Para os gregos, a palavra pérola significou pureza, enquanto que para os romanos foi sinônimo de amor e prazer.
Já para os taitianos, hoje mais do que nunca, as pérolas, especialmente as negras, representam riqueza.
Depois do turismo, que atrai milhares de pessoas, o cultivo de pérolas negras, conhecidas como Pérolas do Tahiti, é a segunda maior fonte de renda da paradisíaca ilha da Polinésia Francesa.
Desde o início do século XIX se encontram registros de extração de pérola negra na região.
Ela é obra de um molusco diferente, a ostra chamada Pinctada margaritifera, encontrada abundantemente nos Mares do Sul.
Embora também seja chamada de pérola negra, sua cor pode ser verde-esmeralda, cobre, azul e, é claro, preta.
Para se ter ideia da sua raridade, somente a cada 15 mil ostras produzidas na natureza, apenas uma é negra.
Entre cem ostras inseminadas, apenas 30 chegarão a produzir pérolas e, dentre essas trinta, apenas uma ou duas serão perfeitas.
A joalheria reconhece essa preciosidade e as transforma em verdadeiros coringas, perfeitos para todas aquelas ocasiões que pedem um pouco mais de sofisticação e elegância.
As jóias de pérolas negras são lindas e valorizam qualquer pretinho básico...
Valem o investimento!
Além do Tahiti, Austrália, Indonésia e Filipinas têm produzido com sucesso fazendas de pérolas negras.
Se estiver pensando num destino paradisíaco para suas férias, coloque na lista a possibilidade de conhecer o habitat naturalmente belo das pérolas mais famosas do mundo.
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