Aldeia Histórica de Sortelha
Situada no alto de um monte elevado, a mais de 760 metros de altitude, numa região muito acidentada, de cariz granítico, Sortelha é uma povoação ornada com penedos e barrocos, onde as casas encostam e assentam. Esta disposição das casas, expostas ao sol, explica o cognome de "lagartixos" dado aos seus habitantes. É uma aldeia em granito, com ruas e vielas tipicamente medievais, fechadas por um círculo de muralhas, vigiado por um sobranceiro castelo do século XIII. Sortelha continua a ser certamente uma das mais belas e antigas povoações do nosso País, cujo traçado pouco se alterou nos últimos 500 anos.
http://www.cm-sabugal.pt/index.php/turismo/aldeia-historica-de-sortelha
Sortelha
Uma visita a Sortelha só nos pode fazer pensar que regressamos no tempo e paramos na história. Encontramos aqui uma das mais bonitas aldeias de Portugal, escondida e protegida nas imponentes muralhas do seu Castelo.
As casas tradicionais, foram meticulosamente recuperadas e permitem ao visitante percorrer as suas ruas sinuosas e aventurar-se, qual conquistador, pelas muralhas do Castelo...
As casas tradicionais, foram meticulosamente recuperadas e permitem ao visitante percorrer as suas ruas sinuosas e aventurar-se, qual conquistador, pelas muralhas do Castelo...
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-a-14535
Aldeia histórica
Aldeias Históricas são antiquíssimos núcleos urbanos com fundação anterior à nação portuguesa, de grande importância histórica. Erguem-se normalmente em terras altas, pois constituíam núcleos de defesa das populações que nelas se estabeleceram, ainda antes da denominação romana. Destacam-se pela arquitetura militar, pois a maioria encontra-se rodeada de muralhas e desenvolve-se junto de um castelo.
O Programa de Aldeias Históricas, formulado pelo governo português em 1991, desde então restaurou as seguintes aldeias na Beira Interior(Parte da antiga Beira Alta e Beira Baixa):1
- Almeida (vila sede de concelho)
- Castelo Mendo
- Castelo Novo
- Castelo Rodrigo (vila)
- Idanha-a-Velha
- Linhares da Beira
- Marialva
- Monsanto (vila)
- Piódão
- Sortelha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aldeia_hist%C3%B3rica
ALDEIA HISTÓRICA E CASTELO DE SORTELHA
http://momentoseolhares.blogs.sapo.pt/692145.html
http://momentoseolhares.blogs.sapo.pt/689461.htmlhttp://momentoseolhares.blogs.sapo.pt/689461.html
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A primeira vez que fui a Sortelha foi no Outono, num evento organizado pelo Clube Escape Livre. Fiquei deslumbrado, mas estava demasiado cansado para poder apreciar a beleza da paisagem de pedra. Voltei lá agora, pela Páscoa e o deslumbre inicial cravou-se em mim para todo o sempre.
Sortelha é, sem dúvida, uma das mais belas Aldeias Históricas de Portugal. Cheguei lá por uma estrada estreita, a subir e em curvas, por entre rochas enormes, esculpidas pelo vento. Pena que as árvores ainda estejam negras pelo grande fogo do ano passado, embora cheirasse a erva e a flores da serra. No caminho, passei por um desvio para uma aldeia com um nome curioso: Quarta Feira. Pensei logo no “Sexta-Feira”, o fiel criado de Robinson Crusoe. Mas adiante… que Sortelha está ali já à espera, depois da derradeira curva, mesmo por detrás daquelas rochas musgosas e em imóvel e impenetrável vigia.
História escrita no granito
Sortelha é imponente. Entrei pela Porta da Vila e dei por mim no Largo do Curro, praça de chão em pedra, ondulado e com algumas árvores centenárias sombreando bancos de madeira. Do lado direito, mais acima, a Casa do Vento Que Soa (vá lá saber-se porquê…) e, do esquerdo, a Casa dos Falcões, onde está o Restaurante Bar D. Sancho.
