O amor sempre foi a base de tudo:
é lindo, todos hão de concordar.
Faz da nossa vida um enorme escudo
e por ele não nos deixamos naufragar.
Dizem que o Taj Mahal foi dedicado ao amor
de um imperador mongol a uma mulher plebéia.
Desse lindo monumento foi ele o construtor
e para terminá-lo foi grande a sua odisséia.
Sua esposa era, no harém, a preferida.
Aos trinta e quatro anos de parto faleceu.
Ela era um amor que dava cor à sua vida;
antes de partir, quatorze filhos lhe deu.
De tristeza, o imperador quase morreu.
Suas riquezas aos filhos entregou,
na construção do mausoléu se envolveu
e, concluído, à imperatriz amada o dedicou.
Ao perdê-la, nada mais o estimulou
- não ouvia as músicas de que tanto gostava.
De usar jóias ele também abdicou;
pelos banquetes já não se interessava.
Assim que terminou a construção,
como a imperatriz, ele também morreu
e aos seus filhos deixou a instrução
de juntá-lo a ela que tão cedo faleceu.
Em memória à Minitaz Mahal é o Taj Mahal.
Se é lenda ou história não há como saber.
É uma das sete maravilhas do mundo atual
e tributo a um amor que não se pode esquecer
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