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segunda-feira, 3 de março de 2014

Grande Rio, Salgueiro e Mangueira se destacam em uma primeira noite fria de desfiles na Sapucaí

Grande Rio, Salgueiro e Mangueira se destacam em uma primeira noite fria de desfiles na Sapucaí

No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí

No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
A noite prometia. A Império da Tijuca, de volta à elite após 16 anos, abriu os desfiles fazendo o “chão tremer” com um samba de refrão forte. Na sequência, a Grande Rio mostrou ter voltado aos bons momentos com uma apresentação de tirar o chapéu. No entanto, a empolgação neste primeiro dia na Sapucaí parou por aí.
Com exceção do Salgueiro, que tem seu público fiel nas arquibancadas e saiu sob os gritos de "É campeão", São Clemente e as sempre cotadas Mangueira e Beija-Flor decepcionaram e não levantaram os presentes. Foi, no geral, uma noite fria, em que a plateia pouco se identificou com as apresentações.
Melhor para quem for se apresentar nesta segunda-feira ou para a Grande Rio, que desponta como favorita por ter tido a melhor performance da noite, podendo, é claro, ser incomodada pela turma do Salgueiro.
A Tricolor de Duque de Caxias, que homenageou a cidade de Maricá sob a visão da cantora Maysa, trouxe inovações e teve arrancada de campeã. O ponto alto foi um homem bala sendo lançado de um canhão logo na comissão de frente.
Antes, a Império da Tijuca não fez um desfile para abocanhar o título, mas, sim, para permanecer na elite. O enredo “Batuk” falava sobre a influência do batuque africano na cultura brasileira. O samba, forte, fez a escola do Morro da Formiga marcar presença e ser uma grata surpresa.
Já a São Clemente, acostumada a sofrer com os rebaixamentos, vai lutar mais um ano para não cair. A escola da zona sul carioca teve problemas com alegorias, deixou buracos e deve penar na mão dos jurados.
Na sequência, Mangueira, Salgueiro e Beija-Flor tiveram desfiles irregulares, mas que não as tiram da possibilidade de surpreender na apuração. Principalmente a escola de Nilópolis, vaiada antes de desfilar por conta da homenagem a Boni, mas que fez um desfile correto, como de praxe, embora mais frio que o habitual.
A Mangueira, que vinha com um samba-enredo badalado, não fluiu da forma que se esperava, alternando altos e baixos com seus carros na estreia de Rosa Magalhães como carnavalesca. O enredo, que falava de festas populares brasileiras, era batido. No fim, uma alegoria teve a cabeça de um pajé decapitada pela torre de TV e deve fazer a Verde e Rosa perder décimos preciosos.
O Salgueiro foi mais vibrante que Mangueira e Beija-Flor ao falar sobre a criação do mundo, embora tenha perdido gás na metade final do desfile. A escola ainda sofreu com um problema no abre-alas, o que abriu enorme clarão que muito provavelmente custará décimos preciosos para a agremiação.


No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
“Vai tremer, o chão vai tremer”. Quem compareceu à Marquês de Sapucaí na noite deste domingo (2) muito provavelmente ficará com o refrão na cabeça por dias. Essa é a aposta da Império da Tijuca para permanecer no Grupo Especial após 16 anos afastada.
Com o enredo Batuk, que se inicia na África e fala da influência da batucada do negro africano na cultura brasileira, a escola do Morro da Formiga levou um samba forte, de forma a marcar seu território e evitar o rótulo de “ioiô”, que costuma rebaixar a primeira agremiação a desfilar.
Em 2013, quando venceu o Grupo de Acesso, a escola também havia apostado em um tema africano.
O forte refrão em muitos momentos levantou a Sapucaí e ajudou bastante a performance do casal de mestre-sala e porta bandeira formado por Peixinho e Jaçanã. A dupla se aproveitou do “Vai tremer, o chão vai tremer” e levantou o público com a coreografia.
O que pode prejudicar a escola foram os problemas apresentados com algumas alegorias. O terceiro carro alegórico demorou a conseguir entrar e fez a escola parar por aproximadamente três minutos.
No carro seguinte, houve dificuldade para colocar um destaque na lateral e atrapalhou a movimentação na concentração. Os acabamentos no geral deixaram a desejar.
Algumas alas apresentaram correria, o que também pode prejudicar a evolução e harmonia.
A bateria do mestre Capoeira abusou de mini paradinhas, caindo no gosto do público. A Rainha Laynara Telles mostrou samba no pé e passou com perfeição.
O enredo do estreante no Grupo Especial Júnior Pernambucano procurou mostrar ao longo da avenida a força do batuque do negro africano, falando da chegada dele ao Brasil, da religiosidade, da música como inclusão social e explorou ritmos novos, como o grupo Afroreggae e Chico Science.

