Servir... Servir e servir! A vida é um sopro divino. Fazer o bem no aprendizado maior do "AMOR".E "AMAR"
Ser útil dentro do possível
Ser o que "Sou" Como Sou...Uma vida pautada no amor, com eterna gratidão, junto ao meu semelhante e ao meu "Criador"
Sou...Assim!
Querendo ser sempre um "SER HUMANO" melhor, com justiça e verdade!!!
Esta é a minha realidade!
OS FERIADOS ou dias santificados que se comemoram atualmente em muitas partes do mundo não se originam da Bíblia. Qual é, então, a origem dessas comemorações? Se você tiver acesso a uma biblioteca, achará interessante ver o que as obras de referência dizem a respeito de feriados ou dias santificados que são comuns onde você vive.
Páscoa. “Não há indício da celebração da festividade da Páscoa [conforme é comemorada hoje na cristandade] no Novo Testamento”, diz The Encyclopædia Britannica. Como começou a festa da Páscoa? Ela tem raízes na adoração pagã. Embora seja realizada supostamente para comemorar a ressurreição de Jesus, os costumes ligados ao período da Páscoa não são cristãos. Por exemplo, a respeito do popular “coelhinho da Páscoa”, The Catholic Encyclopediadiz: “O coelho é símbolo pagão e sempre tem sido emblema da fertilidade.”
Comemorações de Ano-Novo. A data e os costumes ligados às comemorações de Ano-Novo variam segundo o país. A respeito da origem dessa celebração, a enciclopédia World Book diz: “O governante romano Júlio César fixou 1.° de janeiro como Dia do Ano-Novo, em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões, das portas e dos começos. O mês de janeiro deriva seu nome de Jano, que tinha duas faces — uma voltada para frente e outra para trás.” Portanto, as celebrações de Ano-Novo baseiam-se em tradições pagãs.
Halloween (Dia das Bruxas). A The Encyclopedia Americana diz: “Os aspectos dos costumes ligados ao Dia das Bruxas remontam a uma cerimônia druida [antigo sacerdócio celta] dos tempos pré-cristãos. Os celtas realizavam festividades em homenagem a dois deuses principais — um deus-sol e um deus dos mortos . . . , cuja festividade era realizada em 1.° de novembro, o início do Ano-Novo celta. A festividade em homenagem aos mortos foi aos poucos incorporada ao ritual cristão.”
Outros feriados ou dias santificados.Não é possível considerar aqui todas as celebrações que se realizam em todo o mundo. No entanto, feriados que enaltecem pessoas ou organizações humanas não são aceitáveis para Jeová. (Jeremias 17:5-7; Atos 10:25, 26) Tenha em mente, também, que o que determina se as celebrações religiosas agradam, ou não, a Deus é a sua origem. (Isaías 52:11; Apocalipse 18:4) Os princípios bíblicos mencionados no Capítulo 16 deste livro ajudarão você a ver como Deus encara a participação em feriados não religiosos.
“Os cristãos ‘não se dão conta disso, mas estão celebrando o nosso feriado junto conosco. . . . Achamos isso muito bom.’” — Jornal USA Today, citando um bruxo
A Bíblia não faz nenhuma menção ao Halloween, ou Dia das Bruxas. Mas as antigas origens e os atuais costumes dessa celebração provam que ela se baseia em crenças falsas sobre os mortos e os espíritos do mal, ou demônios. — Veja “História e costumes do Halloween”.
A Bíblia alerta: “Não haja em seu meio alguém que . . . consulte espíritos ou . . . que invoque os mortos.” (Deuteronômio 18:10-12, Bíblia Pastoral) Embora alguns encarem o Halloween como diversão inofensiva, a Bíblia mostra que suas práticas não são. Em 1 Coríntios 10:20, 21, a Bíblia diz: “Não quero que vocês tomem parte nas coisas dos demônios. Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice dos demônios.” — Bíblia na Linguagem de Hoje. História e costumes do Halloween
Samhain: De acordo com a Enciclopédia Barsa, “o Halloweentem origem nas festas pagãs de Samhain, celebradas pelos celtas durante a Idade Média, na Bretanha e na Irlanda . . . Durante os festejos, imensas fogueiras eram acesas no alto das colinas para afugentar os maus espíritos e acreditava-se que as almas dos mortos visitassem suas casas nesse dia.” No entanto, a Bíblia ensina claramente que os mortos “não estão cônscios de absolutamente nada”. (Eclesiastes 9:5) Assim, eles não podem entrar em contato com os vivos.
Usar fantasias e ir de casa em casa pedindo doces: De acordo com o livro Halloween—An American Holiday, An American History (Halloween: um Feriado Americano, uma História Americana), alguns celtas se vestiam de fantasmas para que os espíritos os confundissem com um deles e não os incomodassem. Outros ofereciam doces aos espíritos a fim de apaziguá-los. Na Europa medieval, os clérigos católicos adotaram costumes pagãos locais e incentivavam os fiéis a ir de casa em casa vestindo fantasias e pedindo pequenos presentes em troca de uma oração pelos mortos. Por outro lado, a Bíblia não permite misturar práticas da religião falsa com a adoração de Deus. — 2 Coríntios 6:17.