A pé, fui avançando, lentamente, cheirando o ar de pedra, o céu azul fundo por cima da cabeça. De cada lado, a paisagem é fechada pelas muralhas, onde as pessoas, minúsculas pela distância, vão hesitando, em prodígios de equilíbrio eu, cá por mim, dispenso estes números circenses: com as minhas proverbiais vertigens, estava cá em baixo um baixo num ápice!
A Rua da Fonte leva ao Largo do Pelourinho. Parei, bebi água na fonte, subi ao Castelo e à Torre de Menagem. Espreitei a paisagem, funda, de árvores e calhaus, do vale do Riba-Côa, pela Porta Falsa, donde se lançavam os traidores e azeite a ferver sobre os invasores. Sentei-me nos degraus frios do Pelourinho. Depois, continuei, ladeando a Igreja Matriz e subindo a Rua Direita até sair da aldeia, pela Porta do Sol Nascente, ou Porta Nova da Vila.
Fora do refúgio das muralhas, o vento uiva e é frio, forte. De cada lado da calçada romana, ruínas e dois cemitérios. Do lado esquerdo, a seguir ao Cruzeiro, a Igreja de Santa Rita está a ser recuperada; antes, bem ao lado do local onde existia o Hospital da Misericórdia, a ERA está a vender uma casa rústica, toda de pedra, baixinha e com cortinas brancas nas janelas. Pensei que gostaria de a poder comprar: quanto mais não fosse, para assistir ao nascer do Sol em Sortelha, ouvir o vento e a chuva no Inverno, sentir o bafo gelado da neve e saber de histórias de lobisomens e almas penadas, contadas pelos anciãos que se escondem por trás das portas fundas e ladeadas de sardinheiras e amores-perfeitos.
Por entre o casario, quase todo feito de granito, ou mais longe, fora das mu-ralhas, as pedras abraçam-se em eternos beijos, concebendo formas que cativam a imaginação, como o “Cabeço da Velha” e, claro está, a “Pedra do Beijo”. Ainda mais ao longe, para lá das Portas da Vila, o horizonte encimado pela Serra da Malcata e pela linha mais ténue da Estrela. Voltarei, um dia, para mais um Arroz de Lebre no D. Sancho. E para cheirar estas pedras que comovem e gemem, prenhes de histórias milenares. Fica prometido.
A Rua da Fonte leva ao Largo do Pelourinho. Parei, bebi água na fonte, subi ao Castelo e à Torre de Menagem. Espreitei a paisagem, funda, de árvores e calhaus, do vale do Riba-Côa, pela Porta Falsa, donde se lançavam os traidores e azeite a ferver sobre os invasores. Sentei-me nos degraus frios do Pelourinho. Depois, continuei, ladeando a Igreja Matriz e subindo a Rua Direita até sair da aldeia, pela Porta do Sol Nascente, ou Porta Nova da Vila.
Por entre o casario, quase todo feito de granito, ou mais longe, fora das mu-ralhas, as pedras abraçam-se em eternos beijos, concebendo formas que cativam a imaginação, como o “Cabeço da Velha” e, claro está, a “Pedra do Beijo”. Ainda mais ao longe, para lá das Portas da Vila, o horizonte encimado pela Serra da Malcata e pela linha mais ténue da Estrela. Voltarei, um dia, para mais um Arroz de Lebre no D. Sancho. E para cheirar estas pedras que comovem e gemem, prenhes de histórias milenares. Fica prometido.
A RETER
Sortelha foi vila e sede de concelho entre 1288 e 1855, quando este foi extinto. A primeira ocupação da região remonta à pré-história, sus-peitando-se que a vila foi erguida sobre um castro neolítico. Posteriormente, foi ocupada pelos Romanos, Visigodos e Muçulmanos. Durante a Reconquista Cristã, tomou a defesa de região fronteiriça, disputada entre Portugal e Castela. Nessa altura, chamava-se Pena Sortelha. Sortelha quer dizer “anel” e poderá ser esta a origem do vocábulo, talvez por causa da cerca amuralhada, de formato ovalado. D. Sancho II deu-lhe Carta de Foral em 1228, renovado em 1510 por D. Manuel I. Uma segunda cerca defensiva foi construída no séc. XIV e, depois da Guerra da Restauração, que terminou em 1640, as muralhas foram adaptadas às novas realidades da guerra, como a artilharia.