No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
Duque de Caxias pode voltar a sonhar. Após alguns anos de desfiles decepcionantes, a Grande Rio voltou a se impor.
Com o enredo sobre a visão da cantora Maysa sobre Maricá, cidade no litoral fluminense, a Tricolor da Baixada Fluminense deslizou pela Marquês de Sapucaí, embora não tenha mexido com o público.
A comissão de frente, que veio em cima de uma alegoria, não foi ao chão em momento algum e trouxe um homem bala. Um chileno, que atua em Las Vegas, era lançado de um canhão, voava e caía sobre uma rede. A performance surpreendeu a Marquês de Sapucaí.
Porém, a interpretação da comissão de frente diante dos jurados pode custar décimos preciosos à escola. O fato de os membros não estarem no chão pode render punição por parte dos jurados mais conservadores.
Como não poderia deixar de ser, diversas famosas reforçaram a Grande Rio, o que é marca registrada da escola. A atriz Susana Vieira veio como destaque no chão, enquanto Christiane Torloni, que chegou a sumir na concentração e causar tensão nos componentes, foi a Rainha da impecável bateria do mestre Ciça.
Também vieram no chão a atriz Roberta Rodrigues, a bela Bárbara Evans e a Mulher Melão, essa vindo com os seios de fora e um minúsculo tapa sexo. A atriz Marina Ruy Barbosa apareceu em um carro alegórico.
Coube à cantora e atriz Tânia Mara fazer o papel de Maysa, que se mudou para Maricá em busca de mais tranquilidade. Ela é nora da cantora, que morreu em 1977 aos 40 anos, e veio como destaque em um carro alegórico.
As alegorias, no geral, estavam deslumbrantes e muito bem acabadas. No entanto, uma delas espalhou muita água pelo chão, deixando a pista bastante escorregadia e com algumas poças grandes.
O enredo contou como Maysa chegou a Maricá, levando seu piano, sua relação com os pescadores locais, a fundação da cidade, uma homenagem a Charles Darwin, que foi ao município quando esteve no Brasil e falou de algumas lendas locais, como a que diz do aparecimento de um lobisomem na cidade.
O que pode atrapalhar a escola no dia da apuração é a falta de sintonia do samba-enredo com o público. Além disso, as alegorias muito grandes e fantasias muito pesadas, em especial nas últimas alas, deixaram a escola lenta em sua evolução.

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A veterana usou uma meia-calça poderosa para esconder suas imperfeições

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A loira encenou um número com integrantes de uma ala onde em um determinado momento ela era levantada pelos componentes
Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A Rainha Chris Torloni pediu uma fantasia ecologicamente correta e desfilou sem nenhuma pena

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)

No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
Em seu quarto ano consecutivo no Grupo Especial, a São Clemente levou um enredo sobre as favelas para tentar se manter na elite.
A escola da Zona Sul do Rio de Janeiro, embora tenha apresentado a tradicional irreverência, teve alguns problemas que podem custar caro no dia da apuração.
As principais falhas vieram nas alegorias. O abre-alas veio desacoplado, se transformando em duas alegorias e deixando um enorme buraco entre ambos logo no início, bem em frente ao primeiro módulo dos jurados. O motor de um falhou e componentes tiveram de empurrá-lo.
Depois, o sexto carro, com problemas para manobrar na hora de entrar na Sapucaí, também causou um clarão facilmente notado. Outra alegoria teve problema com sua iluminação e passou apagado em boa parte da Sapucaí.
Tais contratempos comprometeram a evolução, harmonia e o conjunto da agremiação, que conseguiu nos últimos anos se firmar no Grupo Especial e se livrar do rótulo de escola “ioiô”. Fantasias pesadas também prejudicaram o desenvolvimento dos componentes.
O enredo, conduzido pelo carnavalesco Max Lopes, procurou falar sobre a evolução das favelas. O morro da Providência, o primeiro a surgir, teve lugar de destaque.
Houve espaço para mostrar as construções das comunidades, seus hábitos e suas peculiaridades, como o churrasquinho na laje. A quarta alegoria trouxe um verdadeiro baile funk à Sapucaí.
No fim, para não estourar o tempo, a escola acelerou o passo.

