Cidade das Andorinhas
Lagoa do Taquaral uma delícia para passear, com pedalinho a andar!
Cidade paulista, localizada ao interior do estado, Campinas não só trás uma interessante história evolutiva como também de desenvolvimento comercial, fazendo dela um importante pólo industrial do país. Tem para se, uma rede de rodovias que servem de tentáculos à comunicação entre outras cidades e estados. Distante apenas 100 km de São Paulo, sua ligação com a capital pode ser feita por duas rodovias: A Anhanguera e a Bandeirantes. Já pela rodovia Campinas-Mogi Mirim, lhe dá acesso ao sul de Minas Gerais. Para chegar ao Rio de Janeiro, é necessário pegar a Via Dutra pela rodovia Dom Pedro I na altura da cidade de Jacareí. Outra importante rodovia é a Santos Dumont, que a liga à Sorocaba e ao oeste do estado fazendo assim, através da Castelo Branco, a interligação com Curitiba, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bolívia e Paraguai.
Ocupando uma área de 801 quilômetros quadrados e com cerca de 1 milhão de habitantes, Campinas possuiu hoje, uma das melhores rendas percapta do país, chegando a ser de US 5.800 dólares, segundo estimativa da Secretaria Municipal de Planejamento. Atualmente, moderna e soberba em sua organização política e social, faz com que seja reconhecida por suas ruas limpas, receptividade aos visitantes e por ter um dos melhores, se não o melhor atendimento médico-hospitalar do país. Tudo isso tem origem em seu passado, que teve dentro da perseverança de seus Senhores, a diretriz de sua organização. Sua evolução tomou impulso a partir do início do século XIX com a indústria do café que tinha como principal produto até então o açúcar, proveniente da lavoura canavieira. Com a invasão de imigrantes europeus, alavancou-se assim a implantação das vias férreas, fazendo com que suas mais de 100 fazendas tivessem maiores divisas em sua comercialização cafeeira. Este fato foi de tal monta importante, que se fez necessária a consolidação do setor terciário visando a viabilização do comércio e das finanças. Surgiu então, já no final do século XIX, a infraestrutura necessária para o crescimento industrial de Campinas.
http://www.cidades.com.br/cidade/campinas/004343.html
Campinas
A área em que hoje se acha instalada a cidade de Campinas, conta com pouco mais de 260 anos de história colonial/imperial/republicana e com milhares de anos de história indígena.
Nos marcos de sua formação colonial, a cidade de Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado nas margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Piratininga entre 1721 e 1730 (trilha que seguia em direção às recém descobertas minas dos Goiases), o povoamento do "Bairro Rural do Mato Grosso" teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da "Estrada dos Goiases". O pouso das "Campinas do Mato Grosso" (erguido em meio a pequenos descampados ou "campinhos", em uma região de mata fechada) impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu uma maior concentração populacional, reunindo-se neste bairro rural em 1767, 185 pessoas.
No mesmo período (segunda metade do século XVIII), ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.
Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas de cana, impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de "modernização" dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.
Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade "agrária" de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do "Plano Prestes Maia" (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.
Construções históricas de Campinas
No mesmo percurso, a cidade passou a concentrar uma população mais significativa, constituída de migrantes e imigrantes procedentes das mais diversas regiões do estado, do País e do mundo, e que chegavam à Campinas atraídos pela instalação de um novo parque produtivo (composto de fábricas, agro-indústrias e estabelecimentos diversos). Entre as décadas de 1930 e 1940, portanto, a cidade de Campinas passou a vivenciar um novo momento histórico, marcado pela migração e pela multiplicação de bairros nas proximidades das fábricas, dos estabelecimentos e das grandes rodovias em implantação - Via Anhanguera, (1948), Rodovia Bandeirantes (1979) e Rodovia Santos Dumont, (década de 1980).
Estes novos bairros, implantados originalmente sem infra-estrutura urbana, conquistaram uma melhor condição de urbanização entre as décadas de 1950 a 1990, ao mesmo tempo em que o território da cidade aumentava 15 vezes e sua população, cerca de 5 vezes. De maneira especial, entre as décadas de 1970/1980, os fluxos migratórios levaram a população a praticamente duplicar de tamanho.
Na atualidade, Campinas ocupa uma área de 801 km² e conta com uma população aproximada em 1 milhão de habitantes, distribuída por quatro distritos (Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo, e Nova Aparecida) e centenas de bairros. Tal vigor econômico e social, trazido em especial pela ampliação de sua população trabalhadora, tem permitido à Campinas constituir-se como um dos pólos da região metropolitana de São Paulo, formada por 19 cidades e uma população estimada em 2,33 milhões de habitantes (6,31% da população do Estado).
Minha Cidade... Meu Lar!!!
Campinas, onde decidi morar e ficar...
Campinas, onde decidi morar e ficar...
Moro em um lugar preferido por mim com um belo jardim, uma casa ensolarada onde os pássaros cantam a minha janela com um jardim agradável, fonte do meu viver...
Aqui tenho amigos incríveis, com passeios dos mais diversos, pelas Rodovias Expressas ou por longos caminhos de terra junto a bela natureza. Uma Cidade interiorana sim, mais muito bacana!!!
Com grandes Shoppings Center, cinemas e bares...
Muitas Praças, Bosques e Jardins... Universidades como a "Unicamp Excelência" com muitas Faculdades
O céu sempre azul de brigadeiro, quase o ano inteiro. Com o Aeroporto Internacional de Viracopos.
Campinas é uma das principais cidades do Estado de São Paulo. Pela Anhanguera ou Dom Pedro chega rápido e rasteiro.
Sim é bem pertinho de São Paulo "Sampa" meu chão amado.
Não vivo sem este eixo...Rio/São Paulo e Campinas. Isso me contamina!!!
Estão aqui enterrados os meus, que tanto me foram caros, meu filho também.
Possivelmente aqui será o meu destino a ficar, por fim repousar em definitivo.
Amo esta Cidade por que ela é linda" Cidade das Andorinhas!!!
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