Monumentos
Castelo – Considerado Monumento Nacional desde 1910, situa-se a Sudeste e interrompe a Cerca da Vila, desenvolvendo-se para o seu exterior. Inacessível pela vertente Sul, é um típico castelo roqueiro, erguido no séc. XIII, de estilo românico e gótico, com intervenções manuelinas. No seu interior, no centro da praça de armas, possui uma cisterna quadrangular. Além da Porta Falsa da Torre de Menagem, possui outra entrada, a Porta do Castelo, voltada a Nordeste e em arco pleno, encimada por um balcão com mata-cães. Este é designado como Varanda de Pilatos e era por ali que os defensores deitavam sobre o inimigo tudo o que tinham à mão, desde azeite a ferver a alcatrão e, claro está, os traidores. No topo das suas muralhas corre um adarve com remate biselado, defendido por seteiras de cruzaria.
Torre de Menagem – De planta quadrada e um só piso. Assenta em afloramentos graníticos ciclópicos, a uma altura de 760 metros. Tem uma Porta Falsa, virada a Sul e com lintel recto com umbrais oblíquos, encimada por arco de descarga de volta perfeita. Existem três seteiras nos alçados restantes. Remata-da por merlões retangulares com coroamento piramidal.
Torre do Facho – Faz parte do perímetro defensivo da Cerca e está perto da Porta Falsa. Situa-se a Nordeste e tem planta quadrada, desprovida de vãos. No seu alto foi incorporado um mar-co geodésico, que assinala o ponto mais elevado da área (773 m).
Cerca da Vila – Construída no séc. XIV, para recolher e defender os moradores, tem um traçado ovalado irregular. Incrustada em afloramentos rochosos e sem merlões, o seu eixo principal é a Rua da Fonte, que se inicia no Largo do Curro, local onde se faziam as touradas à vara. Tem várias portas: a Porta da Vila, ou Nascente, orientada a Este, em arco quebrado e com abóbada concordante; a Porta Nova, orientada a Oeste, em arco pleno e com abóbada de berço, ostentando ao lado as medidas padrão da vara e do côvado, utilizadas na Idade Média; uma Porta Falsa, a Nordeste, em arco quebrado, entaipada durante a reforma seiscentista; uma Porta Falsa, a Sudeste, junto ao Castelo, com arco ultrapassado do lado interior e pleno, do exterior.
Igreja Matriz – Dedicada a Nossa Senhora das Neves. No portal tem inscrita a data de 1573, que se acredita ser o ano da sua construção. Renascentista, foi alvo de grandes alterações ao longo dos séculos. Possui tecto mudéjar e cinco altares, sendo o altar-mor uma preciosidade em talha barroca. No exterior, do lado Norte, encontra-se um conjunto de sepulturas medievais escavadas na rocha.
Capela de São Sebastião – Situa-se na estrada de acesso à muralha da aldeia. A sua planta é retangular simples, mas na fachada principal existe um portal em arco completo. O pavimento e o tecto são forrados a madeira e tem um retábulo em talha pintada.
Largo do Pelourinho – Com pelourinho manuelino, de esfera armilar e motivos decorativos da época. No largo situa-se a Casa da Câmara e Cadeia, edifício onde hoje funciona a Escola Primária.
Ruínas – No exterior da Porta Nova, exis-tem as ruínas da Igreja de Santa Rita e do Antigo Hospital da Misericórdia, bem como uma calçada medieval a descer, em bom estado, que outrora ligava. Sorte-lha a Casteleiros.
Passos da Via Sacra – Em número de cinco, parecem cornijas e estão espalhados pela aldeia. São todos diferentes e estão decorados com motivos barrocos nicho de lintel recto, coroamento com volutas, rosetas, triângulos e lintel saliente.