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)

No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
Mais uma vez a Surdo 1 inovou. Sensação dos últimos anos do Carnaval, a bateria da Mangueira cumpriu a expectativa e novamente foi o destaque da verde e rosa em um enredo que falou sobre as festas populares brasileiras.

Tinha tudo, inclusive, para ser o principal momento do desfile, porém uma falha com uma alegoria no fim roubou a cena.

Um carro alegórico que trazia um pajé foi mal calculado e não passou por baixo da torre de TV da Sapucaí, tendo sua cabeça, literalmente, decapitada.

Para sorte da Mangueira, isso ocorreu apenas no fim e antes do último módulo de jurados. Como uma nota pode ser descartada na apuração, o fato pode não ter tanto peso.

Depois de levar duas baterias em 2013, desta vez uma orquestra de tamborim foi a dona da festa. Em determinado momento, os ritmistas comandados pelo mestre Ailton Nunes paravam de tocar seus instrumentos e todos erguiam apenas tamborins, levantando a galera na Sapucaí.

A Rainha Evelyn Bastos, que é da comunidade e estreante no posto, era alçada e sambava erguida do chão, em outra novidade.

Esse talvez tenha sido o ponto alto de um desfile que prometia muito sob o comando da carnavalesca Rosa Magalhães. A maior campeã do Sambódromo com sete títulos, sendo um no ano passado pela Vila Isabel, estreou pela Mangueira em 2014.

A escola veio com a marca de Rosa, com a maioria das alegorias pequenas e leves. No entanto, houve uma oscilação entre carros e fantasias bem acabadas com outras que deixaram a desejar, talvez retratando as dificuldades financeiras que a Verde e Rosa atravessa.

O samba-enredo, um dos destaques do período pré-Carnaval e de bonita melodia, não vingou na Avenida. A plateia, em geral, foi morna ao receber a Mangueira, que não levantou o público.

Algumas alas passaram caladas, sem cantar o samba, prejudicando a harmonia da escola.

O enredo, batido, retratou de forma correta as muitas festas populares brasileiras, como o próprio Carnaval, o Réveillon de Copacabana, a Festa Junina, Parada Gay e tantas outras. O público, contudo, pode ter ficado com a sensação de déjà vu.

Em determinado momento, a escola ficou parada por mais de cinco minutos, sem motivo aparente. O fato a atrasou e a fez acelerar o passo na reta final para não estourar o tempo.


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A cantora Rosemary veio à frente do quarto carro 

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
No último setor, a Mangueira ficou preta e branca para lembrar o tradicional bloco de Carnaval carioca Bola Preta 


No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
Os minutos iniciais do desfile do Salgueiro foram de tensão. No entanto, a aflição durou pouco.
O restante da apresentação da vermelho e branco, que cantou sobre a criação do mundo por meio dos quatro elementos, foi arrebatadora e com pouquíssimos erros.
Logo de cara, o carro abre-alas deu problema na engrenagem e parou, abrindo enorme clarão. A alegoria ficou com forte cheiro de queimado e teve de ser empurrada até chegar à Praça da Apoteose.
A escola não se desesperou com o problema e a primeira metade do Salgueiro na avenida empolgou bastante. O samba, embora de letra difícil, mas linda melodia, era cantado a plenos pulmões pelos integrantes.
Na parte final, o ritmo entre agremiação e plateia diminuiu, mas o fato não chegou a atrapalhar o desfile. A Furiosa Bateria do mestre Marcão, com a eterna rainha Viviane Araújo mais uma vez deu show, com pegada forte e direito a paradinha.
Os carnavalescos Renato e Márcia Lage apostaram em altas e grandiosas alegorias, que tiveram dificuldade para manobrar na concentração, mas cruzaram sem problemas pela Sapucaí. Uma pane elétrica atrapalhou um carro, que passou boa parte da apresentação apagado.
No chão, Bianca Leão, ex-musa do Brasileirão pelo Fluminense, arrancou suspiros.
Algumas alas, contudo, apresentaram fantasias pesadas e passaram com praticamente todos os componentes segurando parte dos adereços. A escola correu no fim para não estourar o tempo.
O enredo foi muito bem amarrado pelos carnavalescos, com cada setor retratando um dos quatro elementos, explicando a criação do mundo: água, ar, fogo e terra. O desfile foi fechado com um alerta sobre a necessidade da preservação.

