Zeus, o mito do signo de capricórnio
Zeus era filho do Titã Cronos e Réia. Cronos engolia os filhos ao nascer, e quando nasceu Zeus, temendo por seu destino, Réia o entregou a Gaia para criá-lo. A cabra Amaltéia se tornou a sua ama de leite e o instruiu que usasse sua pele indestrutível quando fosse enfrentar seu pai e levasse seus chifres que iriam alimentá-lo. Amaltéia se entregou à morte para dar a Zeus sua pele e seus chifres.
Quando cresceu, Zeus partiu levando consigo as instruções de Amaltéia. Deu a seu pai uma poção que o fêz vomitar todos os filhos engolidos. Assim Zeus fêz renascer seus irmãos e assumiu o poder se tornando o rei dos deuses, criador do mundo e soberano dos homens, criando uma nova hierarquia de deuses. Agradecidos pela lição de responsabilidade e generosidade de Amaltéia, os deuses a transformaram na constelação de capricórnio.
Zeus era piedoso, protetor e complacente mas se tornava vingativo quando suas leis eram desafiadas. Assim Zeus mostra sua inflexibilidade e autoridade excessiva. Para se relacionar com esse pai interior, existente em todos nós, é necessário lidar com nosso potencial, com nossa capacidade de planejar e concretizar. Ser dominado pelo pai interior é ser inflexível, dominado por crenças que se transformam em arrogância.
Assim como Zeus, temos de abrir mão de certos preceitos ou normas para inaugurar novos padrões, caso contrário podemos sucumbir à tirania do mundo exterior. Mas também temos de nos ater aos princípios morais e éticos para não nos tornarmos meros joguetes do destino, ou colocar a culpa em outros pelos nossos fracassos.
Quando cresceu, Zeus partiu levando consigo as instruções de Amaltéia. Deu a seu pai uma poção que o fêz vomitar todos os filhos engolidos. Assim Zeus fêz renascer seus irmãos e assumiu o poder se tornando o rei dos deuses, criador do mundo e soberano dos homens, criando uma nova hierarquia de deuses. Agradecidos pela lição de responsabilidade e generosidade de Amaltéia, os deuses a transformaram na constelação de capricórnio.
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Zeus representa a experiência da paternidade, o pai interior que incorpora nossos ideais espirituais, nossos códigos de ética e nossa auto-suficiência que nos faz sobreviver. É a nossa ambição que nos impulsiona e sugere a disciplina e antevisão que precisamos para atingir nossos objetivos. É o princípio paternalista dentro de cada um de nós que nos dá o auto-respeito, pois é exatamente esse aspecto da personalidade que nos faz saber escolher ou estabelecer um princípio para aceitar os desafios da vida.Zeus era piedoso, protetor e complacente mas se tornava vingativo quando suas leis eram desafiadas. Assim Zeus mostra sua inflexibilidade e autoridade excessiva. Para se relacionar com esse pai interior, existente em todos nós, é necessário lidar com nosso potencial, com nossa capacidade de planejar e concretizar. Ser dominado pelo pai interior é ser inflexível, dominado por crenças que se transformam em arrogância.
Assim como Zeus, temos de abrir mão de certos preceitos ou normas para inaugurar novos padrões, caso contrário podemos sucumbir à tirania do mundo exterior. Mas também temos de nos ater aos princípios morais e éticos para não nos tornarmos meros joguetes do destino, ou colocar a culpa em outros pelos nossos fracassos.
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