Castelo – Considerado Monumento Nacional desde 1910, situa-se a Sudeste e interrompe a Cerca da Vila, desenvolvendo-se para o seu exterior. Inacessível pela vertente Sul, é um típico castelo roqueiro, erguido no séc. XIII, de estilo românico e gótico, com intervenções manuelinas. No seu interior, no centro da praça de armas, possui uma cisterna quadrangular. Além da Porta Falsa da Torre de Menagem, possui outra entrada, a Porta do Castelo, voltada a Nordeste e em arco pleno, encimada por um balcão com mata-cães. Este é designado como Varanda de Pilatos e era por ali que os defensores deitavam sobre o inimigo tudo o que tinham à mão, desde azeite a ferver a alcatrão e, claro está, os traidores. No topo das suas muralhas corre um adarve com remate biselado, defendido por seteiras de cruzaria.
Torre de Menagem – De planta quadrada e um só piso. Assenta em afloramentos graníticos ciclópicos, a uma altura de 760 metros. Tem uma Porta Falsa, virada a Sul e com lintel recto com umbrais oblíquos, encimada por arco de descarga de volta perfeita. Existem três seteiras nos alçados restantes. Remata-da por merlões retangulares com coroamento piramidal.
Torre do Facho – Faz parte do perímetro defensivo da Cerca e está perto da Porta Falsa. Situa-se a Nordeste e tem planta quadrada, desprovida de vãos. No seu alto foi incorporado um mar-co geodésico, que assinala o ponto mais elevado da área (773 m).
Cerca da Vila – Construída no séc. XIV, para recolher e defender os moradores, tem um traçado ovalado irregular. Incrustada em afloramentos rochosos e sem merlões, o seu eixo principal é a Rua da Fonte, que se inicia no Largo do Curro, local onde se faziam as touradas à vara. Tem várias portas: a Porta da Vila, ou Nascente, orientada a Este, em arco quebrado e com abóbada concordante; a Porta Nova, orientada a Oeste, em arco pleno e com abóbada de berço, ostentando ao lado as medidas padrão da vara e do côvado, utilizadas na Idade Média; uma Porta Falsa, a Nordeste, em arco quebrado, entaipada durante a reforma seiscentista; uma Porta Falsa, a Sudeste, junto ao Castelo, com arco ultrapassado do lado interior e pleno, do exterior.
Igreja Matriz – Dedicada a Nossa Senhora das Neves. No portal tem inscrita a data de 1573, que se acredita ser o ano da sua construção. Renascentista, foi alvo de grandes alterações ao longo dos séculos. Possui tecto mudéjar e cinco altares, sendo o altar-mor uma preciosidade em talha barroca. No exterior, do lado Norte, encontra-se um conjunto de sepulturas medievais escavadas na rocha.
Capela de São Sebastião – Situa-se na estrada de acesso à muralha da aldeia. A sua planta é retangular simples, mas na fachada principal existe um portal em arco completo. O pavimento e o tecto são forrados a madeira e tem um retábulo em talha pintada.
Largo do Pelourinho – Com pelourinho manuelino, de esfera armilar e motivos decorativos da época. No largo situa-se a Casa da Câmara e Cadeia, edifício onde hoje funciona a Escola Primária.
Ruínas – No exterior da Porta Nova, exis-tem as ruínas da Igreja de Santa Rita e do Antigo Hospital da Misericórdia, bem como uma calçada medieval a descer, em bom estado, que outrora ligava. Sorte-lha a Casteleiros.
Passos da Via Sacra – Em número de cinco, parecem cornijas e estão espalhados pela aldeia. São todos diferentes e estão decorados com motivos barrocos nicho de lintel recto, coroamento com volutas, rosetas, triângulos e lintel saliente.
LOCALIZAÇÃO
Sortelha situa-se a 30 km. da Covilhã e a 14 km. do Sabugal. Coordenadas: 40º 19.744’ N; 7º 13.014’ W. Superfície (freguesia): 43,27 Km2; Habitantes: Freguesia – 579 (2001); Povoação – 240 (2001).