Fantasmas, vampiros, lobisomens, bruxas e zumbis: Já por muito tempo, essas criaturas têm sido relacionadas ao mundo espiritual maligno. A Bíblia é clara ao dizer que devemos nos opor aos espíritos maus, não festejar com eles. — Efésios 6:12.
Abóboras decoradas: Na Bretanha medieval, “pessoas iam de porta em porta pedindo comida em troca de uma oração pelos mortos” e carregavam “velas dentro de nabos esculpidos, que simbolizavam uma alma presa no purgatório”. (Halloween—From Pagan Ritual to Party Night [Halloween: Ritual Pagão Transformado em Noite de Festa]) Outros dizem que essas velas eram usadas para afastar espíritos maus. Durante o século 19, na América do Norte, os nabos foram substituídos por abóboras, que eram mais fáceis de encontrar, bem como de esvaziar e esculpir. As crenças por trás desse costume — a imortalidade da alma, o purgatório e as orações pelos mortos — não se baseiam na Bíblia. — Ezequiel 18:4.
Onde você mora, as pessoas comemoram o Halloween(Dia das Bruxas)? Nos Estados Unidos e Canadá, o Halloween é bem conhecido e é celebrado no dia 31 de outubro. Mas os costumes do Halloween podem ser encontrados em muitos países. Em alguns lugares existem festas com nomes diferentes, mas com aspectos semelhantes: contato com espíritos dos mortos, fadas, bruxas e até mesmo o Diabo e anjos demoníacos. — Veja o quadro “Dias festivos parecidos ao Halloween”.
VOCÊ talvez não acredite em espíritos sobrenaturais. Pode ser que ache o Halloween e festividades parecidas uma forma de se divertir e estimular a imaginação de seus filhos. Mas muitas pessoas consideram essas celebrações perigosas pelos seguintes motivos:
A Encyclopedia of American Folklore (Enciclopédia do Folclore Americano) explica: “O Halloween está basicamente relacionado ao contato com forças espirituais que na sua maioria ameaçam e aterrorizam.” (Veja o quadro “Linha do tempo”.) O mesmo acontece com outras festividades parecidas. Elas têm origem pagã e estão fortemente relacionadas à adoração de ancestrais. Mesmo hoje, pessoas em todo o mundo fazem contato com supostos espíritos dos mortos nesses dias.
Apesar de o Halloween ser considerado uma festa principalmente americana, a cada ano aumenta o número de pessoas e países que passam a comemorá-lo. Mas a maioria das pessoas desconhece a origem pagã dos símbolos, costumes e decorações do Halloween, que muitas vezes estão relacionados a seres sobrenaturais e forças ocultas. — Veja o quadro “Onde tudo começou?”
Milhares de seguidores da religião wicca, que praticam antigos rituais celtas, ainda chamam o Halloween por seu antigo nome Samhain e o consideram a noite mais sagrada do ano. Ao citar um bruxo, o jornal USA Today escreveu: “Os cristãos ‘não se dão conta disso, mas estão celebrando o nosso feriado junto conosco. . . . Achamos isso muito bom.’”
Celebrações como o Halloween estão em conflito com os ensinamentos da Bíblia. Ela alerta: “Não permitam que se ache alguém entre vocês que . . . pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos.” — Deuteronômio 18:10, 11, Nova Versão Internacional; veja também Levítico 19:31; Gálatas 5:19-21.
Em vista disso, é bom saber mais sobre a origem sinistra do Halloween e de celebrações parecidas. Assim como outras pessoas, você talvez também decida não participar dessas festas.
Dia das Bruxas é um festival ligado à cultura americana, mas celebrado em diversos países
O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.
Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços "assustadores" e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.
Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.
O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".
"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.
Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").
O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.
A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.
Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.
O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.
O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.
Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.
As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.
Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.
Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.
Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.
Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.
Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.
Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.
Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.
Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.
Como Holi é a cor, Diwali é à luz. Este festival, que é o maior do país, ocorre em Outubro ou Novembro de cada ano e marca o início do inverno. Diwali é um festival hindu (que comemora o retorno do Senhor Rama e sua esposa Sita após uma batalha com o demônio Ravana), mas hoje em dia sikhs, jainistas e budistas participam todos bem. Cada dia da celebração do dia cinco tem um significado diferente e diferentes rituais ter lugar. Lakshmi Puja, ao terceiro dia, é a principal festa onde as pessoas adoram Lakshmi, a deusa da riqueza e prosperidade, e recebê-la em suas casas por acender pequenas luzes de barro e velas. Fogos de artifício são ajustados fora na rua, e pequenos presentes são trocados. O quarto dia, Govardhan Puja, marca o Ano Novo e a celebração do Senhor Krishna. Levando até o dia de hoje, as pessoas vão limpar suas casas e comprar coisas novas para as suas famílias.
Kerela não é conhecida por suas festas de Diwali, mas a maioria dos outros lugares da Índia participar. Como todos os festivais, cada região vai celebrá-lo um pouco diferente assim que certifique-se de conhecer os costumes e tradições onde quer que esteja.