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Viviane Araújo usou um corpete banhado a ouro para desfilar neste Carnaval pelo Salgueiro

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Viviane se tornou um símbolo do Carnaval carioca e ocupa a vaga que fora de Luma de Oliveira na década passada

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A rainha também deixou seu tamborim em casa nesse Carnaval

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Eri Johnson veio abrindo a escola 

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
O ator mostrou sua habilidade com o samba


No primeiro dia de desfiles, seis agremiações passaram pela Marquês de Sapucaí - 1 (© Thiago Bernardes)
“Para ganhar o Carnaval é preciso ganhar da Beija-Flor”. A frase, comum em ser ouvida desde a década passada por quem frequenta a Marquês de Sapucaí, mais uma vez se faz real.
Embora vaiada antes de iniciar sua apresentação, a agremiação de Nilópolis mostrou frieza e maturidade suficiente para deslizar pela avenida. O enredo talvez tenha sido o mais polêmico de 2014, ao falar sobre a evolução da comunicação, trazendo Boni como um dos homenageados.
As vaias vieram antes de a Comissão de Frente cruzar a linha de partida. No esquenta, o puxador Neguinho da Beija-Flor cantou música da Rede Globo e recebeu sonora vaia.
O fato poderia ter abalado a escola, mas isso não ocorreu. Logo de cara a inovação da Comissão de Frente, integrada com o casal de mestre-sala e porta-bandeira Claudinho e Selminha Sorriso surpreendeu e funcionou, sendo um dos pontos altos do desfile.
O enredo procurou falar da evolução da comunicação desde o seu início, na Mesopotâmia, até chegar a Boni, ex-diretor da Rede Globo e que veio na bateria da escola, vestido de Charles Chaplin.
Uma das alegorias trazia telões interagindo com o público, que poderia tirar selfies e enviar para aparecerem no desfile. Foi uma das sensações da apresentação da última escola desta primeira noite.
Apesar do desfile impecável, sem erros crassos, a azul e branco da Baixada Fluminense em mais um ano não empolgou o público. As vaias cessaram durante a apresentação, mas não houve qualquer tipo de retribuição.
O trabalho de chão, normalmente ponto forte da escola, decepcionou um pouco, com algumas alas passando sem a habitual empolgação que caracteriza os desfiles da agremiação.
No fim, a última alegoria trazia dezenas de globais, todos “cria” ou amigos de Boni. Faustão, Renato Aragão, Luciano Huck, Tony Ramos, Tarciso Meira e muitos outros estavam presentes. Havia ainda um telão com cenas marcantes de novelas.

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Boni agradeceu o carinho do público e dos componentes

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A esposa do empresário acompanhou o marido próximo a frisa durante todo o trajeto


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Enquanto isso, Claudia Raia era sabatinada por repórteres


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Claudia Raia posou ao lado do filho na Concentração

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Claudia Raia deu um beijo na filha antes do início do desfile

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Madrinha da Beija-Flor, a atriz veio abrindo o desfile


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Glória Maria e Pedro Bial chegaram juntos à Concentração


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
A Beija-Flor reuniu estrelas do primeiro time da Globo. Algo impensável até para a Grande Rio


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Elegantérrimo, Tarcísio Meira mostrou que jamais perderá a pose de galã

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Maitê Proença usou um enfeite de cabeça nas cores da escola. Já Francisco Cuoco chegou na Avenida de máscara e boné

Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
O apresentador é figura raríssima na noite


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Os artistas da Globo vieram no penúltimo carro da escola que exibia imagens marcantes de novelas em um telão


Veja fotos dos desfiles do Carnaval do RJ - 1 (© Fernando Cazaes AgNews)
Huck e Angélica vieram ao lado de Miguel Falabella no alto do carro

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