COMO CHEGAR
Pela A23, de Norte ou Sul – Saída para Belmonte (Norte) ou Caria (Sul). Seguir as placas para Inguias (Norte) e Caria (Sul). Depois, as placas para Casteleiros e, na EN 18-3, encontra à esquerda, placas a indicar Sortelha. Sempre a subir e com muitas curvas, a Aldeia Histórica fica no final da estrada.
ONDE FICAR
Turismo Rural em Sortelha
Casa do Páteo e Casa da Villa (Tel.: 271 388 113; Fax: 271 388 500); Casa da Cerca (http://casadacerca.blogsport.com; Tel.: 271 388 113; Fax: 271 388 500); Casa da Craveira; Casa do Fundo e Casa do Quartel (Tel.: 271 381 002; fax: 271 381 003); Casa da Calçada e Casa da Lagariça (www.casadalagarica.com; reservas@casadalagarica.com; Tel./Fax: 271 388 116); Casa de Santa Rita; Casa de Árabe; Casas do Campanário (Tel.: 271 388 638; 271 388 627; 271 388 198; 964 864 317); Casa de Campo (www.casadeferias.com).
Turismo Rural em Sortelha
Casa do Páteo e Casa da Villa (Tel.: 271 388 113; Fax: 271 388 500); Casa da Cerca (http://casadacerca.blogsport.com; Tel.: 271 388 113; Fax: 271 388 500); Casa da Craveira; Casa do Fundo e Casa do Quartel (Tel.: 271 381 002; fax: 271 381 003); Casa da Calçada e Casa da Lagariça (www.casadalagarica.com; reservas@casadalagarica.com; Tel./Fax: 271 388 116); Casa de Santa Rita; Casa de Árabe; Casas do Campanário (Tel.: 271 388 638; 271 388 627; 271 388 198; 964 864 317); Casa de Campo (www.casadeferias.com).
ONDE COMER
A Casa do Quartel (Cabrito na Brasa; Truta Grelhada; Ensopa-do de Javali ou de Veado); D. Sancho (Caça, Bacalhau; Arroz de Lebre; Manjar à Dona Urraca); O Alboroque (Perdiz de Salto); O Celta (Caça e Ensopa-dos; Bacalhau à Celta); Palmeiras (Borrego ou Cabrito Estufa-do; Bacalhau à Casa); Bar O Forno.
A Casa do Quartel (Cabrito na Brasa; Truta Grelhada; Ensopa-do de Javali ou de Veado); D. Sancho (Caça, Bacalhau; Arroz de Lebre; Manjar à Dona Urraca); O Alboroque (Perdiz de Salto); O Celta (Caça e Ensopa-dos; Bacalhau à Celta); Palmeiras (Borrego ou Cabrito Estufa-do; Bacalhau à Casa); Bar O Forno.
AS FESTAS
Romaria de Santo Antão – Realiza-se todos os anos, na segunda-feira de Pascoela.
Festa de Santo António – Realiza-se no segundo fim-de-semana de Agosto, em honra de Santo António.
Romaria de Santo Antão – Realiza-se todos os anos, na segunda-feira de Pascoela.
Festa de Santo António – Realiza-se no segundo fim-de-semana de Agosto, em honra de Santo António.
A GASTRONOMIA
Cabrito e Borrego Assados na Brasa; Arroz de Lebre; Caldeirada de Cabrito; Perdiz Estufada; Coelho à Caçador na Panela de Ferro; Pita Amarela; Enchidos do Fumeiro (morcela, chouriço e farinheira); Ovos Esquecidos; Pão-de-Ló.
Cabrito e Borrego Assados na Brasa; Arroz de Lebre; Caldeirada de Cabrito; Perdiz Estufada; Coelho à Caçador na Panela de Ferro; Pita Amarela; Enchidos do Fumeiro (morcela, chouriço e farinheira); Ovos Esquecidos; Pão-de-Ló.
O ARTESANATO
Trabalhos em bracejo, palha de trigo, junca ou ráfia; pífaros em madeira; mantas, farrapos e tapetes de Arraiolos.
Trabalhos em bracejo, palha de trigo, junca ou ráfia; pífaros em madeira; mantas, farrapos e tapetes de Arraiolos.
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