exhausted. However, your presence is anything like the light and life. And I feel that my gesture in there your gesture and your voice in my voz.Não want you to have because it was all over my being. I just want that arise in me and faith in desperation Rados ... So I can take a drop of dew in this cursed land that was on my flesh and stain of the past. I'll leave ... and ye shall lay your face on your other fingers face.Teus enlaçarão fingers and you spring into early morning. But you did not know that was me who picked you, because I was the great depths of the night. Because I put my face in the face of the night and hear your loving speech.Because my fingers entwined the fingers of fog suspended in space. And I brought to me the mysterious essence of thine abandonment cluttered. I'll be just like the boats in ports silent. But I own you like no one because I can leave. And all the lamentations of the sea, wind, sky, birds, stars. This will be your voice, your voice away, your voice perennial.
Martha Medeiros


Ausência


Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar teus olhos que são doces. Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto. No entanto, a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida. E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz. Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado. Quero só que surjas em mim como a fé nos desespe...rados Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada que ficou sobre a minha carne como nódoa do passado. Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face.Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada. Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite. Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa. Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço. E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado. Eu ficarei só como os veleiros nos portos silenciosos. Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir. E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas. Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz perenizada.


Martha Medeiros
http://pensador.uol.com.br/frase/OTU4MzY/



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